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DIABETES TCC

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS 
CURSO DE BACHARELADO DE BIOMEDICINA 
 
 
 
 
 
 
Angélica Cristina Chermont Serão 
Jane de Carvalho Coimbra 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE E 
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 
 
 
 
 
Belém-PA 
 2021 
 
 
 
Angélica Cristina Chermont Serrão 
Jane de Carvalho Coimbra 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE E 
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de 
Biomedicina da Universidade da Amazônia, 
como requisito parcial para aprovação na 
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 
I (TCC I). 
 
 
Orientador: Prof. Dr. Clebson Pantoja 
Pimentel 
 
 
 
 
 
 
Belém- PA 
 
2021 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 
1.1. Generalidades ................................................................................................ 4 
1.2. Sinais e sintomas do diabetes ........................................................................ 7 
1.3. Diagnóstico do diabetes ................................................................................. 9 
1.4. Tratamento ................................................................................................... 10 
1.5. Importância da educação e informação sobre a diabetes ............................ 11 
2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 12 
3. OBJETIVOS .......................................................................................................... 13 
3.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 13 
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS .............................................................................. 13 
4. METODOLOGIA .................................................................................................... 14 
5. CRONOGRAMA .................................................................................................... 14 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
1.1. Generalidades 
 
Diabetes mellitus (DM) é um importante e crescente problema de saúde para 
todos os países, independentemente do seu grau de desenvolvimento, no ano de 
2017, a Federação Internacional de Diabetes (IDF) estimou que 8,8% da população 
mundial com 20 a 79 anos de idade (424,9 milhões de pessoas) vivia com diabetes, 
com as persistência das tendências atuais, o número de pessoas com diabetes em 
2045 será superior a 628,6 milhões, sendo que 79 % dos casos vivem em países em 
desenvolvimento, nos quais deverá ocorrer o maior aumento dos casos de diabetes 
nas próximas décadas (IDF, 2017). 
Diabetes mellitus, tem aumentado sua prevalência em decorrência de diversos 
fatores, tais como: rápida urbanização, transição epidemiológica, transição nutricional, 
maior frequência de estilo de vida sedentário, maior frequência de excesso de peso, 
crescimento e envelhecimento populacional e, também, a maior sobrevida dos 
indivíduos com diabetes (WHO, 2009). 
As tentativas de estudos epidemiológicos para elucidar a história natural e a 
patogênese do diabetes baseiam-se apenas nas alterações glicêmicas, apesar da 
grande variedade de manifestações clínicas e condições associadas (SBD, 2017). 
Nas últimas décadas, várias evidências foram acumuladas, sugerindo mecanismos 
etiologicamente diferentes, tais como genética, ambientais e imunológicos, os quais 
possuem importante papel na patogênese, no curso clínico e no aparecimento de 
complicações do diabetes (WEI, 2003). 
Diversos fatores mostram-se influenciadores na situação de pacientes com 
Diabetes Mellitus, dentre esses destacam-se a obesidade, fatores dietoterápicos, 
sedentarismo, tabagismo, stress psicossocial, outro fator de grande relevância é a 
obesidade abdominal, portadores dessa situação mostram-se com maior deposição 
de gordura visceral característica, apresentam maior risco para desenvolvimento de 
DM2 (LYRA et al., 2006). 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte. http://www.brasildefatomg.com.br 
 
O diabetes tipo 2 ocorre pela falta de ação da insulina, um hormônio produzido 
pelaa células β pancreáticas, nesta patologia a insulina não possui ação devido defeito 
em seu receptor localizado na membrana das células, o diabetes tipo 2 também 
conhecida como Diadetes Mellitus representa cerca de 90% dos casos de diabetes, 
sendo mais prevalente em indivíduos obesos ou com sobrepeso, e em adultos acima 
de 40 anos de idade (GUYTON; HALL,2002). 
A resistência à insulina (RI), é uma alteração metabólica característica da 
maioria dos pacientes, sendo que pode acontecer anos antes do desenvolvimento de 
hiperglicemia, em consequência dessa as células beta passam a produzir quantidades 
maiores de insulina e, se for suficiente, a hiperinsulinemia compensatória manterá os 
níveis de glicose na faixa da normalidade, porém nos indivíduos propensos a diabetes, 
ocorre diminuição da função da célula beta e a carência de insulina, a resistência à 
insulina associada à falência das células leva ao estado diabético hiperglicêmico 
descompensado (ANDRADE, 2003). A RI é um fenômeno fisiopatológico no qual, para 
uma dada concentração de insulina, não se consegue uma redução adequada dos 
níveis de glicose no sangue. Devido à sua relação com a obesidade, por definição 
todas as pessoas obesas devem ter RI, a menos que sejam "metabolicamente 
saudáveis", como pode acontecer em pacientes que se exercitam com frequência 
(BARCIAS, 2015). 
Estudos indicam que o tecido adiposo possuem capacidade secretora de 
substâncias com efeitos biológicos importantes com atuação local (efeitos parácrinos) 
e atuação sistêmica (efeitos endócrinos), exibindo relação direta com a resistência à 
insulina, sendo que a maioria dessas substâncias são polipeptídeos como a a leptina, 
Figura 1. Obesidade é um dos principais fatores de 
risco para os diabéticos do tipo 2. 
http://www.brasildefatomg.com.br/
6 
 
