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Sustentabilidade Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

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17
nome do cursO
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL:
Casa Branca
2021
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL:
Trabalho de ........ apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de .........
Orientador: Prof. 
Cidade
Ano
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DEFINIÇÃO DE SUSTENTABLIDADE	4
2.1 - Sustentabilidade ambiental e ecológica	5
2.1.1 Tripé da sustentabilidade	6
2.2 DIREITO AMBIENTAL BRASILEIRO: PRINCÍPIOS E LIMITES DE IMPLANTAÇÃO............................................................................................................9
2.2.12.2.1 - Implementação da legislação ambiental: a efetividade e a eficácia das normas ambientais no Brasil 	..............................................................................10
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................12
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................13
INTRODUÇÃO
Sustentabilidade é a busca pela concordância entre a flexibilidade dos recursos naturais e sua monopólio que a sociedade utiliza. Objetiva alcançar o equilíbrio e a conservação do meio ambiente bem como o que este pode proporcionar em conformidade com a qualidade de vida da população. 
O termo sustentabilidade nasce da necessidade de se discutir a maneira de como a sociedade está usando os recursos naturais, refletindo em suas opções de como preservá-lo impedindo que a natureza seja prejudicada. 
Está ligada a ideia de desenvolvimento sustentável que é a salvaguarda do meio ambiente de forma que os indivíduos encontre o bom senso entre o fornecimento de suas necessidades e o uso coerente desses recursos, sem prejuízos à natureza. É um assunto predominante dessa década e dos anos vindouros, pois a comunidade global vem ponderando acerca dos resultados negativos motivados pelos modelos arcaicos de produção. 
Diversas transnacionais bilionárias têm seguidos a risca as orientações dos órgãos ligados a manutenção do planeta.
Assim, o desenvolvimento sustentável, surge como um recurso muito prático e positivo, seja para o meio ambiente como para uma economia sustentável. 
Exemplos de negócios sustentáveis exibem estruturas de reaproveitamento de insumos e recursos, reduzindo de forma drástica, os custos da produção, aumentando vertiginosamente os lucros.
2.DEFINIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE.
	De acordo com estudos de Bicalho (2016) é importante levar em conta que o termo sustentabilidade é bem complexo e interdisciplinar, e pode haver diversas abordagens. Segundo o contexto onde é aplicado e a corrente de ideias a que se indique sua interpretação, o termo pode sofrer variantes em sua interpretação.
O objetivo é reconhecer o que há em comum os mais variados pontos de vista, dando uma aplicação específica à definição de sustentabilidade própria ao discurso usado no círculo corporativo.[footnoteRef:1] [1: Disponível em https://blog.waycarbon.com/2016/03/o-que-e-sustentabilidade/
] 
Figura 1: Definição de sustentabilidade
Fonte: https://blog.waycarbon.com/2016/03/o-que-e-sustentabilidade/
De acordo com Guimarães (2019), sustentabilidade é preservar gerações futuras, tomando conta do planeta hoje. Seu conceito baseia-se nos fatores econômico, ambiental e social.
Esse assunto começa a ser abordado ainda na escola, em campanhas políticas, nas instituições de ensino superior, por pessoas preocupadas com o meio ambiente e até mesmo por empresários.
Esses conceitos são conhecidos a mais de 400 anos e tudo iniciou quando um capitão alemão mudou esse termo para estratégia, foi quando ele notou que deveria “tratar a madeira com cuidado” para não prejudicar seus negócios levando-o ao prejuízo. 
Foram realizadas Conferências das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, em Estocolmo, Rio 92, Rio+10, Rio+20, sendo a temática principal, elaborar documentos e novos objetivos para que os países que participaram das conferências cumprissem-nas, considerando o crescimento dos países, sem prejudicar os recursos naturais.
Há vários autores e várias definições relacionadas a sustentabilidade e todas tem o mesmo objetivo: o desenvolvimento sustentável, a conservação do planeta e o acolhimento das necessidades humanas. 
O termo sustentável provem latim sustentare, que quer dizer “sustentar”, “apoiar” e “conservar” e a sustentabilidade é conquistada por meio do desenvolvimento sustentável, isto é, de recursos explorado sustentavelmente, só assim poderá ser explorado pelas futuras gerações.
Figura 2: Representação de Sustentabilidade
Fonte: https://meiosustentavel.com.br/sustentabilidade/ 
2.1 - Sustentabilidade ambiental e ecológica
Ainda para Guimarães (2019), a sustentabilidade ambiental resume-se aos uso do recursos naturais conscientemente para que se possa usar dos mesmos no futuro.
