WILLIAN PORTILHO - TRAB ESTAGIO ADAPT COVID - Copia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
CURSO DE CIENCIAS CONTABEIS
Willian Portilho Bruno/ra 2321205908
Estágio Supervisionado Adaptado - Covid
PONTA PORÃ-MS
2021
Willian Portilho Bruno/ra 2321205908
Estágio Supervisionado Adaptado – Covid
Produção textual individual apresentada à Universidade Anhanguera como requisito para aprovação nas disciplinas do semestre vigente de 2021/2, sob orientação do tutor a distância Cipriano Martinez.
PONTA PORÃ-MS
2021
2. Profissão Contábil
2.1 Principais Contribuições, desafios e competências.
Com um cenário altamente competitivo no que diz respeito às organizações, é imprescindível que as empresas tenham profissionais de características que atendam as expectativas de retorno, ou seja, profissionais dedicados que estejam cada vez mais a par principalmente das atualizações que o mercado de trabalho oferece.
Tratando do campo onde o contador está inserido, é fundamental que constantemente este esteja adaptado às mudanças que o setor sofre, como mudanças na legislação por exemplo.
Sendo assim, para o contador Albertino Forne, ele destaca a importância de se manter sempre atualizado quanto a legislação, direitos e deveres tanto do âmbito municipal, estadual e federal, que há mudanças frequentemente, e o profissional deve estar sempre atento a isso, para não parar no tempo. Manter se atualizado sobre cursos, seminários, e toda ferramenta disponível para o aperfeiçoamento do profissional.
Para o profissional Allyson Theodoro, este aponta novos horizontes ao mercado de trabalho, o setor público, demonstra que o contador pode estar atuando não somente em empresas privadas, mas também em empresas públicas em diversas funções, abrindo um leque de possibilidades. 
Os desafios apontados por esse tange no que diz respeito ao papel do contador na elaboração de relatórios e informações otimizando na tomada de decisão e melhorar a eficiência e eficácia dos serviços públicos oferecidos, a fim de auxiliar o gestor responsável pela pasta, visto que esse muitas vezes não possui conhecimento na área de finanças públicas, e as competências apontadas gira em torno da necessidade de conhecimento e noções de outras áreas relacionadas tais com as normas aplicadas ao direito público principalmente no que tange a processos licitatórios e contratos administrativos e estar atento e saber organizar as atividades administrativa e financeira da entidade ou setor no qual é responsável.
Para João Vitor Fiorani Lozano, atuante no setor tributário no segmento de Telecomunicações, aponta a comunicação como fator primordial, seja com os fornecedores, como com os clientes para que se possa entender as necessidades desses, e levar em conta as mudanças da legislação e estar sempre atento as mesmas. E ainda sobre as competências, o contador aponta a escrita como características importante para o profissional, já que esse constantemente está inserido em cenários de reuniões, consultorias, onde o diálogo e a escrita estão em destaque.
Para Odair Bergamo, o qual contribui na esfera gerencial de um negócio, aponta ao não vínculo nas rotinas de trabalho, ou seja, a não se prender a um tipo de atividade somente. Com os múltiplos negócios que um contador atende, para Bergamo é necessário que o profissional tenha características multidisciplinares, que possua uma visão de análise aprimorada do negócio de seus clientes para que se possa ter possibilidades de melhorias, de engajamento no mercado.
Bergamo cita como desafio a falta do conhecimento do conhecimento do Business do cliente, ou seja, a falta de conhecimento do negócio que o cliente está inserido.
2.2 Pronunciamentos Contábeis 
A respeito dos pronunciamentos contábeis, servem como normas para direcionar os profissionais da contabilidade no que tange a obtenção de conhecimentos das informações de índices futuros, podendo assim manter um controle sobre a situação seja da empresa ou cliente em questão, tendo como ponto a apresentação de diversos relatórios e orientações na tomada de decisão.
3. Orientações profissionais aos empresários
3.1 Constituição da Pessoa Jurídica
A constituição da pessoa jurídica significa que a empresa está em conformidade com as leis, dentro da formalização legal.
Sendo assim, a constituição PJ (pessoa jurídica) apresenta diversas vantagens, mas o fato de ter o negócio regulamentado é fundamental para obtenção do sucesso, pois demonstra aos fornecedores, clientes, funcionários que a empresa e os empresários que por ela respondem, possuem uma responsabilidade perante o mercado, pois optaram pela legalização, obtendo parcerias, e até mesmo subsídios do governo.
A pessoa jurídica apresenta uma maior visibilidade perante o mercado financeiro, como exemplo os bancos, e sendo assim há maiores chances de captação de crédito com uma condição mais acessível, com taxas melhores por exemplo.
A formalização oficial da pessoa jurídica é apresentada a partir do documento denominado Contrato Social, documento esse em que estão inseridos os dados da empresa, como a razão social, endereço e as informações dos sócios, do segmento do negócio, e suas regras, onde deverá conter as assinaturas dos responsáveis pela empresa e registrado em cartório.
O processo de constituição da pessoa jurídica apresenta outra preocupação geralmente aos sócios, o regime tributário, mas é interessante que comecem sua operação tributados pelo regime simplificado de recolhimento de impostos, o SIMPLES NACIONAL. 
