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Profa. Ma. Priscila Zinczynszyn UNIDADE II Estudos Disciplinares Contratos no CDC Proteção contratual – disposições gerais (arts. 46 a 50, do CDC): Artigo 46, do CDC: “Art. 46. Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance.” Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ O referido dispositivo legal (CDC, art. 46) é reflexo do princípio da transparência, que alcança o negócio em sua essência, na medida em que a informação repassada ao consumidor integra o próprio conteúdo do contrato. Trata-se de dever intrínseco ao negócio e que deve estar presente não apenas na formação do contrato, mas também durante toda a sua execução. Recurso especial n. 1.144.840 – SP (2009/0184212-1) Proteção contratual Artigo 47, do CDC: “Art. 47. As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.” O intérprete deverá atribuir às suas cláusulas conexões de sentido que atendam, de modo equilibrado e efetivo, aos interesses do consumidor (parte vulnerável da relação), afastando- se a força do princípio do pacta sunt servanda. Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ Artigo 48, do CDC: “Art. 48. As declarações de vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré- contratos relativos às relações de consumo vinculam o fornecedor, ensejando inclusive execução específica, nos termos do art. 84 e parágrafos.” Princípio da vinculação imprimida pelo art. 30, CDC. Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ “Art. 30. Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.” Assim, uma vez realizada a oferta, mesmo que por erro, ela obriga o fornecedor que a fez, em caso de contratação pelo consumidor. Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ Artigo 49, do CDC: Direito de arrependimento “Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.” Proteção contratual Fonte: https://creativecom mons.org/ O direito de arrependimento imotivado se baseia na: a) maior vulnerabilidade do consumidor fora do estabelecimento comercial; b) ausência de contato direto com o bem. Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ É incorreto afirmar que: a) Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo. b) O intérprete deverá atribuir às cláusulas contratuais conexões de sentido que atendam, de modo equilibrado e efetivo, aos interesses do consumidor. c) As declarações de vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo não vinculam o fornecedor. d) Toda informação ou publicidade obriga o fornecedor que a fizer veicular. e) O direito de arrependimento imotivado se baseia na maior vulnerabilidade do consumidor fora do estabelecimento comercial e na ausência de contato direto com o bem. Interatividade É incorreto afirmar que: a) Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo. b) O intérprete deverá atribuir às cláusulas contratuais conexões de sentido que atendam, de modo equilibrado e efetivo, aos interesses do consumidor. c) As declarações de vontade constantes de escritos particulares, recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo não vinculam o fornecedor. d) Toda informação ou publicidade obriga o fornecedor que a fizer veicular. e) O direito de arrependimento imotivado se baseia na maior vulnerabilidade do consumidor fora do estabelecimento comercial e na ausência de contato direto com o bem. Resposta Artigo 50, do CDC: “Art. 50. A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. Parágrafo único. O termo de garantia ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada em que consiste a mesma garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo ser-lhe entregue, devidamente preenchido pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações.” Proteção contratual A garantia contratual é complementar, ou seja, soma-se o prazo fixado no contrato com o prazo legal estabelecido no art. 26, do CDC, que prevê: 90 dias para bens duráveis; 30 dias para bens não duráveis. Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ Fonte: https://creativecommons.org/ Fonte: https://creativecommons.org/ “Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em: I. trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; II. noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.” Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ Ainda considerando as nuances próprias de uma relação de consumo, que possui regras próprias visando à segurança jurídica, cabe citar o artigo 25, do CDC, senão vejamos: “Art. 25. É vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar prevista nesta e nas seções anteriores. § 1° Havendo mais de um responsável pela causação do dano, todos responderão solidariamente pela reparação prevista nesta e nas seções anteriores. § 2° Sendo o dano causado por componente ou peça incorporada ao produto ou serviço, são responsáveis solidários seu fabricante, construtor ou importador e o que realizou a incorporação.” Proteção contratual Fonte: https://creativecommons.org/ Cláusula de eleição de foro: A eleição de foro é uma cláusula do contrato que tem por escopo escolher a base territorial- judiciária para serem submetidas eventuais ações relativas às obrigações e aos direitos oriundos do contrato. MAS Nas ações que envolvem responsabilidade do fornecedor de produtos/serviços e consumidores é necessário observar o artigo 101, do CDC, que estabelece que a ação pode ser proposta no domicílio do consumidor. Cláusula de eleição de foro O artigo 101, do CDC, visa a amparar o consumidor, parte mais frágil da relação, para que ele consiga ter acesso à justiça, sem precisar se deslocar para outra cidade e ter gastos que, muitas vezes, estão fora de sua possibilidade. Logo, é possível que a cláusula de eleição de foro em contratos de consumo seja desconsiderada. Cláusula de eleição de foro Fonte: https://creativecommons.org/ Assinale a alternativa correta: a) A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. b) De acordo com o art. 26, do CDC, a garantia legal prevê 30 dias para bens duráveis e 90 dias para bens não duráveis. c) Não pode ser desconsiderada a cláusula de eleição de foro em contratos de consumo. d) Nas ações que envolvem responsabilidade do fornecedor de produtos/serviços e consumidores, a ação deve ser propostano domicílio do fornecedor. e) Não é vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar. Interatividade Fonte: https://creativecommons.org/ Assinale a alternativa correta: a) A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. b) De acordo com o art. 26, do CDC, a garantia legal prevê 30 dias para bens duráveis e 90 dias para bens não duráveis. c) Não pode ser desconsiderada a cláusula de eleição de foro em contratos de consumo. d) Nas ações que envolvem responsabilidade do fornecedor de produtos/serviços e consumidores, a ação deve ser proposta no domicílio do fornecedor. e) Não é vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar. Resposta As disposições do Código de Defesa do Consumidor são aplicáveis às instituições financeiras. Súmula 297, do STJ: “O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras”. Súmula 479, do STJ: “As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias”. Aplicação do CDC nos contratos bancários Fonte: https://creativecommons.org/ É de natureza consumerista a relação de direito estabelecida entre o beneficiário e a empresa prestadora de assistência médica. Súmula 608, do STJ: “Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de plano de saúde, salvo os administrados por entidades de autogestão”. Portanto, as cláusulas contratuais devem ser interpretadas da forma mais benéfica ao consumidor (parte vulnerável da relação contratual), especialmente quando restritivas de direito e integrantes de contrato de adesão (art. 47 c/c, art. 54, § 4º, do CDC). Aplicação do CDC nos contratos de plano de saúde As disposições do Código de Defesa do Consumidor são aplicáveis aos contratos de transporte aéreo. Devendo ser perquirida a responsabilidade objetiva pela falha na prestação do serviço. O contrato de transporte traz implícito no seu conteúdo a chamada cláusula de incolumidade, segundo a qual o passageiro tem o direito subjetivo de ser conduzido, são e salvo, com os seus pertences, ao local de destino. Aplicação do CDC nos contratos de transporte aéreo Fonte: https://creativecommons.org/ A relação jurídica mantida entre as partes está sujeita ao regramento protetivo do CDC, uma vez que os promissários compradores e a construtora/incorporadora se encaixam, respectivamente, nos conceitos de consumidor e fornecedor (CDC, arts. 2º e 3º). Aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis Fonte: https://creativecommons.org/ O TJ-SP pacificou o entendimento, por meio da Súmula n. 162, de que é cabível a condenação em lucros cessantes diante da inequívoca mora