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APOL Objetiva 1 - LÍNGUA PORTUGUESA: ESTUDOS GRAMATICAIS

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Questão 1/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o fragmento de texto: 
 
“Aquela velha cartilha de ABC me dava arrepios. [...] O que ofereciam, porém, à nossa curiosidade infantil eram conceitos idiotas: ‘Fala pouco e bem: 
Ter-te-ão por alguém.’ Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um homem, e nunca pude compreender bem o que ele fazia na última página do nosso 
odioso folheto. Éramos realmente uns pirralhos bastante desgraçados”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. Rio de Janeiro: Record, 1986. p. 250. 
 
Em seu texto, com primeira publicação datada de 1938, o romancista brasileiro Graciliano Ramos já criticava o uso da colocação pronominal 
representada por “ter-te-ão”. De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a colocação 
pronominal, é correto afirmar que a forma “ter-te-ão” é um caso de: 
Nota: 10.0 
 
A Próclise. 
 
B Mesóclise. 
Você acertou! 
Comentário: No fragmento citado, a forma “ter-te-ão” é uma mesóclise, pois o pronome encontra-se interposto ao verbo. Lembrando que a próclise é a 
colocação do pronome antes do verbo, e a ênclise ocorre quando o pronome está depois do verbo. Além disso, os casos reto e oblíquo dizem respeito à 
classificação dos pronomes pessoais (livro-base, p. 275). 
 
C Ênclise. 
 
D Colocação de pronomes do caso reto. 
 
E Colocação de pronomes tônicos do caso oblíquo. 
 
Questão 2/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia a seguinte informação: 
 
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso a todos 
aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa, 
mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável pela maioria de erros de pontuação. 
[...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque 
nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de 
ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9. 
 
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o uso da vírgula, 
assinale a alternativa em que está correta com a ausência de vírgulas: 
Nota: 10.0 
 
A Ana sua irmã ligou. 
 
B Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas. 
 
C Precisamos de açúcar café e chá. 
 
D Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia. 
 
E Os alunos que não estudaram foram mal na prova. 
Você acertou! 
Comentário: No livro-base, vimos que há casos em que a vírgula é obrigatória. Por exemplo, deve-se colocar vírgula: depois de vocativos (“Ana, sua 
irmã ligou”); para isolar apostos (“Graciliano Ramos, autor de Vidas Secas, nasceu em Alagoas”; “Ana, sua irmã, ligou”); para separar itens de 
enumerações (“Precisamos de açúcar, café e chá”; “[...] faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”); e para separar expressões de valor adverbial (“Na aula de 
hoje, faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”). Na frase “Os alunos que estudam vão bem na prova”, a vírgula não é necessária, mesmo sendo um caso de 
orações com o pronome relativo “que”. Perceba que a inclusão da vírgula mudaria o sentido da frase: sem as vírgulas, apenas os alunos que não estudaram 
foram mal na prova. Caso houvesse vírgulas (“Os alunos, que não estudaram, foram mal na prova”), isso seria indicativo de que todos os alunos foram 
mal por não ter estudado (livro-base, p. 214-216). 
 
Questão 3/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Analise um excerto de uma redação hipotética: 
 
“A muié cuida de nóis, purisso, não merece violência fisica ou psicologica. A gente devemos respeitar as muié, pq pode ser nossa mãe ou nossa irmã, 
sofrendu essa violência”. 
 
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão. 
 
Provas de redação em vestibulares e no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) geralmente solicitam que os candidatos façam uso da norma 
padrão da língua portuguesa. Tendo isso em vista e considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas 
sobre a língua padrão, é correto afirmar que esse excerto de redação: 
Nota: 10.0 
 
A representa a norma culta da língua portuguesa, pois a língua padrão é aquela que se aproxima da fala cotidiana. 
 