O simples nacional conforme o Sebrae, é um regime tributário dedicado a microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e tendo como principal característica a unificação da arrecadação dos tributos, facilitando a cobrança e fiscalização da regularidade da empresa, ou seja, os impostos são recolhidos mediante uma guia única de pagamento, denominado DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).
3.2 Modelo de Controle Financeiro
É importante frisar que a constituição da empresa conforme já conceituado é de suma importância, já que esse processo determina a legalidade da empresa, porém, não menos importante, é de grande consideração pontuar questões relacionadas a gestão de uma empresa, levando em conta controles financeiros, recurso esse primordial para que empresa consiga se manter competitiva e ativa no mercado.
Os controles financeiros são vários existentes, mas os mais utilizados, basicamente são as contas a pagar e as contas a receber, que são controles das saídas e entradas dos recursos financeiros, aonde por exemplo este dinheiro está sendo gasto e de onde provém as receitas da organização. 
É importante os controles para administração das contas a pagar da empresa, de modo a evitar a inadimplência por exemplo e manter um melhor controle. E as contas a receber determina a entrada da receita, ou seja, a entrada do recurso na empresa e de como será utilizado, e mais bem utilizado para não haver prejuízos e mal uso desse recurso.
3.3 Controle de Custos
Ainda falando sobre controle, é fundamental na gestão, que se tenha também um controle dos custos, já que os custos que determinam a formação de preço e consequentemente a procura pelos produtos. Se o preço dos produtos até chegar ao cliente for alto, possivelmente terá um déficit nas receitas, e isso deve-se a administração dos custos, sejam fixos ou variáveis.
Os custos fixos por exemplo são custos que independem do processo produtivo, ou seja, se há ou não produção, eles existem, como exemplo, aluguel, salário da administração, entre outros.
Os custos variáveis são os custos diretamente ligado à produção, que aumentam ou diminuem conforme a produção, como exemplo, embalagens, matéria prima, salário do pessoal da produção, entre outros.
É importante que se tenha uma visão aguçada para os custos para que a porcentagem de perda seja o mínimo possível ou zero, para não haver custos sem necessidade, ou custos além do previsto.
3.4 Planejamento Tributário
Quando se fala em competitividade, é importante ressaltar que uma empresaprecisa estar alinhada em todos os sentidos para que se tenha um diferencial. É possível observar que todo cuidado é pouco no que se trata de controles e planejamento, e no âmbito tributário não poderia ser diferente.
Conforme explanado por Amaral (2011), com uma alta na mortalidade de micros e pequenas empresas, é necessário a compreensão do planejamento tributário de modo eficaz, de modo a evitar atos ilícitos, causando uma evasão fiscal e em consequência a isso uma fiscalização do Estado, União e Município.
O planejamento tributário nas microempresas assegura o correto cumprimento das obrigações fiscais, destacando a importância da redução da carga tributária no país e prevendo alternativas de escolhas lícitas que conduzem ao resultado fiscal das microempresas aos resultados desejados (FABRETTI, 2006).
É necessário um conhecimento sobre alguns conceitos básicos, que são essenciais, subsidiados pelo Código Tributário Nacional. Segundo o Art. 3° do Código tributário Nacional, “tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Já o Art.° 16 do CTN, define imposto como “Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte”. 
Tratando ainda sobre Impostos, define-se o fato gerador sobre Renda e proventos de Qualquer Natureza, segundo o Art. 43° do CTN, “o imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica:
 I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;
 II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior.
A respeito do conceito da Obrigação Tributária Principal, o Art.° 113 § 1º, dispõe que, “a obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente”.
Conforme demonstrado, é fundamental que se tenha um conhecimento sobre determinados conceitos do setor tributário nacional, para que não ocorra nenhum desalinhamento, e para que o planejamento tributário possa ter êxito.
Ainda sobre o segmento de tributação, considera-se que o Simples Nacional é um dos regimes tributários mais adotados no Brasil e que para pequenas e médias empresas ele apresenta diversas vantagens por sua simplificação arrecadatória e menor carga tributária, e sendo assim é interessante o conhecimento acerca desse assunto.
O simples nacional é aplicado a microempresas e empresas de pequeno porte, e a definição para essas segundo a Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006, é no Art. 3º, 
“consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);”
II- no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). (Redação dada pela Lei Complementar nº 155, de 2016). 
Conforme se pode observar, a definição de microempresa ou empresa de pequeno porte depende de sua receita bruta anual, e segundo a LC 123/2006, “considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos”.
O simples nacional possui particularidades que precisam de atenção, pois assim como é uma tributação a fim de unificar os impostos e com isso facilitar a arrecadação, também pode ocorrer de uma empresa ser vedada de ingressar no Simples e Nacional e não poderá recolher seus impostos e contribuições por esse regime tributário. Os casos característicos baseiam-se no Art. 3°, conforme segue,
§ 4º Não poderá se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluído o regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica:
I - de cujo capital participe outra pessoa jurídica;
II - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior;
III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;
IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;
Além do regime tributário do Simples Nacional, há a tributação do Lucro Presumido, que é caracterizado, principalmente, pela aplicação de percentuais de presunção sobre o faturamento obtido por uma empresa para se determinar a base de cálculo dos tributos incidentes sobre o lucro.
