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APS_ BIOSEGURANÇA

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5
Sumário
1 INTRODUÇÃO	6
2 METODOLOGIA	7
2.1 OBJETIVO	7
3 RISCOS E ACIDENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR	8
4 PROGRAMAS NAS ÁREAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE	9
5 RISCOS PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE	11
6 RISCOS NA ÁREA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM	13
7 QUARTOS PRIVATIVOS E TERAPIA INTENSIVA	16
8 CENTRO DE MATERIAIS ESTERÍLIZAVEIS E CENTRO CIRURGICO	18
9 NORMA REGULAMENTADORA 32	20
10 DESCARTES DE RESÍDUOS HOSPITALARES	22
11 CONCLUSÃO	25
12 REFERÊNCIAS	26
1 INTRODUÇÃO
 
Tendo em vista a importância da prevenção de acidentes e danos causados   pelos riscos encontrados em ambientes hospitalares, foi realizado este trabalho. Lembrando que a palavra ambiente vem do latim (ambiens/ambientis), significando envolver algo, ou seja, circunstâncias, substâncias ou condições em que existe determinado objeto ou em que ocorre determinada ação e seu significado está relacionado a diferentes contextos. Neste caso trataremos dos riscos ambientais, subdivididos em riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos, psicossociais e de acidentes, todos estes riscos colocam em extrema importância a prevenção e minimização dos mesmos, utilizando respaldo legal, educação continuada, entre outros fatores. Existe uma série de órgãos como CIPA, CCIH, PPRA, PPRO, criados com o objetivo de proteger os profissionais, os visitantes, pacientes entre outras pessoas que direta ou indiretamente fazem parte do contexto do ambiente hospitalar, dando a este tema a devida importância e responsabilidade relacionando os responsáveis legais das ações de saúde.
Segundo o Committee on quality of heath care in America, no mundo a área da saúde é o oitavo no ranking são setores com o maior índice de mortes, são registradas cerca de noventa e oito mil mortes em hospitais a cada ano. Por acreditarmos que existe a necessidade exposição e compreensão dos riscos aos quais tanto os profissionais da ENFERMAGEM, quanto outras pessoas que fazem parte do cuidado, envolvendo os pacientes e visitantes e outros profissionais, demonstramos os riscos existentes, a importância do cumprimento das normas estabelecidas e formação continuada presente. 
2 METODOLOGIA
Por meio de pesquisas realizadas em sites de buscas e livros específicos sobre o tema abordado, coletamos informações, para formular esse trabalho, visando encontrar um entendimento entre as didáticas pesquisadas e a vivencia de uma instituição de saúde.
2.1 OBJETIVO
Tentar compreender sobre um assunto que está em constante discussão, verificar as informações que conseguimos encontrar e apresenta-las para os profissionais da área de saúde. 
3 RISCOS E ACIDENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR
O risco no ambiente hospitalar existe, e é muito amplo, podendo envolver não somente o profissional de saúde, mas também os pacientes, visitantes, as instalações e os equipamentos. Os acidentes que podem acontecer dentro de um ambiente hospitalar acarretam vários tipos de prejuízo, passíveis muitas vezes de ações legais movidas pelos envolvidos. O ambiente hospitalar é um dos poucos lugares onde podemos encontrar todos os riscos existentes. Lá temos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, psicossociais e de acidentes. Com todos esses riscos presentes, a prevenção se faz muito necessária de deve ser eficiente. Nº Ref.1
O artigo 19 da lei 8.213, publicada em 24 de julho de 1991, define acidente de trabalho como sendo aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. Considera-se ainda como acidente de trabalho, o acidente que ocorre no trajeto entre a residência do trabalhador e o local de trabalho, a doença que é produzida ou desencadeada pelo exercício de determinado trabalho e ainda a doença adquirida ou desencadeada pelas condições de trabalho. As doenças ocupacionais e os acidentes de trabalho cada dia tem se tornado algo mais comum dentro do ambiente hospitalar, em sua maioria atingindo a equipe de enfermagem, uma vez que lidam diretamente com os pacientes, fármacos, perfuro cortantes, equipamentos, radiação e outros. Nº Ref.3
Visando minimizar e prevenir acidentes, os hospitais contam com a implantação e funcionamento da CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes), PPRA (programa de prevenção de riscos ambientais) e PPRO (programa de prevenção em riscos ocupacionais), fornecimento de equipamentos de proteção individual adequado, treinamento e capacitação aos funcionários, conscientização dos funcionários sobre os riscos e prevenção dos mesmos e também a adequação da estrutura física e funcional, podendo tornar mais seguro o ambiente hospitalar como um todo. Nº Ref.3
Os inúmeros riscos a quais as pessoas são expostas dentro de um hospital podem ser classificados de acordo com seus tipos, sendo eles: 
- Riscos psicossociais como sobrecarga vinda do contato com os sofrimentos dos pacientes, com a dor e a morte, o trabalho noturno, rodízios de turno, jornadas duplas e até triplas de trabalho, ritmo acelerado, tarefas fragmentadas e repetitivas entre outros.