B afasta-se do padrão culto da língua portuguesa, na medida em que apresenta desvios da gramática normativa. 
Você acertou! 
Comentário: A língua padrão é considerada aquela “[...] modalidade cujas regras mais se aproximam das que estão descritas na gramática normativa” 
(livro-base, p. 26). Nesse excerto, observamos que o candidato hipotético utilizou grafias desviantes como “muié”, “nóis”, “purisso”, “sofrendu” em vez 
de “mulher”, “nós”, “por isso” e “sofrendo”, bem como desvios de acentuação (“física” e “psicológica") e de concordância verbal (“A gente devemos”). 
Por isso, não podemos considerá-lo como representativo da norma culta. Além disso, esses desvios gramaticais não se restringem a regiões específicas 
do país, sendo passíveis de serem encontrados em quaisquer regiões. Portanto, não podem ser explicados pela variação por região. Também não 
representam a linguagem técnica de determinadas atividades profissionais, como o jargão médico ou jurídico, por exemplo. Portanto, também não podem 
ser considerados variação linguística de acordo com a atividade profissional (livro-base, p. 26,27). 
 
C representa a fala regional do sul do Brasil. 
 
D apresenta poucos desvios da norma culta, portanto, utiliza a língua padrão da língua portuguesa. 
 
E ilustra a variação linguística de acordo com a atividade profissional. 
 
Questão 4/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia a seguinte passagem de texto: 
 
“O presidente declarou que não pretende dar respostas aos questionamentos de que está sendo alvo, já que a oposição não esclarece que pretende 
também contribuir para o aprimoramento do projeto que foi apresentado pelo líder do governo, que tem como objetivo que se evite a carência de 
verbas para a saúde, o que vem ocorrendo nos últimos anos e que exige muitos sacrifícios da população”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: UNESP. Cuidado com o quê? Com os quês! <http://blogunesp.vunesp.com.br/?p=659>. Acesso em 29 jan. 2019. 
 
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre construção frasal, é correto afirmar que a 
passagem de texto mencionada apresenta o uso excessivo de: 
Nota: 10.0 
 
A cacofonia, união não harmônica entre os sons diversos. 
 
B queísmo, uso excessivo da palavra “que”. 
Você acertou! 
Comentário: No livro-base, vimos que o uso exagerado da palavra que como elemento de conexão entre as orações torna o texto “duro” e desarmonioso 
(livro-base, p. 188-190). No trecho citado, a palavra que aparece nove vezes em um intervalo de poucas linhas. Por isso, caracteriza-se como um caso 
de queísmo. 
 
C frases fragmentadas, que não apresentam sentido. 
 
D pleonasmo, redundância de termos. 
 
E barbarismo, erro de grafia ou uso de uma determinada palavra. 
 
Questão 5/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o poema: 
 
“João amava Teresa que amava Raimundo 
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili 
que não amava ninguém. 
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, 
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, 
Joaquim suicidou-se e Lilicasou com J. Pinto Fernandes 
que não tinha entrado na história”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. Rio de Janeiro: Sabiá, 1973. p. 155. 
 
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre regência verbal, assinale a única alternativa que 
apresenta um verbo transitivo direto citado no poema: 
Nota: 10.0 
 
A casar. 
 
B amar. 
Você acertou! 
Comentário: Dos verbos do poema, apenas o verbo “amar” é transitivo direto, pois não exige preposição. Há alguns casos especiais de verbos transitivos 
diretos preposicionados. Nesse sentido, por exemplo, quando o complemento verbal é representado pelos nomes próprios “Deus”, “Cristo” ou o numeral 
“ambos(as)”, o verbo exige a preposição a, mas não é o caso do verbo “amar” no poema em questão (livro-base, p. 352). O verbo “morrer” é intransitivo, 
ou seja, não exige complemento, mas, dependendo da situação, pode vir acompanhado por um adjunto adverbial apenas para dar sentido completo à 
frase. No poema, por exemplo, o verbo “morrer” é complementado pela forma como Raimundo morreu, qual seja: “de desastre”. Os demais verbos são 
transitivos indiretos, pois observamos que estão acompanhados de preposição: “ir” (“foi para”); “casar” (“casou com”); “entrar” (“entrado na”). Ver 
sobre regência verbal no livro-base (p. 347-354). 
 
C ir. 
 
D entrar. 
 
E morrer. 
 
Questão 6/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia a seguinte passagem de texto: 
 
“A língua escrita não dispõe dos inumeráveis recursos rítmicos e melódicos da língua falada. Para suprir esta carência, ou melhor, para reconstruir 
aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, serve-se da pontuação”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 657. 
 
