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GUERRA DO PARAGUAY

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
SENAI
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI DF
CENTRO DE ENSINO SESI GAMA
MATHEUS QUEIROZ DE ASSIS E RHAYNARA MORAIS DE ALMEIDA SANTOS
A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870)
Gama-DF
2019
MATHEUS QUEIROZ E RHAYNARA MORAIS
A GUERRA DO PARAGUAI (1864 – 1870)
 
Pesquisa de Conclusão Trimestral no Serviço Social da Indústria, Centro de Ensino SESI Gama-DF, como requisito básico para a aprovação no componente curricular de História.
Orientador (a): Prof.ª. Tereza Cristina
Gama-DF
 2019	
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO: OS ANTECEDENTES 	4
2. DESENVOLVIMENTO: A GUERRA 	6
3. CONCLUSÃO: AS CONSEQUÊNCIAS 	10
4. REFERÊNCIAS: 	11
1. INTRODUÇÃO: OS ANTECEDENTES
A Guerra do Paraguai, também chamada pelos argentinos e uruguaios de “Guerra da Tríplice Aliança” e no Paraguai de “Guerra Grande”, foi o maior conflito armado vivido até então na América do Sul. Antes de realizar uma abordagem sobre o conflito em si, é necessário compreender os antecedentes que levaram as nações beligerantes na região platina à guerra em meados do século XIX.
As razões dessa guerra são bastante diversas. O Paraguai no século XIX era um país que destoava da conjuntura latino-americana por ter alcançado um relativo progresso econômico de forma autossuficiente, a partir da independência da Espanha em 1811. Durante os longos governos de José Francia (1811-1840) e Carlos López (1840-1862), erradicara-se o analfabetismo no país e haviam surgido fábricas – inclusive de armas e pólvora -, indústrias siderúrgicas, estradas de ferro e um eficiente sistema de telégrafo. As “Estâncias da Pátria”(unidades econômicas formadas por terras e instrumentos de trabalho distribuídos pelo Estado aos camponeses, desde o governo Francía) abasteciam o consumo nacional de produtos agrícolas e garantiam à população emprego, além de um invejável padrão alimentar.
Nesse quadro de certo sucesso econômico socioeconômico e de autonomia internacional, Solano López, filho de Carlos López e cujo governo iniciou-se em 1862, teria enfatizado a política militar expansionista, a fim de ampliar o território paraguaio. Segundo essa versão, divulgada pela ótica dos vencedores, Solano pretendia criar o “Paraguai Maior”, anexando, para isso, regiões da Argentina, do Uruguai e do Brasil (como Rio Grande do Sul e Mato Grosso). Obteria, dessa forma, acesso ao Oceano Atlântico, tido como imprescindível para a continuação do progresso econômico paraguaio.
Alguns historiadores defendem uma outra motivação para a guerra, embora seja pouco aceita: de que a expansão econômica paraguaia prejudicava os interesses ingleses na região, na medida em que reduzia o mercado consumidor paraguaio para seus produtos. Havia, ainda, a pretensa ameaça de que o Paraguai eventualmente se transformasse em exportador de manufaturados ou que seu modelo de desenvolvimento autônomo e independente pudesse servir de exemplo para outras nações na região. Dessa forma, a Inglaterra teria sólidos interesses que justificariam o estímulo e o financiamento de uma guerra contra os paraguaios.
Em resumo: desde sua independência, os governantes paraguaios afastaram o país dos conflitos armados na região Platina. A política isolacionista paraguaia, porém, chegou ao fim com o governo do ditador Francisco Solano López. Só que em 1864, o Brasil estava envolvido num conflito armado com o Uruguai. Havia organizado tropas, invadido e deposto o governo uruguaio do ditador Aguirre, que era líder do Partido Blanco e aliado de Solano López. O ditador paraguaio se opôs à invasão brasileira do Uruguai, porque contrariava seus interesses.
Portanto, o estopim para o conflito foi a intervenção brasileira no Uruguai e a reação de Solano López que, contando com um exército bem mais numeroso naquele momento que o oponente brasileiro, tomou a ofensiva após romper relações diplomáticas com o Império do Brasil em 1864. Logo depois, como medida complementar, ordenou o aprisionamento do navio brasileiro Marquês de Olinda, no Rio Paraguai, retendo, entre os seus passageiros e tripulantes, o presidente da província do Mato Grosso, Carneiro de Campos (que morreria posteriormente na prisão de Humaitá). A resposta do imperador Dom Pedro II foi a imediata declaração de guerra ao Paraguai, deflagrando o início das hostilidades.