a resistina, o peptídeo inibidor do ativador de plasminogênio (PAI-1), o fator de 
necrose tumoral (TNF-a), a interleucina-6 (IL-6), o peptídeo estimulador da acilação 
(ASP) e a adiponectina – sendo a adipocetina a única que não é produzida em maior 
quantidade com o aumento da proporção de gordura, ao contrário sua produção é 
diminuída com o aumento da proporção de gordura – entre essas substancias deve-
se descatar que a resistina, a IL-6, o TNF-a e a leptina estão envolvidos em processos 
geradores de resistência à insulina (MCLELLAN, 2007). 
 
Figura 2. A esquerda, produção e ação normais da insulina; enquanto que 
direita, alteração nos receptores celulares para insulina, indicando diabetes do 
tipo II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte. www.sobrepeso.com.br/a-relacao-entre-diabetes-tipo-2. 
 
O íleo e o cólon, através das células L, produzem GLP-1 (Glucagon Like 
Peptide 1), uma das importantes "incretinas" no origem do DM2, essa GLP-1 aumenta 
a produção insulina pancreática após a ingestão de refeições, por um mecanismo que 
envolve receptores na célula β por meio da via AMP cíclico, e que é dependente de 
glicose; ou seja, só funciona em condições hiperglicêmicas, recentemente foi 
estabelecido que o dano à célula β condiciona a deterioração do efeito da “incretina”, 
mas pode ser compensado pelo efeito de drogas que aumentam as concentrações de 
GLP-1, como os inibidores da enzima DPP- IV (Vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina) 
e por análogos da incretina (exenatida, liraglutida) (BARCIAS, 2015). 
http://www.sobrepeso.com.br/a-relacao-entre-diabetes-tipo-27 
 
 
1.2. Sinais e sintomas do diabetes 
 
O cuidado deve ser integral ao paciente com diabetes, sendo que esse deve 
compreender aspectos psicossociais e culturais, a educação terapêutica sobre a 
doença é fundamental para conhecimento da doença, motivação frente a esse e ao 
tratamento da pessoa e da família do diagnosticado, a convivência com a condição 
crônica e com os requisitos e cuidados que venham a ter, onde a cada atendimento, 
deve ser reforçada a percepção de risco à saúde, o desenvolvimento de habilidades 
e a motivação para superação dessa patologia (PACE, et al., 2006). De acordo com 
esses autores atenção à saúde, com o fornecimento de informações corretas e 
oportunas ao controle e convivência, apoio e monitoramento, melhoram a adesão ao 
tratamento e a um modo de vida mais adequado frente a diabetes, sendo assim será 
reduzido as consequências das condições crônicas e proporcionará melhor qualidade 
de vida às pessoas com diabetes. 
As amputações de membros inferiores são um evento sentinela da cronicidade 
da DM, porque o risco é influenciado pelo controle de diversos fatores (controle 
glicêmico, controle pressórico, tabagismo etc.) e depende da habilidade dos sistemas 
de saúde em rastrear o risco, estratificá-lo e tratar os pés de alto risco e as úlceras, 
sendo que frequentemente, o diabetes está associado a outras morbidades. Estudo 
utilizando os dados da PNS de 2013 mostrou que, dentre os indivíduos que 
declararam apresentar diabetes, 26,6% tinham relato de outra morbidade associada; 
23,2%, de outras duas; e 32,0%, de outras três ou mais morbidades associadas (SBD, 
2019). 
Referente a morbimortalidade relacionada a DM2 observa-se que esta está 
relacionada às complicações associadas ao processo crônico, onde acumulação de 
glicose no sangue é um dos sinais mais evidentes, provocando complicações em 
diversos órgãos do corpo, sendo que estas podem causar o desencadeamento de 
sequelas, como amputação dos membros inferiores e a cegueira, doenças 
cardiovasculares que também se mostram predispostas, quando não se realiza o 
constante monitoramento do nível de glicose de pacientes portadores de diabetes 
(VIEIRA, 2012). 
Os primeiros sintomas do DM2 estão associados aos efeitos da concentração 
sérica alta de glicose, quando esta é superior a 160 a 180 mg/dl, a glicose passa para 
8 
 