	A convivência com tais riscos levam os trabalhadores a se tornarem vulneráveis e a sofrerem acidentes de trabalho quando não adotadas as medidas de segurança adequada. A enfermagem está constantemente exposta a riscos ocupacionais em seu cotidiano, como a ausência de equipamentos adequados, péssimas condições de instalação física. Nº Ref.4
4 PROGRAMAS NAS ÁREAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Existem dentro dos hospitais e estabelecimento de saúde programas e comissões que buscam minimizar a ocorrência de acidentes, infecções hospitalares, disseminação de doenças, melhorar as condições de trabalho dos funcionários da área da saúde e a segurança dos pacientes e visitantes. 
Dentre esses programas podemos contar com a CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes), que tem como função observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir ou até mesmo eliminar esses riscos. Sua missão é, portanto, a preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores e de todos que interagem com o ambiente hospitalar. Nº Ref.2
Cabe a CIPA investigar os acidentes e promover e divulgar o zelo pela observância das normas de segurança, bem como a promoção da saúde. Aos trabalhadores do hospital compete indicar a CIPA situações de risco, apresentar sugestões e observar as recomendações quanto à prevenção de acidentes, utilizando os equipamentos de proteção individual e de proteção coletiva fornecida pelo hospital, bem como submeter-se a exames médicos previstos em normas regulamentadoras, quando aplicável. Nº Ref.2
A CIPA não tem como executar bem o seu trabalho sozinho, o seu papel mais importante é de estabelecer uma relação de dialogo e conscientização de forma criativa e participativa, entre gerentes, colaboradores em relação à forma como os trabalhos são realizados, objetivando sempre melhorar as condições de trabalho, visando à humanização do trabalho.
	Já o SESMT (serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho) é uma equipe de profissionais da saúde, que ficam dentro das empresas para proteger a integridade física dos trabalhadores. O SESMT está estabelecido no artigo 162 da Consolidação das Leis do Trabalho e é regulamentado pela Norma Regulamentadora 04. Dependendo da quantidade de empregados e da natureza das atividades, o serviço pode incluir os seguintes profissionais: médico do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de enfermagem do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e técnico de segurança do trabalho. Nº Ref.3
	O SESMT foi criado devido ao aumento de acidentes que os funcionários em geral, estavam sofrendo em seus locais de trabalho. Mas não apenas para isso, ele também possui a função de alertar e dar instruções para os funcionários sobre o aparecimento de novas doenças, esclarecimentos sobre qualquer tipo de doença e também evitar que pequenos acidentes de trabalhopossam acontecer prejudicando a integridade física do funcionário e o bom funcionamento do estabelecimento de saúde. 
	A consolidação das leis do trabalho e a constituição federal brasileira garante aos membros titulares da CIPA eleitos (os representantes dos empregados) dois anos de estabilidade no emprego, durante os quais só poderão ser desligados através de demissão por justa causa. O período de estabilidade, na verdade, tem uma duração um pouco maior do que dois anos: vai do momento de registro na candidatura do empregado a CIPA até um ano após o término do seu mandato. Nº Ref.4
	A diferença básica entre SESMT e CIPA reside no fato de que o SESMT é composto exclusivamente por profissionais especialistas em segurança do trabalho, enquanto que a CIPA é uma comissão paritária constituída por funcionários que inicialmente, na maioria das vezes, são leigos na prevenção de acidentes, mas se prestam a aprender e poder multiplicar o conhecimento aos colegas de trabalho. Nº Ref.11
5 RISCOS PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Dentre todos os riscos aos quais os funcionários da área da saúde estão expostos, podemos citar aqueles vistos com mais frequência e suas consequências na saúde do profissional e no funcionamento geral do estabelecimento de saúde.