Figura 1 - Disputas e Conflitos no Prata: o imperialismo brasileiro
	
2. DESENVOLVIMENTO: A GUERRA
O estopim do conflito ocorreu no fim de 1864, quando as tropas paraguaias iniciaram a invasão do Mato Grosso, atacando a cidade de Dourados. A ocupação paraguaia no Mato Grosso foi conduzida por 7.700 soldados, que derrotaram facilmente as fracas forças de defesa dessa região (875 militares do Exército e 3 mil membros da Guarda Nacional). Esse território continuou sob posse paraguaia até meados de 1868, principalmente devido à dificuldade de acesso ao Mato Grosso – um dos motivos que justificam o fracasso da expedição brasileira ao Mato Grosso em 1867, conhecida como “Retirada de Laguna”. Naquela época, o único caminho para essa província consistia na navegação dos rios da bacia platina. 
Em seguida, já no ano início de 1865, as forças de Solano López foram encaminhadas em direção ao Rio Grande do Sul e ao Uruguai. Solano enviou milhares de soldados para o Uruguai com o objetivo de socorrer os “blancos” na guerra contra o Brasil e os colorados. Para isso, solicitou passagem por Corrientes para Mitre, presidente argentino. Só que Mitre, que era aliado dos “colorados” na Guerra Civil Uruguaia, negou o direito de passagem às tropas paraguaias. Como consequência, Solano López declarou guerra aos argentinos e invadiu Corrientes, capturando-a e ocupando-a em abril de 1865. Essa declaração de guerra à Argentina ocasionou o surgimento da Tríplice Aliança, formada por Brasil (Dom Pedro II) e Argentina (Bartolomé Mitre), juntamente com  colorados do Uruguai (Venâncio Flores), para lutar contra os paraguaios. Essa aliança foi formalizada em 1º de maio de 1865.
No entanto, a ofensiva paraguaia no Rio Grande do Sul e em Corrientes foi um grande fracasso. As tropas paraguaias, após invadirem São Borja e Uruguaiana, conquistaram a inimizade das populações locais por causa dos saques realizados e foram cercadas por tropas adversárias, sendo forçadas à rendição ou retirada. A partir dessas derrotas, que ocorreram na segunda metade de 1865, o Paraguai assumiu uma posição defensiva na guerra.
Apesar de as primeiras vitórias da guerra terem sido paraguaias, o país não pôde resistir a um conflito prolongado. A população paraguaia era muito menor que a dos países da Tríplice Aliança e, mesmo com a competência do exército paraguaio, a ocupação militar dos territórios desses países era fisicamente impossível, enquanto que o pequeno Paraguai podia ser facilmente ocupado pelas tropas da Tríplice Aliança. Além disso, Brasil, Uruguai e Argentina contavam com o apoio inglês, recebendo vultosos empréstimos para equipar e manter seus exércitos.
Portanto, coube aos membros da Tríplice Aliança organizar os ataques contra as forças paraguaias, posicionadas defensivamente no sul do país. Para o Brasil, a guerra representava um verdadeiro pesadelo logístico, uma vez que acontecia em uma região de difícil acesso, distante dos grandes centros brasileiros. Então, em junho de 1865, Um confronto extremamente importante para os rumos da guerra aconteceu: a Batalha Naval de Riachuelo. Nessa batalha, a Marinha brasileira – comandada pelos almirantes Tamandaré e Barroso - alcançou uma vitória importantíssima, destruiu parte considerável da frota naval paraguaia e garantiu o controle dos principais meios de comunicação da bacia Platina para a Tríplice Aliança, isolando o Paraguai e impedindo-o de receber provisões essenciais para a continuidade da guerra.
Figura 2 – Combate Naval do Riachuelo, óleo sobre tela de Victor Meirelles (1868 – 1872)
O maior contingente das tropas Aliadas foi fornecido pelo exército brasileiro, que até então praticamenteinexistia. A Guarda Nacional cumpria, ainda que mal, as funções normalmente destinadas ao exército. Diante de uma tropa bem organizada e treinada como a paraguaia, era necessária uma nova força armada para o Brasil. O reduzido corpo de oficiais profissionais do Exército Brasileiro encarregou-se dessa função com sucesso, ainda que isso demandasse tempo.
