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20210804-O-Segredo-da-Aprovação-50-questões-do-CFC

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Edital do CFC 2021
Prevenção ao Crime (5Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. POP 102.1.1 Análise e resolução de problemas de segurança 
pública;
2. POP 102.5.1 Consultoria de Prevenção ao Crime residencial ou 
Condominial;
3. POP 103.5.1 Vistoria preventiva de ordem pública em eventos 
desportivos;
4. POP 103.8.14 Fiscalização de ambulantes;
5. POP 105.10.2 Gestão da segurança em praças desportivas para 
eventos profissionais - Dia do evento; 
6. POP 106.1.2 Atendimento preventivo pós crime comercial.
QUESTÕES – PC:
1. POP 102.1.1 Análise e resolução de problemas de segurança pública
– IARA – Identificação, Análise, Resposta, Avaliação de problemas de
segurança pública. Reunião de CONSEG. Brainstorm. Matriz GUT:
Gravidade, Urgência; Tendência (para definir prioridades).
2. POP 102.5.1 Consultoria de Prevenção ao Crime residencial ou
Condominial: Erros a serem evitados fazer supervisão com pessoa não
qualificada e preencher incorretamente o e-mail do responsável.
3. POP 103.5.1 Vistoria preventiva de ordem pública em eventos
desportivos: Providencias no caso da taxa ser paga em tempo útil e no
caso de não ser paga em tempo útil.
4. POP 103.8.14 Fiscalização de ambulantes: Vendedor autorizado mas
com mercadoria ilícita ou irregular: BOTC ou BOPF (PA).
5. POP105.10.1 (citado como POP105.10.2)-Gestão da segurança em
praças desportivas: Intervenção em ocorrência: a. Observar os
princípios da abordagem (segurança, surpresa, rapidez, ação vigorosa e
unidade de comando - SSRAU); b. Observar os requisitos da abordagem
(legalidade, necessidade, proporcionalidade e conveniência); c.
Empregar o ciclo OODA (Observar – Orientar – Decidir – Agir).
Mas também do POP106.1.2-Atendimento preventivo pós crime
comercial: Realizar o atendimento preventivo pós-crime nas 48 horas
subsequentes a vitimização/ocorrência.
Programas Institucionais (2Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. Marco Conceitual: Rede de Vizinhos PMSC, 2016;
2. Ato no. 608/PMSC/2020. Reorganiza a Rede de Segurança Escolar da 
Polícia Militar de Santa Catarina, cria o Programa “Estudante Cidadão” 
e prescreve outras providências;
3. Ato no. 216/PMSC/2020. Reorganiza a Rede Catarina de Proteção à 
Mulher da Polícia Militar de Santa Catarina, cria o Programa 
“Protetores do Lar” e prescreve outras providências;
4. Ato no. 1490/PMSC/2017. Institucionaliza o Programa Rede Rural de 
Segurança da Polícia Militar de Santa Catarina e prescreve outras 
providências; e
5. Ato no. 812/PMSC/2016. Cria o Repositório de Boas Práticas da PMSC.
QUESTÕES – PI:
1. Ato no. 216/PMSC/2020. Reorganiza a Rede Catarina de Proteção à
Mulher da Polícia Militar de Santa Catarina, cria o Programa
“Protetores do Lar” e prescreve outras providências.
2. Ato no. 1490/PMSC/2017. Institucionaliza o Programa Rede Rural de
Segurança da Polícia Militar de Santa Catarina e prescreve outras
providências, com destaque para:
Art. 3º A Rede Rural de Segurança é estabelecida nos seguintes eixos:
ações preventivas e policiamento orientado aos problemas de
segurança pública.
§1º Estrutura-se a partir de guarnição de radiopatrulha da Unidade
Operacional com programação operacional voltada para áreas rurais -
Patrulha Rural. Composta no mínimo por dois policiais militares, em
que os policiais militares denotem perfil proativo para interação
comunitária e fortalecimento de vínculos, tendo predisposição para
trabalhar os assuntos afetos à área rural.
§2º A critério do comandante local, em apoio a Patrulha Rural, outras
guarnições do efetivo orgânico da OPM podem ser empregadas para
realizarem as diversas ações de Polícia Ostensiva.
TPO (7Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
Deve o/a candidato/a atentar-se ao disposto no item 6.30, 
dando enfoque aos POPs 001 a 006, todos de TÉCNICA 
POLICIAL e disponíveis na Intranet.
QUESTÕES – TPO:
1. USO DE ALGEMA POP 003
2. NÍVEIS DE RISCO NA ABORDAGEM POLICIAL POP 004
3. ABORDAGEM POLICIAL POP 005 – PRINCÍPIOS DA ABORDAGEM
(SSRAU – Segurança, Surpresa, Rapidez, Ação Vigorosa e Unidade de
Comando), REQUISITOS DA ABORDAGEM (Legalidade, Necessidade,
Proporcionalidade e Conveniência) E CICLO OODA (Observar, Orientar,
Decidir e Agir)
QUESTÕES – TPO:
4. Acompanhamento ou Perseguição de Veículo POP 006: Pare,
Observe e Siga, erros a serem evitados: veículos incompatíveis, excesso
de velocidade, disparos.
5, 6 e 7. Cuidados nos POPs de Ameaça, Maria da Penha, Injúria
qualificada pelo Preconceito (incluindo homofobia) BOPA, Posse de
Drogas, Lesão Corporal Leve e Culposa, Dano, Posse/porte de arma de
fogo, Tráfico de drogas, Homicídio, Furto e Roubo.
Documentos Operacionais 
(6Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. BRASIL, Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais 
Cíveis e Criminais e dá outras providências. Artigos 69 ao 76. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm>. Acesso em: 23JUL21;
2. SANTA CATARINA, Decreto no 660, de 26 de setembro de 2007. Estabelece diretriz 
para a integração dos procedimentos a serem adotados pelos órgãos da Segurança 
Pública, na lavratura do Termo Circunstanciado, conforme previsto no art. 69 da Lei 
Federal n° 9.099, de 26 de setembro de 1995. Disponível em: 
<http://server03.pge.sc.gov.br/LegislacaoEstadual/2007/000660-005-0-2007-
007.htm>. Acesso em: 23JUL21;
3. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Segurança Pública. Portaria de Integração 
no 085/GABS/SSP/2019 publicado no DOE no 20.984 de 28 de março de 2019. 
Disponível em: <https://doe.sea.sc.gov.br/index.php/buscar-jornal-antigo/>. Acesso 
em: 23JUL21;
4. SANTA CATARINA. Polícia Militar. Diretrizes Operacionais no 037/PMSC/2019 e no 
07/PMSC/2019. Disponíveis na Intranet (caminho BIBLIOTECA > LEGISLAÇÃO > 
CONSULTAR POR CATEGORIA). Acesso em: 23JUL21.
QUESTÕES – DOP:
1. Situações aplicáveis Lei 9.099/95
2. Diretriz 07
3. Diretriz 07
4. Diretriz 37
5. Decreto 660
6. Portaria de integração
Direitos Humanos na 
Atividade Policial (5Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do 
Brasil. Artigos 5o e 6o, ambos na íntegra. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocom
pilado.htm>. Acesso em: 23JUL21;
2. SANTA CATARINA, Lei no 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe 
sobre o Estatuto dos Policiais Militares estaduais. Somente Art. 29. 
Disponível em: 
<http://leis.alesc.sc.gov.br/html/1983/6218_1983_lei.html>. Acesso 
em: 23JUL21; 
3. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: 
<https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/
por.pdf>. Acesso em: 23JUL21.
QUESTÕES – DHU:
1~2 XI – a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo
penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante
delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por
determinação judicial.