O primeiro deles é o número insuficiente de funcionários que acarreta uma sobrecarga de trabalho, porque uma vez que há um número maior de clientes para cada funcionário, prejudica a interação com suas funções e com o ambiente de trabalho, na medida em que este ambiente contém demandas excessivas. A escassez de trabalhadores, os baixos salários, a flexibilidade nos horários, têm sido apontados como causas para que estes profissionais acumulem funções em mais de um emprego. Assim os profissionais têm uma carga horária semanal que duplica o horário normal comprometendo a eficiência do serviço. Nº Ref.2
Temos também o grande número de rodízio de turnos dos plantões noturnos que pode causar um impacto negativo à saúde dos trabalhadores, alterando os períodos de sono e vigília, transgredindo as regras do funcionamento fisiológico humano. Desencadeiam - se as sensações de mal - estar, fadiga, flutuações no humor, reduções no desempenho devido ao déficit de atenção e concentração.
A indisposição ou mau uso dos EPIs no ambiente hospitalar, onde o trabalho realizado é arriscado e insalubre, fazendo com que os trabalhadores realizem suas tarefas sem proteção adequada, de modo inadequado, sem o uso de EPI ou quando estes não se encontram disponíveis pela instituição, levando as condições laborais inadequadas decorrentes da falta de recursos e materiais dos hospitais bem como à falta de conscientização da equipe de enfermagem sobre o uso do EPI. Nº Ref.2
O Expurgo que se caracteriza em uma área contaminada, que recebe materiais infectados para desinfetá-los e separá-los. Os profissionais do centro de material esterilizável estão sujeitos a exposições ocupacionais, como o contato com material biológico, potencialmente infectado, que pode ocorrer por meio de perfurações da pele com agulhas, objetos cortantes ou por respingos nas mucosas, sendo de vital importância o auxílio de barreiras de proteção individual e coletiva como o uso constante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) que reduz efetivamente os riscos. Nº Ref.2
Os profissionais da saúde podem adquirir ou transmitir infecções para os pacientes, para outros profissionais no mesmo ambiente de trabalho e para pessoas de seu domicílio ou comunidade, deste modo os programas de controle de infecção devem também contemplar ações de controle entre os profissionais. Entre essas ações estão: educar o profissional acerca dos princípios de controle de infecção, ressaltando a importância da sua participação individual nesse processo; colaborar com a CCIH na monitorização e investigação de exposições a agentes infecciosos e surtos; dar assistência ao profissional em caso de exposição ou doenças relacionadas ao trabalho; identificar riscos e instituir medidas de prevenção; reduzir custos através da prevenção de doenças que resultem em faltas ao trabalho e incapacidade. Para que se atinjam os objetivos descritos acima é necessário que o serviço de saúde atue nas seguintes áreas: integração com outros serviços, avaliações médicas, atividades educativas, programas de vacinação, fornecimento de profilaxia apropriada nos casos aplicáveis, fornecer tratamentos adequados e aconselhamento em saúde com todo sigilo necessário. Nº Ref.5
6 RISCOS NA ÁREA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
No serviço de diagnóstico por imagem, uns dos mais importantes instrumentos de apoio a inúmeras áreas da medicina são observados atos inseguros e condições ambientais de insegurança, dentre eles: preparação e manuseio de soluções tóxicas sem utilização de equipamento de proteção individual (EPI); ajuda a pacientes deficientes com doenças contagiosas sem utilização de EPI; trabalhadores em ambientes onde há insalubridade resultante da presença de agentes químicos tóxicos fora dos limites estabelecidos por lei; trabalhadores e pacientes em ambientes onde há periculosidade, resultante da detecção de níveis de radiações ionizantes acima dos limites estabelecidos por lei; trabalhadores em ambientes com ventilação inadequada; aspectos ergonômicos em postos de trabalho em desacordo com as normas regulamentadoras; equipamentos defeituosos ou mal calibrados em operação, com consequentes riscos a trabalhadores e pacientes; salas com móveis, equipamentos e acessórios localizados inconvenientemente à segurança do trabalhador e à sua satisfação para realização de tarefas. Nº Ref.8
Abordando mais precisamente o setor de radiologia, podemos afirmar que os procedimentos e o ambiente de trabalho neste serviço revelam a existência de agente psicossocial que prejudica emocionalmente os profissionais, tornando-os menos capazes de cumprir seu trabalho. Deve-se saber reconhecer os riscos de cada profissão para poder ter controle sobre estes, sendo assim, os radiologistas devem ser orientados quanto às medidas de segurança nos cursos de profissionalização, e continuamente em serviço, são responsáveis pelo seguimento dessas normas. Os técnicos que trabalham no setor de radiologia convencional estão expostos a um elevado número de riscos ocupacionais, tanto na área de atendimento aos pacientes quanto na parte operacional de execução do exame, predispondo estes profissionais à ocorrência de acidentes de diversas naturezas. Nº Ref.8
Portanto é importante analisar as condições em que estes profissionais executam os processos de trabalho e produção. Para isso existe a NR-32 (Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde) que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Planejar e implementar programas a profissionais fará com que as medidas de prevenções, controle de infecções e biossegurança sejam atendidas, aumentando a produtividade, diminuindo os custos e garantindo a saúde do ambiente e do profissional, sendo a grande responsabilidade do administrador no que diz respeito a promoção de um ambiente seguro, e isso ocorrerá por meio de estratégias preventivas e educação permanente desses profissionais.