No início de 1865, o Império do Brasil, sob ordens de Dom Pedro II, havia criado o corpo de unidades militares chamados “Voluntários da Pátria”, visando reforçar o efetivo militar brasileiro para revidar a ofensiva paraguaia. Já em fins de 1866, para continuar ampliando o contingente de soldados, foi decretado que os escravos que voluntariamente se apresentassem para lutar na guerra obteriam liberdade. O Brasil possuía a maior sociedade escravista na América e muitos, de fato, se alistaram, mas outros foram obrigados a fazê-lo no lugar dos filhos de seus senhores que haviam sido recrutados. Esses soldados, recrutados à força, receberam o apelido de “voluntários a pau e corda”, e muitos dos escravos que lutaram nessa guerra ganharam a simpatia dos demais militares, dando força posteriormente aos ideais abolicionistas.
	No início de 1866, as forças aliadas conseguem vitórias em Corrales e Estero Bellarco, conseguindo atravessar o Rio Paraná e adentrar em território paraguaio. Ainda em maio de 1866, o Brasil alcançou expressiva vitória na Batalha de Tuiutí, aonde os paraguaios tentaram, sem êxito, desalojar as forças aliadas estacionadas em seu território. Só que em setembro do mesmo ano, as tropas brasileiras e aliadas são massacradas ao atacarem de peito aberto as trincheiras paraguaias na Batalha de Curupaiti (os aliados só conseguiriam forçar a passagem nessa região fortemente defendida em agosto de 1867). Diante do impasse e das dificuldades no prosseguimento da invasão, Luís Alves de Lima e Silva – o responsável por sufocar diversas revoltas dentro e fora do Brasil antes da guerra e que futuramente seria conhecido por Duque de Caxias – assumiu o comando das forças militares imperiais, obtendo grandes vitórias em batalhas como as de Itororó, Avaí, Angosturas e Lomas Valentinas, todas essas conhecidas como “dezembradas” por terem acontecido em dezembro de 1868.Figura 3 - Batalha do Avaí, óleo sobre tela de Pedro Américo (1872-1877)
	
Essas batalhas abriram caminho para a fase final da guerra, que foi marcada pelo esgotamento paraguaio e suas sucessivas derrotas, com destaque para a capitulação da fortaleza de Humaitá em 1868 e a invasão e o saque de Assunção em 1º de janeiro de 1869.  A essa altura, Caxias considerava a continuidade da ofensiva brasileira uma carnificina e demitiu-se do comando do exército. O Conde D´Eu, genro do imperador Dom Pedro II e cônjuge da Princesa Isabel, se torna o novo comandante chefe das forças brasileiras e lidera a última fase da guerra, marcada pela caçada a Solano López. A última grande batalha ocorreu em Acosta Ñu, em que as forças paraguaias, compostas em parte por velhos e crianças, são aniquiladas. Mas Solano López ainda consegue escapar e se refugia em Cerro Corá. A essa altura, um governo provisório havia sido formado no Paraguai.
Finamente, em 1º de Março de 1870, Solano López é cercado e morto por tropas brasileiras em Cerro Corá. Era o fim da última campanha da guerra, conhecida como “Campanha das Cordilheiras”. Com isso, após mais de 5 anos, a guerra contra o Paraguai chegava ao fim com a vitória das forças da Tríplice Aliança.
Figura 4 - Prisioneiros Paraguaios capturados por uruguaios na guerra
FONTE: Fundação Biblioteca Nacional
Figura 5 - Igreja de Humaitá destruída na Guerra do Paraguai, 1869
FONTE: Fundação Biblioteca NacionalFigura 6 - Cadáveres paraguaios empilhados
FONTE: Fundação Biblioteca Nacional, 1866.
