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Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis COLETÂNEA DA LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL DE INTERESSE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA 12ª Edição 2015 (Atualizada em: 10/2015) Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis Í N D I C E CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL..........................................................................04 CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE RONDÔNIA..................................................................................................09 PASSA À DISPOSIÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA OS MILITARES DO QUADRO EM EXTINÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL (Decreto nº 10.272, de 24 de Dezembro de 2002).....................................................................................................................................................................13 RETIFICA OS TERMOS DO DECRETO Nº 10.272, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2002, DISPÕE SOBRE OS MILITARES DO QUADRO EM EXTINÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL (Decreto nº 11.179, de 13 de Agosto de 2004)....................................................................................................................................................14 ALTERA, ACRESCENTA, SUPRIME E DÁ NOVA REDAÇÃO A DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR Nº 133, DE 22 DE JUNHO DE 1995 (Lei Complementar nº 193, de 26 de Novembro de 1997).....................................................................................................................................................................15 DISPÕE SOBRE A LEI ORGÂNICA E FIXAÇÃO DO EFETIVO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA. (Lei nº 2.204, de 18 de dezembro de 2009)..............................................................17 REORGANIZA O SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS (Decreto nº 9.136, de 17 de Julho de 2000)............................................................................................................................36 ESTATUTO DOS POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DE RONDÔNIA (Decreto-Lei nº 09-A, de 09 de Março de 1982)................................................................................................................................................................42 ALTERA A LEI COMPLEMENTAR N. 237, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 (Lei Complementar n. 606, de 10 de janeiro de 2011 .............................................................................................................................................81 DISPÕE SOBRE TEMPO FICTO PARA A PASSAGEM À SITUAÇÃO DE INATIVIDADE (Lei nº 1.402, de 16 de Setembro de 2004)..........................................................................................................................................82 ADOTA NO ÂMBITO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA O REGULAMENTO DISCIPLINAR DA POLICIA MILITAR (Decreto nº 13.452, de 15 de fevereiro de 2008).....................................................................................................................................................................83 REGULAMENTO DISCIPLINAR DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA (Decreto nº 13.255, de 12 de Novembro de 2007)....................................................................................................................................84 CONSELHO DE DISCIPLINA DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA (Decreto-Lei nº 34, de 07 de Dezembro de 1982).......................................................................................................................................106 CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA (Decreto-Lei nº 35, de 07 de dezembro de 1982)...................................................................................................................................110 LEI REMUNERAÇÃO DOS MILITARES ESTADUAIS (Lei nº 1.063, de 10 de Abril de 2002).........................115 EXTINGUE A GRATIFICAÇÃO POR SERVIÇO VOLUNTÁRIO E PROMOVE REESTRUTURAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DOS MILITARES ESTADUAIS (Lei n. 3.513, de 03 de fevereiro de 2015.................................................................................................................................................................128 REGULAMENTA O ARTIGO 29, DA LEI Nº 1.063, DE 10 DE ABRIL DE 2002 (Decreto nº 11.730, de 28 de Julho de 2005)....................................................................................................................................................129 GRATIFICAÇÃO DE MOTORISTA, NO ÂMBITO DOS MILITARES DO ESTADO DE RONDÔNIA (Lei nº 2.462, de 17 de maio de 2011)...........................................................................................................................131 ABONO DE FÉRIAS PARA OS MILITARES DO ESTADO DE RONDÔNIA (Lei nº 1.598, de 31 de Março de 2006)...................................................................................................................................................................132 DISPÕE SOBRE PREVIDENCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PUBLICOS CIVIS E MILITARES (Lei Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis Complementar nº 432, de 03 de Março de 2008)...............................................................................................133 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS DE TODOS OS PODERES (Lei Complementar nº 338, de 10 de Fevereiro de 2006)......................................136 REGULAMENTO DE MOVIMENTAÇÃO PARA OFICIAIS E PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA (Decreto nº 8.134, de 18 de Dezembro de 1997)..........................................................................139 INSTRUÇÕES GERAIS PARA APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE MOVIMENTAÇÃO PARA OFICIAIS E PRAÇAS DA PMRO (Resolução Nº 098/SS LEG/PM-1, De 18 de Dezembro de 1997)...................................149 REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DE RONDÔNIA (Lei Complementar nº 68, de 09 de Dezembro de 1992)...................................................................................................................161 DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL (Lei Complementar nº 827, de 15 de Julho de 2015)...............................................................................................164 DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DA VENDA DE FARDAS, COLETES E QUALQUER TIPO DE VESTUÁRIO, BEM COMO DE DISTINTIVOS E DE ACESSÓRIOS DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA (Lei n° 1.988, de 26 de Novembro de 2008)..................................................................................................................................167 DISPÕE SOBRE O TRANSPORTE GRATUITO E OBRIGATÓRIO DE MILITARES DO ESTADO DE RONDÔNIA FARDADOS (Lei n° 2.078, de 22 de Maio de 2009)...........................................................................168 O DIPLOMA AMIGO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR (Decreto nº 9.130 de 29 de Junho de 2000)...................................................................................................................................................................169 MEDALHA IMPERADOR D. PEDRO II (Decreto nº 8.999, de 18 de Fevereiro de 2000)...................................................................................................................................................................175 MEDALHA DO MÉRITO BOMBEIRO-MILITAR (Decreto nº 8.997 de 18 de Fevereiro de 2000)...................................................................................................................................................................184MEDALHA DE TEMPO DE SERVIÇO (Decreto nº 8.992 de 15 de Fevereiro de 2000)...................................................................................................................................................................194 MEDALHA HONRA AO MÉRITO INTELECTUAL (Decreto nº 8.996 de 18 de Fevereiro de 2000)...................................................................................................................................................................209 MEDALHA DE 10 ANOS DE CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS (Decreto nº 13.696, de 27 de Julho de 2008)........................................................216 ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS E MILITARES (Lei nº 995 de 27 de Julho de 2001)...................................................................................................................................................................225 FOLGA A SERVIDOR PUBLICO ESTADUAL QUE EFETUAR DOAÇÕES DE SANGUE (Lei nº 865, de 22 de Dezembro de 1999)............................................................................................................................................227 CURSOS E ESTÁGIOS NO CBMRO (Decreto nº 8.881 de 11 de Outubro de 1999).......................................228 DISPÕE SOBRE AS PROMOÇÕES DOS OFICIAIS DA ATIVA DA PMRO (Decreto-Lei nº 11, de 09 de Março de 1982)..............................................................................................................................................................232 REGULAMENTA O DECRETO-LEI Nº 11, DE 09 DE MARÇO DE 1982 (Decreto nº 54, de 09 de Março de 1982)...................................................................................................................................................................240 QUADRO DE OFICIAIS DE ADMINISTRAÇÃO DA PMRO (Lei nº 150, de 06 de Março de 1987)...................................................................................................................................................................259 REGULAMENTO DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS DA PMRO (Decreto nº 4.923, de 20 de Dezembro de 1990)...................................................................................................................................................................262 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis DISPÕE SOBRE OS CFS PM/BM E CFC PM/BM DAS CORPORAÇÕES MILITARES DO ESTADO DE RONDÔNIA (Lei nº 2.449, de 28 de abril de 2011)............................................................................................279 CRIA O CRITÉRIO DE PROMOÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO PARA OS OFICIAIS E PRAÇAS MILITARES DO ESTADO DE RONDÔNIA (Lei nº 2.687, DE 15 de março de 2012).......................................282 CRIA O QUADRO ESPECIAL DOS MILITARES DO ESTADO DE RONDÔNIA (Lei n. 3514, de 05 de fevereiro de 2015)...........................................................................................................................................................284 REGULAMENTO DAS INSPEÇÕES E DAS JUNTAS DE INSPEÇÃO DE SAÚDE DA PMRO (Decreto nº 9.564, de 25 de Junho de 2001).........................................................................................................................286 FIXA A ALTURA E IDADE PARA INGRESSO NA PMRO E CBMRO (Lei nº 1.353, de 12 de Julho de 2004)...................................................................................................................................................................296 PERFIL PSICOLÓGICO PARA INGRESSO NO QUADRO DO CBMRO(Decreto nº 11.508, de 17 de Fevereiro de 2005)..............................................................................................................................................................297 CRIA O CORPO VOLUNTÁRIO DE MILITARES DO ESTADO DA RESERVA REMUNERADA (Lei nº 1.053, de 22 de Fevereiro de 2002)...............................................................................................................................299 REGULAMENTA A LEI Nº 1.053, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2002 (Decreto nº 9.841, de 22 de Fevereiro de 2002)...................................................................................................................................................................303 PROCESSO ADMINISTRATIVO POR DANOS AO ERÁRIO PÚBLICO (Lei nº 1.352 de 9 de Julho de 2004)...................................................................................................................................................................309 REGULAMENTA A LEI 1.352, DE 9 DE JULHO DE 2004 (Decreto nº 11.515, de 28 de Fevereiro de 2005)...................................................................................................................................................................310 4 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (Publicada no Diário Oficial da União Nr 191-A, de 05 de Outubro de 1988) "DOS MILITARES DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS" (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 18, de 05/02/98) "Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. (Redação dada ao artigo pela Emenda Constitucional nº 18, de05/02/98" "§ 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do Art. 14, § 8º; do art. 40, § 9º; e do Art. 142,§§ 2º e 3º, cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do Art. 142, § 3º,inciso X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores. (Redação dada ao artigo pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)” Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: ......................................... § 8º - O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: I - se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; II - se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade. ......................................... Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.1 § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17: I – por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei;2 II – compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição; III – voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições: a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinquenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se mulher;1 Alterado pela Emenda Constitucional nº 041, de 19 Dez 2003. 2 Idem 5 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis b) sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição. § 2º Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder à remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão. § 3° Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam este artigo e o Art. 201, na forma da lei.3 ............................................ § 7° Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual:4 I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o Art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o Art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito. § 8° É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar- lhes, em caráter permanente, o valor real, conforme critérios estabelecidos em lei.5 § 9º O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade. § 10 A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício. ............................................ Art. 89. Os integrantes da carreira policial militar e os servidores municipais do ex-Território Federal de Rondônia que, comprovadamente, se encontravam no exercício regular de suas funções prestando serviço àquele ex-Território na data em que foi transformado em Estado, bem como os servidores e os policiais militares alcançados pelo disposto no art. 36 da Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, e aqueles admitidos regularmente nos quadros do Estado de Rondônia até a data de posse do primeiro Governador eleito, em 15 de março de 1987, constituirão, mediante opção, quadro em extinção da administração federal, assegurados os direitos e as vantagens a eles inerentes, vedado o pagamento, a qualquer título, de diferenças remuneratórias.6 § 1º Os membros da Polícia Militar continuarão prestando serviços ao Estado de Rondônia, na condição de cedidos, submetidos às 3 Alterado pela Emenda Constitucional nº 041, de 19 Dez 2003. 4 Emenda Constitucional nº 041, de 19 Dez 2003, altera o Art. 7º e acresce os incisos I e II. 5 Idem. 6 Nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 60, de 11 Nov 2009. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp41.htm#art36 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp41.htm#art36 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc60.htm#art1 6 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis corporações da Polícia Militar, observadas as atribuições de função compatíveis com o grau hierárquico.7 § 2º Os servidores a que se refere o caput continuarão prestando serviços ao Estado de Rondônia na condição de cedidos, até seu aproveitamento em órgão ou entidade da administração federal direta, autárquica ou fundacional.8 ............................................. Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. ........................................ § 2º - Não caberá "habeas-corpus" em relação a punições disciplinares militares. § 3º - Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: I - as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes das Forças Armadas; II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente será transferido para a reserva, nos termos da lei; III - O militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por antiguidade, contando-se-lhe o tempo de serviço apenas para aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois anos de afastamento, contínuos ou não transferido para a reserva, nos termos da lei; IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos; VI - o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra; VII - o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso anterior; VIII - aplica-se aos militares o disposto no Art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV; Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: 7 Incluído pela Emenda Constitucional nº 60, de 11 Nov 2009. 8 Idem. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc60.htm#art1 7 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; ................................... XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; ................................... XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias; XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei; .................................. XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até seis anos de idade em creches e pré-escolas; .................................. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: ................................. XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquerdos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal; ................................... XIII- é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; XV - o subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são irredutíveis, ressalvado o disposto nos incisos XI e XIV deste artigo e nos arts. 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;" IX - aplica-se aos militares e a seus pensionistas o disposto no art. 40, §§ 7º e 8º; "§ 2º Aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios e a seus pensionistas, aplica-se o disposto no art. 40, §§ 7º e 8º”. Capítulo III DA SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: 8 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. ........................................... § 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. § 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. § 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. ........................................ Brasília, 05 de Outubro de 1988. 9 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE RONDÔNIA Título I DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO Capítulo II DA COMPETÊNCIA DO ESTADO Art. 9º Compete, ainda, ao Estado legislar, de forma concorrente, respeitadas as normas gerais da União, sobre: ................................................ XVI - organização, efetivos, garantias, direitos e deveres da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar. Capítulo III DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Seção III Dos Servidores Públicos Civis Art. 20. Os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas terão regime jurídico único e planos de carreira estabelecidos em lei. ............................................................... § 12 - É assegurada às servidoras publicas estaduais da Administração direta e indireta a licença-maternidade, sem prejuízo do cargo e remuneração, com 180 (cento e oitenta dias).9 .............................................................. Sessão IV Dos Servidores Públicos Militares Art. 24. São militares do Estado os Membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.10 § 1° - As patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo Governador do Estado e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. § 2° - O oficial só perderá o posto e a patente se for julgado, em Conselho de Justificação, indigno do oficialato ou com ele incompatível, e após decisão do Tribunal de Justiça, em tempo de paz, ou de Tribunal Especial, em tempo de guerra. § 3° - Aplica-se aos militares do Estado, a que se refere este artigo, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do artigo 14, § 8º, do artigo 40, § 9º e do artigo 142, §§ 2º e3º, cabendo à lei específica dispor sobre as matérias do artigo 142, § 3º, inciso X da Constituição Federal. § 4°- Aos militares do Estado e a seus pensionistas, aplica-se ainda o disposto no artigo 40, §§ 7º e 8º da Constituição Federal. § 5° - Os proventos da inatividade dos militares do Estado não serão inferiores à remuneração ou subsídio percebidos pelos mesmos postos e graduações na ativa, 9 Redação acrescida pela Emenda Constitucional nº 46, de 22 Dez 2006. 10 Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 02 Jul 1999. 10 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis observado o tempo de serviço. § 6º - Os Oficiais PM e BM, investidos nos cargos de Comandante Geral, Chefe da Casa Militar e demais cargos de Gerenciamento Superior, privativos do último posto, somente poderão transferir-se para a reserva com o subsídio e/ou vantagens dos referidos cargos, quando os tiverem exercido, efetivamente, por três anos, consecutivos ou intercalados, e contarem, no mínimo, com trinta anos de serviço, assegurando-se os direitos daqueles que já os exerceram, e que se encontram na inatividade percebendo subsídio e/ou vantagem, independentemente dos requisitos mencionados. § 7º - Aplica-se aos cargos referidos no parágrafo anterior, a remuneração exclusiva prevista no § 4º do artigo 39 da Constituição Federal e, nas disposições da norma infraconstitucional, concernentes aos cargos de Gerenciamento Superior do Executivo Estadual. § 8° - O estipêndio do benefício da pensão por morte corresponderá à totalidade da remuneração ou subsídio, ou proventos do militar falecido, ou acrescido de vinte por cento quando, no caso previsto no parágrafo seguinte, for do último grau hierárquico. § 9° - O militar do Estado que vier a falecer em consequência de ferimento em ações ou operações de preservação da ordem pública, de bombeiros ou defesa civil, em acidente de serviço, ou de moléstia ou doença decorrente de qualquer destas situações, será promovido “post mortem” ao grau hierárquico imediato. § 10 - A ascensão na carreira dos militares do Estado se dará mediante Lei específica que regulamentará a promoção de Praças e Oficiais da Polícia Militar do Estado de Rondônia.11 § 11 - (Inconstitucional – Adin 1416-05/TJ. Acórdão: DJE n° 179, de 27/09/2011). § 12 - (Inconstitucional – Adin 1416-05/TJ. Acórdão: DJE n° 179, de 27/09/2011). § 13 - (Adin 2966-5 Procedente. Inconstitucional. Acórdão: DJ 06.05.2005). ............................................. Título II DOS PODERES DO ESTADO Capítulo I DO PODER LEGISLATIVO Seção VI Do Processo Legislativo SubseçãoII Das Leis Art. 39. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Assembleia Legislativa, ao Governador do Estado, ao Tribunal de Justiça, ao Ministério Público e aos cidadãos, na forma prevista nesta Constituição. § 1º - São de iniciativa privada do Governador do Estado às leis que: I - fixem, organizem ou alterem os efetivos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiro Militar, observadas as diretrizes estabelecidasna legislação federal; II - disponham sobre: 11 Acrescido pela Emenda Constitucional nº 21, de 03 Jul 2001. http://www.stf.gov.br/portal/inteiroTeor/obterInteiroTeor.asp?id=266967&codigoClasse=504&numero=2966&siglaRecurso=&classe=ADI http://www.stf.gov.br/portal/inteiroTeor/obterInteiroTeor.asp?id=266967&codigoClasse=504&numero=2966&siglaRecurso=&classe=ADI http://www.stf.gov.br/portal/inteiroTeor/obterInteiroTeor.asp?id=266967&codigoClasse=504&numero=2966&siglaRecurso=&classe=ADI 11 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração; b) servidores públicos do Estado, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria de civis, reforma e transferência de militares para a inatividade; ....................................................... d) criação, estruturação e atribuição das Secretarias de Estado e Órgãos do Poder Executivo. ........................................................ Art. 40. Não é admitido aumento de despesa prevista: I - em projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Estado, ressalvado o disposto no Art. 166, § 3º e 4º da Constituição Federal: Capítulo II DO PODER EXECUTIVO Seção II Das Atribuições do Governador do Estado Art. 65. Compete privativamente ao Governador do Estado: ................................................ XII - exercer o comando supremo da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, nomear e exonerar seu Comandante-Geral e promover seus oficiais; ................................................ Seção IV Dos Secretários de Estado Art. 69. Os Secretários de Estado, auxiliares do Governador, serão por ele escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no gozo de seus direitos civis e políticos. Art. 70. Lei disporá sobre criação, estruturação e atribuições das Secretarias de Estado. Capítulo III DA SEGURANÇA PÚBLICA Seção I Disposições Preliminares Art. 143. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - Polícia Civil; II - Polícia Militar; III - Corpo de Bombeiros Militar.12 Art. 144. As Polícias Civil, Militar e o Corpo de Bombeiros Militar, serão regidos por legislação especial, que definirá suas atividades e atuação, harmônica, respeitados os princípios desta Constituição e da Legislação Federal, bem como, no couber, o previsto no Estatuto dos Servidores Públicos Civis e Militares.13 Art. 145. Aos servidores dos níveis hierárquicos mais elevados, dos órgãos de que trata este Capítulo, aplica-se o princípio do Art. 20, § 1° desta Constituição, observando-se o escalonamento funcional para os demais níveis. 12 Acrescido pela Emenda Constitucional n° 06, de 22 Abr 1996. 13 Idem. 12 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis Subseção II Da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar Art. 148................................................... § 3°- O Corpo de Bombeiros Militar, força auxiliar, reserva do Exército e instituição permanente, baseada na sua hierarquia e disciplina, subordinada diretamente ao Governador do Estado, cabe a prevenção e combate a incêndio, bem como a execução de atividade de defesa civil.14 I - o Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar, será exercido por oficial do último posto do quadro de combatentes da própria Corporação, portador do Curso de Formação de Bombeiro Militar - CFO/BM, Curso de Bombeiros para Oficiais - CBO. Curso de Especialização de Bombeiro Militar ou Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais Bombeiros Militar, ressalvado o disposto na legislação federal.15 II - o Corpo de Bombeiros Militar - desenvolverá atividades educativas relativas às suas atribuições.16 Art. 148-A. O acesso ao Quadro de Oficiais Combatentes dos Militares Estado, dar-se-á por concurso público de provas e títulos, com oportunidades iguais entre civil e militar, vedado o concurso especial para Oficiais das Forças Armadas.17 Parágrafo único. Os Militares do Estado serão formados preferencialmente pela própria instituição militar a que pertence, admitindo-se apenas a formação em outra instituição como forma de intercâmbio, não podendo excedera 10% (dez por cento) dos formandos a cada concurso público. ................................................................ DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS ................................................................ Art. 45. O Concurso para acesso ao acesso Quadro de Oficial Combatente de Militar do Estado que não tenha observado o princípio constitucional da igualdade de oportunidade entre civil e militar, e que ainda não tenha iniciado o Curso de Formação de Oficiais será anulado, ficando desde logo válidas as inscrições já realizadas.18 Parágrafo único. Em nível de transição, far-se-á um único concurso aproveitando oficiais das Forças Armadas e militares do Estado com mais de um ano de efetivo serviço nas Corporações. Porto Velho, 28 de Setembro de 1989. 14 Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 09 Dez 1999. 15 Acrescido pela Emenda Constitucional nº 19, de 09 Dez 1999. 16 Acrescido pela Emenda Constitucional nº 06, de 22 Abr 1996. 17 Acrescido pela Emenda Constitucional nº 056, de 30 Mai 2007. 18 Acrescido pela Emenda Constitucional nº 056, de 30 Mai 2007. 13 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis DECRETO Nº 10.272, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2002. Passa à disposição da Polícia Militar do Estado de Rondônia os militares do Quadro em Extinção da Administração Federal, cedidos ao Estado de Rondônia, conforme a Emenda Constitucional nº 38, de 12 de junho de 2002, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 65, inciso V, da Constituição Estadual, e ainda atendendo o disposto no Parágrafo único do art. 89, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, D E C R E T A: Art. 1° Passar à disposição da Polícia Militar do Estado de Rondônia, a contar de 13 de junho de 2002, os Militares Estaduais oriundos do Ex-Território, que compôs o Quadro em Extinção da Administração Federal, cedidos ao Estado de Rondônia por força da Emenda Constitucional nº 038, de 12 de junho de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 13 de junho de 2002. Art. 2º Os Militares de que trata este Decreto, exercerão suas atribuições de funções compatíveis com seu grau hierárquico na Polícia Militar do Estado de Rondônia, no Gabinete Militar, bem como nas diversas Assessorias afins à Polícia Militar, devendo permanecerem adidos à Corporação. Art. 3º A Polícia Militar através da Diretoria de Pessoal, deverá providenciar a escrituração das alterações pertinentes, para serem informadas à Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Rondônia. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a contar de 13 de junho de 2002. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 24 de dezembro de 2002, 114º da República. José de Abreu Bianco - Governador 14 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis DECRETO Nº 11.179, DE 13 DE AGOSTO DE 2004. Retifica os termos do Decreto nº 10272, de 24 dedezembro de 2002, para se conformar com toda a legislação do Estado pertinente a Militares do Estado de Rondônia. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 65, inciso V, da Constituição Estadual e, Considerando o parágrafo único do artigo 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, diz expressamente que os servidores a que se refere o caput do artigo, continuarão prestando serviços ao Estado de Rondônia e se submetem às disposições legais e regulamentares a que estão sujeitas as Corporações da Polícia Militar do Estado de Rondônia, evidenciando a necessidade de retificação do Decreto nº 10.272, de 24 de dezembro de 2002; Considerando que o Estado de Rondônia, nos limites de sua competência, criou duas Corporações Militares – a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar, e observando a competência de cada um desses órgãos, de conformidade com as respectivas estruturas e finalidades, D E C R E T A: Art. 1º Para se compatibilizar com toda a legislação estadual, fica retificado o Decreto nº 10272, de 24 de dezembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Dispõe sobre os militares do Quadro em Extinção da Administração Federal à disposição das Corporações Militares – Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, pela Emenda Constitucional nº 38, de 12 de junho de 2002." Art. 2º Permanecem na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, os Militares cedidos ao Estado de Rondônia por força da Emenda Constitucional nº 38, de 12 de junho de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 13 de junho de 2002. Art. 3º Os Militares de que trata este Decreto, exercerão suas funções em cargos compatíveis com seu grau hierárquico na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, em cargos considerados de natureza policial militar e bombeiro militar, bem como nas diversas Assessorias afins à Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. Art. 4º A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar, através das respectivas Diretorias de Pessoal, deverão providenciar a escrituração das alterações pertinentes, para serem informadas à Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda em Rondônia. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a contar de 13 de junho de 2002. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 13 de agosto de 2004, 116º da República. Ivo Narciso Cassol – Governador. 