A segurança do trabalhador no setor de radiologia é muito importante para as unidades de saúde pela ocorrência de afastamentos do trabalho do profissional radiologista e de suas funções habituais, porque na maioria das vezes há falta de informações sobre os princípios básicos de proteção radiológica. As radiações ionizantes por si só não podem ser medida diretamente, a detecção é realizada pelo resultado produzido da interação da radiação com um meio sensível (detector). Os sistemas detectores que indicam a radiação total a que uma pessoa foi exposta são chamados de densímetros. A radiação produz efeitossomáticos ou genéticos. Os efeitos somáticos em longo prazo são a indução de câncer e leucemia e produção de catarata. Nº Ref.4
Um processo de otimização estabelece que as instalações e as práticas devam ser planejadas, implantadas e executadas de modo que a magnitude das doses individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de exposições acidentais sejam baixos, levando-se em conta fatores sociais e econômicos, além das restrições de dose aplicáveis. Limitação de doses individuais são valores de dose efetiva ou de dose equivalente, estabelecidos para exposição ocupacional e exposição do público decorrente de práticas controladas, cujas magnitudes não devem ser excedidas. As exposições ocupacionais normais de cada indivíduo, decorrentes de todas as práticas, devem ser controladas de modo que os valores dos limites estabelecidos na Resolução- CNEN n.° 12/88 não sejam excedidos. Menores de 18 anos não podem trabalhar com raios-x, exceto em treinamentos. Nº Ref.5
No projeto e operação de equipamentos e de instalações deve-se minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes (exposições potenciais), devem-se desenvolver os meios e implantar as ações necessárias para minimizar a contribuição de erros humanos que levem a ocorrência de exposições acidentais. Nº Ref.4
7 QUARTOS PRIVATIVOS E TERAPIA INTENSIVA
Como sabemos os hospitais possuem áreas nas quais estamos mais expostos ao risco biológico e áreas onde este risco não está presente. A importância em conhecer quais são estas áreas é necessária, porque circulamos constantemente pelo ambiente hospitalar, logo, devemos saber em que tipo de área transitamos ou permanecemos, visando não só nos precaver, como também evitar a propagação de infecções. Segundo a ANVISA as áreas hospitalares críticas, semicríticas e não críticas seguem a seguinte definição: área crítica, na qual existe um risco maior de desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência, seja pela execução de processos envolvendo artigos críticos ou material biológico, pela realização de procedimentos invasivos ou pela presença de pacientes com suscetibilidade aumentada aos agentes infecciosos ou portadores de patógenos de importância epidemiológica. Nº Ref.7
Como exemplo desse tipo de área hospitalar abordará as unidades de isolamento que tem como método de prevenção as precauções direcionadas e uso de EPIs adequados a cada tipo de situação, dentre elas podemos listar: precauções padrões que inclui a higienização das mãos de forma correta, uso de luva e avental, óculos e mascaras e a caixa de descarte de perfuro cortante para todos os pacientes, sendo eles suspeitos de portar infecção ou não; precauções de contato, sendo elas lavagem correta das mãos, usam de avental, luvas e quarto privativo de preferência para o cliente, esse tipo de precaução é indicado para infecções ou colonizações por micro-organismo multirresistente, varicela, infecção de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo, impetigos, herpes zoster disseminados ou em imunossuprimidos; precaução por gotículas, sendo ela a lavagem de mãos, uso da mascara cirúrgica para o profissional e para o paciente em caso de transporte e quarto privativo de preferência, esse tipo de precaução é indicado para meningites bacterianos, coqueluche, difteria, caxumba, influenza, rubéola e etc.; precauções por aerossóis, sendo elas a lavagem correta das mãos, uso de máscara n95 pelo profissional e uso de mascara cirúrgica pelo paciente caso esse necessite ser transportado, e quarto privativo de preferência, esse tipo de precaução é indicada em casos de suspeita ou confirmação de tuberculose pulmonar ou laríngea, varicela ou zoster disseminado e sarampo. Muitas vezes dependendo dos sintomas e da patologia suspeita ou diagnosticada, utiliza-se a associação de mais de um tipo de precaução. Nº Ref.6
