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RELATÓRIO - PCR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
BACHARELO EM FARMÁCIA 
 
 
 
 
MIKAELLY ESTEFANNY SILVA MARQUES 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
AGLUTINAÇÃO INDIRETA EM LÁTEX - PCR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Barra do Garças, MT 
05/04/2021. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
BACHARELO EM FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
AGLUTINAÇÃO INDIRETA EM LÁTEX - PCR 
 
 
 
Relatório redigido pela acadêmica Mikaelly 
Estefanny Silva Marques ao curso de 
Farmárcia na Universidade Federal de Mato 
Grosso como pré-requisito de aprovação 
parcial na disciplina de Imunologia Clínica, 
sob orientação do Profª Drª Adenilda Cristina 
Honório França. 
 
 
 
 
Barra do Garças, MT 
05/04/2021. 
INTRODUÇÃO 
 
A inflamação é um fenômeno biológico que consiste em uma reação fisiológica 
frente a uma agressão, sendo também considerado como parte do sistema imunológico 
inato, devido a sua capacidade de proteção contra microrganismo que rompem as 
barreiras epiteliais e entram nos tecidos ou circulação (BLACHER; RIBEIRO, 2003; 
ABBAS; LICHTMAN, 2008). 
A fase aguda da inflamação ocorre em resposta a agentes bacterianos, virais, 
fúngicos, parasitários, traumas, isquemias, necrose, neoplasias e irradiações (FORTE, 
2007). A inflamação consiste no recrutamento de leucócitos e no extravasamento de 
líquido intersticial no local da infecção levando a ativação destes leucócitos e de 
citocinas para eliminarem o agente infeccioso (MOURA et al., 2001). 
O sistema imunológico natural consiste em barreiras epiteliais, células 
circulantes, células teciduais e proteínas plasmáticas. As principais células efetoras da 
imunidade inata são os neutrófilos, os fagócitos mononucleares e as células natural 
Killer (NK). Algumas das células da imunidade inata especialmente macrófagos e 
células NK, secretam citocinas que ativam os fagócitos e estimulam a reação celular da 
imunidade inata (ABBAS; LICHTMAN, 2008). 
As citocinas são polipeptídios que atuam em concentrações muito baixas, 
podendo formar proteínas glicosiladas ou não, cuja ação é extremamente rápida sobre 
seus receptores (FORTE, 2007). Além disso, funcionam como mensageiros 
intercelulares e atuam como um dos principais mediadores da resposta inflamatória, por 
isso, também são conhecidas como interleucinas, as quais são responsáveis por 
respostas vasculares e por disfunções orgânicas verificada na sepse e na circulação 
extracorpórea (BRASIL et al., 1999). 
Na resposta de fase aguda os níveis de algumas proteínas plasmáticas caem, 
enquanto outras aumentam marcadamente. As proteínas que a síntese é induzida por 
fator de necrose tumoral (TNF), são chamadas de proteínas de fase aguda (JANEWAY 
et al., 2007). 
A proteína C reativa, é membro da família das pentraxinas, assim denominadas 
por serem formadas por cinco subunidades idênticas (JANEWAY et al., 2007) é uma 
proteína de fase aguda, produzida pelo fígado em resposta às citocinas, possui meia-vida 