15 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis LEI COMPLEMENTAR Nº 193, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1997. Altera, acrescenta, suprime e dá nova redação a dispositivos da Lei Complementar Nº 133, de 22 de junho de 1995, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Altera, acrescenta, suprime, e dá nova redação à dispositivos da Lei Complementar Nº 133, de 22 de junho de 1995, a seguir: Título II DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA .......................................................................... Capítulo II DA ESTRUTURA BÁSICA Art. 13. A estrutura organizacional básica da administração direta compreende: ......................................................................... V – Órgãos Autônomos: .......................................................................... o) Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia. Art. 17. A Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia se constituem em órgãos autônomos da administração direta, subordinados diretamente ao Governador do Estado e serão regidos por legislação especial, que definirá a estrutura e a competência, consoante as disposições constitucionais. Título III DAS COMPETÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA ......................................................................... Capítulo III DOS ÓRGÃOS AUTÔNOMOS Art. 22. São competências dos órgãos autônomos: .......................................................................... XIII – Polícia Militar: a) execução das atribuições de polícia ostensiva necessária à manutenção da ordem e segurança pública, defesa das garantias individuais e da propriedade pública e particular, promovendo campanhas educativas com fins preventivos, através dos tipos de policiamento previstos na Constituição Estadual. ........................................................................ XV – Corpo de Bombeiros Militar: a) realizar serviços de prevenção e extinção de incêndios; b) realizar serviços de prevenção e extinção de incêndios em florestas de matas visando a 16 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis proteção do meio ambiente, na esfera de sua competência; c) realizar serviços de resgate, busca e salvamento; d) realizar perícias técnicas em casos de incêndios e explosões; e) analisar, exigir e fiscalizar todos os serviços e instalações concernentes às atividades de segurança contra incêndio e pânico, com vistas à proteção das pessoas e dos bens públicos e privados; f) prestar socorro e atendimento paramédico emergencial e pré-hospitalar, nos casos de acidentes com vítimas ou as pessoas em eminente perigo de vida; g) atuar na execução das atividades de Defesa Civil inclusive, nos casos de mobilização previstos na Constituição Federal; h) isolar e interditar ou embargar obras, serviços, habitações multifamiliares e locais de uso público ou privado que não ofereçam condições de segurança, no âmbito de sua competência; i) aplicar no que couber com as penalidades pecuniárias, conforme a legislação vigente; Título IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS ........................................................................ Art. 65. Em decorrência do disposto nesta Lei Complementar: ........................................................................ II – criam-se: ......................................................................... e) Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, como órgão autônomo; Art. 66. REVOGADO ......................................................................... § 2º O Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia, o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado Rondônia e o Chefe da Casa Militar, assim como o Diretor Geral da Polícia Civil, serão nomeados dentre os posicionados no último posto e na classe especial das respectivas carreiras. .......................................................................... Art. 79. .............................................................. Parágrafo único. ................................................ XXVII – Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia – Anexo XXVII”. Art. 2º Fica criado e incluído ao Anexo XXI – Polícia Militar do Estado de Rondônia, da Lei Complementar Nº 133, de 22 de junho de 1995, o Cargo de Gerenciamento Superior, símbolo CGS-2, de Coordenador do Policiamento Ostensivo. Art. 3º Ficam criados os cargos constantes do Anexo XXVII a esta Lei Complementar, que passa a ser parte integrante da Lei Complementar Nº 133, de 22 de junho de 1995. Art. 4º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 26 de novembro de 1997, 109º da República. Valdir Raupp de Matos - Governador. 17 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis LEI Nº 2.204, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Lei Orgânicae Fixação do Efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CAPÍTULO I GENERALIDADES Art. 1º O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia – CBMRO é uma instituição permanente e regular, força auxiliar e reserva do Exército Brasileiro, organizado com base na hierarquia e disciplina militar, destina-se à execução das atividades de defesa civil e aos os serviços específicos de bombeiros militar, bem como à participação, através de organismos especializados, na defesa do meio ambiente. Parágrafo único. O CBMRO subordina-se administrativamente e operacionalmente ao Governador do Estado, por meio da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania, exercendo suas atividades de maneira desconcentrada, com relativa autonomia orçamentária e financeira, desenvolvendo suas atribuições de modo integrado com os demais órgãos responsáveis pela segurança pública do Estado, sob a supervisão, coordenação, orientação e controle da SESDEC.19 Art. 2º Compete ao CBMRO, a execução das seguintes atividades:20 I - realizar serviços de prevenção e extinção de incêndios, especialmente: a) em aglomerados urbanos; b) em florestas, particularmente em unidades de conservação, proteção e preservação ambiental; c) em veículos automotores ou não de qualquer natureza e porte; e d) em áreas de interesse estratégico e econômico. II - realizar serviços de busca e resgate de pessoas, animais, bens e haveres; III - realizar serviços de salvamentos de pessoas e animais; IV - realizar serviços de atendimento pré-hospitalar de pessoas em situação de emergência, oferecendo condições de suporte básico de vida até uma unidade de saúde; V - realizar serviços de proteção por guarda-vidas na orla fluvial e balneários públicos; VI - realizar serviços de socorro e apoio às embarcações; VII - exercer o poder de polícia na área de sua competência, especialmente: a) nos locais de sinistros ou de risco; b) na fiscalização de empresas especializadas na produção e comercialização de produtos destinados à prevenção de desastres e sinistros, à segurança contra incêndio e pânico em edificações, particularmente quanto à recarga de extintores de incêndio; c) na fiscalização do armazenamento, estocagem e transporte de cargas e produtos perigosos no território do Estado de Rondônia; 19 Alterado pela Lei nº 3413, de 25 ago 2014 20 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, Altera e acresce os incisos XXIII, XXIV e XV. 18 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis d) na fiscalização de atividades que representem risco potencial de desastres e sinistros; e) na fiscalização das instalações e medidas de segurança contra incêndio e pânico das edificações residenciais multifamiliares, comerciais, industriais e de serviços em geral, inclusive, nos conjuntos residenciais, condomínios fechados e loteamentos urbanizados, quando da construção, reforma, ampliação e mudança de ocupação; f) na fiscalização das instalações e medidas de segurança contra incêndio dos veículos automotores; g) na fiscalização das instalações e medidas de segurança contra incêndio e acidentes em estruturas temporárias, tais como, arquibancadas e parques de diversões. VIII - realizar Perícia Técnica: a) preventiva, quanto a perigo potencial de incêndios e acidentes em edificações e estruturas temporárias; b) nos locais de sinistros e explosão relacionadas com sua competência. IX – realizar serviços de vistorias em edificações; X - estudar, analisar, planejar, exigir e fiscalizar todo o serviço de segurança contra incêndio e pânico no Estado de Rondônia; XI - embargar, interditar obras, serviços, habitações e locais de diversões públicas que não ofereçam condições de segurança para funcionamento. XII - emitir normas e laudos de exigências e aprovação de medidas contra incêndios. XIII - agir em cooperação com instituições similares em todo o território nacional; XIV - prestar assessoramento técnico, na área de sua competência, aos demais órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado de Rondônia; XV - atender às demandas policiais ou judiciárias na investigação de responsabilidades por acidentes ou sinistros; XVI – planejar, coordenar, controlar e executar as atividades de Defesa Civil do Estado de Rondônia dentro de sua área de competência; XVII - capacitar pessoas para o enfrentamento de desastres, sinistros e acidentes; XVIII - exercer atividades que lhe forem delegadas pelo Governador do Estado; XIX - exercer a polícia judiciária militar, relativamente aos crimes militares praticados por seus integrantes ou contra a instituição Corpo de Bombeiros Militar ou sob sua administração, nos termos da legislação federal específica; XX - realizar atividades educativas de prevenção a incêndios, pânico coletivo e proteção ao meio ambiente, bem como ações de proteção e promoção do bem-estar da coletividade e dos direitos, garantias e liberdades do cidadão; XXI - estimular o respeito à cidadania, através de ações de natureza preventiva e educacional; XXII - realizar pesquisas técnico-científicas em seu campo de atuação funcional; com vistas à obtenção de produtos e processos que permitam o desenvolvimento de sistemas de segurança contra incêndio e pânico; XXIII – realizar atividades de formação, e normatização das atividades de bombeiro civil e congêneres, no âmbito do Estado de Rondônia; XXIV – planejar, elaborar, gerenciar e executar o orçamento; e XXV – exercer outras atividades correlatas. CAPÍTULO II DAS ORGANIZAÇÕES BOMBEIRO MILITAR - OBMs Art. 3º As Organizações Bombeiro-Militar – OBM’s compreendem: I – OBM’s de Atuação Direta; II – OBM’s Setoriais; III – OBM’s de Suporte; e 19 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis IV – OBM’s de Atuação Colegiada. Parágrafo único. Considera-se OBM, para efeito desta Lei, as organizações do CBMRO que possuam denominação e atribuições definidas na presente Lei, e que definem o organograma geral da instituição. Art. 4º OBM’s de Atuação Direta são aquelas responsáveis pela execução da atividade-fim da instituição e aquelas cujos produtos são considerados de extrema relevância para a qualidade da sua missão-fim. Parágrafo único. A OBM de Atuação Direta Básica de cunho operacional, a partir da qual são calculados os demais efetivos da instituição, é o Pelotão de Bombeiros com efetivo de 45 (quarenta e cinco) a 65 (sessenta e cinco) bombeiros-militares sob o comando de um oficial subalterno. Art. 5º OBM’s Setoriais, denominadas genericamente de Órgãos Setoriais, são aquelas responsáveis pela a coordenação, fiscalização e controle das atividades dos órgãos das respectivas áreas setoriais. Art. 6º OBM’s de Suporte são aquelas responsáveis pela execução da atividade-meio da instituição, incluindo os órgãos de staff que compõem a estrutura do Comando-Geral. Art. 7º OBM’s de Atuação Colegiada são aquelas integradas por titulares de órgãos da instituição, de caráter permanente, com funções deliberativa delegada, normativa, fiscalizadora e consultiva, e competência definidas em legislação peculiar. TÍTULO II ORGANIZAÇÃO BÁSICA CAPÍTULO I DOS NÍVEIS ADMINISTRATIVOS Art. 8º O Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia estrutura-se nos seguintes níveis administrativos: I – nível de direção superior; II – nível de administração setorial; e III – nível de execução. § 1º O nível de direção superior é aquele cuja área de eficácia envolve as decisões sobre os fins, a definição dos objetivos da instituição e o planejamento estratégico. § 2º O nívelde administração setorial é aquele cuja área de eficácia envolve a implementação, através da estrutura da organização, das políticas e diretrizes ditadas pela administração superior. § 3º O nível de execução é aquele cuja área de eficácia envolve a consecução dos padrões de realização dos serviços bombeiro militar das áreas fim e meio da instituição. CAPÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÃO DOS ÓRGÃOS DO NÍVEL DE DIREÇÃO SUPERIOR 20 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis Art. 9º O nível de direção superior compreende os seguintes órgãos: I - Comando Geral; e II - Estado Maior Geral Bombeiro Militar. Seção I Do Comando Geral Art. 10. O Comando Geral, órgão máximo executivo do CBMRO, incumbido da administração da instituição, compreende:21 I - o Comandante Geral; II - o Subcomandante Geral; III - o Gabinete do Comandante Geral; IV - a Corregedoria Geral; V - o Estado Maior Geral; VI - a Comissão de Avaliação e Mérito; VII - a Ajudância Geral; VIII - a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil; IX - as Comissões; e X – Assessorias Militares.22 Art. 11. O Comandante Geral, nomeado pelo Governador do Estado dentre os oficiais da ativa, pertencentes ao quadro de oficiais combatentes do Estado de Rondônia, do último posto, é o responsável superior pelo comando e administração geral, emprego e atuação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, e seu representante legal.2324 § 1º Recaindo a escolha em oficial mais moderno do último posto do quadro de combatentes, este terá precedência hierárquica e funcional sobre todos os demais oficiais da instituição. § 2º O Comandante Geral acumula o cargo de Coordenador Estadual de Defesa Civil. § 3° REVOGADO.25 § 4° O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar não ocupará vaga no Quadro de Oficiais combatentes do Estado de Rondônia. § 5° O Comandante Geral será transferido para reserva remunerada quando deixar o cargo. § 6° No caso do parágrafo anterior, o oficial que não satisfizer as condições para passagem a reserva será agregado ao quadro respectivo até o preenchimento dos requisitos para a inatividade. Art. 12. O Subcomandante Geral, indicado pelo Comandante Geral e nomeado pelo Governador do Estado, será oficial da ativa do último posto, pertencente ao quadro de oficiais combatentes do Estado de Rondônia.26 21 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, altera o inciso III do Art. 10. 22 Lei n° 2488, de 30 Mai 2011, acresce ao Art. 10 o inciso X. 23 Lei n° 2391, de 10 Jan 2011, altera o Art. 11. 24 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, acresce os §§ 4º, 5º e 6º. 25 Lei n° 2244, de 27 Jan 2010, revoga o § 3° do Art. 11. 26 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 12, § 2º e acresce 0 § 3º. 21 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis § 1º Quando a escolha não recair não recair no oficial mais antigo, o escolhido terá precedência funcional sobre todos os demais oficiais. § 2º O Subcomandante é o substituto eventual do Comandante Geral, em seus afastamentos e impedimentos. § 3º. Ao Subcomandante Geral do CBMRO compete: coordenação, controle e fiscalização das atividades operacionais dos órgãos de execução, de apoio operacional e controle da disciplina da Instituição. Art. 12-A. O Chefe do Estado-Maior Geral, indicado pelo Comandante Geral e nomeado pelo Governador do Estado, será oficial da ativa do último posto, pertencente ao quadro de oficiais combatentes do Estado de Rondônia, acumulando a função de Gerente de Administração e Finanças.27 § 1º. Quando a escolha não recair no oficial mais antigo, o escolhido terá precedência funcional sobre todos os demais oficiais. § 2º. O Chefe do Estado Maior é o substituto eventual do Subcomandante Geral em seus afastamentos e impedimentos. § 3º. Ao Chefe do Estado Maior Geral compete: planejamento, coordenação, controle e avaliação das ações administrativas e financeiras a cargo dos órgãos de atividade-meio e das diretrizes de ordens do Comando. Art. 13. Ao Gabinete do Comandante Geral compete a supervisão e execução das atividades administrativas de apoio e assessoramento direto, imediato e pessoal do Comandante Geral. Parágrafo único. O Gabinete do Comandante Geral é operacionalizado através da seguinte estrutura:28 I – Chefia de Gabinete; II – Secretaria; III – Assessoria de Comunicação e Imprensa - ACI; IV – Comissão de Justiça - CJ; e V – Ajudância de Ordens. Art. 14. A Chefia de Gabinete tem a seu cargo as funções de assistência e assessoramento direto ao Comandante Geral nos assuntos que fogem às atribuições normais e específicas dos demais órgãos de direção. Art. 15. À Secretaria compete a elaboração de todo o serviço de protocolo, arquivo e correspondências específicos do Comandante Geral. Art. 16. A Assessoria de Comunicação e Imprensa, subordinada diretamente ao Chefe de Gabinete do Comandante Geral, é o órgão encarregado da viabilização dos processos de comunicação social interna e externa da instituição. Art. 17. À Comissão de Justiça, órgão de assessoramento permanente do Comandante Geral, compete a execução das atividades de assessoria jurídica à instituição. 