Já nas unidades de terapia intensiva (UTI) que se caracterizam por um serviço de alta complexidade que exige rapidez, agilidade e atenção constante dos profissionais que ali trabalham. Dessa forma, os riscos a que os trabalhadores são expostos ascendem. Risco é considerado a possibilidade real ou potencial, capaz de causar uma lesão e/ou morte, danos ou perdas patrimoniais, interrupção de processo de produção ou de afetar a comunidade e o meio ambiente. Em vista disso, a equipe de enfermagem merece atenção especial, em relação a essa questão, uma vez que, sua atuação está ligada ao contato direto com o paciente. Isso implica em a permanência prolongada no ambiente hospitalar, particularmente em UTI, o que expõe esses profissionais a riscos de diversas naturezas: química, física ou biológica. Além disso, enfatiza-se o atendimento prestado em unidade de terapia intensiva, ou seja, uma assistência constante e permanente ao paciente, que exige maior concentração e predispõe a vulnerabilidade no serviço. Destaca-se também, nesse caso, o intenso convívio com situações que expõem o trabalhador a conflitos emocionais, podendo levá-los ao confronto com riscos dessa natureza. Outra questão está relacionada à exposição, da equipe de enfermagem atuante em UTI, as elevadas cargas de trabalho, devido à alocação de pacientes sujeitos às constantes alterações hemodinâmicas e iminentes riscam de morte, os quais exigem cuidados complexos, atenção ininterrupta e tomada de decisões imediatas. Nº Ref.5
	
8 CENTRO DE MATERIAIS ESTERÍLIZAVEIS E CENTRO CIRURGICO
A CME consiste na unidade funcional destinada ao processamento de produtos dos serviços de saúde. Os funcionários que nela executam seu trabalho estão expostos a risco de vários tipos: biológicos, como exposição a sangue e secreções humanas ou materiais perfuro cortantes; químicos, como detergentes, desinfetantes, lubrificantes e outros produtos químicos utilizados no processo de esterilização; físicos, como o calor oriundo das autoclaves, termodesinfectadoras e secadoras; ergonômicos, como os trabalhos repetitivos e condições de trabalho como cadeiras, pias, mesas, peso, temperatura, iluminação e umidade. Nº Ref.12
Os objetivos e finalidades do Centro de Material e Esterilização (CME) são nitidamente definidos, tratando-se de uma unidade responsável por concentrar artigos médico-hospitalares, esterilizados ou não, tornando mais fácil o controle, conservação e manutenção dos materiais; manter padronização de técnicas de recepção, limpeza, preparo, empacotamento e esterilização, assegurando economia de mão de obra, material e tempo; distribuir material esterilizado para os diversos setores de atendimento a pacientes no âmbito hospitalar. O local destinado à limpeza denomina-se expurgo que se caracteriza em uma área contaminada do CME, onde recebe materiais infectados para desinfetá-los e separá-los. Os profissionais do CME estão sujeitos a exposições ocupacionais, como o contato com material biológico, potencialmente infectado, que pode ocorrer por meio de perfurações da pele com agulhas, objetos cortantes ou por respingos nas mucosas, sendo de vital importância o auxílio de barreiras de proteção individual e coletiva como o uso constante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) que reduz efetivamente os riscos. Os EPI são instrumentos de uso individual que formam uma barreira protetora para os trabalhadores, pois servem para prevenir o contato direto ou indireto com materiais infectados que entram em contato com a pele ou com mucosas, minimizando e/ou prevenindo os acidentes. Nº Ref.12
O conceito de qualidade de vida é muito complexo, em geral sua avaliação é feita com base no conhecimento que o indivíduo tem em relação ao que mais prejudica sua saúde e desempenho profissional no ambiente em que trabalha. Os profissionais de enfermagem que atuam no CME não são valorizados como os que trabalham diretamente com o paciente, o que pode provocar determinada revolta, e muitas vezes o pedido de demissão torna-se inerente. Como resposta a sobrecarga de trabalho e do sofrimento psíquico os profissionais podem apresentar doenças como hipertensão arterial,diabetes mellitus, distúrbios ortopédicos, neurológicos, gástricos e psicológicos. A frequência de dores na coluna não é uma novidade, pois as atividades desenvolvidas no CME envolvem a manipulação abusiva de peso e posturas inadequadas. Com o ritmo acelerado no CME e o intenso esforço físico que os profissionais estão expostos aparecem as dores ressaltando ainda mais a discussão sobre o corpo como lugar principal de depósito de doenças provocadas pela condição de trabalho. Outros problemas que ocorrem nos trabalhadores do CME são a monotonia e a repetitividade. Um aspecto importante na qualidade de vida é a falta de tempo para lazer e recreação. 