 	Esse designação surgiu objetivando incentivar as práticas e ações sem afetarem tanto o meio ambiente, com aumento na de vida. Os desmatamentos, as queimadas, a poluição são consequências de indivíduos inconsequentes. 
Um dos recurso que cada um pode fazer é a reciclagem, isto é, separar o lixo, conforme seu uso, adquirindo produtos de corporações comprometidas com o meio ambiente e com o desenvolvimento ambiental.
2.1.1-Tripé da sustentabilidade
Uma ideia bastante usada é o chamado de tripé da sustentabilidade pautada nos seguintes fatores:
Social: É toda a sociedade e suas qualidades de vida, como educação, saúde, violência, lazer;
Ambiental: Trata-se dos recursos naturais do planeta e como o homem os utiliza; 
Econômico: Relaciona-se a produção, o crescimento, a repartição e gasto com os bens e serviços. A economia deve considerar a questão social e ambiental.
Figura 3. Tripé da sustentabilidade
Fonte: https://meiosustentavel.com.br/sustentabilidade/
Este recurso é bastante usado por empresas sustentáveis, entretanto, trata-se de uma técnica difícil de se implantar, por depender de muito investimento, transformação de cultura e exemplares dos donos e funcionários.
Atitudes básicas são fundamentais para uma sustentabilidade individual, comunitária e planetárias que são:
• Economia de água (individual);
• Implantação de esgoto na comunidade (comunitária);
• Garantir que haja alimentação a longo prazo (global);
• Preservar a biodiversidade e os ecossistemas (global);
• Diminuir o consumo de energia (global);
• Implantação de áreas protegidas (global);
• Consciência quanto a necessidade de reciclar (individual e comunitária);
• Redução do uso de sacolas plásticas (individual);
Os benefícios da sustentabilidade ambiental vem de atitudes sustentáveis da atualidade que garante que as gerações vindouras possam viver vivam em harmonia com um mundo mais equilibrado, onde as empresas e os indivíduos consigam evoluam sem ocasionar danos irreversíveis aos ecossistemas, sem danificar o futuro do planeta. 
A educação ambiental é um tema bastante discutido nas mídias e escolas, mostrando aos jovens, que para estamos enraizados no meio ambiente saudável, dependeremos dos recursos disponíveis para sobreviver e tais recursos não duram eternamente. Assim, técnicas sustentáveis são fundamentais para o futuro da humanidade.
De acordo com a pesquisa de Gebara (2020), o conceito do termo sustentabilidade criou uma instituição na primeira conferência ambiental realizada pelas Nações Unidas em Estocolmo em 1972. Na conferência, a instituição procurou cooperar com a comunidade internacional para a sustentabilidade, e esse desenvolvimento e debate serve de inspiração. 
Com base no desenvolvimento dos recursos naturais, a degradação ambiental devido a sistemas econômicos insustentáveis tem se acelerado. Após a Conferência Internacional das Nações Unidas de 1987 no Relatório Brundtland, surge a consciência da importância do desenvolvimento sustentável e da proteçãodos recursos para que as gerações futuras atendam às suas próprias necessidades.
Esse conceito se consolida na visão óbvia do paradigma entre compatibilizar a proteção ambiental e o desenvolvimento econômico. Sob esse pensamento, a sustentabilidade tem sido promovida na classe social, porque entende o desenvolvimento sustentável como uma série de ações ecologicamente corretas, economicamente viáveis e socialmente justas na hora de construir uma nova base para a sustentabilidade do planeta. Práticas. 
Na Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92), foi reiterada a importância do desenvolvimento sustentável e, em sua cúpula, foi produzida a "Agenda 21", que visa orientar governantes no planejamento participativo global, nacional e local a todos níveis para alcançar o desenvolvimento sustentável no século XXI. O foco do desenvolvimento está nos seres humanos e na proteção ambiental como parte básica do processo de crescimento econômico sustentável. 
A Agenda foi construída através da consulta de representantes das diversas esferas sociais durante três anos, e em 2015, conclui-se o documento “Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, se oficializa os 17 Objetivos e 169 Metas a serem alcançadas até 2030. O documento busca, por meio do comprometimento planetário, soluções para a crise socioambiental, visando erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, respeitando os limites de recursos do planeta. 
A Agenda 21 (Eco-92) floresceu, e nas conferências subsequentes, a ideia foi trabalhada, ao lado da revisão dos acordos internacionais e os progressos alcançados. Uma década após, foram sendo realizadas novas conferências do meio ambiente, em Johanesburgo (2002) onde foi proposto os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM). Mais uma década depois os ODM crescem a partir da Conferencia da Rio+20 em 2012, para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) com a atual Agenda 2030. 