27 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, acresce o Art. 12-A. 28 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 13. 22 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis § 1º Na constituição da Comissão de Justiça deve ser previsto, obrigatoriamente, um advogado. § 2º A Comissão de Justiça, quando houver disponibilidade do Estado, poderá ser dirigida por um procurador. Art. 18. À Ajudância de Ordens incumbem os trabalhos de assistência direta e segurança pessoal do Comandante Geral. Art. 19. A Corregedoria Geral, subordinada diretamente ao Comandante Geral, é o órgão de disciplina, orientação e fiscalização das atividades funcionais e da conduta dos servidores da instituição, competindo-lhe, dentre outras atribuições, a apuração de responsabilidade criminal, administrativa e disciplinar, sendo o Corregedor Geral, oficial da ativa do último posto, pertencente ao quadro de oficiais combatentes do Estado de Rondônia, designado pelo Comandante Geral.29 Parágrafo único. A Corregedoria Geral tem a seguinte estrutura: I – Chefia da Corregedoria; II – Seção Administrativa; III – Cartório; e IV – Seção de Investigação. Art. 20. A Ajudância Geral, subordinada diretamente ao Subcomandante Geral, considerada como OBM de suporte, tem a seu cargo as funções administrativas do Quartel do Comando Geral, inclusive, as de controle de todo o seu pessoal. Parágrafo único. A Ajudância Geral tem a seguinte estrutura: I – a Secretaria Geral; II – a Seção Administrativa; III – a Seção de Protocolo e Distribuição; IV – a Seção de Transporte e Embarque; e V – a Seção de Comando e Serviços. Art. 21. À Comissão de Avaliação e Mérito, órgão de assessoramento permanente do Comandante Geral, compete o controle, avaliação e processamento das promoções de oficiais e de praças. Art. 22. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil – CEDEC é o órgão de direção geral, que centraliza o sistema estadual de defesa civil de Rondônia e tem por finalidade estabelecer normas e o exercício das atividades de integrar, planejar, organizar, coordenar e supervisionar as execuções das medidas preventivas, de socorro, de assistência e de recuperação, considerando os efeitos produzidos por fatores adversos de qualquer natureza e origens nas situações de emergência ou estado de calamidade pública. § 1º A CEDEC terá a seguinte estrutura:I – a Secretaria Executiva; II – a Divisão de Apoio Administrativo e Financeiro; III – a Divisão de Operações Emergenciais; e 29 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 19 23 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis IV – a Divisão de Minimização de Desastres. § 2º O sistema estadual de defesa civil constitui o instrumento de conjugação de esforços de todos os órgãos governamentais, com organizações não governamentais ou privadas e, principalmente, com a comunidade em geral para o planejamento e execução das medidas previstas neste artigo. § 3º As atividades, previstas dentro da estrutura organizacional da CEDEC, serão regulamentadas através de decreto governamental. Art. 23. As Comissões constituem órgãos de assessoramento superior do Comandante Geral, para dirimir assuntos específicos, tendo caráter permanente ou temporário. Art. 23-A. As Assessorias Militares são constituídas eventualmente para determinados estudos que complementem as atribuições normais e específicas dos órgãos de direção e destinam-se a dar flexibilidade à estrutura da Corporação, particularmente em assuntos especializados.30 Parágrafo único. As Assessorias Militares são subordinadas diretamente ao Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia.31 Seção II Do Estado Maior Geral Bombeiro Militar Art. 24. O Estado Maior Geral Bombeiro-Militar é uma OBM de Atuação Colegiada, de caráter permanente, subordinado ao Comandante Geral, incumbida da definição das políticas, do estabelecimento das diretrizes e ordens do Comando Geral em nível estratégico, bem como, da elaboração dos planos gerais da corporação. Art. 25. O Estado Maior Geral Bombeiro Militar é dirigido por um Chefe e tem a seguinte estrutura:3233 I – Chefe; e II – Coordenadorias e Diretorias: a) Coordenadoria de Recursos Humanos – CRH; b) Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos – DIAE; c) Coordenadoria de Operações, Ensino e Instrução – COEI; d) Gerência de Administração e Finanças – GAF; e) Diretoria de Assuntos Civis e Relações Públicas; f) Diretoria de Controle e Auditorias Internas – GAF; g) Coordenadoria de Atividades Técnicas - CAT34; e h) Diretoria de Projetos e pesquisas. Parágrafo único. REVOGADO 35 30 Lei N° 2488, de 10 Jan 2011, acresce o Art. 23-A. 31 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, acresce Parágrafo único ao Art. 23-A. 32 Lei N° 2391, de 10 Jan 2011, acresce alínea “h” no Art. 25. 33 Lei nº 3413, de 25 ago 2014, modifica alíneas “d” e “f” do Art. 25. 34 Lei n. 3.627, de 22 Set 2015, altera alínea “g” do Art. 25. 35 Revogado pela Lei nº 3413, de 25 ago 2014. 24 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis Art. 26. O Estado Maior Geral Bombeiro Militar terá sua organização e funcionamento regulado em regimento interno elaborado e aprovado por portaria do Comandante Geral. Art. 27. A Coordenadoria de Recursos Humanos, subordinada diretamente ao Chefe do Estado Maior Geral, é o órgão responsável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e controle das atividades relacionadas a gestão de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar.36 § 1º O Coordenador de Recursos Humanos, designado pelo Comandante Geral, será oficial da ativa preferencialmente do último posto pertencente ao Quadro de Oficiais Combatentes do Estado de Rondônia. § 2º A Coordenadoria de Recursos Humanos tem a seguinte estrutura: I – a Diretoria de Pessoal Ativo; II – a Diretoria de Pessoal Inativo e Pensionista; III – a Diretoria de Legislação, Controle e Análise de Processos; IV – a Diretoria de Expediente; V – a Diretoria de Informática; e VI – a Diretoria de Identificação. Art. 28. A Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos, subordinada diretamente ao Comandante Geral do CBMRO é responsável por desenvolver, planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar as Atividades de Inteligência, tendo como competência primordial assessorar o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar na tomada de decisão.37 Parágrafo único. A Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos tem a seguinte estrutura orgânica: I – Subdiretoria de Expediente e Estatística; II – Subdiretoria de Inteligência; III – Subdiretoria de Controle e Armamento e Munição; IV – Subdiretoria de Operações; e V – Subdiretoria de Tecnologia da Informação. Art. 29. A Coordenadoria de Operações, Ensino e Instrução, subordinada diretamente ao Chefe do Estado Maior Geral, é o órgão responsável pelo planejamento, estudo, pesquisa, elaboração de toda doutrina operacional, bem como por todas as atividades de formação, especialização, aperfeiçoamento, na área de ensino e instrução do Corpo de Bombeiros Militar.38 § 1º. O Coordenador de Operações, Ensino e Instrução, designado pelo Comandante Geral, será oficial da ativa preferencialmente do último posto pertencente ao Quadro de Oficiais Combatentes do Estado de Rondônia. § 2º. A Coordenadoria de Operações, Ensino e Instrução tem a seguinte estrutura orgânica: I – a Diretoria de Planejamento e Organização Operacional; 36 Lei 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 27. 37 Lei 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 28. 38 Lei 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 29. 