a urina e quando esta concentração que já está alta, acarreta um aumento ainda maior 
e faz com que os rins excretem uma quantidade significativa de água para diluir a 
enorme quantidade de glicose perdida, como os rins fornecem uma quantidade de 
urina em demasia, o portador de diabetes excreta grandes volumes de urina (poliúria), 
o que provoca uma sede anormal (polidipsia), fazendo com que o organismo tenha 
uma perda excessiva de calorias pela urina, em consequência o portador de DM perde 
peso e para equilibrar essa situação o indivíduo geralmente sente uma fome excessiva 
(polifagia) (FERNANDES, 2018). 
Sintomas bem definidos relacionados ao trato gastrointestinal, são comuns em 
pacientes diabéticos sendo que a presença de pelo menos alguma queixa digestiva 
pode ocorrer em mais de três quartos dos casos de diabetes e sintomas como disfagia, 
dispepsia, dor abdominal, constipação intestinal, diarreia e incontinência fecal podem, 
isoladamente, incidir em proporções variáveis de casos, que vão de um quinto a um 
terço dos diabéticos, dependendo do sintoma estudado (TRONCO et al., 2001). 
Com o passar do tempo e a falta de tratamento, a concentração sérica elevada 
de glicose lesiona os vasos sanguíneos, os nervos e outras estruturas internas. 
Substâncias complexas provenientes do açúcar agrupam-se nas paredes dos 
pequenos vasos sanguíneos, ocasionando concentração e ruptura dos mesmos, ao 
concentrarem, esses vasos levam cada vez menos sangue, principalmente para a 
pele e os nervos, o não controle da concentração sérica de glicose favorece o aumento 
da concentração sérica de substâncias gordurosas (lipídeos), provocando uma 
aterosclerose (formação de placas nos vasos sanguíneos) precipitada, sendo a 
aterosclerose é 2 a 6 vezes mais comum nos indivíduos diabéticos do que nos não 
diabéticos e acontece da mesma forma em homens e mulheres (FERNANDES, 2018) 
A hipertensão arterial é 2,4 vezes mais frequente nos indivíduos com diabetes, 
chegando a ser 3,8 vezes maior nos indivíduos com menos de 44 anos de idade, a 
natureza da associação entre hanseníase e diabetes ainda não está bem elucidada, 
todavia a frequência de diabetes é maior em indivíduos com hanseníase do que em 
controles, e o diabetes aumenta a gravidade de várias doenças endêmicas, como 
tuberculose, melioidose e infecção pelo vírus da dengue e diversos medicamentos 
utilizados no tratamento de HIV/AIDS podem desencadear o diabetes (SBD, 2019). 
 
 
 
9 
 
1.3. Diagnóstico do diabetes 
 
A evolução do diabetes mellitus apresenta-se com alta morbimortalidade, 
comprometendo a qualidade de vida dos pacientes, outras características é o alto 
custo para a realização do controle e o tratamento das complicações agudas e 
crônicas, essa doença deve ser investigado em relação às complicações agudas e 
crônicas, sendo que as complicações agudas incluem a hipoglicemia, o estado 
hiperglicêmico hiperosmolar e a cetoacidose diabética e as complicações crônicas 
incluem a retinopatia, nefropatia, cardiopatia isquêmica, neuropatias, doença 
cerebrovascular e vascular periférica, a diabetes mellitus também está ligada a 
situações degenerativas como o infarto agudo do miocárdio, a arteriopatia periférica, 
o acidente vascular cerebral e a microangiopatia (CORTEZ, et al., 2015) 
O diagnóstico do diabetes baseia-se em alterações da glicose plasmática de 
jejum ou após uma sobrecarga de glicose por via oral, sendo a medida da glico-
hemoglobina não apresenta acurácia diagnóstica adequada e não deve ser utilizada 
para o diagnóstico de diabetes (GROSS, et al., 2002). De acordo com os autores 
citados anteriormente os critérios diagnósticos baseiam-se na glicose plasmática de 
jejum (8 horas), nos pontos de jejum e de 2h após sobrecarga oral de 75g de glicose 
(teste oral de tolerância à glicose – TOTG) e na medida da glicose plasmática casual, 
conforme descrição na figura 1. 
 