na entrega de imóvel, vejamos: Súmula 162, TJ-SP: “Descumprido o prazo para a entrega do imóvel objeto do compromisso de venda e compra, é cabível a condenação da vendedora por lucros cessantes, havendo a presunção de prejuízo do adquirente, independentemente da finalidade do negócio”. Aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis Fonte: https://creativecommons.org/ O comprador pode pedir a rescisão do contrato e a restituição dos valores pagos por não ter mais condições de suportar o pagamento das prestações. Mas a extinção do negócio justifica a retenção, pelo vendedor, de parte das parcelas pagas, para compensar os custos operacionais da contratação. O percentual de retenção, pelo vendedor, de parte das prestações pagas varia entre 10% e 25%, conforme as circunstâncias de cada caso, avaliando-se os prejuízos suportados. Aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis Fonte: https://creativecommons.org/ O valor pago deve ser restituído devidamente corrigido e de uma só vez. Nesse sentido, é prudente citar as Súmulas 2 e 3, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Seção de Direito Privado e Câmara Especial, senão vejamos: “Súmula 2 – A devolução das quantias pagas em contrato de compromisso de compra e venda de imóvel deve ser feita de uma só vez, não se sujeitando à forma de parcelamento prevista para a aquisição.” “Súmula 3 – Reconhecido que o compromissário comprador tem direito à devolução das parcelas pagas por conta do preço, as partes deverão ser repostas ao estado anterior, independentemente de reconvenção.” Aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis “Art. 53. Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se nulas de pleno direito as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.” Aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis Fonte: https://creativecommons.org/ A respeito da aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis, assinale a alternativa incorreta: a) Descumprido o prazo para a entrega do imóvel objeto do compromisso de venda e compra, é cabível a condenação da vendedora por lucros cessantes. b) O comprador pode pedir a rescisão do contrato e a restituição dos valores pagos. c) A extinção do negócio justifica a retenção, pelo vendedor, de parte das parcelas pagas, para compensar os custos operacionais da contratação. d) O percentual de retenção, pelo vendedor, de parte das prestações pagas varia entre 10% e 25%. e) A devolução das quantias pagas em contrato de compromisso de compra e venda de imóvel se sujeita à forma de parcelamento prevista para a aquisição. Interatividade A respeito da aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis, assinale a alternativa incorreta: a) Descumprido o prazo para a entrega do imóvel objeto do compromisso de venda e compra, é cabível a condenação da vendedora por lucros cessantes. b) O comprador pode pedir a rescisão do contrato e a restituição dos valores pagos. c) A extinção do negócio justifica a retenção, pelo vendedor, de parte das parcelas pagas, para compensar os custos operacionais da contratação. d) O percentual de retenção, pelo vendedor, de parte das prestações pagas varia entre 10% e 25%. e) A devolução das quantias pagas em contrato de compromisso de compra e venda de imóvel se sujeita à forma de parcelamento prevista para a aquisição. Resposta Súmula 543, do STJ: “Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador – integralmente, em caso de culpa exclusiva do promitente vendedor/construtor, ou parcialmente, caso tenha sido o comprador quem deu causa ao desfazimento”. (destacamos) Aplicação do CDC nos contratos de compra e venda de imóveis Fonte: https://creativecommons.org/ O contrato de seguro é um contrato típico e regulado pelo Código Civil, artigos 757 a 802. Contudo, está sob a égide do Código de Defesa do Consumidor, de acordo com o artigo 3º, §2°, que dispõe: “Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. [...] § 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.” Aplicação do CDC nos contratos de seguro A prestação de serviço público de energia elétrica constitui relação de consumo. Esse serviço deve ser prestado de modo adequado, eficiente, e seguro. Caso haja falha na prestação do serviço, a concessionária responderá independentemente da existência de culpa pelos danos que causar. Aplicação do CDC nos contratos de fornecimento de energia