25 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis II – a Diretoria de Expediente e Estatística; III – o Centro de Operações e Comunicações de Bombeiros - COCB; e IV – o Centro de Ensino e Instrução de Bombeiros – CEIB. Art. 30. REVOGADO.39 Art. 31. A Diretoria de Assuntos Civis e Relações Públicas tem a seguinte estrutura: I – a Subdiretoria de Expediente; II – a Subdiretoria de Assuntos Civis; e III – a Subdiretoria de Relações Públicas. Art. 32. A Gerência de Administração e Finanças, subordinada diretamente ao Comandante Geral do CBMRO, é responsável por: fornecer apoio administrativo, logístico e técnico financeiro, bem como, executar, acompanhar e controlar as atividades inerentes a sua responsabilidade.40 Parágrafo único. A Gerência de Administração e Finanças do CBMRO tem a seguinte estrutura orgânica: I – Gerente: a) Equipe de Apoio Administrativo; e b) Equipe de Protocolo Geral, Malote e Arquivo Geral; II – Coordenadoria Financeira: a) Coordenador; b) Equipe de Compras; c) Equipe de Liquidação; d) Equipe de Despesas Continuadas; e) Equipe de Suprimento de Fundo e Diárias; f) Equipe de Análise de Processos; g) Equipe de Contabilidade e Prestação de Contas; h) Equipe de Recursos Extraorçamentários; i) Equipe de Folha de Pagamento; e j) Equipe de Licitação; III – Diretoria de Planejamento: a) Diretor; e b) Centro de Orçamento e Investimentos; IV – Coordenadoria de Logística: a) Coordenador; b) Centro de Controle de Material e Patrimônio; c) Centro de Manutenção; e d) Equipe de Almoxarifado. Art. 32-A. A Diretoria de Controle e Auditorias Internas cabe analisar integralmente a eficácia dos controles internos e as informações de pessoal, financeiras, contábeis, operacionais e físicas do CBMRO, bem como o planejamento organizado das ações adotadas pela instituição no tocante ao seu patrimônio, verificando a exata execução operacional e administrativa da Corporação.41 I – Diretor; e 39 Revogado pela Lei nº 3413, de 25 ago 2014. 40 Lei 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 32. 41 Lei 3413, de 25 ago 2014, acresce o Art. 32-A. 26 Diretoria de Legislação – CRH/CBMROColetânea de Leis II – Equipe de Controle e Auditoria de Processos. Art. 33. A Coordenadoria de Atividades Técnicas é o órgão responsável pelo controle e observância dos requisitos técnicos contra incêndio e pânico das edificações e áreas de risco no Estado de Rondônia, competindo-lhe planejamento, a normatização, a fiscalização, a análise de projetos de edificações, a vistoria e a emissão de pareceres através da seguinte estrutura: I - Diretoria de Atividades Técnicas - DAT; II - Seção de Expediente; III - Seção de Estudos Técnicos; e IV - Seção de Planejamento, Fiscalização e Suporte Técnico.42 Parágrafo único. A Diretoria de Atividades Técnicas – DAT terá a seguinte estrutura: I - Subdiretoria de Expediente - SE; II - Centro de Vistoria - CV; III - Centro de Análise de Projetos - CAP; IV - Centro de Investigação e Prevenção de Incêndio - CIPE; e V - Subdiretoria de Hidrantes.43 Art. 33-A. A Diretoria de Projetos e Pesquisa, subordinada diretamente ao Chefe do Estado Maior Geral, é o órgão responsável pelo desenvolvimento da pesquisa científica e dos projetos da Corporação, para atender a necessidade de desenvolvimento de projetos na busca de novas tecnologias, bem como soluções inteligentes para uma melhor aplicação dos recursos humanos e materiais, a realização de pesquisas científica que possibilite subsidiar de maneira eficiente e eficaz o comando e os profissionais da instituição, nos planejamentos e nas decisões que permitam a melhoria da qualidade na prestação de serviços realizada pelo Corpo de Bombeiros em prol da comunidade.44 Parágrafo único. A Diretoria de Projetos e Pesquisas tem a seguinte estrutura: I – Diretor; II – Subdiretor; III – Seção Administrativa; IV – Seção de Projetos; e V – Seção de Pesquisas. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÃO DOS ÓRGÃOS DO NÍVEL DE ADMINISTRAÇÃO SETORIAL Art. 34. Os órgãos do nível de administração setorial, incumbidos da tradução das políticas e diretrizes do Comando Geral e do Estado Maior Geral Bombeiro Militar, em objetivos e metas, e da coordenação, fiscalização e controle das respectivas atividades setoriais, visando adequar os meios aos fins, compreende a seguinte estrutura:45 I - a Coordenadoria Regional de Bombeiro Militar; 42 Lei n. 3.627, de 22 Set 2015, altera Art. 33 “caput” e seus incisos I, II, III e IV. 43 Lei n. 3.627, de 22 Set 2015, acrescenta parágrafo único ao Art. 33. 44 Lei 3413, de 25 ago 2014, acresce o Art. 33-A 45 Lei 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 34 e e os incisos I e IV. 27 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis II - o Centro de Operações e Comunicações de Bombeiros - COCB; III - o Centro de Ensino e Instrução de Bombeiros - CEIB; IV - o Centro de Controle de Material e Patrimônio; V - o Centro de Manutenção - CEMAN; VI - o Centro de Informática - CINFOR; e VII - o Centro de Investigação e Prevenção de Incêndios – CIPI. Seção I Das Coordenadorias Regionais de Bombeiros Militar Art. 35. As Coordenadorias Regionais são os órgãos responsáveis pela execução das atividades da Corporação e de Defesa Civil, subordinadas operacionalmente ao Subcomandante Geral e Administrativamente ao Chefe do Estado Maior Geral competindo- lhes:46 I – desdobrar diretrizes, planos e ordens decorrentes da política de emprego operacional da Corporação e de Defesa Civil, baixadas pelo Comandante-Geral; II – estudar, planejar, organizar, dirigir, coordenar, controlar e fiscalizar atividades do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil na Região de sua responsabilidade; e III – desdobrar diretrizes, planos e ordens decorrentes das políticas setoriais de apoio logístico, orçamento, finanças e patrimônio da Corporação, baixadas pelo Comandante- Geral na Região de sua responsabilidade. Art. 36. REVOGADO.47 Art. 37. REVOGADO.48 Art. 38. REVOGADO49 Seção II Do Centro de Operações e Comunicações de Bombeiros Art. 39. O Centro de Operações e Comunicações de Bombeiros – COCB é dirigido por um comandante e tem a seguinte estrutura: I - a Seção de Apoio e Administração; II - a Seção de Operações; e III - a Seção de Comunicações. Seção III Do Centro de Ensino e Instrução de Bombeiros Art. 40. O Centro de Ensino e Instrução de Bombeiros – CEIB é dirigido por um comandante e tem a seguinte estrutura: I – o Comando; II – o Subcomando; III – a Secretaria; 46 Lei 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 35. 47 Revogado pela Lei nº 3413, de 25 ago 2014 48 Idem. 49 Idem. 28 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis IV – a Seção Administrativa; V – a Seção de Ensino; VI – a Seção de Pesquisa e Doutrina; e VII – o Corpo de Alunos. Seção IV Do Centro de Suprimento e Material Art. 41. O Centro de Suprimento e Material – CSM, é dirigido por um comandante e tem a seguinte estrutura: I – a Seção Administrativa; II - a Seção de Contabilidade e Auditoria; III - o Almoxarifado Geral; e IV – o Aprovisionamento. Seção V Do Centro de Manutenção Art. 42. O Centro de Manutenção – CEMAN, órgão de apoio subordinado diretamente à Coordenadoria de Apoio Logístico e Financeiro, é dirigido por um comandante e tem a seguinte estrutura: I – a Seção Administrativa; II – a Seção de Manutenção de Viaturas e Equipamentos Motorizados; e III – a Seção de Obras, Serviços Gerais e Manutenção de Instalações Prediais. Seção VI Do Centro de Informática Art. 43. O Centro de Informática – CINFO, subordinado a Diretoria de Informática/CRH, é o órgão responsável pelo planejamento, orientação coordenação e supervisão das atividades de tecnologia da informação do Corpo de Bombeiros Militar e a integração aos Sistemas em nível Estadual e Nacional, competindo-lhe:50 I – assessorar o Comandante Geral na elaboração da Política de Tecnologia da Informação da Corporação; II – assessorar os órgãos da Corporação quanto às atividades de informatização; III – realizar a coordenação, fiscalização e controle das atividades de informatização na Corporação; IV – desenvolver sistemas e programas de informatização para as áreas operacionais e administrativas; V – promover o treinamento e capacitação dos recursos humanos para uso, aplicação e desenvolvimento da tecnologia da informação; VI – exercer a direção técnica das Seções de Informática; VII – realizar a manutenção do sistema de informação da Corporação; VIII – elaborar Diretrizes e normas referentes às atividades de informatização da Corporação; IX – elaborar estudos sobre tecnologia da informação de interesse da segurança pública para o processo de tomada de decisões; X – exercer o controle técnico do portal corporativo; e 50 Lei 3413, de 25 ago 2014, altera o Art. 43. 29 Diretoria de Legislação – CRH/CBMRO Coletânea de Leis XI – elaborar o relatório das atividades relativo à informatização na Corporação. Parágrafo único: O Centro de Informática tem a seguinte estrutura orgânica: I – Seção Administrativa; II – Seção de Capacitação; III – Seção de Desenvolvimento; IV – Seção de Suporte; e V – Seção de Redes. Seção VII Do Centro de Investigação e Prevenção de Incêndios Art. 44. O Centro de Investigação e Prevenção de Incêndios, órgão de apoio, subordinado diretamente à Diretoria de Atividades Técnicas - DAT é dirigido por um comandante e destina-se a realizar serviços de prevenção,investigação, perícias de incêndios e explosões e a emitir conclusões e laudos técnicos periciais sobre suas atividades, tendo a seguinte
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