3. CONCLUSÃO: AS CONSEQUÊNCIAS
A Guerra do Paraguai gerou consequências, em diferentes graus, para todas as nações envolvidas. No caso da Argentina, a guerra resultou na consolidação do território argentino e na derrota definitiva dos federalistas de Entre Ríos e Corrientes. Apesar disso, o presidente Mitre não conseguiu eleger seu candidato nas eleições de 1868. No caso uruguaio, o país saiu também consolidado, com a superação definitiva das disputas políticas entre blancos e colorados. No entanto, o presidente uruguaio Venancio Flores foi assassinado em Montevidéu, em 1868.
O Brasil conseguiu a manutenção da situação na bacia Platina, embora a um preço exorbitantemente alto (40 mil mortes de brasileiros, sobretudo muitos negros). Além do mais, a guerra gerou forte impacto na economia, uma vez que os gastos do Brasil foram 11 vezes o orçamento anual do país em 1864. Além disso, o governo brasileiro saiu bastante endividado, sobretudo com bancos ingleses, em decorrência dos empréstimos feitos para financiar o conflito. A guerra também fortaleceu o exército como instituição e marcou o início da decadência da monarquia, que acabaria com um golpe republicano liderado por militares em 1889. 
O Paraguai foi a nação mais prejudicada na guerra, afinal, grande parte das batalhas aconteceu em território paraguaio, o que lhe causou grandes perdas humanas e materiais. A nação ainda foi obrigada a abrir mão dos litígios territoriais que travava com Brasil e Argentina. O país só não perdeu mais territórios para a Argentina porque o governo brasileiro tratou de defender a soberania do território paraguaio como forma de evitar o maior fortalecimento dos argentinos. 
A guerra devastou o território paraguaio, desestruturando sua economia e causando a morte de mais de 300 mil pessoas, número inferior nas Américas somente aos da Guerra de Secessão nos EUA. Acredita-se que o conflito foi responsável pela morte de mais de 80% da população masculina com mais de 20 anos, sobrevivendo uma população formada, predominantemente, por mulheres, idosos e crianças. 
Além das mortes em combate, foram devastadoras as epidemias, principalmente as de cólera, que atingiram os combatentes. Acrescenta-se, ainda, que os combatentes da Tríplice Aliança adotaram em alguns casos políticas genocidas contra a população civil paraguaia, e que Solano López também foi responsável por executar supostos traidores e conspiradores contra o seu governo na fase final da guerra, além dos abusos cometidos pelos paraguaios nas cidades que invadiram no Brasil e na Argentina.
4. REFERÊNCIAS
· ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Referências bibliográficas: NBR 6023. São Paulo: ABNT, 2002.
· CAMPOS, Flavio de; DOULHNIKOFF, Miriam. Atlas História do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002. p.37.
· CANCIAN, Renato. Guerra do Paraguai - Tríplice Aliança entre Argentina, Brasil e Uruguai. São Paulo: Universo Online, 2016. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/guerra-do-paraguai-triplice-alianca-entre-argentina-brasil-e-uruguai.htm. Acesso em: 16 de Abril de 2019.
· GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
· LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
· MOURA, J. Carlos Pires de. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002. p. 49.
· SCHIMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: Ensino Médio. Vol 1. 1 Ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. ISBN: 8576780291.
· SILVA, Daniel Neves. Guerra do Paraguai. São Paulo: Universo Online Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/guerra-paraguai.htm. Acesso em 18 de abril de 2019.
· SISTEMA DE ENSINO SER: Ensino Médio, caderno 10, capítulo 1: O Brasil sob Dom Pedro II. Linguagens, Códigos, Ciências Humanas e suas tecnologias. 3. Ed. São Paulo: Ática, 2017. ISBN: 978850818291.
· SÓ HISTÓRIA. Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Virtuous Tecnologia da Informação, 2009-2019. Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/guerraparaguai/. Acesso em: 16 de Abril.
· STOCHERO, Tahiane. Após 150 anos, estopim da Guerra do Paraguai ainda gera controvérsia. São Paulo: Globo Comuniações e Participações S.A, 2014. Disponível em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/12/apos-150-anos-estopim-da-guerra-do-paraguai-ainda-gera-controversia.html.Acesso em: 18 de Abril de 2019.
· VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o Ensino Médio: história geral e do Brasil. Vol. 1. 1. Ed. São Paulo: Scipione, 2005. ISBN: 8526260073.
· WIKIPÉDIA. Cronologia da Guerra do Paraguai. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_da_Guerra_do_Paraguai. Acesso em: 15 de Abril de 2019.

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