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Análise dos aspectos histopatológicos do IAM e da ICC A imagem apresenta a área de infarto com 1 dia. Mostra uma necrose coagulativa, em que as células estão com citoplasma corado mais intensamente pela eosina, por conta da desnaturação das proteínas estruturais, das enzimas e o núcleo. É possível visualizar, também, picnose, que é a degradação enzimática do DNA e condensação da cromatina, a cariorrexe, que é a fragmentação nuclear e cariólise, que é um esmaecimento nuclear. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Área de infarto com 3 a 4 dias ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Área de infarto com 7 a 10 dias Fagocitose dos miócitos necrosados. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Apresenta área de infarto e processo de reparo. Nota-se que o tecido de granulação apresenta proliferação de fibroblastos/miofibroblastos; colágeno; neovascularização. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Área do infarto com 7 semanas Substituição das fibras necrosadas por cicatriz colagenosa densa. Aumento da Pressão Hidrostática. O aumento local na pressão hidrostática pode resultar de drenagem venosa focal deficiente. Deste modo, a trombose venosa profunda nas extremidades inferiores pode causar um edema localizado na perna afetada. Por outro lado, o aumento generalizado da pressão venosa, resultando em edema sistêmico, ocorre com maior frequência na insuficiência cardíaca congestiva, na qual o comprometimento da função ventricular direita leva a um acúmulo de sangue na circulação venosa.
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