Figura – Critérios laboratoriais para diagnóstico de normoglicemia, pré-diabetes 
e DM, adotados pela SBD. 
 
 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302002000100004&script=sci_arttext&tlng=pt#tab01
10 
 
Fonte: https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-
COMPLETA-2019-2020.pdf 
 
1.4. Tratamento 
 
Mudanças comportamentais e adesão ao tratamento medicamentoso são 
essenciais para prevenção das complicações agudas e crônicas da Diabetes Mellitus, 
o paciente diagnosticado deve ser monitorado e motivado aderir a mudanças 
comportamentais e alimentares, assim como o reforço no autocuidado, ainda com 
aceitação, mudanças comportamentais pelo paciente, adesão ao tratamento 
medicamentoso, a manutenção do controle metabólico por longo tempo é difícil, pois 
depende de uma variedade de componentes complexos que envolvem o tratamento 
do diabetes por um longo período já que essa apresenta cronicidade (FARIA, 2013). 
De acordo com o autor citado anteriormente a não adesão ao tratamento do 
diabetes mellitus é um problema de importância no Brasil e no mundo, trazendo como 
consequência problemas na resposta fisiológica à doença, na relação profissional-
paciente e no aumenta o custo direto e indireto do tratamento. 
A primeira opção terapêutica para a DM2 corresponde a terapia não 
farmacológica, relacionada com mudanças no estilo de vida que incluem dieta e 
aumento atividade física, as indicações devem ser personalizadas, com orientando 
consumo de alimentos saudáveis e ao 150 minutos semanalmente de alguma 
atividade física moderada, em pacientes que no momento do diagnóstico têm HbA1C 
≤7,5% e demonstram motivaçãopara controlar o diabetes, podem ser submetidos a 
um plano de 3 a 6 meses de terapia não farmacológico antes de iniciar os 
medicamentos (ARAYA, 2012). 
O não tratamento da DM2 leva a diversas complicações, muitas se tornando 
crônicas, essas complicações acarretam prejuízos à capacidade funcional, autonomia 
e qualidade de vida dos indivíduos, estima-se que no Brasil, cerca de 15% dos custos 
hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, no período entre 2008 e 
2010, foram atribuídos ao diabetes e o custo médio de tratamento ambulatorial no 
SUS foi 2.108 dólares americanos por pacientes, dos quais 63,3% foram com gastos 
diretos e 36,7% foram com gastos indiretos (COSTA et al., 2017). 
O estilo de vida está diretamente relacionado com a incidência de Diabetes 
Mellitus do tipo 2 onde a obesidade e o sedentarismo aumentam dramaticamente o 
11 
 
risco desta, estudos mostraram que pessoas que consomem uma dieta rica em 
cereais integrais e ácidos graxos, associada ao consumo reduzido de ácidos 
graxos trans e de alimentos com elevado índice glicêmico, apresentam riscos 
diminuídos para o desenvolvimento de Diabetes Mellitus (MCLELLAN et al., 2007). 
Entre os maiores desafios enfrentados pelo SUS e pelos profissionais de saúde 
ao se tratar de pacientes com diabetes é instrui-las a como viver e dirigir a doença 
diante do estilo de vida, dieta alimentar, características regionais, nessa perspectiva, 
as estratégias devem ser apropriadas para a idade, nível cultural do paciente, fazendo 
com que as mudanças comportamentais aconteçam e se mantenham ao longo da 
maior parte da trajetória da doença e da vida, permitindo que ocorra uma maior adesão 
ao enfrentamento e tratamento dessa patologia (VASCONCELOS, 2015). Ainda de 
acordo com o autor anterior a adesão deve ser vista como uma atividade conjunta, 
onde o paciente obedece às orientações relacionadas ao estilo de vida e tratamento 
assim como concorda e adota o regime prescrito, para o sucesso do tratamento deve 
ocorrer uma aliança terapêutica entre pacientes e profissionais. 
 