O meio ambiente, é fundamental para a sobrevivência do homem, atendendo as necessidades básicas. Entretanto, mesmo com tantas informações e empenhos internacionais para chegar a um equilíbrio entre a capacidade que a Terra tem de suportar, entre o desenvolvimento econômico, o desenvolvimento sustentável responsável, por vários padrões insolúveis. 
A Agenda foi estabelecida por meio do parecer de representantes das várias camadas sociais por três anos, e em 2015, chegou-se ao relato “Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, onde se concretiza os 17 Objetivos e 169 Metas a serem atingidas até 2030. 
O referido documento procura, através do compromisso do planeta, encontrar soluções para vencer a crise socioambiental, objetivando acabar com a pobreza promovendo uma existência digna para todos, com respeito aos limites de soluções para o planeta. 
A expressão desenvolvimento sustentável passou a transpor vários setores no que tange o crescimento econômico, igualdade social e a conservação do meio ambiente; fundamental à sobrevivência humana e a satisfação das necessidades básicas do homem. 
Porém, mesmo com tantas informações e esforços internacionais buscando um ponto de equilíbrio entre a a exploração dos recursos naturais e o desenvolvimento econômico, o desenvolvimento sustentável abrange vários modelos insolúveis. 
Aproximadamente 20 anos depois da primeira Cúpula da Terra (1992), os modelos científicos denotam uma contradição entre a conservação do crescimento econômico e do meio ambiente, garantindo a continuidade dos processos ecossistêmicos, seja para a sobrevivência da espécie, da conservação de uma economia pautada no gasto de matérias primas. 
Os limites do planeta estão sobrecarregados e as idéias de desenvolvimento sustentável não completam os obstáculos para provisionar uma população de aproximadamente 8 bilhões de indivíduos, mantendo a recuperação do planeta. 
Diante da proteção, a sustentabilidade é uma questão complexa e interdisciplinar, se quisermos encontrar uma solução para a atual crise ecológica humanitária, devemos trabalhar juntos em todos os campos. 
Como objetivo final de longo prazo, o desenvolvimento sustentável é uma das formas de se alcançar a sustentabilidade, mas está longe de reverter o grau de degradação causado pelo atual modelo de desenvolvimento econômico. Portanto, é necessário aumentar os esforços para buscar a sustentabilidade ecológica para garantir as condições ambientais necessárias para sustentar a vida humana ao nível do bem-estar das gerações presentes e futuras.
2.2 DIREITO AMBIENTAL BRASILEIRO: PRINCÍPIOS E LIMITES DE IMPLANTAÇÃO
De acordo do IPEA (2010), o direito ambiental parte de princípios que lhe fundamenta, com base na sustentação do conceito do direito ao meio ambiente são e contrabalançado.
Segundos Cretella Jr. (1988), “princípios de uma ciência são as proposições básicas, fundamentais, típicas que condicionam todas as estruturações subsequentes. Princípios, neste sentido, são os alicerces da ciência”.
O autor também considera os princípios como sendo: onivalentes ou universais, iguais para todos os conhecimentos, como o da razão aceitável; plurivalentes ou regionais, comuns a certos grupos de ciências, como o princípio do alterum non laedere, usado tanto às ciências naturais quanto as jurídicas; monovalentes, que refere-se a área do conhecimento, como os princípios do direito; que indicam as esferas de uma ciência, nesse caso justapostas ao direito ambiental. 
Com o reconhecimento da extensão dos direitos em desordem, o uso do princípio da proporcionalidade garante a preservação dos interesses salvaguardados. (FREITAS, 2004). Na verdade, é a anteposição de um a propósito de outro princípio em relação as situações concretas.
Deve-se salientar que é de responsabilidade dos princípios o sentido de certos valores sociais que darão importância relacionada a atividade de explicação e aplicação do Direito, conforme Grau (1990).
2.2.1 - Implementação da legislação ambiental: a efetividade e a eficácia das normas ambientais no Brasil 
Ainda para o IPEA (2010) experiência brasileira, mostra diversos problemas resultantes de poucos implementos da legislação ambiental, consequência de uma solidificação normativa equivocada, ou por ineficiência, ou por componentes que aplacam sua efetividade.
