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CONFORTO AMBIENTAL III

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· CONFORTO AMBIENTAL III
O que é Luz ?
Uma fonte de radiação emite ondas eletromagnéticas. Elas possuem diferentes comprimentos, e o olho humano é sensível a somente alguns. Luz é, portanto, a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual.
A sensibilidade visual para a luz varia não só de acordo com o comprimento de onda da radiação, mas também com a luminosidade. A curva de sensibilidade do olho humano demonstra que radiações de menor comprimento de onda (violeta e azul) geram maior intensidade de sensação luminosa quando há pouca luz (ex. crepúsculo, noite, etc.), enquanto as radiações de maior comprimento de onda (laranja e vermelho) se comportam ao contrário
Vocabulário de luminotécnica
Fonte de luz – qualquer objeto que emita luz de forma direta;
Fonte pontual – fonte de luz infinitamente pequena;
Luminária - proteção da lâmpada. 
Lâmpada - verdadeiro emissor de luz 
	
 
A FOTOMETRIA é um ramo da óptica que estuda a medição das grandezas relativas a emissão, recepção e absorção da luz.
· Fluxo luminoso – é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens, na tensão nominal de funcionamento.
· Intensidade Luminosa – é o Fluxo Luminoso irradiado na direção de um determinado ponto.
· Curva de distribuição luminosa – é a representação da Intensidade Luminosa em todos os ângulos em que ela é direcionada num plano.
· Iluminância – A luz que uma lâmpada irradia, relacionada à superfície a qual incide, define uma nova grandeza luminotécnica, denominada de Iluminamento ou Iluminância
· NBR DOS AMBIENTES
Vocabulário de luminotécnica
· Comportamento da luz
Refletância – capacidade da superfície de refletir a luz – valor atribuído valores de 0 a 1
 
· Transmitância 
Capacidade do material transmitir a luz ao longo de seu corpo – valor atribuído valores de 0 a 1
· Refração 
Desvio de um feixe luminoso.
· Luz e Materiais
O que acontece quando a luz atinge uma superfície depende das propriedades do material – se ele é transparente ou não, se sua superfície é lisa ou rugosa;
· As dimensões das cores e temperatura
Convém ressaltar que, do ponto de vista psicológico, quando dizemos que um sistema de iluminação apresenta luz “quente” não significa que a luz apresenta uma maior temperatura de cor, mas sim que a luz apresenta uma tonalidade mais amarelada. Um exemplo deste tipo de iluminação é a utilizada em salas de estar, quartos ou locais onde se deseja tornar um ambiente mais aconchegante. Da mesma forma, quanto mais alta for a temperatura de cor, mais “fria” será a luz. Um exemplo deste tipo de iluminação é a utilizada em escritórios, cozinhas ou locais em que se deseja estimular ou realizar alguma atividade. Esta característica é muito importante de ser observada na escolha de uma lâmpada, pois dependendo do tipo de ambiente há uma temperatura de cor mais adequada para esta aplicação.
· Lâmpadas e luminárias
1. LÂMPADAS INCANDESCENTES
As lâmpadas incandescentes possuem bulbo de vidro, em cujo interior existe um filamento de tungstênio espiralado, que é levado a incandescência pela passagem da corrente (efeito Joule). Quando uma lâmpada incandescente é submetida a uma sobretensão, a temperatura de seu filamento, sua eficiência, potência absorvida, fluxo luminoso e corrente crescem, ao passo que sua vida se reduz drasticamente. 
Aplicações 
Iluminação geral de áreas residenciais, comerciais e hotéis onde se necessite uma iluminação com baixo custo operacional, sem preocupação com a eficiência e economia de energia: Quartos / Salas / Cozinhas /
 Banheiros / Iluminação de
 Emergência
2. LÂMPADAS HALÓGENAS
São lâmpadas incandescentes comuns acrescidas do gás composto halogênio que as transforma em lâmpadas halógenas. Oferecem luz clara intensa e brilhante. Possuem bloqueador de raios ultravioleta e são dimerizadas.