1.5. Importância da educação e informação sobre a diabetes 
 
A educação em saúde, enquanto medida de prevenção ou retardo do Diabetes 
Mellitus é um importante instrumento para a redução de custos para serviços de saúde 
como o SUS, sendo assim as intervenções que focalizam aspectos múltiplos dos 
distúrbios metabólicos, incluindo a intolerância à glicose, a hipertensão arterial, a 
obesidade e a hiperlipidemia, poderão contribuir para a prevenção primária 
do Diabetes Mellitus (MCLELLAN, 2007). 
A promoção da saúde manifesta-se como estratégia de transformação nos 
padrões assistenciais, colaborando para que as pessoas possam tem um melhor 
entendimento do processo saúde-doença em relação, permitindo uma melhor 
qualidade de saúde da população, nesse processo os profissionais da saúde são 
atores de promoção do conhecimento para os pacientes e propiciando cooperação 
com recursos para reduzir os agravos decorrentes do diabetes mellitus (SILVA, et al., 
2009). 
A fraca adesão aos auto-cuidados da diabetes por parte dos pacientes parece 
estar ligado a combinação de características da doença e da forma tratamento dessa 
como o tratamento de uma doença crónica sem desconforto imediato, nem risco 
12 
 
evidente onde o cumprimento moderado permite alcançar um estado assintomático, 
as mudanças no estilo de vida como uma dieta mais adequada e balanceada e uma 
maior pratica de exercícios, não havendo uma supervisão direta dos comportamentos 
onde o paciente informado sobre a patologia e seu tratamento influenciam no controle 
dessa, o objetivo do tratamento ser a prevenção das complicações agudas e crónicas 
e não a cura; o doente poder associar o comportamento de adesão a punição ou 
prémio, por exemplo, fazer pequenas refeições para aliviar os sintomas de uma crise 
hipoglicemia sendo entendo como prémio, aumentando a frequência da ocorrência 
dessas crises; a auto-monitorização da glicemia pode ser percebido como algo 
desagradável, o que pode diminuir a frequência desse comportamento (SILVA, 2006). 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
Pelo enorme impacto social e econômico que tem ocasionado, tanto em termos 
de produtividade quanto de custos, o diabetes mellitus vem sendo reconhecido em 
vários países, como problema de saúde pública com reflexos sociais importantes, 
suas manifestações crônicas são ainda, na nossa realidade, causas comuns de 
hospitalização e absenteísmo da vida produtiva, sobressaindo complicações como 
doenças oculares, renais e vasculares que tem sido apontadas como causas 
frequentes de invalidez e incapacitação para o trabalho (ORTIZ & ZANETTI, 2001). 
De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil através da pesquisa Vigitel 2019 
a frequência do diagnóstico médico de diabetes foi de 7,4%, sendo maior entre as 
mulheres (7,8%) do que entre os homens (7,1%), em ambos os sexos, a frequência 
dessa condição aumentou intensamente com a idade e diminuiu com o nível de 
escolaridade, essa mesma pesquisa informa que a frequência de indivíduos com 
diabetes que referiram fazer tratamento medicamentoso da doença foi de 89,3%, 
sendo ligeiramente maior em mulheres (90,8%) do que em homens (87,4%), em 
ambos os sexos, a frequência dessa condição tendeu a aumentar com a idade e as 
diferenças conforme nível de escolaridade foram mínimas (BRASIL, 2019). 
Diabetes e suas complicações constituem as principais causas de mortalidade 
precoce na maioria dos países; aproximadamente 4 milhões de pessoas com idade 
entre 20 e 79 anos morreram por diabetes em 2015, o equivalente a um óbito a cada 
8 segundos, sendo que a doença cardiovascular é a principal causa de óbito entre as 
pessoas com diabetes, sendo responsável por aproximadamente metade dos óbitos 
13 
 
