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NEPUGA - ELETROTERAPIA ALUNA: CAROLINE OLIVEIRA BRAGA FARIA TURMA 444 – FARMÁCIA ESTÉTICA RIO DE JANEIRO – RJ, 2021 1. Qual equipamento e qual protocolo foi utilizado nos pacientes? R: Criolipólise de contraste – Redução de gordura subcutânea. 2. Houve alteração no IMC e peso dos pacientes? Utilizando as suas palavras, tente explicar por que isto ocorreu. R: Sim, o aquecimento inicial aumenta a maleabilidade dos tecidos, facilitando a sucção pelo vácuo produzido pelo aplicador. Em seguida, o frio promove a cristalização da gordura e a consequente morte programada destas células. Além disso, o frio ajuda na vasoconstrição e na redução da circulação sanguínea na região. Com a última onda de calor, são promovidos a vasodilatação e o aumento abrupto da circulação, que gera a liberação de radicais livres e uma inflamação no local. Este fenômeno seria o responsável pela maior eficácia na redução das medidas coporeas. 3. Qual foi a média de alteração na circunferência e adipometria das áreas tratadas? R: Redução média foi de 14,5% e reduções de até 43,2% foram observados desde o ínicio até 90 dias após o tratamento. 4. Ocorreram alterações nos marcadores laboratoriais? Tente explicar a causa destes resultados. R: Sim. O estresse metabólico induzido pelo frio durante o tratamento e a produção de espécies reativas de oxigênio durante o reperfusão pós isquêmico que ocorre imediatamente após a remoção do aplicador o processo de reperfusão, após o resfriamento do tecido, pode gerar um aumento nas espécies reativas de oxigênio, a citosólica cálcio, e a ativação de dependentes e independentes enzimas proteolíticas de cálcio, incluindo caspases que ativam vias apoptóticas. 5. Por que a Criolipólise de contraste apresenta resultados maiores do que a Criolipólise convencial? R: Pelo fato de utilizar, também, as propriedades do calor, que contribui para a destruição de um maior número de células de gordura (adipócitos).
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