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relatório Gametogênese

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LETÍCIA GOIS DE MACEDO 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: 
GAMETOGÊNESE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 A gametogênese é o processo na qual é formado e desenvolvido os gametas 
masculinos (espermatozóide) e femininos (ovócito maduro). Ela forma os 
espermatozóides pela espermatogênese e os ovócitos maduros pela 
ovogênese. Esses processos são realizados através da divisão meiótica das 
células germinativas primordiais, em que há uma redução no números de 
cromossomos, garantindo assim, a constância do número de cromossomos 
entre gerações, pois na divisão meiótica a célula diplóide constituída por 46 
cromossomos, sendo dois sexuais, gera duas células haploides cada uma com 
23 cromossomos e apenas um cromossomo sexual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPERMATOGÊNESE 
 
 A Espermatogênese é o processo responsável pela formação dos 
espermatozóides. Esse processo acontece nos testículos, dentro dos túbulos 
seminíferos (figura 01 e 02), onde se encontra as células da linhagem 
germinativa. A Espermatogênese é dividida em quatro etapas: a gônia, a cito I, 
a cito II e a tide e inicia-se na puberdade. A célula da linhagem germinativa 
prolifera-se por mitose formando as espermatogôneas, na fase gônia que 
permanecem nos túbulos seminíferos durante o período fetal e pós-natal. As 
espermatogôneas param na fase da interfase, onde elas crescem e duplicam o 
material genético formando o espermatócito I, na fase cito I. O espermatócito I 
realiza a meiose I diminuindo o seu número cromossômico deixando de ser 
diplóide e tornando- se haplóide, formando os espermatócitos II e iniciando a 
fase cito II em que os espermatócitos II pela meiose II formam quatro 
espermátides chegando à fase tide onde elas serão lançadas nos túbulos e 
através da espermiogênese as espermátides se diferenciam formando os 
espermatozóides. 
 Também encontramos presentes nos túbulos seminíferos as células de sertoli 
(figura 01) que são revestidos pelos túbulos seminíferos, sustentam e 
participam da nutrição das células germinativas e as células de leyding que são 
responsáveis por produzir testosterona. 
 
 
Figura 1: Microscópio 1- Lâmina do testículo, representação dos túbulos seminíferos, objetiva 10 e corte 
transversal. 
Células de Leyding Célula de Sertoli 
Espermatogônia 
Espermatócito 
 
Figura 2: Microscópio 2 – Lâmina dos testículo, representação dos túbulos seminíferos, objetiva 40 e corte 
transversal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espermátides 
Espermatócito primário 
Espermatócito 
secundário 
Espermatozoides 
Celúla mióide 
OVOGÊNESE 
 A ovogênese é o processo responsável pela formação do ovocito 
maduro. Esse processo ocorre no interior dos ovários e inicia-se na fase fetal e 
é completado na pós- puberdade (figura 3). A ovogênese é dividida em três 
etapas: a gônia, a cito I e a cito II. Durante a fase fetal, as células da linhagem 
germinativa proliferam-se por mitose e formam as oogôneas. As oogôneas 
todas se desenvolvem em oócitos primários antes do nascimento, na fase 
gônea. Os oócitos primários começam o processo de meiose I, porém para na 
fase de prófase I durante o período fetal, essa pausa é chamada de dictioteno. 
Nessa pausa, o oócito I é envolto por células foliculares, achatadas do tecido 
conjuntivo que secretam substâncias inibindo a maturação do oócito. Além 
dessa camada de células foliculares o oócito é também, envolto por um 
material glicoproteico chamada zona pelúcida, a esse conjunto dá-se o nome 
de folículo primário. Na puberdade, dá início à maturação do folículo ovariano, 
em que o oócito I aumenta de tamanho, completa a primeira divisão meiótica e 
o origina o oócito II e o primeiro corpo polar (célula destinada a degeneração), 
isso na fase cita I. O oócito I dá início à segunda divisão meiótica, porém é 
interrompida na metáfase e só é completada quando o espermatozoide 
penetrar no oócito II, formando o óvulo. 
 
 
 
Figura 3: Microscópio 4 - Folículo Ovariano, objetiva 10. 
 
 
 
 
Folíco Maduro 
(Graaf) 
Folíco 
primordial 
Zona pelúcida 
Antro 
folicular 
Ovócito 
Teca interna 
 
Camada 
granulosa 
Corona Radiada 
Cumulus oopholus 
Referências: 
MOORE, K.L. PERSAUD T.V. D EMBRIOLOGIA CLÍNICA 8.ed Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2008

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