plasmática curta (possuindo um tempo de meia-vida de aproximadamente 5 horas) e é 
encontrada em baixas concentrações no soro de indivíduos saudáveis, sendo responsável 
por amplificar a resposta imune, aumentando a lesão tecidual e participando na ativação 
do sistema complemento (TEIXEIRA et al.,2009). 
Este componente foi descoberto em 1930 por Tillet e Francis, pois observaram a 
interação do soro de pacientes em recuperação de infecção pneumocócica com 
polissacarídeo C do Pneumococo, formando precipitado visível que permitiu extensos 
estudos e a purificação da proteína C reativa (PCR), assim nomeada devido a sua 
capacidade de reagir com o polissacarídeo C e precipitá-lo (HENRY, 2006; WERLE et 
al., 2005). Por fim, demonstraram que a PCR está presente no soro de pacientes com 
outros distúrbios além de infecções pneumocócicas e que as concentrações desta 
proteína se elevam marcantemente sempre que houver necrose tecidual. 
A dosagem da PCR é usada na prática clínica como um marcador inflamatório 
de fase aguda, podendo ser útil para diferenciar entre desordens inflamatórias e/ou 
necróticas. A verificação dos níveis da PCR pode detectar precocemente complicações 
inflamatórias infecciosas e não infecciosas, além de possibilitar o monitoramento de 
pacientes no pós-operatório (WERLE, 2005). A PCR é um analito estável e não sofre 
habitualmente interferência da alimentação, portanto não sendo necessário jejum, 
ademais, a PCR exibe níveis estáveis nos indivíduos e variações circadianas 
insignificantes, é facilmente aferida e possui baixo custo, fazendo com que está proteína 
seja um método simples na marcação de processo inflamatório, mas que não deve ser 
usada isoladamente, uma vez que sua elevação ocorre em diversas situações clínicas 
(COPETTI; LUTZ, 2009). 
Para a detecção da PCR no soro emprega-se o teste de aglutinação de partículas 
de látex, o qual se baseia numa reação de aglutinação entre antígeno (PCR) e anticorpo 
(anti-PCR), onde micropartículas de látex são recobertas com concentrações específicas 
de anticorpos anti-PCR que na presença de PCR na amostra biológica ocorrerá a 
interação antígeno-anticorpo, promovendo a aproximação das partículas de látex fixadas 
com os anticorpos sensibilizados e consequentemente, ocasionando o fenômeno visível 
da aglutinação de forma nítida e rápida. 
Este relatório teve como principal objetivo detectar a presença de proteína C 
reativa no soro por meio de metodologia qualitativa e semiquantitava, explanando 
aspectos pertinentes à correta análise e intepretação dos resultados. 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
Determinar a presença ou ausência de proteína C reativa em soro por meio da 
técnica de aglutinação em látex. 
 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 Luvas 
 Cronômetro 
 Tubo de ensaio 
 Estante para tubos de ensaio 
 Pipetas automáticas com ponteiras de plástico 
 Espátula de plástico 
 Lâmina de aglutinação de fundo escuro 
 Rlax - látex sensibilizado com anticorpo anti-PCR 
 Reagente controle positivo e controle negativo 
 Solução salina de soro fisiológico a 0,96% 
 Amostra de soro 1 e 2 
 