Já no centro cirúrgico temos também muitos riscos aos quais se expõe os pacientes e profissionais da saúde, sendo as principais fontes de infecção: o próprio paciente; os profissionais da saúde; o ambiente; os materiais e os equipamentos. As variáveis relacionadas a infecções do sitio cirúrgico são a abertura da pela, a microbiota residente do paciente, a manipulação de materiais contaminados; as mãos, as bactérias suspensas no ar, ar condicionado e etc. Nº Ref.13
Podemos minimizar esse risco tomando algumas medidas com relação ao próprio paciente e a equipe de saúde. Com relação ao paciente são indicada tricotomia, banho pré-operatório, uso de antissépticos, período de internação, uso de antimicrobiano e em cirurgias colorretais o preparo do colón. Já com relação à escovação das mãos, punhos e antebraço, não utilizar adornos e utilizar paramentação correta. Nº Ref.13
9 NORMA REGULAMENTADORA 32
Trata-se da norma que cuida da Saúde dos profissionais da área de saúde. No Brasil e no mundo, essa é a primeira norma criada para estabelecer diretrizes básicas para a implantação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores na área da saúde. O Brasil agrega cerca de 2,5 milhões de profissionais da área de saúde. Os problemas enfrentados pelos profissionais do setor da saúde, como a falta de cultura à prevenção aumenta os altos índices de registros de acidentes apresentados pelo setor nos últimos levantamentos realizados pelo Ministério da Previdência Social (MPS). Nº Ref.15
A NR 32  tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade. Nº Ref.15
Em todo local onde exista a possibilidade de exposição
a agentes biológicos, devem ser fornecidas aos trabalhadores instruções escritas, em linguagem acessível, das rotinas realizadas no local de trabalho e medidas de prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho. Toda a capacitação deve ser oferecida ao trabalhador, o empregador deve comprovar para a inspeção do trabalho a realização da capacitação através de documentos que informem a data, o horário, a carga horária, o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos. A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B e etc. Os produtos  químicos, para prevenção, deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos químicos utilizados. Deve constar inventário de todos os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos, com indicação daqueles que impliquem em riscos à segurança e saúde do trabalhador. Nº Ref.15
Os trabalhadores envolvidos devem receber capacitação inicial e continuada que contenha, no mínimo: as principais vias de exposição ocupacional; os efeitos terapêuticos e adversos destes medicamentos e o possível risco à saúde, a longo e curto prazo; as normas e os procedimentos padronizados relativos ao manuseio, preparo, transporte, administração, distribuição e descarte dos quimioterápicos antineoplásicos; as normas e os procedimentos a serem adotadas no caso de ocorrência de acidentes; a apresentação das fichas descritivas, com explicação das informações nelas contidas; os procedimentos de segurança relativos à utilização; os procedimentos a serem adotados em caso de incidentes, acidentes e em situações de emergência. A capacitação deve ser ministrada por profissionais de saúde familiarizados com os riscos inerentes aos quimioterápicos antineoplásicos. O atendimento das exigências desta NR, com relação às radiações ionizantes, não desobriga o empregador de observar as disposições estabelecidas pelas normas específicas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e do Ministério da Saúde. Nº Ref.14
 	
10 DESCARTES DE RESÍDUOS HOSPITALARES
A gestão de resíduos é uma área de conhecimento e de planejamento extremamente importante nos dias atuais devido à crescente produção de lixo pela população. Dentre os mais diversos tipos de resíduos produzidos nos grandes e pequenos centros urbanos, o que ganha mais destaque com a atenção e o cuidado em seu descarte são os resíduos hospitalares, já que eles apresentam grande potencial de contaminação. Para fazer essa gestão com segurança, os hospitais devem seguir corretamente as regras e orientações relativas ao descarte de seus resíduos. No texto de hoje, vamos discutir um pouco sobre como deve ser feito o descarte de resíduos hospitalares e como a gestão desse tipo de lixo é essencial para a manutenção do bem-estar em ambientes populacionais. Nº Ref.10