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais
abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não
frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local,
sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente
QUESTÕES – DHU:
XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível,
sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;
XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou
anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles
respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los,
se omitirem;
LIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos
armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado
Democrático;
XLVII - não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84,
XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;
LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem
escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos
casos de transgressão militarou crime propriamente militar, definidos
em lei;
3. Artigo 6º - Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a
alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança,
a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a
assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
EDU MORA LÁ
SAÚ TRABALHA ALÍ
ASSIS PRO SEG PRESO
4. Declaração universal dos Direitos Humanos
5. Artigo 29 do Estatuto
Seção II - Da Ética Policial-Militar (verbo)
Art. 29: O sentimento do dever, o pundonor policial-militar 
e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da 
Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, 
com a observância dos seguintes preceitos de ética policial-
militar:
I – amar a verdade e a responsabilidade com fundamento 
da dignidade pessoal;
II – exercer, com autoridade, eficiência e probidade às 
funções que lhe couberem em decorrência do cargo;
III – respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV – cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as 
instruções e as ordens das autoridades competentes;
V – ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na 
apreciação do mérito dos subordinados;
VI – zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico, 
bem como pelos dos subordinados, tendo em vista o 
cumprimento da missão comum;
VII – empregar as suas energias em beneficio do serviço;
VIII – praticar a camaradagem e desenvolver, 
permanentemente, o espírito de cooperação;
IX – ser discreto em suas atitudes maneiras e em sua 
linguagem escrita e falada;
X – abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de 
matéria sígilosa de qualquer natureza;
XI – acatar as autoridades civis;
XII – cumprir seus deveres de cidadão;
XIII – proceder de maneira ilibada na vida pública e na 
particular;
XIV – observar as normas da boa educação;
XV – garantir assistência moral e material ao seu lar e 
conduzir-se como chefe de família modelar;
XVI – conduzir-se, mesmo fora do serviço ou na inatividade, 
de modo que não sejam prejudicados os princípios da 
disciplina, do respeito e o decoro policial-militar;
XVII – abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para 
obter facilidades pessoais de qualquer natureza ou para 
encaminhar negócios particulares ou de terceiros;
XVIII – abster-se o policial-militar na inatividade do uso das designações 
hierárquicas quando:
a) em atividades político-partidárias;
b) em atividades comerciais;
c) em atividades industriais;
d) discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de assuntos políticos 
ou policiais-militares, excetuando-se os de natureza exclusivamente técnica, se 
devidamente autorizados;
e) no exercício de cargo ou função de natureza civil mesmo que seja da 
Administração Público.
XIX – zelar pelo bom nome da Polícia Militar e de cada um de seus integrantes, 
obedecendo e fazendo obedecer aos preceitos de ética policial-militar.
Direito Penal e Proc. Penal 
voltados à Atividade Policial 
(6Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. BRASIL, Decreto-Lei no 2.848, de 07 de dezembro de 1940. 
Código Penal. Artigos 1º ao 31; 69 ao 76; e do 100 ao 359. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del2848compilado.htm>. Acesso em: 23JUL21;
2. BRASIL, Decreto-Lei no 3.689, de 03 de outubro de 1941. Código 
de Processo Penal. Artigos 1º ao 62; 155 ao 250 e do 282 ao 350. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del3689.htm>. Acesso em: 23JUL21.
QUESTÕES – Penal e Processual:
1. Excludentes de ilicitude
2. Concurso Material e Formal (e crime continuado).
3. Tempo e lugar do crime
4. Ação Penal (em especial as atualizações)
5. Lei processual aplicação, inquérito, atualizações: cadeia de custódia e
perícias
6. Prisão, medidas, cautelares e liberdade
Legislação de Trânsito (5Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. BRASIL, Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997. Código 
de Trânsito Brasileiro (CTB). Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503compilad
o.htm>. Acesso em: 23JUL21; 
2. Resoluções do CONTRAN: 819/2021, 798/2020, 371/2010, 
432/2013 e 561/2015. Disponíveis em: 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-
br/assuntos/transito/conteudo- denatran/resolucoes-
contran>. Acesso em: 23JUL21.
QUESTÕES – LET:
1~3. Atualizações recentes
4~5. Resoluções: 819/2021, 798/2020, 371/2010, 432/2013 e 561/2015
LEI (5Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. Lei nº 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa 
Catarina, e suas atualizações;
2. Lei Complementar nº 318/06 - Dispõe sobre a carreira e a promoção das 
praças militares do Estado de Santa Catarina e estabelece outras 
providências, e suas atualizações;
3. Lei Complementar nº 587/13 - Dispõe sobre o ingresso nas carreiras das 
instituições militares de Santa Catarina e estabelece outras providências;
4. Lei Complementar nº 765/20 - Regulariza a remuneração dos integrantes das 
carreiras pertencentes às instituições que constituem a Secretaria de Estado da 
Segurança Pública, institui o Regime Remuneratório Especial dos Militares 
Estaduais e estabelece outras providências;
5. Lei nº 16.773/15 - Dispõe sobre as formas de cumprimento da jornada de 
trabalho e o banco de horas no âmbito das instituições militares estaduais e 
estabelece outras providências;
6. Decreto nº 12.112/80 – Aprova o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do 
Estado de Santa Catarina, e suas atualizações.
QUESTÕES – LEI:
1. LCE 587/2013 - Requisitos de ingresso e percentual feminino;
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Lei Complementar Nº 587, De 14 de 
Janeiro de 2013
Dispõe sobre o ingresso nas carreiras 
das instituições militares de Santa 
Catarina e estabelece outras 
providências.
Art. 2º São requisitos para 
o ingresso nas carreiras das 
instituições militares:
I - ter nacionalidade 
brasileira;
II - estar em dia com os deveres do 
serviço militar obrigatório, no caso de 
candidatos do sexo masculino;
III - apresentar declaração em que 
conste se sofreu ou não, no 
exercício de função pública, 
penalidades administrativas, 
conforme legislação aplicável;
IV - possuir altura não inferior a 1,65 m (um metro e sessenta e cinco centímetros) para 
ambos os sexos;
a) 1,55 m (um metro e cinquenta e cinco centímetros), 
para candidatas do sexo feminino;
b) 1,60 m (um metro e sessenta centímetros), para 
candidatos do sexo masculino; e (Redação dada pela LC 
748, de 2019)
Nota do editor (Carlsbad Von Knoblauch): Alterado 
recentemente (2019). Essa alteração foi questionada através 
da ADI TJSC 5002799-87.2020.8.24.0000 que embora conste 
como “aguardando julgamento”, pois ainda não teve o 
trânsito em julgado, já teve o julgamento de mérito, sendo 
declarada inconstitucional por “vício de iniciativa”, a origem 
da alteração se deu por proposta parlamentar e não do 
Governador do Estado, como determina a Constituição do 
Estado de SC. Sendo assim, muito provavelmente será 
cobrada a altura anterior: 1,65m para homens e 1,60m para 
mulheres no próximo edital. A decisão se deu com efeitos ex
nunc não prejudicando os atuais candidatos aprovados em 
certame vigente, ainda que não tenham ingressado (sido 
chamados para o CFSd). A ação não teve mais recursos, os 
órgãos foram notificados, os prazos esgotados, estando 
prestes a transitar em julgado.
https://eproc2g.tjsc.jus.br/eproc/externo_controlador.php?acao=processo_seleciona_publica&num_processo=50027998720208240000&eventos=true&num_chave=&num_chave_documento=&hash=7f71299c7f74d7911b0ebeb743ce5d75
IV - possuir altura não inferior a 1,65 m (um metro e 
sessenta e cinco centímetros) para ambos os sexos;
IV – possuir altura não inferior a:
a) 1,60 (um metro e sessenta 
centímetros), para candidatas do 
sexo feminino; e
b) 1,65 (um metro e sessenta e cinco 
centímetros), para candidatos do 
sexo masculino; e (Redação do inciso IV, dada 
pela LC 601, de 2013).
V - possuir peso 
proporcional à altura, 
conforme preconizado pela 
Organização Mundial de 
Saúde (OMS) por meio do 
índice de massa corporal;VI - ter a idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até a data da 
inclusão;
VII - não ter completado a idade máxima de 30 (trinta) anos até o 
último dia de inscrição no concurso público;
VIII - não ter sido condenado por crime doloso, com sentença 
condenatória transitada em julgado;
18 ANOS COMPLETOS NAO TER COMPLETADO 30 ANOS
REQUISITO DE INGRESSO
IX - não exercer ou não
ter exercido atividades 
prejudiciais ou perigosas 
à segurança nacional;
X - ser aprovado e 
classificado no exame de 
avaliação de 
escolaridade, por meio 
de prova escrita;
XIII - ser considerado apto 
no exame de saúde
(médico e odontológico);
XII - ser aprovado em exame de capacidade técnica, quando 
exigido no edital de concurso público;
XIV - ser considerado apto no 
Questionário de Investigação 
Social (QIS);
XV - ser considerado apto no 
exame de avaliação física;
XVI - ser considerado apto
no exame de avaliação 
psicológica;
XVII - atestar, por exame 
toxicológico de larga janela 
de detecção, que não utiliza 
droga ilícita;
XVIII - possuir Carteira Nacional 
de Habilitação (CNH);
XIX - comprovar, nos termos do edital, o nível de 
escolaridade exigido pelo Quadro em que pretende 
ingressar, mediante apresentação de fotocópia 
autenticada de certidão de conclusão ou de diploma 
do curso superior correspondente, registrado no órgão 
competente;
XX - comprovar, nos termos do edital, habilitação em 
especialidade médica ou odontológica, mediante 
apresentação de fotocópia autenticada de certidão de 
conclusão ou de diploma do curso correspondente, 
registrado no órgão competente, para ingresso nos 
Quadros de Oficiais de Saúde (QOS);
XXI - ter boa conduta comprovada por certidões das Justiças 
Comum (estadual e federal), Militar (estadual e federal) e 
Eleitoral;
XXII - estar em dia com as 
obrigações eleitorais, 
mediante apresentação de 
certidão emitida pelo Tribunal 
Regional Eleitoral (TRE);
XXIII - apresentar conceito favorável de 
seu Comandante, Chefe ou Diretor, 
quando o candidato for militar estadual 
ou federal;
XXIV - comprovar inscrição no 
respectivo Conselho Regional, para 
ingresso nos Quadros de Oficiais de 
Saúde (QOS); e
XXV - não possuir tatuagem ou 
pintura em extensas áreas do 
corpo ou em partes expostas ao 
público quando do uso de 
uniformes militares de qualquer 
modalidade.
