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RESUMO - CRIAÇÃO II - LEITÃO

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LEITÃO – CRIAÇÃO II 
 
Manejo dos Recém-Nascidos: 
 Secagem do leitão – pós secante, maravalha, papel toalha. Aquecer o leitão, desobstruir as vias 
áreas e estimular circulação sanguínea. 
 Corte do umbigo – Reduzir infecções. 
 Reanimação – em caso de dificuldade respiratória 
 Colostro – até 6h após nascimento para passar um nível alto/passivo de anticorpos. 
 
Manejo primeira semana de vida: 
 Treinamento no escamoteador – para que eles fiquem menos tempo com a mãe. Nos primeiros dias 
deve-se observar eles mamarem e colocar no escamoteador por 40 min, abre a porta para 
mamarem e depois volta eles para o escamoteador. Faz com que eles aprendam que devem ficar no 
lugar quentinho. 
 Manejos: cuidar pra fazer enquanto eles estão fora do escamoteador. 
 Caudectomia – prevenir canibalismo. Corte do último terço da cauda. Fazem canibalismo quando 
estão em ambiente diferente. Se não quiser fazer, precisamos enriquecer ambiente na 
creche/terminação. 
 Desgaste dos dentes – para não machucar tetos da mãe e nem se machuquem se brigarem. Não 
realizar antes da mamada do colostro. Caso não faça o desgaste, precisa fazer bom manejo de 
escamoteador. 
 Aplicação de ferro: intramuscular ou oral. Prevenção de anemia ferropriva. Não pode substituir! 
 
Resto dos manejos: 
 Castração – odor e sabor de carne. Antes era proibido pela legislação abater ele inteiro, mas 
agora pode. Se não quiser castrar, abater ele mais cedo. Imunocastração (vacina) é uma 
alternativa também – estimula resposta imune pelo hormônio exógeno – melhor qualidade 
de carcaça. 
 Uniformização – fazer com que leitões tenham o mesmo tamanho. Regras: só pode ser feita 
depois da mamada do colostro (sempre da mãe). Pode ser feita até 24h pós-parto, se fizer 
depois vai gerar disputa entre leitões. Leitões que nasceram em mesmo dia e horário. Ração 
boa seca ou misturada com água para adaptação do intestino. 
Manejo de fêmea lactante: 
 Ração – ração (papinha) de lactação e aumentar quantidade. Garantir peso. Média 7,5 kg de ração 
divididos em 3-4 vezes ao dia. 
 
 
 
 
 
Ciclo Reprodutivo: 
 
 Após maternidade leitões vão para a creche. 
 Matriz (mãe) volta para a reprodução. 
 
Dias produtivos: gestação e lactação. 
Dias não produtivos: quanto maior, menos crias ou falha 
 
Tempo de gestação: 3 meses, 3 semanas e 3 dias (115 dias) 
Anestro lactacional: fisiológico 
Depois do desmame leva de 3-5 dias para voltar a entrar em estro. Não pode tentar reduzir esse tempo. 
Intervalo desmame/estro: dia não produtivo 
Intervalo entre partos: 148 dias. Leva em consideração tempo de gestação (115 dias), lactação (21-28 dias), 
intervalo de desmame/estro (3-5 dias). 
Partos por ano: 2,5 
 
 Se intervalo de desmame/estro reduz ou aumenta: taxa de parto reduz. 
 Se reduz lactação: aumenta intervalo desmame/estro, fêmea demora mais para entrar em estro por 
fisiologia dela (involução uterina/regeneração endométrio). Leitão que chega magro na creche tem 
dificuldade no desenvolvimento. 
 
Ordem de parto (quantidades de parto). 
 Ordem de parto maior: menor intervalo desmame estro. 
 Ordem de parto menor: fêmea perde mais peso, demanda muito mais, perdem gordura – demorar 
para entrar em estro, precisa recuperar peso. 
 Fêmea primípara: aumenta o intervalo desmame estro (15 dias) por conta da perda de peso (maior 
que 12%). 
 
 Temperatura: se está muito quente, come menos e perde peso, demorando mais para ciclar. 
Influencia no intervalo desmame estro. 
30 graus é temperatura de escamoteador. Não é ideal para a femea. 
 
 Tamanho da leitegada: número de leitões. Pode influenciar no intervalo desmame estro. Maior 
número de leitões, maior tempo de desmame estro. Demora a involução uterina e estímulo da 
mamada – maior liberação de hormônio que faz feedback negativo. 
 Se não uniformizar: estimulo mais disputas, quanto mais brigam, menos mamam e menos estimulam 
a femea, aumentando intervalo desmame estro. 
 Se fêmea entra em estro na maternidade: por menos mamadas. Perde o tempo de tudo. 
Provavelmente vai inseminar no final do estro dela, porém a chance de errar o momento da 
ovulação é maior. 
 Exposição ao macho: mais importante para primíparas. Reduz intervalo de desmame estro. Apenas 
estimula, não queremos nada precoce. Ajuda no diagnóstico de estro – visual. 
 
 
 
 
 
 
Diagnostico de estro 
 
Ciclo estral 
 
Duração: 21 dias 
Fase folicular: proestro, estro e metaestro 
Fase lutea: diestro 
Anestro não lactacional: PROBLEMA. Pensar em temperatura/manejo. Não se costuma usar hormônio. 
Persistencia de CL. 
 
PROESTRO: 2 dias. Relacionado ao intervalo desmame/estro. Maturação e crescimento de folículos. 
Aumento de estradiol. Liberação de GRNH pelo hipotálamo. Liberação de LH e FSH pela hipófise. 
 
ESTRO: 2-3 dias. Inseminação. Pico de LH. Ovulação dura horas e pode ocorrer um/dois dias depois do 
início de sinais de estro. 
 
METAESTRO: pós ovulação. Início da formação de corpo lúteo. 2 dias. 
 
DIESTRO: 14 dias. Aumento de P4. 
 
GESTAÇÃO: reconhecimento de gestação. 
 
Se não está gestante: endométrio produz prostaglandina e CL reduz.

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