elétrica Fonte: https://creativecommons.org/ A descarga elétrica (raio) é absolutamente previsível e até mesmo corriqueira, construindo em desfavor da concessionária o ônus de dotar seus equipamentos de mecanismos eficientes de proteção contra danos disso decorrentes, devido à imposição legal de prestação de serviço seguro. Aplicação do CDC nos contratos de fornecimento de energia elétrica Fonte: https://creativecommons.org/ De acordo com a Aneel, o consumidor tem um prazo decadencial para solicitar o ressarcimento de seus prejuízos e deve cumprir algumas exigências, conforme art. 204, incisos I a V, e § 1º, da Resolução n. 414 da Aneel, vejamos: “Art. 204. O consumidor tem até 90 (noventa) dias, a contar da data provável da ocorrência do dano elétrico no equipamento, para solicitar o ressarcimento à distribuidora, devendo fornecer, no mínimo, os seguintes elementos: I. data e horário prováveis da ocorrência do dano; II. informações que demonstrem que o solicitante é o titular da unidade consumidora, ou seu representante legal; III. relato do problema apresentado pelo equipamento elétrico; Aplicação do CDC nos contratos de fornecimento de energia elétrica IV. descrição e características gerais do equipamento danificado, tais como marca e modelo; e, V. informação sobre o meio de comunicação de sua preferência, dentre os ofertados pela distribuidora. § 1º A solicitação de ressarcimento pode ser efetuada por meio de atendimento telefônico, diretamente nos postos de atendimento presencial, via internet ou outros canais de comunicação disponibilizados pela distribuidora.” Aplicação do CDC nos contratos de fornecimento de energia elétrica Fonte: https://creativecommons.org/ “Art. 206. A distribuidora pode fazer verificação in loco do equipamento danificado, solicitar que o consumidor o encaminhe para oficina por ela autorizada, ou retirar o equipamento para análise. § 1º O prazo máximo para realização da verificação in loco ou para que a distribuidora retire o equipamento para análise é de 10 (dez) dias, contados a partir da data da solicitação do ressarcimento. § 2º Quando o equipamento supostamente danificado for utilizado para o acondicionamento de alimentos perecíveis ou de medicamentos, o prazo de que trata o § 1º do caput é de 1 (um) dia útil.” Aplicação do CDC nos contratos de fornecimento de energia elétrica “Art. 207. A distribuidora deve informar ao consumidor o resultado da solicitação de ressarcimento, por meio de documento padronizado, disponibilizado em até 15 (quinze) dias pelo meio de comunicação escolhido, contados a partir da data da verificação ou, na falta desta, a partir da data da solicitação de ressarcimento.” “Art. 208. No caso de deferimento, a distribuidora deve efetuar o ressarcimento por meio do pagamento em moeda corrente, conserto ou substituição do equipamento danificado em até 20 (vinte) dias, contados do vencimento do prazo disposto no art. 207 ou da resposta, o que ocorrer primeiro.” Aplicação do CDC nos contratos de fornecimento de energia elétrica Assinale a alternativa incorreta: a) Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador. b) O contrato de seguro é um contrato típico e regulado pelo Código Civil. c) A prestação de serviço público de energia elétrica constitui relação de consumo. d) A descarga elétrica (raio) é absolutamente imprevisível não vinculando consequentemente a concessionária em caso de eventuais danos. e) O consumidor tem até 90 (noventa) dias, a contar da data provável da ocorrência do dano elétrico no equipamento, para solicitar o ressarcimento à distribuidora. Interatividade Assinale a alternativa incorreta: a) Na hipótese de resolução de contrato de promessa de compra e venda de imóvel submetido ao Código de Defesa do Consumidor, deve ocorrer a imediata restituição das parcelas pagas pelo promitente comprador. b) O contrato de seguro é um contrato típico e regulado pelo Código Civil. c) A prestação de serviço público de energia elétrica constitui relação de consumo. d) A descarga elétrica (raio) é absolutamente imprevisível não vinculando consequentemente a concessionária em caso de eventuais danos. e) O consumidor tem até 90 (noventa) dias, a contar da data provável da ocorrência do dano elétrico no equipamento, para solicitar o ressarcimento à distribuidora. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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