§ 1º Para ingresso nos Quadros de Oficiais de Saúde (QOS) e 
de Oficiais Capelães, o candidato não poderá ter completado 
a idade máxima de 34 (trinta e quatro) anos até o último dia 
de inscrição no concurso público.
§ 2º São vedadas tatuagens, pinturas ou marcas que 
representem símbolos ou inscrições alusivas a ideologias 
contrárias às instituições democráticas ou que incitem à 
violência ou qualquer forma de preconceito ou 
discriminação.
Art. 3º: Para a inclusão nos quadros de efetivo ativo das 
instituições militares estaduais e matrícula nos cursos de 
formação ou adaptação, além de outros requisitos 
estabelecidos nesta Lei Complementar, são exigidos os 
seguintes limites mínimos de escolaridade:
I - para o Curso de Formação de 
Oficiais do Quadro de Oficiais 
Policiais Militares: Bacharelado em 
Direito;
II - para o Curso de Formação de 
Oficiais do Quadro de Oficiais 
Bombeiros Militares: Bacharelado 
ou Licenciatura Plena em 
QUALQUER área de conhecimento;
III - para o Curso de Adaptação de Oficiais do Quadro de 
Oficiais de Saúde e de Oficiais Capelães: curso superior de 
graduação na área específica à habilitação funcional 
reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou por 
órgão oficial com competência delegada; e
IV - para o Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar 
e do Corpo de Bombeiros Militar: curso superior de 
graduação em qualquer área de conhecimento reconhecido 
pelo MEC ou por órgão oficial com competência delegada.
GRADUAÇÃO 
TECNÓLOGOLICENCIATURABACHARELADO
Art. 5º O edital de concurso público elaborado pela respectiva 
instituição militar definirá, dentre as vagas autorizadas, a 
quantidade para ingresso por certame.
Art. 5º: O edital de concurso público 
elaborado pela respectiva instituição 
militar definirá, dentre as vagas 
autorizadas, a quantidade para 
ingresso por certame, garantindo 
percentual mínimo de 10% (dez por 
cento) de vagas para o sexo 
feminino. (Redação dada pela LC 704, de 2017). 
Art. 6º O ingresso no estado efetivo para o sexo feminino será, no 
máximo, de 6% (seis por cento) para os Quadros de Oficiais e de 6% 
(seis por cento) para os Quadros de Praças das respectivas 
instituições militares. 
Art. 6º: O ingresso no estado efetivo 
para o sexo feminino será, dentre as 
vagas autorizadas, no mínimo, de 
10% (dez por cento) para os Quadros 
de Oficiais e de 10% (dez por cento) 
para os Quadros de Praças das 
respectivas instituições militares. (NR) 
(Redação dada pela LC 704, de 2017).
QUESTÕES – LEI:
2. LCE 785/2020 - Valores previstos a serem pagos com o novo subsídio;
LCE nº 765/2020 
Art. 3º Fica regularizada a remuneração, sem aumento de valor nominal, dos militares 
estaduais, mediante a instituição do Regime Remuneratório Especial dos Militares 
Estaduais.
§ 1º O regime remuneratório especial de que trata o caput deste artigo fica estabelecido 
por meio de subsídio, fixado na forma do Anexo III desta Lei Complementar, não se 
aplicando ao militar estadual vinculado a este regime remuneratório o disposto no inciso II 
do caput e no § 1º do art. 50 da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.
§ 2º O subsídio do regime remuneratório especial de que trata este artigo fica fixado em 
parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio ou 
outra espécie remuneratória, salvo as verbas estabelecidas no art. 4º desta Lei 
Complementar.
§ 3º O direito previsto no art. 24-F do Decreto-Lei federal nº 667, de 2 de julho de 1969, 
no que se refere à aplicação do disposto no inciso II do caput e no § 1º do art. 50 da Lei nº 
6.218, de 1983, fica assegurado apenas ao militar estadual que exercer a opção prevista 
no art. 7º desta Lei Complementar.
http://leis.alesc.sc.gov.br/html/1983/6218_1983_lei.html
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0667.htm
Art. 4º O subsídio do Regime 
Remuneratório Especial dos Militares 
Estaduais não exclui o direito à 
percepção, nos termos da legislação e 
regulamentação específicas em vigor, 
de:
CONTINUA 
PAGANDO!
I – décimo terceiro vencimento, na forma do inciso IV do caput do art. 27 
e do § 13 do art. 31 da Constituição do Estado;
II – terço de férias, na forma do inciso XII do caput do art. 27 e do § 13 do 
art. 31 da Constituição do Estado;
III – diárias e ajuda de custo;
IV – retribuição financeira transitória pelo exercício de função de 
comando, direção, chefia ou assessoramento;
V – vantagem de que trata o § 1º do art. 92 da Lei nº 6.745, de 28 de 
dezembro de 1985;
VI – indenização por aula ministrada como docente nos Centros de 
Ensino das Instituições Militares Estaduais;
http://leis.alesc.sc.gov.br/html/1985/6745_1985_lei.html
VII – retribuição financeira transitória pelo exercício de atividades no Corpo 
Temporário de Inativos da Segurança Pública (CTISP), na forma do art. 8º da Lei 
Complementar nº 380, de 3 de maio de 2007;
VIII – indenização por invalidez permanente, na forma da Lei nº 14.825, de 5 de agosto 
de 2009;
IX – retribuição financeira transitória pela participação em grupos de trabalho ou 
estudo, em comissões legais e em órgãos de deliberação coletiva, nos termos do inciso 
II do caput do art. 85 da Lei nº 6.745, de 1985;
X – retribuição financeira pelo exercício de cargo ou comissão, na forma do art. 10 da 
Lei nº 5.645, de 30 de novembro de 1979;
XI – auxílio-alimentação; e
XII – outras parcelas indenizatórias previstas em lei.
Parágrafo único. Aplica-se o disposto no § 11 do art. 37 da Constituição da República às 
vantagens previstas nos incisos I, II, III, VI, VII, VIII, XI e XII do caput deste artigo.
http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2007/380_2007_lei_complementar.htmlhttp://leis.alesc.sc.gov.br/html/2009/14825_2009_lei.html
http://leis.alesc.sc.gov.br/html/1979/5645_1979_lei.html
ACRÉSCIMOS MANTIDOS
13º
1/3 DE FÉRIAS
DIÁRIAS E 
AJUDA DE 
CUSTO
RTF POR CMD, 
DIREÇÃO OU CHEFIA
INDENIZ. POR 
AULA NO CEPM
RTF POR CTISP
RTF POR GRUPO DE 
TRABALHO/ESTUDO 
OU ÓRGÃOS DE 
DELIBERAÇÃO 
COLETIVA
INDENIZ. POR 
INVALIDEZ 
PERMANENTEAUX. 
ALIMENTAÇÃO 
RTF POR CARGO 
OU COMISSÃO 
VANTAGEM (V)
DICA: Só tem uma 
vantagem (1985)
V – vantagem de que trata o § 1º do art. 92 
da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985;
Art. 5º Estão compreendidos no subsídio do Regime Remuneratório 
Especial dos Militares Estaduais e são com ele incompatíveis a 
Indenização por Regime Especial de Serviço Ativo de que trata o art. 6º 
da Lei Complementar nº 614, de 20 de dezembro de 2013, a Indenização 
de Auxílio à Saúde de que trata o art. 17 da Lei nº 16.773, de 30 de 
novembro de 2015, e o benefício financeiro decorrente do disposto no 
inciso II do caput e no § 1º do art. 50 da Lei nº 6.218, de 1983. 
http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2013/614_2013_lei_complementar.html
http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2015/16773_2015_lei.html
Art. 6º Ficam vinculados ao regime remuneratório especial de que trata 
esta Lei Complementar todos os militares estaduais ativos e inativos e 
seus pensionistas, a contar de 1º de setembro de 2020, bem como os que 
vierem a ingressar nas Instituições Militares Estaduais a partir de então.
