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Budismo Pietra Nunes Berger O que é Budismo? Todos os sutras expostos por Sakyamuni Seus ensinos permitem que as pessoas atinjam a iluminação e se tornem budas Primeiro buda registrado na história Ele entendeu ao máximo a realidade da vida e a totalidade dos seus ensinos passou a se chamar budismo Budismo não faz distinção do ser humano ou dinvindade Ensinos do buda O que é Budismo? O buda não é um ser supremo ou transcendental Filosofia budista Os budistas percebem igualmente em todos os seres humanos a realidade máxima da vida Os que se empenham para ajudar os outros são chamados de bodhisattva A força que os inspira com o desejo de ajudar (Jihi) Dois objetivos do budismo Vida e missão de Sakyamuni Primeiro buda registrado na história Ele compreendeu a totalidade máxima da vida e seus ensinos passaram a ser chamados de budismo Filho do Rei Shuddhodana Sábio Aquele que despertou Sakyamuni Nome do clã à qual pertencia Seu nome Sakyamuni veio só após ter atingido a iluminação Vida e missão de Sakyamuni Quando jovem ele compreendeu que ele e todos enfrentavam igualmente os quatros sofrimentos Os quatros sofrimentos: Nascimento, envelhescimento, doença e morte Ele renunciou à herança real Passou a seguir uma vida de abnegação como dos ascetas de sua época Depois de um tempo percebeu que para atingir a iluminação era só necessário uma profunda meditação Vida e missão de Sakyamuni Durante 50 anos pregou seus ensinos, afim de transmitir a todos a iluminação que tinha alcançado Antes que pudesse revelar as profundezas da iluminação, teve de preparar muito bem seus discípulos A verdade da vida era muito complexa para que as pessoas comuns pudessem compreender apenas com o intelecto Sakyamuni fez com que as pessoas enfrentassem a dura realidade da vida Esses ensinos constituíam-se em uma simples introdução ao conceito de Não-substancialidade (Kuu) Depois que seus discípulos estavam entendendo, Sakyamuni ensinou que havia um mundo bem longe dos problemas Seus seguidores começaram almejar um paraíso celeste após a morte Aconteceu uma mudança radical quando foi criado o Sutra de Lótus Sakyamuni permaneceu em silêncio do que era a verdade e realidade máxima. Ela só foi entendida quando o Buda Nitiren Daishonin apareceu Vida e missão de Sakyamuni Budismo de Nitiren História Estudos Sutra de Lótus Ensinamentos O estado de buda é alcançado quando se obtém a sabedoria para compreender a essência da própria vida e da dos outros, a infinita compaixão para direcionar constantemente as atividades para objetivos benevolentes, o eu eterno perfeito e a total pureza da vida que nada pode corromper, que continua em perfeita harmonia com o ritmo do universo e existe desde o infinito passado até o eterno futuro. Realização do estado de Buda Realização do estado de Buda Estado de arhat ; o mais elevado estado de iluminação Estágios: fé, segurança, prática, devoção, desenvolvimento, estágio próximo da perfeita iluminação, e estágio da perfeita iluminação. NAM-MYOHO-RENGUE-KYO Significado de NAM-MYOHO-RENGUE-KYO Deus e Buda Buda não é Deus. A palavra "Buda" significa "o iluminado". Ou seja, um Buda é aquele que se iluminou para a verdade da vida. A palavra “deus” vem do latim e segundo a filosofia, é o “principio supremo de explicação da existência, da ordem e da razão universais e a garantia dos valores morais. Para os cristãos, o 'inexplicável', ou os fenômenos do universo, é atribuído a Deus, que vive no céu e dita as regras da Terra. No cristianismo um ser humano nunca pode tornar-se Deus completamente. No budismo o ser humano pode tornar-se buda. O estado de buda é um ideal, mas um ideal que as pessoas podem atingir. Deus e Buda Na linha cristã ocidental, podemos observar que o homem perante a Deus se considera dependente de dele, sendo assim, a vida é um instrumento exclusivo da obra da redenção, sancionada por Deus. Budismo e cristianismo O cristianismo dito como “religião revelada”, é caracterizada com a judaica e a islã- na qual Deus fala com o homem,em sua liberdade. O budismo é tido como uma “religião savilfica”, na qual é o porte de meios que o homem precisa salvar-se dos sofrimentos e conseguir felicidade. O budismo segue o fato de que o homem é responsável por sua própria redenção, ou seja, o homem é o Buda e salva a si próprio. Budismo e cristianismo Dez estados da vida Jikkai Mostram as diferentes maneiras que uma única entidade pode manifestar em momentos diferentes. Estado de Inferno (Jigoku) 1. 