Aplicações
Iluminação decorativa e de destaque de objetos em ambientes como:
• Lojas. • Hotéis. •
Restaurantes. • Residências. •
Museus. • Galerias de Artes.
· HALÓGENAS DICRÓICAS
 A lâmpada dicróica é uma lâmpada halógena com bulbo de quartzo, no centro de um refletor com espelho multifacetado numa base bipino. Possui facho de luz bem delimitado, homogêneo, de abertura controlada e mais frio, pelo fato de transmitir aproximadamente 65% da radiação infravermelha para a parte superior da lâmpada.
3. LÂMPADAS DE DESCARGA (que são FLUORESCENTE, LUZ MISTA, VAPOR DE MERCÚRIO, VAPOR DE SÓDIO, MULTIVAPORES METÁLICOS, LUZ NEGRA)
Nessas lâmpadas o fluxo luminoso é gerado diretamente ou indiretamente pela passagem da corrente elétrica através de um gás, mistura de gases ou vapores.
3.1. FLUORESCENTES
São lâmpadas que utilizam a descarga elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. As lâmpadas fluorescentes tubulares consistem de um bulbo cilíndrico de vidro, tendo em suas extremidades eletrodos metálicos de tungstênio, por onde circula a corrente elétrica.
3.1.1. FLORESCENTES COMPACTAS INTEGRADAS
São lâmpadas eletrônicas que foram desenvolvidas para substituírem as lâmpadas incandescentes com maior eficiência e economia de energia mantendo o mesmo nível e qualidade de iluminação.
Possuem reator incorporado à base E27.
• Economizam até 80% de energia.
• Durabilidade de até 8.000 horas (até 8 vezes maior que as lâmpadas
incandescentes) • Ótima qualidade de luz. • Formatos compactos. •
Disponíveis nas cores Suave (2.700K) e Clara (6.500K).
Aplicações Iluminação geral de áreas residenciais, comerciais e hotéis onde se necessite de formatos compactos, economia de energia, praticidade de instalação, durabilidade e qualidade de luz:
• Quartos. • Salas. • Cozinhas. •
Banheiros.
3.1.2. LÂMPADAS FLORESCENTES COMPACTAS NÃO INTEGRADAS
São lâmpadas eletrônicas que oferecem maior eficiência, economia de energia e qualidade de iluminação. Por não possuírem reatores integrados às lâmpadas, possibilitam a reutilização do reator existente após o término da vida útil da lâmpada.
Muito boa reprodução de cores; • Cores Super 827 (2.700K), Super 83 (3.000K) e Super 84 (4.000K); • Formatos compactos; • Longa vida; • Baixo consumo de energia; • São ideais para utilização em luminárias mais compactas e com design mais sofisticado; • Ideais para substituírem lâmpadas fluorescentes tubulares com ganho em design.
Aplicações
Iluminação comercial ou locais que necessitem de alta eficiência do sistema aliada a qualidade de luz:
• Hotéis. • Lojas. • Escritórios. •
Shopping Centers. • Teatro. •
Escolas. • Restaurantes.
3.1.3. LÂMPADAS FLORESCENTES TUBULARES/ CIRCULAR
Com diversos formatos, permitem optar pela modernização de sistemas existentes, melhorando a qualidade e aumentando o nível de iluminação através do uso das lâmpadas TLT (diâmetro 33mm), ou implementando sistemas econômicos com a utilização de lâmpadas TLD (diâmetro26mm) ou TL5 (diâmetro16mm)
Aplicações
Iluminação comercial, industrial, residencial e demais locais que priorizem o baixo custo inicial e a eficiência do sistema:
• Escritórios. • Lojas. • Supermercados. •
Escolas. • Prédios. • Hospitais. •
Depósitos. • Galpões Industriais. •
Garagens.
3.2. LÂMPADAS DE LUZ MISTA
A lâmpada mista reúne em uma só, as vantagens das lâmpadas incandescentes, das lâmpadas fluorescentes e do vapor de mercúrio.