QUESTÕES – LEI:
3. Lei nº 16.773/15 – Escalas, horas excedentes e insuficientes;
LEI Nº 16.773, DE 30 DE 
NOVEMBRO DE 2015
Seção I
Das Escalas de Serviço
Art. 3º Ficam instituídas as seguintes escalas de serviço:
I – 6 (seis) horas de serviço por 18 (dezoito) horas de descanso, 
proporcionando folga de 2 (dois) dias na semana;
Observação: 
Exclusivamente ao serviço de patrulhamento ostensivo a pé ou com veículos de 
propulsão humana.
II – 6 (seis) horas de serviço por 12 (doze) horas de descanso, 3 (três) 
vezes em sequência, combinada com 6 (seis) horas de serviço por 60 
(sessenta) horas de descanso;
III – 6 (seis) horas de serviço por 24 (vinte e quatro) horas de 
descanso, 3 (três) vezes em sequência, combinada com 6 (seis) horas 
de serviço por 48 (quarenta e oito) horas de descanso;
IV – 6 (seis) horas de serviço por 12 (doze) horas de descanso, 3 (três) 
vezes em sequência, combinada com 6 (seis) horas de serviço por 84 
(oitenta e quatro) horas de descanso;
V – 6 (seis) horas de serviço por 18 (dezoito) horas de descanso, 3 
(três) vezes em sequência, combinada com 6 (seis) horas de serviço 
por 66 (sessenta e seis) horas de descanso;
Observação: 
Exclusivamente às centrais de atendimento e despacho de emergência.
VI – 8 (oito) horas de serviço noturno por 40 (quarenta) horas de 
descanso;
VII – 8 (oito) horas de serviço por 24 (vinte e quatro) de descanso, 2 
(duas) vezes em sequência, combinada com 8 (oito) horas de serviço 
por 48 (quarenta e oito) horas de descanso;
VIII – 12 (doze) horas de serviço por 48 (quarenta e oito) horas de 
descanso;
IX – 12 (doze) horas de serviço por 36 (trinta e seis) horas de descanso;
X – 12 (doze) horas de serviço por 12 (doze) horas de descanso, 
combinada com 12 (doze) horas de serviço por 60 (sessenta) horas de 
descanso;
XI – 12 (doze) horas de serviço por 12 (doze) horas de descanso, 3 
(três) vezes em sequência, combinada com 12 (doze) horas de serviço 
por 60 (sessenta) horas de descanso;
XII – 12 (doze) horas de serviço por 12 (doze) horas de descanso, 
combinada com 12 (doze) horas de serviço por 36 (trinta e seis) horas 
de descanso;
Observação: 
Exclusivamente ao serviço de guarda-vidas no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de 
Santa Catarina (CBMSC).
XIII – 12 (doze) horas de serviço por 24 (vinte e quatro) horas de 
descanso, combinada com 12 (doze) horas de serviço por 48 (quarenta 
e oito) horas de descanso;
XIV – 13 (treze) horas de serviço por 35 (trinta e cinco) horas de 
descanso;
Observação: 
Exclusivamente ao serviço aéreo.
XV – 18 (dezoito) horas de serviço por 54 (cinquenta e quatro) horas de 
descanso;
XVI – 24 (vinte e quatro) horas de serviço por 48 (quarenta e oito) 
horas de descanso, em regime de prontidão;
Observação: 
Exclusivamente ao CBMSC.
XVII – 24 (vinte e quatro) horas de serviço por 72 (setenta e duas) horas 
de descanso;
XVIII – 8 (oito) horas de serviço por 16 (dezesseis) horas de descanso, 
proporcionando folga de 2 (dois) dias na semana.
Observação: 
Exclusivamente às atividades de policiamento preventivo ou ostensivo das unidades 
operacionais.
Seção I
Do Registro de Horas 
Excedentes
Art. 7º Serão registradas no banco de horas as horas 
excedentes:
I – previamente autorizadas pela chefia imediata, anotadas 
no ponto do militar estadual e homologadas pelo respectivo 
Comandante Regional; e
II – decorrentes do atendimento a situações em que as 
circunstâncias exijam a prorrogação da jornada de trabalho.
Observação:
Registro de horas excedentes:
- Autorização previa; ou
- Atendimento a situações que exijam prorrogação da jornada.
§ 1º No caso do inciso II do caput deste artigo, deverá ser 
justificada a necessidade do atendimento mediante relatório 
circunstanciado devidamente homologado pelo respectivo 
Comandante Regional.
§ 2º Fica vedado o registro, como hora excedente, do 
período utilizado nas seguintes situações:
I – participação em cursos de formação profissional para 
ingresso na carreira;
II – nas hipóteses previstas nos arts. 4º, 5º e 6º da Lei 
Complementar nº 454, de 5 de agosto de 2009;
III – exercício da atividade de docência, com percepção de 
indenização por aula ministrada;
IV – em deslocamento durante o turno de serviço, com 
direito à percepção de diária de viagem;
V – folga durante operações especiais realizadas em 
localidade diversa da lotação;
VI – à disposição, no âmbito estadual, dos órgãos e 
entidades do Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder 
Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas, bem 
como de quaisquer dos Poderes da União, dos demais 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ressalvados 
os casos em que houver interesse da segurança pública; e
VII – nas hipóteses do art. 16 desta Lei.
Observação:
Situações vedadas ao registro de horas excedentes.
QUESTÕES – LEI:
4. Lei Complementar nº 318/06 – Carreira das praças – atualizações;
Lei de Promoção de Praças –
LC nº 318/2006
II - para o Curso de Formação de Sargento:
30% (trinta por cento) das vagas ofertadas serão 
preenchidas por antiguidade na graduação de Cabos com 
no mínimo 2 (dois) anos nesta graduação, no limite de 3 
(três) Cabos para cada vaga oferecida, dentro deste 
percentual; 
II - para o Curso de Formação de 
Sargento:
a) 30% (trinta por cento) das 
vagas ofertadas serão 
preenchidas, por antiguidade, 
por Cabos que tenham cumprido, 
no mínimo, 2 (dois) anos desta 
graduação integralmente no 
Quadro de Praças Policiais 
Militares (QPPM) ou no Quadro 
de Praças Bombeiros Militares 
(QPBM), respeitado o limite de 3 
(três) Cabos para cada vaga 
oferecida dentro deste 
percentual; e
Cb do QPPM há 2 
anos
b) 70% (setenta por cento) das 
vagas ofertadas serão preenchidas 
por Cabos que tenham cumprido, 
no mínimo, 2 (dois) anos desta 
graduação integralmente no 
QPPM ou no QPBM, os quais, 
inscritos e submetidos a processo 
seletivo de provas, serão 
classificados por mérito intelectual 
dentro deste percentual, 
observada a ordem decrescente 
do conceito numérico final obtido. 
(Redação alíneas a) e b), dada pela 
LC 742, de 2019).
Cb do QPPM há 2 
anos
Aprovado CFS
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Dos Critérios De Promoção
Art. 6º As praças militares estaduais serão obrigatoriamente relacionadas em 
almanaque anual, por ordem de graduação e antiguidade.
§ 1º Os Soldados de 2ª e 1ª Classes, os 2º e 1º Sargentos e os Subtenentes 
terão sua antiguidade contada a partir da data da última promoção,
prevalecendo, em caso de empate, a antiguidade da graduação anterior.
§ 2º A antiguidade e a colocaçãodo Soldado de 3ª Classe, do Cabo e do 3º 
Sargento no respectivo almanaque serão exclusivamente definidas pela 
classificação final, em ordem decrescente, no respectivo curso de formação, 
inclusive para os oriundos do QEPPM e do QPBMC.
§ 3º A colocação no almanaque de que trata o caput deste artigo é 
automática, em consequência de promoções, exclusões ou impedimentos 
verificados nas respectivas graduações. (NR) (Redação art. 6º, dada pela LC 742, de 
2019).
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Das Condições Básicas
Art. 10: Por qualquer dos critérios, ressalvados os casos previstos em 
lei, a promoção a 2º Sargento, 1ºSargento e Subtenente, somente 
poderá ser processada quando o candidato satisfizer os seguintes 
requisitos:
I - estar classificado pelo menos no 
comportamento bom;
II - ter sido submetido à inspeção de saúde;
III - ter realizado teste de aptidão física, ou dele 
estar dispensado, por junta médica incumbida da 
análise;
IV - ter, no mínimo, o seguinte interstício:
IV – ter, no mínimo, o seguinte interstício, 
cumprido exclusivamente no QPPM ou no 
QPBM: (Redação dada pela LC 742, de 2019).
a) 3º Sargento - quatro anos;
b) 2º Sargento - três anos;
c) 1º Sargento - três anos; e
V - ter no mínimo a metade do interstício 
previsto para sua graduação em serviço 
arregimentado.