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é a grande responsável por coordenar e garantir que todas as normas e regulamentações voltadas para o gerenciamento de resíduos sejam cumpridas de maneira correta e segura. Como os resíduos hospitalares não podem ser tratados como resíduos comuns (já que são altamente contaminados), a ANVISA elaborou uma normatização específica para regulamentar a gestão e o descarte desse tipo de lixo, trazendo maior segurança e eficiência ao processo. A agência determina, na RDC 306, quais resíduos devem ser descartados, como devem ser condicionados e onde podem ser despejados. Essa norma também classifica os lixos hospitalares em três tipos:
Os resíduos especiais (que são formados por materiais farmacêuticos, químicos e radioativos); os resíduos comuns ou gerais (que são materiais de áreas administrativas, geralmente reaproveitáveis); e os resíduos infectantes (que são formados por materiais de origem biológica — como o sangue humano ou biópsias — , perfurocortantes, resíduos de diagnósticos, sondas, drenos, gazes e outros). Para poder fazer a gestão correta dos resíduos hospitalares, a ANVISA sugere a divisão dos tipos de resíduos produzidos em grupos. Vamos tratar de cada um deles aqui e de seus cuidados para descarte. Nº Ref.16
O grupo A abrange todo o tipo de resíduo podendo apresentar algum agente biológico que possa trazer riscos de infecção. Alguns exemplos desse tipo de lixo são: culturas microbiológicas; vacinas de micro-organismos vivos ou atenuados; culturas e instrumentos utilizados em técnicas biológicas; produtos descartáveis com restos de sangue ou líquidos corpóreos; peças anatômicas; produto de fecundação sem sinais vitais; kits de linhas arteriais; filtros de ar; gases contaminadas; restos de urina, secreções e fezes. Para esses materiais, a recomendação de descarte é que eles sejam acondicionados em sacos plásticos brancos e resistentes, identificados com simbologia específica para produtos infectantes e depois colocada em lixeiras com pedal e tampa de material lavável (preferencialmente plástico) também devidamente identificada. Nº Ref.16
O grupo B é composto por resíduos que podem apresentar risco de inflamabilidade, corrosão, reatividade e toxicidade para o ambiente e apopulação, geralmente encontrados em alguns tipos de medicamentos. Alguns exemplos desse grupo são: os produtos hormonais, antimicrobianos, imunossupressores, antineoplásicos, antirretrovirais, imunomoduladores e outros produtos que podem ser utilizados para tratamento de quadros clínicos; bem como os produtos com perfil desinfetante, compostos com materiais pesados, com reagentes ou fixadores. Para um descarte seguro eles devem ser acondicionados em embalagens constituídas de plástico resistente (ou em embalagens com tampa em caso de resíduo líquido), devidamente identificado com simbologia compatível com o tipo de risco oferecido. Nº Ref.16
O grupo C consiste em separar os materiais radioativos utilizados em ambiente hospitalar, que seguem uma regulamentação de descarte específica da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Nesse grupo entram quaisquer produtos radioativos ou contaminados com radiação, especialmente aqueles encontrados em laboratórios, serviços de medicina nuclear e de radioterapia. Nº Ref.16
O grupo D é composto por resíduos que, diferentemente dos grupos apresentados acima, não oferecem risco para o meio ambiente ou a população, já que têm perfil semelhante ao lixo produzido em ambientes domiciliares. Alguns exemplos desses resíduos que podem ser encontrados em hospitais são fraldas, papéis higiênicos, peças de vestuário, restos alimentares, equipos e frascos de soro, flores, gesso e quaisquer outros que não apresentem risco biológico, radiológico ou químico. Eles podem ser acondicionados em sacos de lixo comum, com capacidade que obedeça a legislação específica para hospitais e depois dispensada em lixeiras com pedal e tampa devidamente identificado como não contaminante. Nº Ref.16
No grupo E estão classificados os materiais perfuros cortantes, que apresentam risco para o manipulador do resíduo. Alguns exemplos são: lâminas de barbear ou de bisturi; agulhas; ampolas de vidro, tubos e pipetas; espátulas; vidros quebrados e outros produtos similares. Como todos eles apresentam risco de lesão por quem os manipula, eles devem ser acondicionados em caixas rígidas, feitas de papelão, e específicas para esse fim, corretamente identificadas e descartadas, posteriormente, em sacos de lixo que ficam em lixeiras externas. Nº Ref.16
11 CONCLUSÃO
 A maioria dos estudos analisados abordou de maneira conjunta todos os fatores de riscos a que estão expostos todos profissionais, e que os serviços de saúde são responsáveis pelo gerenciamento e normas de todos esses riscos. A segurança nas atividades hospitalares e a proteção do pessoal e do meio ambiente são essenciais na prática moderna.