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre as funções dos sinais de pontuação, relacione 
cada sinal de pontuação a seguir à(s) sua(s) respectiva(s) função(ões): 
 
1. Ponto final 
2. Vírgula 
3. Ponto e vírgula 
4. Dois pontos 
5. Reticências 
 
( ) Separar datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos etc. 
( ) Iniciar enumerações, introduzir falas e indicar inícios de explicações. 
( ) Marcar o final de frases declarativas e indicar abreviações. 
( ) Indicar suspensão de pensamentos ou sugerir a ideia de continuidade. 
( ) Separar orações coordenadas que já apresentam vírgulas. 
Nota: 10.0 
 
A 5 – 1 – 4 – 3 – 2 
 
B 4 – 2 – 3 – 1 – 5 
 
C 1 – 3 – 5 – 2 – 4 
 
D 3 – 4 – 1 – 5 – 2 
 
E 2 – 4 – 1 – 5 – 3 
Você acertou! 
Comentário: A sequência correta é 2 – 4 – 1 – 5 – 3. Conforme o livro-base, o ponto final [1] marca o final de frases declarativas e também indica 
abreviações. A vírgula [2], dentre outros usos, separa datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos, etc. O ponto e vírgula [3] separa orações 
coordenadas que já apresentam vírgulas. Os dois pontos [4] iniciam enumerações, abrem espaço para falas e também introduzem explicações. Por fim, 
as reticências [5] indicam suspensão ou interrupção do pensamento e, em outros casos, sugerem a ideia de continuidade (livro-base, p. 213-220). 
 
Questão 7/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Analise o fragmento de texto: 
 
“[...] nas variedades orais do português, nós temos uma tendência muito forte a suprimir algumas marcas redundantes do plural. É só prestar um 
pouco de atenção e ouviremos o tempo todo construções assim: ‘Os cara chegaram lá’. ‘Os engenheiro construíram as casa’”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 58. 
 
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas, assinale a única alternativa que apresenta uma 
sentença sem desvios no que diz respeito à concordância nominal: 
Nota: 10.0 
 
A Arrecadaram muitas doação, mas ainda não eram suficiente. 
 
B Vinte pessoas sofreram ferimentos leve no incêndio. 
 
C Saíram os resultados do concurso. 
Você acertou! 
Comentário: Nesta frase, todos os elementos relativos ao substantivo “resultados” concordam com ele em gênero e número: “resultados” é masculino e 
está no plural, portanto, o artigo “os” também deve estar. Assim, não há desvios de concordância nominal (livro-base, p. 255). Nas demais sentenças, há 
desvios de concordância nominal: “doações” está no plural, portanto, “suficiente” também deveria estar. O mesmo vale para “ferimentos leve” (correto 
= “ferimentos leves”, “filas enorme” (correto = “filas enormes”) e “dez mulher” (correto = “dez mulheres”). 
 
D As fila estavam enorme, havia só três caixas funcionando. 
 
E Oito em cada dez mulher sofrem abuso em casa. 
 
Questão 8/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia a seguinte manchete do jornal O Popular: 
 
“Redes sociais oferecem vantagens, mas traz riscos”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOIÁS 24 horas. O Popular comete erro absurdo de concordância no título uma semana depois de demitir editores experientes. <http://goias24horas.com.br/45266-o-popular-comete-erro-absurdo-de-concordancia-no-titulo-uma-semana-depois-
de-demitir-editores-experientes/>. Acesso em 29 jan. 2019. 
 
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre tópicos gerais de norma culta, é correto afirmar 
que, na manchete dada do jornal “O Popular”, temos um desvio relativo à: 
Nota: 10.0 
 
A concordância verbal, o correto seria “[...] trazem riscos”. 
Você acertou! 
Comentário: No livro-base da disciplina, vimos que o verbo deve sempre concordar com o sujeito em número e pessoa (livro-base, p. 320). Nesse caso, 
o sujeito do verbo “trazer” é “redes sociais”, que está no plural. Portanto, esse verbo também deveria estar no plural: “Redes sociais oferecem vantagens, 
mas trazem riscos”. 
 
B concordância nominal, o correto seria “[...] oferecem vantagem”. 
 
C regência verbal, o correto seria “[...] traz para riscos”. 
 
D colocação pronominal, o correto seria “[...] se oferecem vantagens” 
 
E acentuação, o correto seria “[...] ofêrecem”. 
 
Questão 9/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou 
o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que 
a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos 
imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não 
diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A 
língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das 
palavras”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em 16 out. 2016. 
 