Procedimento Qualitativo: Aglutinação Indireta em Látex – PCR 
 
1. Lave as mãos e coloque luvas; 
2. Prepare os materiais e equipamentos; 
3. Homogeneíze levemente a amostra de soro contida nos tubos; 
4. Coloque uma gota (50µl) de soro da amostra 1 em um dos orifícios escuros 
da lâmina de aglutinação; 
5. Em um orifício oposto adicione uma gota de soro da amostra 2; 
6. Em outros orifícios distintos, aplique uma gota do controle positivo e uma 
gota do controle negativo; 
7. Em cada um dos orifícios contendo a amostra 1, a amostra 2, o controle 
positivo e o controle negativo, acrescente uma gota de látex sensibilizado 
com anticorpo anti-PCR; 
8. Com o auxílio de espátulas, misture o látex com as amostras e controles; 
9. Movimente gentilmente a lâmina com o emprego de movimentos rotatórios 
durante 1 a 2 minutos. 
10. Observar a presença ou não de aglutinação pela formação de grumos 
visíveis; 
11. Anote os resultados: presença de grumos= reagente/positivo; ausência de 
grumos= não reagente/negativo. 
 
Procedimento Semiquantitativo: Aglutinação Indireta em Látex – PCR 
 
1. Lave as mãos e coloque luvas; 
2. Prepare os materiais e equipamentos; 
3. Distribuir numa série de 4 tubos, 50µl de solução salina; 
4. Ao tubo 1 adicionar 50µl da amostra reagente e homogeneizar; 
5. Transferir 50µl do tubo 1 para o tubo 2, homogeneizar; 
6. Transferir 50µl do tubo 2 para o tubo 3, homogeneizar; 
7. Transferir 50µl do tubo 3 para o tubo 4, homogeneizar. 
Nota: as diluições obtidas serão: 1/2; 1/4; 1/8; 1/16. 
8. Coloque 50µl do soro reagente diluído na proporção de 1/2 em um dos 
orifícios escuros da lâmina de aglutinação; 
9. Em um orifício
oposto adicione 50µl de soro reagente diluído na proporção 
1/4; 
10. Em outros orifícios distintos, aplique 50µl do soro reagente diluído na 
proporção 1/8 e 50µl do soro reagente diluído na proporção 1:16 
respectivamente; 
11. Em cada um dos orifícios contendo os soros reagentes diluídos na proporção 
1/2, 1/4, 1/8 e 1/16, acrescente uma gota de látex sensibilizado com 
anticorpo anti-PCR; 
12. Com o auxílio de espátulas, misture o látex com os soros reagentes; 
13. Movimente gentilmente a lâmina com o emprego de movimentos rotatórios 
durante 1 a 2 minutos. 
14. Observar a presença de aglutinação pela formação de grumos visíveis; 
15. Anote os resultados com base no fator de diluição obtido; 
16. Calcule a concentração aproximada de PCR de acordo com o limite de 
detecção (sensibilidade) do teste. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
O quadro abaixo mostra os resultados da técnica de aglutinação indireta em látex 
como método qualitativo e semiquantitativo para diagnóstico inespecífico de processo 
inflamatório em curso. Sendo que, o termo Reagente indica a positividade do teste pela 
presença da proteína C reativa no soro do paciente; e Não Reagente a ausência desta 
proteína no soro. A quantificação aproximada de PCR no soro reagente foi dada em 
mg/dl. 
 
Identidade da Amostra Teste Qualitativo Teste Semiquantitativo 
Paciente 1 REAGENTE ≅ 48 mg/dl 
Paciente 2 NÃO REAGENTE Não Aplicável 
 
Sabe-se que a aglutinação indireta em látex é uma técnica que tradicionalmente, 
utiliza uma amostra que contem o antígeno que ao ser misturado com o látex 
sensibilizado com anticorpos específicos e de aparência leitosa, promove a aglutinação 
visível em função da concentração do aglutinante e do aglutinado, a qual pode ser 
observada a olho nu pela formação de grumos. 
Durante o desenvolvimento da aula, inicialmente foi realizada uma técnica de 
triagem baseada no método de aglutinação em látex para detectar de forma qualitativa 
as amostras reagentes e não reagentes caracterizadas pela presença ou ausência de PCR 
no soro. Para isso, foi adicionado o Rlax em cada orifício contendo as amostras de soro 
e os controles negativo e positivo. Com isso, alguns minutos após misturar o Rlax com a 
amostra 1, foi possível identificar a formação de grumos, indicando a ocorrência da 
reação de aglutinação pela aproximação das partículas de látex sensibilizadas, 
caracterizando a positividade do teste. Por outro lado, minutos após a reação com a 
amostra 2, pôde-se observar a ausência de aglutinação, sendo que a amostra permaneceu 
homogênea sem presença de grumos, representando negatividade do teste. Ainda, para 
assegurar a qualidade dos reagentes e a realização adequada do procedimento, esses 
testes utilizam controles internos negativo e positivo com o intuito de colaborar com a 
interpretação dos resultados e validação do teste, já que no controle positivo observou-
se formação de grumos visíveis, enquanto que no controle negativo a permanência de 
homogeneidade. 
Posteriormente ao teste qualitativo, foi realizado um teste semiquantitavo para 
quantificar aproximadamente a PCR no soro da amostra que se manifestou reagente. 
Assim, foi empregado uma diluição prévia na razão de 2 para possibilitar a identificação 
do título da reação, o qual foi verificado na diluição de 1/8, pois esta foi a maior 
proporção em que se observou reação, visto que alguns minutos após a adição do Rlax 
notou-se aglutinação na proporção 1/2, 1/4 e 1/8, porém na proporção 1/16 não foi 
detectado presença de aglutinação, caracterizando o título da reação (1/8) e 
consequentemente o fator de diluição como sendo 8. A sensibilidade do teste é de 6 
mg/dl, ou seja, para se detectar a PCR é preciso que esta esteja presente no soro em 
concentrações maiores ou iguais a 6 mg/dl. Desse modo, consegue-se calcular a 
concentração aproximada de PCR no soro com base no fator de diluição obtido e na 
sensibilidade do teste por meio da seguinte equação: 
 
 
 
Assim, a concentração aproximada de PCR dá-se pelo produto dos fatores 
correspondentes a sensibilidade e fator de diluição, obtendo-se o seguinte resultado: 
 
 
 
 
 