§ 1º A inspeção de saúde e avaliação física terão validade 
de um ano, garantindo acesso ao quadro de promoções, aos 
que estiverem, por atestado da Junta Médica da Corporação, 
declarados com incapacidade física temporária.
Validade de 1 ano
§ 2º Na falta absoluta de candidatos que satisfaçam a 
exigência estabelecida no inciso IV deste artigo, o 
Comandante-Geral poderá reduzir pela metade o interstício.
§ 3º A freqüência e aprovação no Curso de Aperfeiçoamento 
de Sargentos - CAS - é requisito para a promoção a 1º 
Sargento, além dos demais estabelecidos neste artigo.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Do Processamento das Promoções
Art. 12: A antigüidade e interstício dos sargentos, para efeito 
de promoção, são contados da data em que foram 
promovidos à graduação que ocupam, obedecidas a 
colocação no almanaque e processados os seguintes 
descontos:
Parágrafo único. O termo inicial da contagem da antiguidade 
e do interstício do 3º Sargento promovido pelo QEPPM ou 
QPBMC que ingressar no QPPM e no QPBM, na forma dos §§
8º, 9º e 10 do art. 3º desta Lei Complementar, será a data da 
formatura no Curso de Formação de Sargentos (CFS).” (NR) 
(Redação dada pela LC 742, de 2019).
QUESTÕES – LEI:
5. Estatuto com RDPMSC: sobre infrações disciplinares (atualizações);
Seção I - Dos Crimes Militares
Art. 46: Os policiais-militares, nos crimes militares definidos 
em Lei, serão processados e julgados pela Justiça Militar 
Estadual, constituída em primeira instância pelos conselhos 
de Justiça e, em segunda, pelo próprio Tribunal de Justiça do 
Estado.
Parágrafo único. Aplicam-se aos policiais-militares, no que 
couber, as disposições estabelecidas no Código Penal 
Militar.
Seção II- Das Transgressões Disciplinares
Art. 47: O Regulamento disciplinar da Polícia Militar especificará e 
classificará as transgressões disciplinares e estabelecerá as normas 
relativas a aplicação das penas disciplinares, a classificação do 
comportamento policial-militar e a interposição de recursos contra 
as penas disciplinares.
§ 1º As penas disciplinares de detenção ou prisão não podem 
ultrapassar a 30 (trinta) dias.
§ 2º Aos alunos de Cursos ou Estágios aplicam-se também, as 
disposições previstas nos órgãos de ensino onde estiverem 
matriculados.
Seção III - Dos Conselhos de Justificação e Disciplina
Art. 48: O Oficial, presumivelmente incapaz de permanecer como 
policial-militar da ativa será submetido a Conselho de Justificação, na 
forma da legislação peculiar.
§ 1º O Oficial, ao ser submetido a Conselho de Justificação, poderá ser
afastado do exercício de suas funções automaticamente ou a critério 
do Cmt Geral da Polícia Militar, conforme estabelecido em Lei peculiar.
§ 2º Compete ao Tribunal de Justiça do Estado julgar os processos do 
Conselho de Justificação na forma estabelecida em lei peculiar.
§ 3º Os Oficiais reformados e da reserva remunerada, também, 
podem ser submetidos a Conselho de Justificação.
Art. 49: O Aspirante-a-Oficial PM, bem como as praças com estabilidade 
assegurada, presumivelmente incapazes de permanecerem com 
policiais-militares da ativa, serão submetidos a Conselho de Disciplina, 
na forma da legislação peculiar.
§ 1º O Aspirante a Oficial e as praças com estabilidade assegurada, ao 
serem submetidos a Conselho de Disciplina, serão afastados das 
atividade que estiverem exercendo.
§ 2º Compete ao Comandante Geral da Polícia Militar julgar, em última 
instância, os processos oriundos dos Conselhos de Disciplina.
§ 3º As praças reformadas e da reserva remunerada também podem ser 
submetidas á Conselho de Disciplina.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Título III
Dos Direitos e das Prerrogativas dos 
Policiais-Militares
TÍTULO ENTRE 
SLIDESCapítulo IDos Direitos
Art. 51. O policial militar que se julgar 
prejudicado ou ofendido por qualquer 
ato administrativo ou disciplinar 
expedido por superior hierárquico 
poderá interpor os seguintes recursos, 
segundo a legislação vigente na 
Corporação:
ALTERAÇÃO 2019!
Dos Direitos
I – recurso contra ato que decorra da composição 
de Quadro de Acesso, no prazo de 5 (cinco) dias 
úteis, contados a partir da data da comunicação 
interna oficial do Quadro de Acesso; e
II – pedido de reconsideração, queixa ou 
representação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, 
contados a partir da data da intimação pessoal da 
parte sobre a decisão recorrida.
§ 1º Na hipótese de que trata o inciso II do caput 
deste artigo, em caso de 3 (três) tentativas 
inexitosas de intimação da parte, o prazo para 
recorrer será contado a partir da publicação 
oficial da decisão recorrida. (Redação do caput, incisos e §1º, 
dada pela LC 749, de 2019)
ALTERAÇÃO 2019!
Dos Direitos
5 dias
§ 2º O pedido de reconsideração, a queixa 
e a representação não podem ser feitos 
coletivamente.
§ 3º O Policial-Militar só poderá recorrer 
ao judiciário após esgotados todos os 
recursos administrativos e deverá 
participar esta iniciativa, 
antecipadamente, á autoridade à qual 
estiver subordinado.
ALTERAÇÃO 2019!
Dos Direitos
TÍTULO ENTRE 
SLIDESRDPMSC
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Título IV
Direitos e recompensas
Capítulo XI
Apresentação de recursos
Art. 54: Interpor recursos disciplinares é o direito concedido 
a policial-militar que se julgue, ou julgue subordinado seu, 
prejudicado, ofendido ou injustiçado por superior 
hierárquico, na esfera disciplinar.
P. único: São recursos disciplinares:
1) o pedido de reconsideração de ato;
2) a queixa;
3) a representação.
Art. 55: A reconsideração de ato o recurso interposto mediante requerimento, 
por meio do qual o policial-militar, que se julgue ou julgue subordinado seu, 
prejudicado, ofendido ou injustiçado, solicita à autoridade que praticou o ato, 
que reexamine sua decisão e reconsidere seu ato.
§ 1º: O pedido de reconsideração de ato deve ser encaminhado através da 
autoridade a quem o requerente estiver diretamente subordinado.
§ 2º: O pedido de reconsideração de ato deve ser apresentado no prazo 
máximo de dois dias úteis, a contar da data em que o policial-militar tomar 
oficialmente conhecimento dos fatos que o motivaram.
§ 3º: A autoridade, a quem é dirigido o pedido de reconsideração de ato, deve 
dar despacho ao mesmo no prazo máximo de quatro dias úteis.
Art. 56: Queixa - É o recurso disciplinar, normalmente 
redigido sob forma de ofício ou parte, interposto pelo 
policial-militar que se julgue injustiçado, dirigido 
diretamente ao superior imediato da autoridade contra 
quem é apresentada a queixa.
§ 1º A apresentação da queixa, só é cabível após o pedido de 
reconsideração de ato te.- sido solucionado e publicado em 
Boletim da OPM onde serve o queixoso.
§ 2º: A apresentação daqueixa deve ser feita dentro de um 
prazo de cinco dias úteis, a contar da publicação em Boletim 
da solução de que trata o parágrafo anterior.
§ 3º: O queixoso deve informar, por escrito, à autoridade de 
quem vai se queixar, do objeto do recurso disciplinar que irá 
apresentar.
§ 4º: O queixoso deve ser afastado da subordinação direta da 
autoridade contra quem formulou o recurso, até que o 
mesmo seja julgado. Deve, no entanto, permanecer na 
localidade onde serve, salvo a existência de fatos que contra-
indiquem a sua permanência na mesma.
Art. 57: Representação - É o recurso disciplinar, 
normalmente redigido sob forma de ofício ou parte, 
interposto por autoridade que julgue subordinado seu estar 
sendo vítima de injustiça ou prejudicado em seus direitos, 
por ato de autoridade superior.
P. único: A apresentação deste recurso disciplinar deve 
seguir os mesmos procedimentos prescritos no Art. 56 e 
seus parágrafos.
Art. 58: A apresentação do recurso disciplinar mencionado 
no parágrafo único do Art. 54 deve ser feita individualmente; 
tratar de caso específico; cingir-se aos fatos que o 
motivaram; fundamentar-se em novos argumentos, provas 
ou documentos comprobatórios e elucidativos e não 
apresentar comentários.
§1º O prazo para a apresentação de recurso disciplinar pelo 
policial que se encontra cumprindo punição disciplinar, 
executando serviço ou ordem que impeça a apresentação do 
mesmo, começa a ser contado após cessadas as situações 
citadas.
