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Política Nacional 
de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
“A Política Nacional de Atenção Básica
(PNAB) é resultado da experiência
acumulada por conjunto de atores
envolvidos historicamente com o
desenvolvimento e a consolidação do
Sistema Único de Saúde (SUS), como movimentos sociais,
usuários, trabalhadores e gestores das três esferas de
governo.”
- Ministério da Saúde, 2012
BRASIL
Individuais
Familiares
Coletivos
PORTARIA N° 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011
Conjuntos de ações de saúde
Promoção e proteção da saúde
Manutenção da saúde
Reabilitação Redução de danos
Diagnóstico Tratamento
Prevenção de agravos
Considera-se a singularidade e inserção 
sociocultural dos sujeitos
Único país no mundo com um 
Sistema de Saúde Público destinado 
a mais de 100 milhões de habitantes
Práticas de cuidado e gestão
Democráticas
Participativas
Equipe
Tecnologia do cuidado
Descentralizada e capilar
Garantia de acesso a uma 
atenção à saúde de qualidade
Instalada próxima à comunidade
Tecnologias de cuidado
Impacta na situação da saúde
Por Ana Carolina | @anacsm_02
Dos Princípios e Diretrizes Gerais da Atenção Básica
Universalidade
Acessibilidade
Vínculo
Continuidade do 
cuidado
Integralidade
Responsabilidade
Humanidade
Participação 
Social
PRINCÍPIOS
Ofertar saúde a todos, sem exclusão
Reconhecer o paciente como um todo
Inserção da comunidade nas decisões
Serviços à pessoa com deficiência
Entender o paciente além da doença
Acesso a todos os níveis de atenção
Responsável pela saúde dos usuários
Relação entre usuário e profissional
DIRETRIZES
Território Adstrito
Acesso Universal e Contínuo
Coordenar a integralidade
Participação 
dos usuários
Planejamento
Descentralização
Ações setoriais e intersetoriais
Condicionantes
Determinantes
Equidade
Porta de entrada Qualidade e resolutividade
Mecanismos que assegurem acessibilidade e acolhimento
Acolher Escutar Oferecer
Desenvolver relações de 
vínculo e corresponsabilização Adscrever usuários
Cuidado contínuo
e longitudinal
Afetividade e confiança entre 
usuário e profissional
Potencial terapêutico como responsabilidade 
Multiprofissional
Interdisciplinar 
Gestão do cuidado integral do 
usuário e coordenado junto da 
Rede de Atenção à Saúde - RAS
Autonomia no seu cuidado e da coletividade
Enfrentamento dos determinantes e condicionantes
Organizar e orientar as ações de saúde
Equidade Ações sob as necessidades individuais
Por Ana Carolina | @anacsm_02
COORDENAR O CUIDADO
Das funções na Rede de Atenção à Saúde
SER BASE
Modalidade de atenção
Serviço de saúde
Descentralizada e Capilar
Participação no cuidado
SER RESOLUTIVA
Identificar riscos, 
necessidades e demandas
Tecnologias de cuidado 
individual e coletivo
Clínica ampliada
Construir vínculos
Intervenções efetivas
Ampliação da autonomia 
de indivíduos e grupos 
sociais
Clínica
Sanitária
Projetos terapêuticos singulares
Elaborar
Acompanhar
Gerir
Fluxo dos usuários entre os pontos 
de atenção das RAS.
Acompanhar
Organizar
Comunicação entre os diversos 
pontos de atenção
Cuidado dos Usuários
Horizontal
Contínuo
Integrado
Gestão 
compartilhada da 
atenção integral.
ORDENAR AS REDES
Necessidade de saúde da 
população adscrita
Organizando-as em relação aos 
outros pontos de atenção
A programação dos serviços de 
saúde deve partir das necessidades 
de saúde dos usuários
Estruturas das redes de saúde Intersetoriais
Públicas
Comunitárias
Sociais
Incorporar ferramentas 
e dispositivos
Por Ana Carolina | @anacsm_02
Unidades Básicas de Saúde (UBS)
De acordo com as normas sanitárias
Como referência o manual de infraestrutura do 
Departamento de Atenção Básica/SAS/MS
Cadastradas no sistema nacional de acordo com 
as normas vigorantes
Unidades Básicas de Saúde Fluviais
Estrutura física mínima
Identificação segundo padrões visuais SUS
Conselhos/Colegiados
Manutenção regular da infraestrutura
Existência e manutenção dos insumos
Equipe multiprofissional
Cadastro atualizado dos profissionais
Apoio diagnóstico e laboratorial
Fluxos definidos na RAS
Da Infraestrutura e 
Funcionamento
Das Responsabilidades
De todas as esferas de governo
Orientar do modelo de atenção e gestão
Garantir a infraestrutura necessária às UBS’s
Estimular a Estratégia de Saúde da Família
Financiamento tripartite da atenção básica
Propor estratégias e metas para atenção básica
Qualificar e valorizar os profissionais da saúde
Gerenciar os sistemas de informação
Planejar, apoiar, monitorar e avaliar a atenção 
básica
Acompanhar os resultados obtidos pelas ações 
de atenção básica
Divulgar os resultados e as informações 
alcançadas na atenção básica
Apoiar o desenvolvimento da educação para 
aperfeiçoar ações da atenção básica
Parcerias com organizações internacionais
Instigar a participação popular e controle social
Por Ana Carolina | @anacsm_02
Referência
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2012. 110 p. : il. – (Série E. Legislação em Saúde)
Espero que esse conteúdo ajude nos seus estudos. Muito obrigada por 
estar aqui e volte sempre no meu perfil do Passei Direto. Abraços!!!

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