 A prevenção ou redução do risco de desenvolver doença profissional por exposição a diversos agentes, presente no ambiente hospitalar, podem ser alcançadas pelo uso de práticas seguras e de outras medidas que visam preservar a saúde e o meio ambiente, sendo assim destacam-se durante a pesquisa o uso correto de EPI, a importância do CCIH e o esclarecimento da NR32. 
Considera-se de suma importância o diagnóstico dos riscos ocupacionais para o planejamento de medidas preventivas, visando à promoção da saúde dos trabalhadores nessa área. Diante do grande numero de profissionais que atuam nos hospitais e da diversidade de fatores de ricos ocupacionais a que estão expostos considera-se que estudos abordando o referido objeto de pesquisa devam ser incentivados com a finalidade de contribuir para a aquisição de conhecimentos que possam subsidiar melhorias nas condições de trabalho e para a elaboração de estratégias educativas direcionadas aos trabalhadores, visando a identificação dos riscos ocupacionais a que estão expostos e que medidas de segurança devem ser adotadas.
12 REFERÊNCIAS 
1- BULHÕES I. 2º ed. Riscos do trabalho de enfermagem. Rio de Janeiro (RJ): Editora Folha Carioca; 1994.
 2 - MALAGUTI, S. E.; HAYASHIDA, M.; CANINI, S. R. M. S. and. GIR, E. Enfermeiros com cargos de chefia e medidas preventivas à exposição ocupacional: facilidades e barreiras; 2008.
 3 - SÊCCO, I. A. O. GUTIERREZ, P. R. Acidentes de trabalho e riscos ocupacionais em Hospital Escola Pública: estudo das notificações. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 53, 2001, Curitiba. Anais Curitiba: Associação Brasileira de Enfermagem, 2001.
 4 - Fernandes A. Os acidentes do trabalho do sacrifício do trabalho à prevenção e à reparação. São Paulo (SP): LTR; 2003.
 5 - LACERDA R.A. Produção científica nacional sobre infecção hospitalar e a contribuição da enfermagem: ontem, hoje e perspectivas. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v10n1/7772.pdf.>. Acessado em: 14 Abr. 2015.
 6- SILVA R.F. A infecção hospitalar no contexto das políticas relativas à saúde em Santa Catarina. Disponível em: <www.scielo.br/scielo.php?scrip=sci_arttext&pid=0104-11692003000100016.>. Acessado em: 11 Abr. 2015
7 - BARBOSA, Maria Emilia Marcondes. SIQUEIRA, Denise Carvalho. A educação e a atuação do Enfermeiro no controle de infecção hospitalar no estado do Paraná. Disponível em: < http://revistas.unipar.br/saude/article/viewFile/237/210>. Acessado em: 09 Mar. 2015
8- http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/seguranca_hosp.pdf - Acessado em:15 Abr. 2015
9- http://fis.edu.br/revistaenfermagem/artigos/vol02/artigo10.pdf -Acessado em: 
15 Abr. 2015
10- http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/aula_SINAIS.pdf - Acessado em 18 Abr. 2015
11-http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/36366/o-sesmt-a-cipa-e-a-seguranca – Acessado em: 25 Abr. 2015 
12 - http://www.scielo.br/pdf/rbti/v20n1/a11v20n1.pdf - Acessado em: 20 Abr. 2015
13- http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2014/11/manual_isolamento_2012-13.pdf - Acessado em: 28 Abr. 2015.
14-http://www.humansp.med.br/arquivos_dados/foto_alta/foto-educa-id-41.pdf-Acessado em: 28 Abr. 2015
15- http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm – Acessado em 28 Abr. 2015
16- http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf - Acessado em: 10 Abr. 2015
	
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