§ 2º: O recurso disciplinar que contrarie o prescrito neste 
Capítulo é considerado prejudicado pela autoridade a quem 
foi destinado, cabendo a esta mandar arquivá-lo e publicar 
sua decisão em Boletim, fundamentadamente.
§ 3º: A tramitação de recurso deve ter tratamento de 
urgência em todos os escalões.
Estatuto RDPMSC
Pedido de 
Reconsideração*
Pedido de Reconsideração 
de ato
(2 dias úteis)
Queixa* Queixa
(5 dias úteis)
Representação* Representação
5 dias úteis QA
5 dias úteis demais
Tópicos de Direito Penal 
Militar e Processual Penal 
Militar (3Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. BRASIL, Decreto-Lei no 1.001, de 21 de outubro de 1969. Código 
Penal Militar. Artigos 1º ao 68; 149 ao 266; 298 ao 309 e do 340 
ao 359. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del1001.htm>. Acesso em: 23JUL21; 
2. BRASIL, Decreto-Lei no 1.002, de 21 de outubro de 1969. Código 
de Processo Penal Militar. Artigos 1º ao 33 e do 243 ao 271. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del1002.htm>. Acesso em: 23JUL21.
QUESTÕES – DPM:
1. Caracterização de crime militar (artigo 9º) e penas principais.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
RECAPITULANDO:
É CRIME MILITAR
RESUMO É CRIME MILITAR, INCISO I
Quando a pergunta deixar claro se tratar de um crime muito 
estranho, que só exista no CPM:
Motim, deserção, insubmissão, dormir em serviço, etc.
RESUMO É CRIME MILITAR, INCISO II
M.A. x M.A.
M.A. x Patrimônio
M.A. (serviço) x QQ
M.A. (“dentro do quartel”) x QQ
RESUMO É CRIME MILITAR, INCISO III
QQ x Patrimônio
QQ x Militar de serviço QQ (“dentro de quartel”) x M.A. + Funcionário 
do ministério militar ou da Justiça Militar
§ 1o Os crimes de que trata este artigo, quando 
dolosos¹ contra a vida² e cometidos por 
militares contra civil³, serão da competência do 
Tribunal do Júri. (Redação dada pela Lei nº 
13.491, de 2017)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
§ 2o Os crimes de que trata este artigo, quando dolosos 
contra a vida e cometidos por militares das Forças Armadas 
contra civil, serão da competência da Justiça Militar da 
União, se praticados no contexto: (Incluído pela Lei nº 
13.491, de 2017)
I – do cumprimento de atribuições que lhes forem 
estabelecidas pelo Presidente da República ou pelo Ministro 
de Estado da Defesa; (Incluído pela Lei nº 13.491, de 
2017)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
II – de ação que envolva a segurança de instituição militar ou de 
missão militar, mesmo que não beligerante; ou (Incluído pela Lei 
nº 13.491, de 2017)
III – de atividade de natureza militar, de operação de paz, de 
garantia da lei e da ordem ou de atribuição subsidiária, realizadas 
em conformidade com o disposto no art. 142 da Constituição 
Federal e na forma dos seguintes diplomas legais: (Incluído pela Lei 
nº 13.491, de 2017)
a) Lei no 7.565, de 19 de dezembro de 1986 - Código Brasileiro de 
Aeronáutica; (Incluída pela Lei nº 13.491, de 2017)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7565.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
b) Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999; 
(Incluída pela Lei nº 13.491, de 2017)
c) Decreto-Lei no 1.002, de 21 de outubro de 1969 -
Código de Processo Penal Militar; e (Incluída pela Lei 
nº 13.491, de 2017)
d) Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código 
Eleitoral. (Incluída pela Lei nº 13.491, de 2017)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp97.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1002.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4737.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13491.htm#art1
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Título V
Das Penas
Capítulo I
Das Penas Principais
Penas principais
Art. 55. As penas principais são:
a) morte; (CRFB: em caso de guerra declarada)
b) reclusão;
c) detenção;
d) prisão;
e) impedimento;
f) suspensão do exercício do pôsto, graduação, cargo ou função;
g) reforma.
MorRe De Prisão quem Imped Reforma do SUS
QUESTÕES – DPM:
2. Alguns crimes principais:
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Título II
Dos Crimes Contra a Autoridade
ou Disciplina Militar
Capítulo I
Do Motim e da Revolta
Motim (plural – dois, ao menos, 
ativos)
Art. 149: Reunirem-se militares ou 
assemelhados:
I - agindo contra a ordem recebida 
de superior, ou negando-se a 
cumpri-la;
II - recusando obediência a superior, 
quando estejam agindo sem ordem 
ou praticando violência;
CONDIÇÃO: REUNIÃO 
DE 2/+ MILITARES
III - assentindo em recusa conjunta de obediência, ou em resistência 
ou violência, em comum, contra superior;
IV - ocupando quartel, fortaleza, arsenal, fábrica ou estabelecimento 
militar, ou dependência de qualquer dêles, hangar, aeródromo ou 
aeronave, navio ou viatura militar, ou utilizando-se de qualquer 
daqueles locais ou meios de transporte, para ação militar, ou prática 
de violência, em desobediência a ordem superior ou em detrimento 
da ordem ou da disciplina militar:
Pena - reclusão, de quatro a oito anos, com aumento de um têrço
para os cabeças.
Revolta
Parágrafo único: Se os agentes estavam armados:
Pena - reclusão, de oito a vinte anos, com aumento de um têrço
para os cabeças.
CONDIÇÃO: REUNIÃO 
DE 2/+ MILITARES
ARMADOS
Organização de grupo para a prática de violência
Art. 150: Reunirem-se dois ou mais militares ou assemelhados, com 
armamento ou material bélico, de propriedade militar, praticando violência 
à pessoa ou à coisa pública ou particular em lugar sujeito ou não à 
administração militar:
Pena - reclusão, de quatro a oito anos.
Discussão supérflua referente a alínea revogada f, do inciso II do artigo 9º 
CPM.
Revolta X Organização de grupo para prática de 
violência está no objetivo dos agentes
Omissão de lealdade militar
Art. 151: Deixar o militar ou 
assemelhado de levar ao 
conhecimento do superior o motim 
ou revolta de cuja preparação teve 
notícia, ou, estando presente ao ato 
criminoso, não usar de todos os 
meios ao seu alcance para impedi-lo:
Pena - reclusão, de três a cinco anos.
Conspiração
Art. 152: Concertarem-semilitares ou assemelhados para a prática do 
crime previsto no artigo 149:
Pena - reclusão, de
três a cinco anos.
NOS ENCONTRAMOS 
ÀS 18H 
Isenção de pena
Parágrafo único: É isento de pena aquêle que, antes da 
execução do crime e quando era ainda possível evitar-lhe 
as conseqüências, denuncia o ajuste de que participou.
Cumulação de penas
Art. 153: As penas dos arts. 149 e 150 são aplicáveis sem 
prejuízo das correspondentes à violência.
Possível sequência:
Aliciação para motim (154)
Conspiração (152) (ver: isenção de pena §)
Omissão de lealdade militar (151)
Motim / Revolta (149 / §) ou Organização de grupo 
para a prática de violência (150)
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo III
Da Violência Contra Superior ou
Militar de Serviço
Violência contra superior
Art. 157: Praticar violência contra 
superior
Pena - detenção, de três meses a 
dois anos.
Violência contra militar de serviço
Art. 158: Praticar violência contra oficial de dia, de 
serviço, ou de quarto, ou contra sentinela, vigia ou 
plantão:
Pena - reclusão, de três a oito anos.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo IV
Do Desrespeito a Superior e a
Símbolo Nacional ou a Farda
Desrespeito a superior
Art. 160: Desrespeitar superior diante de outro militar:
Pena - detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime 
mais grave.
Desrespeito a comandante, oficial general ou oficial de serviço
Parágrafo único: Se o fato é praticado contra o comandante da 
unidade a que pertence o agente, oficial-general, oficial de dia, de 
serviço ou de quarto, 
a pena é aumentada 
da metade.
Desrespeito a símbolo nacional
Art. 161: Praticar o militar diante da 
tropa, ou em lugar sujeito à 
administração militar, ato que se 
traduza em ultraje a símbolo 
nacional:
Pena - detenção, de um a 
dois anos.
Despojamento desprezível
Art. 162: Despojar-se de uniforme, condecoração militar, insígnia ou 
distintivo, por menosprêzo ou vilipêndio:
Pena - detenção, de seis meses a um ano.
Parágrafo único. A pena é aumentada da metade, se o fato é praticado 
diante da tropa, ou em público.