por diabetes na maioria dos países, o diabetes é responsável por 10,7% da 
mortalidade mundial por todas as causas, e isso é maior do que a soma dos óbitos 
causados por doenças infecciosas (1,1 milhão por HIV/ AIDS, 1,8 milhão por 
tuberculose e 0,4 milhão por malária) (SBD, 2019). 
O estado hiperglicêmico é responsável pela ativação anormal do sistema 
imunológico, com: a) imunidade mediada por células inatas prejudicada; b) 
comprometimento da fagocitose pelos neutrófilos, monócitos e macrófagos; c) 
comprometimento da quimiotaxia dos neutrófilos e sua atividade bactericida; e d) 
liberação exacerbada de citocinas pró-inflamatórias, incluindo a interleucina-6 (IL-6) e 
o fator de necrose tumoral alfa (TNFa), sendo que estas alterações na imunidade inata 
favorecem as infecções severas em pessoas com DM e de maneira similar, os casos 
graves de COVID-19 (ANGHEBEM, 2020). 
 
 
3. OBJETIVOS 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
Identifica na literatura cientifica as características da Diabetes Mellitus assim 
como verificar evidencias da eficácia de intervenções educativas e a importância de 
hábitos saudáveis para redução e prevenção de possível complicações do diabetes 
mellitus tipo 2. 
 
3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS 
 
• Descrever os principais testes laboratoriais utilizados no diagnóstico do 
diabetes mellitus. 
 
• Dissertar sobre o tratamento farmacológico e o tratamento não 
farmacológico através da dieta. 
 
14 
 
• Relatar a importância do conhecimento de hábitos saudáveis, do 
autocuidado e da diabetes mellitus na vida dos pacientes a fim de evitar 
consequências que possam prejudicar o bem estar desses. 
 
 
4. METODOLOGIA 
 
Este trabalho consiste em levantamento de dados através de uma pesquisa 
bibliográfica e documental. De acordo com Zanella (2013), para o primeiro passo para 
a pesquisa bibliográfica é pesquisar o acervo de bibliotecas: livros, periódicos 
especializados, revistas científicas, trabalhos acadêmicos como monografias, 
dissertações e tese, anais de eventos científicos, sendo a pesquisa documental inclui 
as publicações governamentais e de organizações de reconhecimentomundial com a 
OMS. 
Serão realizadas buscas por publicações que contemplassem a temática – 
Diabetes Mellitus, sendo que as bases de referência de dados foram Google 
Acadêmico (https://scholar.google.com.br/), Scientific Electronic Library Online – 
Scielo (http://scielo.org/php/index.php), Pubmed (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/), 
Sociedade Brasileira de Diabetes (https://www.diabetes.org.br/), jornais e revistas 
cientificas de saúde, combinando os descritores: “Diabetes”, “Diabetes Mellitus”, 
“Diagnostico”, “Tratamento”, “Dieta”, “Saúde da família”, “Atenção primária a saúde”. 
A amostra resultou da busca sistematizada e hierarquizada dos artigos, teses, 
dissertações, monográficas, livros e sites oficiais que apresentaram os seguintes 
critérios de inclusão: 1) artigos publicados no período entre -- e 2021; 2) publicações 
escritas nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola; e 3) artigos realizados em 
humanos. 
 
5. CRONOGRAMA 
 
Etapas ATIVIDADES 
MESES 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
1 Escolha do tema x 
2 Pesquisa Bibliográfica X X X 
15 
 
3 Determinação dos objetivos X X 
 Elaboração do Pré-projeto X X 
 Entrega do Pré-projeto X 
 Apresentação do pré-projeto X 
 Elaboração de monografia X X X X 
 Entrega da monografia X 
 Defesa da monografia X 
 
 
 
 
 
 
16 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANDRADE, E. A. de. Efeitos fisiológicos da atividade física suave e rotineira sobre os 
diversos sinais e sintomas do Diabetes Mellitus - tipo 2. Dissertação em Ciência do 
Desporto, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade do 
Porto. Porto, Portugal. 2003. 
 
ANGHEBEM, M. I.; REGO, F. G. de M.; PICHETH, G. COVID-19 e Diabetes: a relação 
entre duas pandemias distintas. Rev. bras. anal. clin, p. 154-159, 2020. 
 
ARAÚJO, L. M. B.; BRITTO, M. M. S.; CRUZ, T. R. P. Tratamento do Diabetes Mellitus 
do Tipo 2: Novas Opções. Arquivos Brasileiro de Endocrinologia e Metabolismo. V.44, 
n. 6, 2008. 
 
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