3.3. LÂMPADAS A VAPOR DE MERCÚRIO
São lâmpadas que necessitam de reator para seu funcionamento. Possuem baixa eficiência e cor branca azulada. Atualmente estão sendo substituídas por lâmpadas mais eficientes, como lâmpadas de vapor de sódio (iluminação pública) e lâmpadas de vapor metálico (iluminação de galpões industriais).
Aplicações
• Iluminação pública. •
Galpões industriais. •
Fachadas. • Iluminação
esportiva. • Monumentos.
3.4. LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO
Produzem uma luz monocromática amarela, sem ofuscamento, e são apresentadas como a melhor solução para iluminação em locais onde existe névoa ou bruma.
 Aplicações
Iluminação pública e demais locais que priorizem a alta eficiência do sistema.
Emissão de luz amarela. › Altíssima eficiência energética de até120lm/w. › Necessário o uso de equipamento auxiliar.
• Ruas. • Avenidas. • Rodovias. •
Túneis
3.5. LÂMPADAS MULTI-VAPOR METÁLICO
São lâmpadas de vapor de mercúrio nas quais se introduzem outros elementos 
(iodetos, brometos) em seu tubo de descarga, de forma que o arco elétrico se realize numa atmosfera de vários vapores misturados. Obtém-se assim maiores eficiências luminosas, até 90 lm/W e melhor composição espectral.
	Aplicação
Iluminação de grandes áreas como praças públicas, áreas de comércios, fachadas de prédios, supermercados, shopping centers, ginásios, quadras poliesportivas, estádios de futebol, aeroportos, hotéis e indústrias.
3.6. LÂMPADAS DE LUZ NEGRA
São lâmpadas a vapor de mercúrio, diferindo destas somente no
vidro utilizado na confecção da ampola externa.
3.7. LÂMPADAS LED
LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, (Diodos Emissores de Luz).
O LED é um semicondutor emissor de luz que utiliza a mesma tecnologia empregada nos chips de computadores. Esse processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência. São lâmpadas com tecnologia de LED que proporcionam até 80% de economia de energia em comparação com as soluções de iluminação tradicionais e requerem o mínimo de manutenção devido à vida útil extremamente longa.
Vantagens
• Qualidade de luz visivelmente confortável;
• Baixa geração de calor;
• Não emite raios ultravioleta e infravermelho;
• Possibilidade de troca de lâmpada incandescente por LED, pois as bases das lâmpadas são do mesmo tamanho;
• Economia de até 80% em comparação com as lâmpadas incandescentes;
• Maior durabilidade;
• Fácil descarte e reciclagem;
				Desvantagens
• Custo - Uma lâmpada fluorescente compacta de 15w custa em média R$9,00 enquanto uma lâmpada de LED com 7w custa por volta de R$35,00.; 
• Dependência de componentes importados: 
• Baixo IRC: as lâmpadas de LED ainda deixam a desejar no que diz respeito ao Índice de Reprodução de Cor
 COMPARAÇÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
 LÂMPADAS ACESSÓRIOS
· DIMMER
Dimmers são dispositivos utilizados para variar a intensidade de uma corrente elétrica média em uma carga.Todas as lâmpadas incandescentes são dimerizáveis. A maioria das lâmpadas dicróicas também são dimerizáveis. Lâmpadas Fluorescentes Compactas (CFL) ou lâmpadas LED dimerizáveis também existem, porém são um pouco mais difíceis de serem encontradas no mercado. No entanto, com a proibição da venda lâmpadas incandescentes, acreditamos que as lâmpadas fluorescentes e LED dimerizáveis se tornem mais comuns ao longo do tempo, assim como as lâmpadas LED já são mais facilmente encontradas hoje em dia. No caso de lâmpadas halógenas que requerem um transformador, como as encontradas em diversos tipos de lustres, é o transformador que deve ser dimerizável. No caso de lâmpadas halógenas que requerem um transformador, como as encontradas em diversos tipos de lustres, é o transformador que deve ser dimerizável.
· SENSORES
O sensor combina três funções: sensor de luz, sensor de movimento e sensor
infra-vermelho para uso opcional com controle remoto.