Benjamin (1995) faz o destaque de um conjunto que confirma para a fragilidade dessa implementação. Ilustra também que uma pequena criação de setores especializados dentro da gestão ambiental, diga-se de passagem que já são poucos, conjugada com sua confiabilidade rudimentar essas dificuldades de estrutura e pela ausência de recursos financeiros, humanos e técnicos depreciam sua determinação frente ao procedimento dos indivíduos. 
Apesar disso, não apenas esses setores encontram dificuldade, o Poder Judiciário é sem dúvida grandes responsáveis pelo padecimento dessa credibilidade em virtude da grande burocracia, da falta de acessibilidade, à lentidão, ao alto preço dos procedimentos jurídicos e pouca especialização no que se refere as questões ambientais.
Dessa forma, a própria atuação do judiciário desestimula as condutas, fracassando perspectivas que contribuem para a ineficácia da legislação ambiental em virtude do desrespeito da do indivíduo que age contra esses preceitos.
Nossa legislação ambiental, em várias situações, tem um cunho simbólico, pois o meio ambiente, é constante alvo de desdém enquanto primazia política, pois, a administração pública que é uma ação política (SILVA, 2006), revela-se concentrada no desrespeito da legislação ambiental, diferente do que é constante no texto normativo. 
Para exemplificar, o esforço dos recursos financeiros destinados ao meio ambiente, são incapazes de atender as necessidades básicas. Dessa forma, a legislação compara-se a legislação-álibe: “o legislador, sob pressão direta do público, elabora diplomas normativos para satisfazer as expectativas dos cidadãos, sem que com isso haja o mínimo de condições de efetivação das respectivas normas” (NEVES,2007). 
Há algumas contradições entre a prática ambiental, que estão basicamente de posse dos Estados, e por ser um dos grandes instigadores ambientais nos vários setores econômicos, produzido pela falta de consciência ambiental que deveria vir da administração pública (DALLARI, 2009).
 
3. CONCLUSÃO
A sustentabilidade, frente a conservação, é um assunto muito complexo e multidisciplinar e que precisa ser agregado a vários empenhos de todos setores, se ansiarmos deparar recursos para a crise ecológica humanitária contemporânea. 
O desenvolvimento sustentável é um atalho para se obter a sustentabilidade, objetivando mesmo que a longo prazo, salvar o planeta da deterioração causada pelos exemplo contemporâneo de desenvolvimento econômico. 
Para tanto é fundamental intensificar os esforços visando obter uma sustentabilidade ecológica que garanta as condições ambientais primordiais para dar sustentáculo à vida humana tanto para as atuais quando as próximas gerações.
4. REFERÊNCIAS
BENJAMIN, A. H. V. A proteção do meio ambiente nos países menos desenvolvidos: o caso da América Latina. Revista de Direito Ambiental, São Paulo, v. 0, p. 102-103, 1995. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
BICALHO, Fábio. Afinal, o que é sustentabilidade? Gestão da Sustentabilidade. CARBON. 17 de março de 2016. Disponível em https://blog.waycarbon.com/2016/03/o-que-e-sustentabilidade/. Acessado em 20 de maio de 2021
CRETELLA JR., J. Os cânones do direito administrativo. Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 25, n. 97, p. 7, jan./mar. 1988. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
DALLARI, D. A. Elementos da teoria geral do Estado. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 125-126. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
FREITAS, J. A interpretação sistemática do Direito. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2004. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
GEBARA, Lorena. A Sustentabilidade Ambiental, Social e Econômica. BIO+ Ciência. 07 de dezembro de 2020. Disponível emhttps://biomaisciencia.com/2020/12/07/a-sustentabilidade-ambiental-social-e-economica/. Acesso em 20 de maio de 2021
GRAU, E. R. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e crítica. São Paulo: RT, 1990, p. 180-196. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
GUIMARÃES, Daniel. Sustentabilidade. Meio Sustentável.   31 de julho de 2019. Disponível em: https://meiosustentavel.com.br/sustentabilidade/. Acesso em 20 de maio de 2021. 
IPEA- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Sustentabilidade ambiental no Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. Brasília. 2010. 640 p. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
NEVES, M. A constitucionalização simbólica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 43. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
RANGANATHA, Janet. GROSSI, Marina. Assegurando o Crescimento Econômico e a Sustentabilidade Ambiental no Brasil. CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. 02/08/2013. Disponível em https://cebds.org/assegurando-o-crescimento-economico-e-a-sustentabilidade-ambiental-no-brasil/. Acesso em 21 de maio de 2021
SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2006, p. 655. Disponível em 
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro07_sustentabilidadeambienta.pdf. Acesso em 21 de maio de 2021.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo

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