Pare de 
brincar 
com a farda
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo V
Da Insubordinação
Recusa de obediência
Art. 163: Recusar obedecer a ordem do 
superior sôbre assunto ou matéria de 
serviço, ou relativamente a dever impôsto
em lei, regulamento ou instrução:
Pena - detenção, de um a dois anos, se o 
fato não constitui crime mais grave.
(Não culposo)
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo VI
Da Usurpação e Do Excesso ou Abuso De 
Autoridade
Uso indevido por militar de 
uniforme, distintivo 
ou insígnia
Art. 171: Usar o militar ou assemelhado,
indevidamente, uniforme, distintivo ou 
insígnia de pôsto ou graduação superior:
Pena - detenção, de seis meses a um ano, se 
o fato não constitui crime mais grave.
Esse não 
era o Cabo 
Feijó?
Uso indevido de uniforme, distintivo ou insígnia militar por 
qualquer pessoa
Art. 172: Usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia 
militar a que não tenha direito:
Pena - detenção, até seis meses.
Rigor excessivo
Art. 174: Exceder a faculdade de punir o 
subordinado, fazendo-o com rigor não 
permitido, ou ofendendo-o 
por palavra, ato ou escrito:
Pena - suspensão do exercício 
do pôsto, por dois a seis meses,
se o fato não constitui crime 
mais grave.
Esse final de semana 
será no quartel! 
Violência contra inferior
Art. 175: Praticar violência contra 
inferior:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
Resultado mais grave
Parágrafo único: Se da violência resulta 
lesão corporal ou morte é também 
aplicada a pena do crime contra a pessoa, 
atendendo-se, quando fôr o caso, ao 
disposto no art. 159.
Ofensa aviltante a inferior
Art. 176: Ofender inferior, mediante 
ato de violência que, por natureza ou 
pelo meio empregado, se considere 
aviltante:
Pena - detenção, de seis meses a dois 
anos.
Parágrafo único. Aplica-se o disposto 
no parágrafo único do artigo 
anterior.
Esse é o famoso: 
PACOTE!
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo II
Da Deserção
Deserção
Art. 187: Ausentar-se o militar, sem licença, da unidade em que serve, 
ou do lugar em que deve permanecer, por mais de oito dias:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos; se oficial, a pena é 
agravada.
Você não 
aparece há 
+ de 8 dias
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo III
Do Abandono de Pôsto e de Outros
Crimes Em Serviço
Abandono de pôsto
Art. 195: Abandonar, sem ordem 
superior, o pôsto ou lugar de serviço
que lhe tenha sido designado, ou o 
serviço que lhe cumpria, antes de 
terminá-lo:
Pena - detenção,
de três meses a um ano.
Hoje vou sair 
mais cedo!
Eu 
também!
Embriaguez em serviço
Art. 202. Embriagar-se o militar, quando em serviço, ou 
apresentar-se embriagado para prestá-lo:
Pena - detenção, de seis 
meses a dois anos.
Dormir em serviço
Art. 203. Dormir o militar, quando em 
serviço, como oficial de quarto ou de 
ronda, ou em situação equivalente, ou, 
não sendo oficial, em serviço de 
sentinela, vigia, plantão às máquinas, ao 
leme, de ronda ou em qualquer serviço 
de natureza semelhante:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
NÃO HÁ PREVISÃO CULPOSA DESTE CRIME
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo III
Da Lesão Corporal e da Rixa
Lesão leve
Art. 209: Ofender a integridade corporal ou a saúde de 
outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
Lesão grave
§ 1° Se se produz, dolosamente, perigo de vida, debilidade 
permanente de membro, sentido ou função, ou incapacidade 
para as ocupações habituais, por mais de trinta dias:
Pena - reclusão, até cinco anos.
§ 2º Se se produz, dolosamente, enfermidade incurável, perda 
ou inutilização de membro, sentido ou função, incapacidade 
permanente para o trabalho, ou deformidade duradoura:
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Lesões qualificadas pelo resultado
§ 3º Se os resultados previstos nos §§ 1º e 2º forem causados 
culposamente, a pena será de detenção, de um a quatro anos; 
se da lesão resultar morte e as circunstâncias evidenciarem que 
o agente não quis o resultado, nem assumiu o risco de produzi-
lo, a pena será de reclusão, até oito anos.
Minoração facultativa da pena
§ 4° Se o agente comete o crime impelido por motivo de 
relevante valor moral ou social ou sob o domínio de violenta 
emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o 
juiz pode reduzir a pena, de um sexto a um têrço.
§ 5º No caso de lesões leves, se estas são recíprocas, não se 
sabendo qual dos contendores atacou primeiro, ou quando 
ocorre qualquer das hipóteses do parágrafo anterior, o juiz 
pode diminuir a pena de um a dois terços.
Lesão levíssima
§ 6º No caso de lesões levíssimas, o juiz pode considerar a 
infração como disciplinar.
Lesão culposa
Art. 210: Se a lesão é culposa:
Pena - detenção, de dois meses a um ano.
§ 1º A pena pode ser agravada se o crime 
resulta de inobservância de regra
técnica de profissão, arte ou 
ofício, ou se o agente deixa 
de prestar imediato socorro
à vítima.
Eu só ia limpar 
a arma…
Desafio para duelo
Art. 224: Desafiar outro militar para 
duelo ou aceitar-lhe o desafio, 
embora o duelo não se realize:
Pena - detenção, até três meses, se o 
fato não constitui crime mais grave.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Seção II - Do crime contra a Inviolabilidade 
do Domicílio
Violação de domicílio
Art. 226: Entrar ou permanecer, clandestina ou 
astuciosamente, ou contra a vontade expressa 
ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou 
em suas dependências:
Pena - detenção, até três meses.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo VII
Dos Crimes Sexuais
Estupro
Art. 232: Constranger mulher a conjunção carnal, mediante violência ou 
grave ameaça:
Pena - reclusão, de três a oito anos, sem prejuízo da correspondente à 
violência.
Atentado violento ao pudor
Art. 233: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a 
presenciar, a praticar ou permitir que com êle pratique ato libidinoso 
diverso da conjunção carnal:
Pena - reclusão, de dois a seis anos, sem prejuízo dacorrespondente à 
violência.
Pederastia ou outro ato de libidinagem
Art. 235: Praticar, ou permitir o militar que com êle se pratique ato 
libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração 
militar:
Pena - detenção, de seis meses 
a um ano.
(em vermelho: expressões declaradas
inconstitucionais pelo STF)
Vem aqui que 
hoje o Quartel 
é só nosso!
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Título V
Dos Crimes Contra o Patrimônio
Capítulo I
Do Furto
Furto simples
Art. 240: Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena - reclusão, até seis anos.
Furto atenuado
§ 1º Se o agente é primário e é de pequeno valor a coisa furtada, 
o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, 
diminuí-la de um a dois terços, ou considerar a infração como 
disciplinar. Entende-se pequeno o valor que não exceda a um 
décimo da quantia mensal do mais alto salário mínimo do país.
§ 2º A atenuação do parágrafo anterior é igualmente 
aplicável no caso em que o criminoso, sendo primário, 
restitui a coisa ao seu dono ou repara o dano causado, antes 
de instaurada a ação penal.
Energia de valor econômico
§ 3º Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer 
outra que tenha valor econômico.
Furto qualificado
§ 4º Se o furto é praticado 
durante a noite:
Pena reclusão, de dois a oito anos.
§ 5º Se a coisa furtada pertence à 
Fazenda Nacional:
Pena - reclusão, de dois a seis 
anos.
Mas o que 
é isso?
Nada Sgt 
Freddie!
§ 6º Se o furto é praticado:
I - com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;
II - com abuso de confiança ou mediante fraude, escalada ou 
destreza;
III - com emprêgo de chave falsa;
IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas:
Pena - reclusão, de três a dez anos.
§ 7º Aos casos previstos nos §§ 4º e 5º são aplicáveis as 
atenuações a que se referem os §§ 1º e 2º. Aos previstos no 
§ 6º é aplicável a atenuação referida no § 2º.
Furto de uso
Art. 241: Se a coisa é subtraída para o fim de uso 
momentâneo e, a seguir, vem a ser imediatamente 
restituída ou reposta no lugar onde se achava:
Pena - detenção, até seis meses.
P. único: A pena é aumentada de metade, se a coisa 
usada é veículo motorizado; e de um têrço, se é animal 
de sela ou de tiro.
Furto de uso
Art. 241: Se a coisa é subtraída 
para o fim de uso 
momentâneo e, a seguir, vem 
a ser imediatamente 
restituída ou reposta no lugar 
onde se achava:
Pena - detenção, até seis 
meses.
Meu 
carro?!
Só uma 
voltinha!