· ARTIGO
O projeto luminotécnico comercial é de fundamental importância para o sucesso de uma loja, pois além de suas questões funcionais, possui características referentes a percepção psicológica que são capazes de criar uma ambiência que induz o cliente ás compras. Partindo dessa constatada importância, foi feita a revisão bibliográfica dos principais termos e fatores fotométricos, dos produtos utilizados, dos tipos de iluminação, dos requisitos mínimos, e de como se da a percepção psicológica do usuário. 
	A organização das diretrizes e dos parâmetros projetuais auxiliam na concepção de sistemas luminotécnicos criados para locais que possuam uma atmosfera lúdica, de forma a facilitar a utilização de todos os meios possíveis para tornar a compra uma experiencia atrativa, agradável e memorável para o usuário e, também, colaborar para a redução de consumo energético, e assim, redução das despesas. 
	A iluminação exerce profunda influência no desempenho de atividades, sendo que somente com a luz é que se torna possível receber informações visuais. A criação de efeitos visuais e de cenários gerados a partir da iluminação pode colaborar decisivamente.
	Por meio de um projeto luminotécnico comercial bem realizado, é possível destacar e tornar um objeto de consumo mais desejável, demarcar direções de fluxos no interior das lojas e tornar o momento de compras extremamente prazeroso, o que influencia na duração da compra e na fidelização do consumidor. Portanto, a iluminação deve ser utilizada não apenas para o exercício das atividades, mas também, como coadjuvante da estratégia de vendas.
	Para se obter um bom desempenho lumínico deve-se iluminar bem, o que não significa iluminar de forma excessiva, pois a iluminação deve propiciar o conforto luminoso, o qual esta relacionado ao nível de esforço de adaptação do usuário, que quanto menor, maior será sua sensação de conforto. Os principais fatores que causam o desconforto visual são a falta de contraste, de brilho e o ofuscamento excessivo. Já os fatores que mais influenciam o conforto luminoso são: a quantidade, a distribuição no ambiente, os contrastes e a quantidade da luz.
· LUMINARIAS 
As luminárias são constituídas pelos aparelhos com as lâmpadas, e têm função de proteger as lâmpadas, orientar ou concentrar o facho luminoso, difundir a luz, reduzir o ofuscamento e proporcionar um bom efeito decorativo.
Esta definição divide as funções da luminária em três grupos:
•Mecânico: suportar, fixar e proteger as lâmpadas e equipamentos auxiliares;
•Ótico: distribuir, filtrar ou transformar a luz;
•Elétrico: conectar a lâmpada à fonte elétrica e controlar sua performance;
Ela é fundamental para o desempenho da fonte luminosa porque contribui diretamente para a:
1. Distribuição do fluxo luminoso e da intensidade luminosa;
 2. Quantidade de iluminância disponível no ambiente; 
3. Redução dos índices de ofuscamento; 
4. Eficiência energética do conjunto;
5. Segurança de todo o sistema; 
6. Economia de energia.
Toda luminária é composta por três partes independente de seu estilo, design, material ou função:
Base: a estrutura utilizada para fixação da luminária, suporte da parte elétrica e do conjunto óptico.
Conjunto Óptico: a associação de elementos responsáveis pela distribuição do fluxo luminoso, redução dos índices de ofuscamento e difusão da luz emitida pela lâmpada. Geralmente é composto por refletor e difusor.
Parte Elétrica: Composta por equipamentos que proporcionam as condições ideais para o funcionamento da lâmpada como soquete, fiação,reator, transformador e dimmer.
De acordo com a distribuição de luz e as características de reflexão dos materiais da qual é constituída, a luminária apresentará uma determinada distribuição de iluminamento.
1. Refratores
São dispositivos que modificam a distribuição do fluxo luminoso de uma fonte utilizando o fenômeno de da transmitância. Em muitas luminárias esses dispositivos tem como finalidade principal á vedação da luminária, protegendo a parte interna contra a poeira, chuva, poluição e impactos.,
 As luminárias podem ser classificadas como internas e externas.