2. Estado de Fome (Gaki) 3. Estado de Animalidade (Tikusho) 4. Estado de Ira (Shura) 5. Estado de Tranquilida de (Nin) 6. Estado de Alegria (Ten) 7. Estado de Erudição (Shamon) 8. Estado de Absorção (Engaku) 9. Estado de Badhisattva (Bosatsu) 10. Estado de Buda (Butsu) Dez estados da vida Todas as coisas são fenômenos Não-substancialidade (Kuu) Existência temporária (Ke) Caminho do Meio (Tyu) Três verdades (Santai) Jogyo (conduta superior) Muhengyo (condutada ilimitada) Jyogyo (conduta pura) Anryugyo (conduta da firme postura) Propagação da Lei Mística bodhisattvas da terra Origem dos sutras Sakyamuni Ensinos Nitiren Iluminação 56 grupos étnicos, sua própria cultura e religião. Budismo tem mais adeptos, estando espalhados por toda a china Mínimo 40 mil monges e monjas Mais de 5 mil templos monastérios Budismo na China Budismo na China Reinado imperador Ming da dinastia Han do leste Viagem de Cai yin e mais 17 dirigentes e intelectuais ordenados Kasyapamatanga e Dharmaranya, grandes expressões na índia Imagens e sutras budistas trazidas em lombo de cavalos brancos a china Construção da residência em Luoyang, primeiro templo Budista Chinês Monastério Baima (cavalo Branco em chinês) Terceiro séculos, Budismo difundido Século IV permissão a tornarem-se Monges Século seguinte, Célebre peregrino Fa-Hien, introdução de documentos budistas vindo da índia Primeiro budismo MAHAYANA No principio, introdução de 42 sutras trazidas, depois efetuando a divulgação do Budismo nos reinados Han do leste, imperadores Huan Di e Ling Di Após morte de Buda, divisão do budismo em seitas Budismo na China Doutrina diferente á original Pregando a calma e tranquilidade do espirito Atitude menos especulativa, menos interessada em problemas metafísicos, e mais atenção a vida cotidiana. A índia levou a China o sentido de caridade e benevolência As maiores seitas, MAHAYAMA E THERAVADA Maior tradutor de escrituras, Monge XUAN ZANG DINASTIA TANG Budismo na China curiosidade: O buda chinês se destaca por ser mais sorridente e corpulento Budismo no Japão Introdução do Budismo ao Japão Conflito entre clãs Consequência da aceitação com os Deuses Incorporação ao sistema filosófico Reconhecimento do Sutra de Lótus e outros como Muhayana Construção de templos Valorização da Sutra de Lótus e sua propagação Budismo no Japão Templos não associados com seitas especificas, levando a fundamentação Seita Shingon e seita Jodo, pela vida após a morte. Final do Período Heian Período Kamakura, seitas Jodo e Zen Ponto da doutrina Tien’t e Dengyo, superação da doutrina chinesa curiosidade: Existem 4 guardiões do budismo japonês, os Shitenno Três grandes ensinos fundamentais Gohozon Daimokuou Supremo Santuário Quatro meios para o seu ensinamento Os quatros meios são chamados de Shishitsudan, sendo necessário compreende-los Primeiro meio: A propagação com desejos: Segundo meio: Terceiro meio: Como o buda ensina 1.Completará a vida, com a sociedade. 2. Ensino a conduzir a compreensão 3. Visualizar Como o buda ensina Compreensão das três etapas do budismo Objetivo final : Se for esquecido, não terá mais valor 4. Propagar a verdade, e ser o único método Nitiren Daishoni, como solução aos problemas. Amenizar o efeito cármico (Tenju-Kyoju) Benefício obtido com a fé e a prática do Sutra de Lótus Efeitos do mau carma do passado em um grau menor NitirenDaishonin – Carta do Sado Metáfora do pagamento de uma dívida Três calamidades (Sun-sai) Surgirão sempre que a sociedade se tornar desrespeitosa e contrária ao ensino correto São elas: 1. Inflação Três venenos: Avareza, ira e estupidez Epidemia Go'on Seken Guerra Shujo Seken Inflação Kokudo Seken Relação entre as calamidades e a vida 2. Guerra 3. Epidemia humana Buda para eles não morre, entra em nirvana com 80 anos de idade Nirvana Significa o estado de libertação atingido pelo ser humano ao percorrer sua busca espiritual; cessação do sofrimento Discípulos se reuniram e causa uma Mahayana = Grande veículo Hinayana = Menor veículo divisão (budismo tradicional e o budismo progressista) Zen budismo O princípio é a experiência da iluminação e não só falar sobre A força Zen é dizer as pessoas que meditem, façam o que Buda fez. É uma tradição que está “fora” das escrituras sagradas Os preceitos budistas, são 5: Não matar, não roubar, não abusar da sexualidade, não mentir e não negociar intoxicantes O caminho do buda é o caminho da iluminação suprema e compaixão ilimitada, que diz que somos a vida da terra e estamos todos interligados e conectados com tudo o que existe! Zen budismo As cores do budismo O branco , é a cor da aprendizagem e do conhecimento do budismo O azul é associado a pureza e à cura O vermelho está relacionado a força vital e à preservação O amarelo simboliza o desapego e renúncia O verde , é a cor do equilíbrio e harmonia No topo é o azul do céu, logo abaixo é o branco que são nuvens, abaixo é o vermelho que é a cor da chama e o ultimo é o verde que simboliza o rio verde, o fundo é o amarelo que representa a terra Bandeira de oração Bandeiras budistas Símbolos e Budas Lótus roxo Lótus branco Lótus azulLótus vermelho Lótus rosa Buda gordo Buda esquelético Buda azul Buda vermelho Buda verde Buda amarelo Buda branco Árvore Bodhi Nó infinito Buda em meditação Roda de dharma Roda de dharma Para vocês, o budismo é uma filosofia ou uma religião? O fato do buda não ser considerado um deus, torna as pessoas que seguem o budismo serem menos fanáticas, do que os religiosos que estão dentro do cristianismo? Para vocês porque ensinamentos tão antigos continuam sendo tão relevantes hoje em dia, visto que o budismo é a quarta maior religião do mundo? É possível ser budista e acreditar em Deus? 1. 2. 3. 4. Questões DAISHONIN, N. Fundamentos do Budismo. [S. l.]: Brasil Seikyo, 2004. 192 p. Referência bibliográfica
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