Para melhor esclarecimento, abaixo a análise da empresa Marisol S.A. que é uma empresa comercial, optante pelo Lucro Presumido, que atua com a venda por atacado de vestuários em geral. 
Resultado do 1° trimestre do ano de 2021.
• Faturamento no mês de janeiro: R$ 1.000.000,00
• Faturamento no mês de fevereiro: R$ 600.000,00
• Faturamento no mês de março: R$ 400.000,00
Informações adicionais:
• Percentual de presunção para IRPJ (atividade comercial): 8%. Alíquota IRPJ: 15%. Alíquota do adicional IRPJ: 10%.
• Percentual de presunção para CSLL (atividade comercial): 12%. Alíquota CSLL: 9%
a)	Valor de Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) a pagar referente ao 1º trimestre de 2021 
b)	Valor de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) a pagar referente ao 1º trimestre de 2021.
Resultados apresentados.
3.5 Demonstrações Contábeis
	Acerca de regimes tributário e planejamento, é importante salientar a importância das demonstrações contábeis como forma de análise de um determinado período, já que esses implicam diretamente nos resultados de uma organização.
Para isso, é necessário conhecer alguns conceitos, para melhor entendimento e análise. O CPC 00 (R2), apresenta a definição para os elementos das demonstrações contábeis, Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Despesas e Receita.
1-	Ativo é um recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados. Recurso econômico é um direito que tem o potencial de produzir benefícios econômicos.
2-	Passivo é a obrigação presente da entidade de transferir um recurso econômico como resultado de eventos passados.
3-	Patrimônio Líquido é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.
4-	Receitas são os aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos, que resultam em aumento no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio.
5-	Despesas são as reduções nos ativos, ou aumentos nos passivos, que resultam em reduções no patrimônio líquido, exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio.
E em relação a notas explicativas, o CPC PME define que devem ser apresentadas, 
As notas explicativas devem: 
(a) apresentar informaçõesacerca das bases de elaboração das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas utilizadas, de acordo com os itens 8.5 a 8.7; 
(b) divulgar as informações exigidas por este Pronunciamento que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis; e
 (c) prover informações que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis, mas que sejam relevantes para compreendê-las.
Conforme apresentado, é relevante considerar que cada empresa possui sua individualidade, mas todas precisam de controles que devem ser levadas regradamente, principalmente pelo profissional de contabilidade, já que todo o processo de abertura, controles, aplicação das leis, devem ser direcionadas ao empresário por esse profissional, e sendo assim, se manter atualizado é a melhor forma de se manter em destaque no mercado de trabalho.
4. Relatório de Trabalho
Conforme o presente trabalho apresentado, é possível refletir sobre a importância do profissional de ciências contábeis no âmbito empresarial. Desde o início de uma empresa, esse profissional está inserido nos procedimentos, sendo orientando os novos empresários, sendo representando a empresa perante os órgãos regulamentadores.
Após a entrevista dos profissionais, pode-se concluir que todos estão sempre em busca de se atualizar, sempre alinhados ao que o mercado exige e demonstrando também que o profissional contábil pode estar inserido em vários segmentos do mercado, sendo público ou privado, dotado de competências que o tornam um profissional diferenciado.
Cada vez mais pode se notar a iniciação de novos empresários em diferentes ramos, e isso deve-se também as facilidades que o governo apresenta aos empreendedores para a formalização, à menor carga tributária, enfim, para que esse se consolide no segmento escolhido. E não menos importante, após essa formalização, a importância de se manter uma empresa no controle de seus recursos financeiros, onde mais uma vez o contador se mantem presente, na demonstração dos resultados e na busca do desenvolvimento juntamente aos empreendedores.
Um profissional do segmento contábil deve possuir características proativas para que possa se manter no mercado de trabalho tão competitivo, e poder aplicar os conhecimentos adquiridos.
Diante disso, é possível concluir com o exposto trabalho, que a formação em ciências contábeis prepara o profissional para enfrentar diversos desafios em um ambiente contingencial, e que esse profissional, certamente precisa estar em constante busca pelo conhecimento, por atualizações, cursos, pois é nítido que o contador está exposto a inovações, seja no legislativo, na tributação e em tudo que envolve as empresas e seu desenvolvimento.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMARAL, G. L. A nova ótica do planejamento tributário empresarial. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2011.
BRASIL. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm> Acesso em: 15/09/2021.
Comissão de Pronunciamentos Contábeis - CPC . Disponível em: <http://www.cpc.org.br>. Acesso em: Set/2021.
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Site Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em: Set/2021.
BRASIL. LEI 6404/76. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm>. Acesso em: 16/09/2021.
______. Código de Tributário Nacional. Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966. Disponível em http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/CodTributNaci/ctn.htm. Acesso em:15 Set/2021.
SEBRAE. Como se beneficiar do Simples Nacional. Acesso em: set. 2021.