· CÁLCULO LUMINOTECNICO 
Para iniciar se usa como base a NBR 5413
	Ai definido o tipo de atividade, vamos p a tabela abaixo para ver o valor ideal de luminância 
 Fundamentos do Projeto de Iluminação
Uma vez definidas as grandezas utilizadas nos projetos, pode se partir para o planejamento de um sistema de iluminação. Um projeto luminotécnico pode ser resumido em:
 • Escolha da lâmpada e da luminária mais adequada.
 • Cálculo da quantidade de luminárias. 
• Disposição das luminárias no recinto. 
• Cálculo de viabilidade econômica.
O desenvolvimento de um projeto exige uma metodologia para se estabelecer uma sequência lógica de cálculos.A metodologia recomendada propõe as seguintes etapas:
1) Determinação dos objetivos da iluminação e dos efeitos que se pretende alcançar.
 2) Levantamento das dimensões físicas do local, layout, materiais utilizados e características da rede elétrica no local. 
3) Análise dos Fatores de Influência na Qualidade da Iluminação. 
4) Cálculo da iluminação geral (Método das Eficiências). 
5) Adequação dos resultados ao projeto. 
6) Cálculo de controle. 
7) Definição dos pontos de iluminação. 
8) Cálculo de iluminação dirigida.
 9) Avaliação do consumo energético. 
10)Avaliação de custos. 
11)Cálculo de rentabilidade.
Basicamente existem dois métodos para cálculo luminotécnico:
1) Método dos Lumens ou Método do Fluxo Luminoso; 
2) Método Ponto por Ponto.
O método mais utilizado para sistemas de iluminação em edificações é o método dos Lumens, ou método do Fluxo Luminoso, que consiste em determinar a quantidade de fluxo luminoso (lumens) necessário para determinado recinto baseado no tipo de atividade desenvolvida, cores das paredes e teto e do tipo de lâmpada-luminária escolhidos. Isso quando as luminárias forem distribuídas de forma igualitária.
O método ponto por ponto também chamado de método das intensidades luminosas baseia-se nas leis de Lambert e é utilizado quando as dimensões da fonte luminosa são muito pequenas em relação ao plano que deve ser iluminado. Consiste em determinar a iluminância (lux) em qualquer ponto da superfície, individualmente, para cada projetor cujo facho atinja o ponto considerado. O iluminamento total será a soma dos iluminamentos proporcionados pelas unidades individuais.
· Dados necessários para o cálculo
· Dimensões do ambiente
· Pé direito
· Altura do plano de trabalho
· Altura da suspensão da luminária
· Refletância do teto, parede e piso 
· Tipo de luminária a ser utilizada 
· Iluminância necessária no ambiente segundo NBR5413
 
	Se a quantidade de luminárias resultantes do cálculo não for compatível com sua distribuição desejada, recomenda-se sempre o acréscimo de luminárias e não a eliminação, para que não haja prejuízo do nível de Iluminância desejado. Ou seja, tanto do ponto de vista estético como do ponto de vista da distribuição adequada das luminárias, podemos acrescer luminárias se for o caso.
	Os pontos de iluminação devem preferencialmente ser distribuídos uniformemente no recinto, levando-se em conta o layout do mobiliário, o direcionamento da luz para a mesa de trabalho e o próprio tamanho da luminária. Recomenda-se que a distância “a” ou “b” entre as luminárias seja o dobro da distância entre estas e as paredes laterais
Método ponto a ponto
	O método ponto a ponto, permite o cálculo do iluminamento em qualquer ponto da superfície, individualmente, para cada projetor cujo facho atinja o ponto considerado. O iluminamento total será a soma dos iluminamentos proporcionados pelas unidades individuais.
	Este método, que deve ser usado quando a dimensões da fonte luminosa são muito pequenas em relação ao plano que deve ser iluminado, baseia se nas leis de Lambert, e vai nos ajudar a dizer exatamente quanto de lux tem em determinado ponto
	
O Alcance da luz é o fluxo luminoso

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