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo 
Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções: 
 
I. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”,“guitarra”. 
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano. 
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por 
exemplo, “equidade” com ou sem crase. 
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. 
 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 10.0 
 
A I, II e III 
 
B II, III e IV 
 
C II e IV 
Você acertou! 
Comentário: As alternativas II e IV estão corretas. O Acordo Ortográfico em vigor no Brasil desde 2009 prevê a abolição do uso do trema, exceto em 
casos de nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como em Müller, Mülleriano (termos advindos do alemão). A alternativa I está incorreta, pois 
não há trema sobre o “u” não pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui” como em “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”. Antes 
do Novo Acordo Ortográfico, o uso do trema ocorria sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Todavia, o Novo Acordo, 
conforme dito, aboliu o uso do trema nesses casos. Desse modo, a alternativa III também é incorreta, pois, o trema é permitido apenas em nomes próprios 
estrangeiros e seus derivados. Nos demais casos, o Novo Acordo aboliu o trema, assim, o trema não é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das 
sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, após o Novo Acordo, o “u” da palavra “equidade” não deverá mais ser tremado (livro-base, p. 49). 
 
D I e III 
 
E I, III e IV 
 
Questão 10/10 - Língua Portuguesa: Estudos Gramaticais 
Leia o fragmento de texto: 
 
“Apesar de gerar muitas dúvidas em sala de aula, as regras de acentuação gráfica são como andar de bicicleta: quem aprende nunca mais esquece. 
Em geral, temos um leque de palavras que usamos sempre e já sabemos acentuar de forma automática, sem pensar muito. Mas é importante conhecer 
o que leva cada palavra a ser acentuada para saber o que fazer com as menos comuns”. 
 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GLOBO: Telecurso. Acabe com dúvidas sobre acentuação gráfica. <http://educacao.globo.com/telecurso/noticia/2014/12/acabe-com-duvidas-sobre-acentuacao-grafica.html>. Acesso em 16 out. 2016. 
 
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a acentuação gráfica, relacione as 
regras a seguir aos seus respectivos exemplos: 
 
1. Todas as proparoxítonas são acentuadas. 
2. Acentuam-se paroxítonas terminadas com as consoantes l, n, r e x. 
3. Monossílabos tônicos terminados em a(s) e e(s) são acentuados. 
4. Verbos derivados de “ter” levam acento agudo na terceira pessoa do singular e circunflexo na terceira pessoa do plural. 
5. Acentuam-se hiatos compostos por i ou u tônicos sozinhos na sílaba ou acompanhados de s. 
 
( ) saúde; baú; construído. 
( ) sôfrego; cônjuge; âmago. 
( ) já; pé; mês. 
( ) nível; hífen; dólar; tórax. 
( ) mantém; retêm; contém. 
Nota: 10.0 
 
A 1 – 3 – 5 – 4 – 2 
 
B 5 – 1 – 3 – 2 – 4 
Você acertou! 
Comentário: A sequência correta é 5 – 1 – 3 – 2 – 4. Segundo o livro-base: [1] Todas as proparoxítonas são acentuadas, como é o caso 
de sôfrego, cônjuge e âmago, em que antepenúltima sílaba é a mais forte; [2] Acentuam-se paroxítonas terminadas com as consoantes l, n, r e x, como é 
o caso de nível, hífen, dólar e tórax (paroxítonas são palavras com a tônica na penúltima sílaba); [3] Monossílabos tônicos terminados em a(s) e e(s) são 
acentuados, como no caso de já, pé e mês, sendo monossílabos por serem palavras compostas por uma única sílaba; [4] Verbos derivados de “ter” levam 
acento agudo na terceira pessoa do singular e circunflexo na terceira pessoa do plural, como no caso de manter, reter e conter: ele 
mantém/retém/contém; eles mantêm/retêm/contêm; [5] Acentuam-se hiatos compostos por i ou u tônicos sozinhos na sílaba ou acompanhados de s, como 
no caso de saúde, baú e construído; lembrando que hiatos são o encontro de duas vogais em sílabas diferentes (livro-base, p. 56,57). 
 
C 2 – 4 – 1 – 5 – 3 
 
D 3 – 2 – 4 – 1 – 5 
 
E 4 – 5 – 2 – 3 – 1

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