 
Com isso, estimou-se a concentração de PCR presente no soro como sendo de 48 
mg/dl, caracterizando a ocorrência de um processo inflamatório em curso. Como a 
dosagem de PCR é um exame inespecífico, sua concentração no soro sugere a presença 
de processo inflamatório, mas não indica sua origem. Dessa forma, essa metodologia é 
bastante utilizada no diagnóstico de inflamação de fase aguda e no acompanhamento do 
tratamento de neoplasias, infarto do miocárdio, doenças autoimunes, na recuperação 
pós-operatória e dentre diversas outras doenças que resultem em processos 
[ ] PCR = sensibilidade X fator de diluição 
[ ] PCR = sensibilidade X fator de diluição 
[ ] PCR = 6 X 8 
[ ] PCR = 48 mg/dl 
 
inflamatórios, por permitir o monitoramento do nível plasmático de PCR, retratando sua 
redução em casos de terapia efetiva e remissão do processo inflamatório ou sua 
elevação em ocasiões de tratamento ineficaz e exacerbação do processo inflamatório. 
Vale ressaltar que os valores aproximados de concentração sérica de PCR obtido 
pelo método semiquantitativo pode indicar uma provável origem a inflamação e/ou 
infecção, a qual deve ser confirmada por exames mais específicos indicados pelo 
médico. A PCR em pacientes portadores apenas de infecções bacteriana respiratórias é 
mais elevada do que em pacientes com diagnóstico exclusivo por infecções virais. Esta 
proteína também encontra-se muito elevada na pielonefrite (> 10 mg/dL), infarto agudo 
do miocárdio (± 30 mg/dL), fase aguda da artrite reumatoide, febre reumática, 
amiloidose secundária, trombo embolias pós-cirúrgicas. Apresenta pequenas alterações 
em casos de hepatite crônica, cirrose, doença mista do tecido conectivo, lúpus 
eritematoso sistêmico, leucemias e colite ulcerativa. Em resposta inflamatória mediada 
por linfócitos a síntese hepática de PCR não se altera ou pode estar ligeiramente 
aumentada e quando a resposta é mediada por neutrófilos ou monócitos a síntese 
hepática de PCR está aumentada, atingindo 10 mg/dL. 
Portanto, por mais que estes testes sejam relativamente rápidos de executar e 
interpretar é indispensável a sua realização por profissionais capacitados e 
especializados, os quais devem ser capazes de manipular adequadamente os materiais, 
bem como interpretar corretamente os resultados, valendo-se de medidas de 
biossegurança como conduta essencial para a realização dos mesmos e para a liberação 
de laudos consistentes e coesos. 
 
 
CONCLUSÃO 
 
A dosagem da PCR é usada na prática clínica como um marcador de fase aguda, 
identificando a atividade de processos inflamatórios e/ou necróticos. Uma dosagem 
única de PCR pode auxiliar no diagnóstico, mas não deve ser usada isoladamente, uma 
vez que sua elevação ocorre em diversas situações clínicas. Assim, tem sido 
recomendada a dosagem seriada da PCR em intervalos de tempo variáveis, dependendo 
da doença em questão, pois seus níveis séricos refletem a resposta ao tratamento ou a 
evolução clínica em várias doenças. Dessa maneira, a elevação dos níveis séricos 
significa falha na terapêutica ou progressão do quadro e sua diminuição indica boa 
resposta ou remissão do processo e, portanto, melhor prognóstico. 
Diante da interpretação dos resultados e dos dados obtidos, conclui-se que a 
amostra 1 possui presença de proteína C reativa em concentrações elevadas, 
caracterizando que o paciente está com um processo inflamatório grave, o qual deve ser 
identificado de forma específica para início do tratamento e monitoramento do curso da 
inflamação por meio da mensuração de PCR. 
Contudo, a presente prática desenvolvida pela docente Adenilda Cristina e 
transmitida virtualmente aos acadêmicos, ilustrou de maneira clara como desenvolver e 
interpretar corretamente a dosagem de
proteína C reativa no soro. Todavia, os resultados 
obtidos com a realização dos métodos pertinentes e a aula como um todo contribuiu 
individualmente para o crescimento profissional. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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https://www.mdsaude.com/exames-complementares/proteina-c-reativa-pcr/
https://www.mdsaude.com/exames-complementares/proteina-c-reativa-pcr/
https://www.santapaula.com.br/proteina-c-reativa-o-que-e-o-exame-pcr-e-quais-os-resultados/
https://www.santapaula.com.br/proteina-c-reativa-o-que-e-o-exame-pcr-e-quais-os-resultados/

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