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Título VII
Dos Crimes Contra
a Administração Militar
Capítulo I
Do Desacato e da Desobediência
Desacato a superior
Art. 298: Desacatar superior, 
ofendendo-lhe a dignidade ou o decôro, ou 
procurando deprimir-lhe a autoridade:
Pena - reclusão, até quatro anos, se o fato não constitui 
crime mais grave.
Agravação de pena
P. único: A pena é agravada, se o superior é oficial 
general ou comandante da unidade a que pertence o 
agente.
Sargento Pincel, 
seu gordo, o senhor é 
uma vergonha para 
a tropa!
Desacato a militar
Art. 299: Desacatar militar no exercício de função de 
natureza militar ou em razão dela:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, se o fato 
não constitui outro crime.
Desacato a assemelhado ou funcionário
Art. 300: Desacatar assemelhado ou funcionário civil no 
exercício de função ou em razão dela, em lugar sujeito à 
administração militar:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, se o fato não 
constitui outro crime.
Desobediência
Art. 301: Desobedecer a ordem legal de autoridade militar:
Pena - detenção, até seis meses.
Ingresso clandestino
Art. 302: Penetrar em fortaleza, quartel, estabelecimento 
militar, navio, aeronave, hangar ou em outro lugar sujeito à 
administração militar, por onde seja defeso ou não haja 
passagem regular, ou iludindo a vigilância da sentinela ou de 
vigia:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, se o fato não 
constitui crime mais grave.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo II
Do Peculato
Peculato
Art. 303: Apropriar-se de dinheiro, valor ou qualquer outro 
bem móvel, público ou particular, de que tem a posse ou 
detenção, em razão do cargo ou comissão, ou desviá-lo em 
proveito próprio ou alheio:
Pena - reclusão, de três a quinze anos.
§ 1º A pena aumenta-se de um terço, se o objeto da 
apropriação ou desvio é de valor superior a vinte vêzes o 
salário mínimo.
Peculato-furto
§ 2º Aplica-se a mesma pena a quem, embora não 
tendo a posse ou detenção do dinheiro, valor ou 
bem, o subtrai, ou contribui para que seja subtraído, 
em proveito próprio ou alheio, valendo-se da 
facilidade que lhe proporciona a qualidade de militar 
ou de funcionário.
Peculato culposo
§ 3º Se o funcionário ou o militar contribui culposamente para que 
outrem subtraia ou desvie o dinheiro, valor ou bem, ou dele se 
aproprie:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
Extinção ou minoração da pena
§ 4º No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede a 
sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz 
de metade a pena imposta.
Peculato mediante aproveitamento do êrro de 
outrem
Art. 304: Apropriar-se de dinheiro ou qualquer 
utilidade que, no exercício do cargo ou 
comissão, recebeu por êrro de outrem:
Pena - reclusão, de dois a sete anos.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo III
Da Concussão, Excesso de Exação e Desvio
Concussão
Art. 305: Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda 
que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, 
vantagem indevida:
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Excesso de exação
Art. 306: Exigir impôsto, taxa ou emolumento que sabe indevido, ou, 
quando devido, empregar na cobrança meio vexatório ou gravoso, que 
a lei não autoriza:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Capítulo IV
Da Corrupção
Corrupção passiva (CP: + solicitar)
Art. 308: Receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, 
ainda que fora da função, ou antes de assumi-la, mas em razão dela 
vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Aumento de pena
§ 1º A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da 
vantagem ou promessa, o agente retarda ou deixa de praticar qualquer 
ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.
Diminuição de pena
§ 2º Se o agente pratica, deixa de praticar ou retarda o ato de ofício 
com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de 
outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
Corrupção ativa (CP: - dar)
Art. 309: Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou vantagem indevida 
para a prática, omissão ou retardamento de ato funcional:
Pena - reclusão, até oito anos.
Aumento de pena
P único: A pena é aumentada de um têrço, se, em razão da 
vantagem, dádiva ou promessa, é retardado ou omitido o ato, ou 
praticado com infração de dever funcional.
QUESTÕES – DPM:
3. Alguns crimes principais: 340 ao 359
TÍTULO ENTRE 
SLIDES
Título VIII
Dos Crimes Contra
a Administração da Justiça
Militar
Recusa de função na Justiça Militar
Art. 340: Recusar o militar ou assemelhado exercer, sem motivo legal, 
função que lhe seja atribuída na administração da Justiça Militar:
Pena - suspensão do exercício do pôsto ou cargo, de dois a seis meses.
Desacato (dispensa IPM)
Art. 341: Desacatar autoridade judiciária militar no exercício da função 
ou em razão dela:
Pena - reclusão, até quatro anos.
Coação
Art. 342: Usar de violência ou grave ameaça, com o fim de 
favorecer interêsse próprio ou alheio, contra autoridade, 
parte, ou qualquer outra pessoa que funciona, ou é chamada 
a intervir em inquérito policial, processo administrativo ou 
judicial militar:
Pena - reclusão, até quatro anos, além da pena 
correspondente à violência.
Denunciação caluniosa
Art. 343: Dar causa à instauração de inquérito policial ou 
processo judicial militar contra alguém, imputando-lhe crime 
sujeito à jurisdição militar, de que o sabe inocente:Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Agravação de pena
P. único: A pena é agravada, se o agente se serve do 
anonimato ou de nome suposto.
Comunicação falsa de crime
Art. 344: Provocar a ação da autoridade, comunicando-lhe a 
ocorrência de crime sujeito à jurisdição militar, que sabe não se 
ter verificado:
Pena - detenção, até seis meses.
Auto-acusação falsa
Art. 345: Acusar-se, perante a autoridade, de crime sujeito à 
jurisdição militar, inexistente ou praticado por outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
Falso testemunho ou falsa perícia
Art. 346: Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade, 
como testemunha, perito, tradutor ou intérprete, em 
inquérito policial, processo administrativo ou judicial, militar:
Pena - reclusão, de dois a seis anos.
Aumento de pena
1º A pena aumenta-se de um têrço, se o crime é praticado 
mediante subôrno.
Retratação
2º O fato deixa de ser punível, se, antes da sentença o agente se 
retrata ou declara a verdade.
Corrupção ativa de testemunha, perito ou intérprete
Art. 347: Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra 
vantagem a testemunha, perito, tradutor ou intérprete, para fazer 
afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, perícia, 
tradução ou interpretação, em inquérito policial, processo 
administrativo ou judicial, militar, ainda que a oferta não seja aceita:
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
Publicidade opressiva
Art. 348: Fazer pela imprensa, rádio ou 
televisão, antes da intercorrência de decisão 
definitiva em processo penal militar, 
comentário tendente a exercer pressão sôbre
declaração de testemunha ou laudo de perito:
Pena - detenção, até seis meses.
Desobediência a decisão judicial (dispensa IPM)
Art. 349: Deixar, sem justa causa, de cumprir decisão da Justiça Militar, ou 
retardar ou fraudar o seu cumprimento:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
§ 1º No caso de transgressão dos arts. 116, 117 e 118, a pena será cumprida 
sem prejuízo da execução da medida de segurança.
§ 2º Nos casos do art. 118 e seus §§ 1º e 2º, a pena pela desobediência é 
aplicada ao representante, ou representantes legais, do estabelecimento, 
sociedade ou associação.
Português (6Q)
CONTEÚDO DO EDITAL:
1. Padronização e redação dos atos oficiais/ Secretaria de Estado da 
Administração, Diretoria da Imprensa Oficial e Editoração de Santa 
Catarina/Arquivo Público do Estado, Gerência de Gestão Documental. – 3a 
Ed. Ver. e atual. – Florianópolis: DIOESC, 2013. Primeira Parte: Páginas 29 
até 121. Disponível em: 
<http://www.portaldoservidor.sc.gov.br/ckfinder/userfiles/arquivos/Manual
_de_P adronizacao_e_Redacao_dos_Atos_Oficiais_-_2013_-_Edicao_3.pdf>. 
Acesso em: 23JUL21; 
2. SANTA CATARINA. Decreto no 1.070, de 29 de dezembro de 2020. Institui o 
Suplemento à 3a Edição do Manual de Padronização e Redação dos Atos 
Oficiais e estabelece outras providências. Disponível em: 
http://www.portaldoservidor.sc.gov.br/ckfinder/userfiles/arquivos/Supleme
nto_da _3_Edicao_do_Manual_de_Redacao_dos_Atos_Oficiais_-_Dezembo-
2020.pdf.
QUESTÕES – POR:
1. Regras de acentuação e uso de crase
2. Concordância nominal e verbal
3. Uso dos “porquês”
4. Uso do hífen
5. Ortografia
6. Decreto x Resolução x Instrução normativa x Portaria x Despacho x Edital x Apostila x
Certidão | Exposição de motivos x Ofício x Nota oficial x Aviso

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