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Escola nova
Assim surge a escola nova (XIX), chegando até a segunda metade do século XX, como um movimento contra as mazelas do modelo tradicional, propondo uma escola mais aberta, descentralizada e crítica da sociedade.
A iniciativa desloca-se para o aluno e o centro da ação educativa situa-se na relação professor-aluno, partindo do princípio de que o aluno é o centro da escola, o protagonista principal do processo de ensino aprendizagem, em torno do qual as interações com o meio social e a questão pedagógica é aprender a aprender. São valorizadas a participação, autogestão e auto-responsabilidade.
Com a Escola Nova, o eixo da questão pedagógica passa do intelecto para o sentimento, do aspecto lógico para o psicológico, dos conteúdos cognitivos para os métodos e processos pedagógicos, do professor para o aluno, do esforço para o interesse, da disciplina para a espontaneidade, da quantidade para a qualidade, de uma pedagogia com inspiração filosófica para uma pedagogia de inspiração experimental, baseada nas contribuições da Biologia e da Psicologia. Ensinar é criar condições de aprendizagem. O importante não é aprender, mas aprender a aprender. O professor passa a estimulador e orientador da aprendizagem.
Escola Nova é um dos nomes dados a um movimento de renovação do ensino que foi especialmente forte na Europa, na América e no Brasil, na primeira metade do século XX . "Escola Ativa" ou "Escola Progressiva" são termos mais apropriados para descrever esse movimento que, apesar de muito criticado, ainda pode ter muitas ideias interessantes a nos oferecer.
Os primeiros grandes inspiradores da Escola Nova foram o escritor Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e os pedagogos Heinrich Pestalozzi (1746-1827) e Freidrich Fröebel (1782-1852). O grande nome do movimento na América foi o filósofo e pedagogo John Dewey (1859-1952). O psicólogo Edouard Claparède (1873-1940) e o educador Adolphe Ferrière (1879-1960), entre muitos outros, foram os expoentes na Europa.
No Brasil, as ideias da Escola Nova foram introduzidas já em 1882 por Rui Barbosa (1849-1923). No século XX, vários educadores se destacaram, especialmente após a divulgação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932. Podemos mencionar Lourenço Filho (1897-1970) e Anísio Teixeira (1900-1971), grandes humanistas e nomes importantes de nossa história pedagógica.
Um conceito essencial do movimento aparece especialmente em Dewey. Para ele, as escolas deviam deixar de ser meros locais de transmissão de conhecimentos e tornar-se pequenas comunidades.
Lourenço Filho nos fala sobre a escola que Dewey dirigia no final do século passado, na Universidade de Chicago: "As classes deixavam de ser locais onde os alunos estivessem sempre em silêncio, ou sem qualquer comunicação entre si, para se tornarem pequenas sociedades, que imprimissem nos alunos atitudes favoráveis ao trabalho em comunidade." (Lourenço Filho. Introdução ao estudo da Escola Nova. São Paulo : Melhoramentos, 1950. p. 133.)
O suíço Claparède - que teve grande influência sobre Piaget - defendia a ideia da escola "sob medida", mais preocupada em adaptar-se a cada criança do que em encaixar todas no mesmo molde. Ferrière e outros pedagogos, como o belga Decroly (1871-1932), insistiam que o interesse e as atividades dos alunos exerciam um grande papel na construção de uma "escola ativa". No trabalho de Ferrière como pedagogo, por exemplo, os passeios e o trabalho em equipe eram especialmente valorizados.
A Escola Nova recebeu muitas críticas. Foi acusada principalmente de não exigir nada, de abrir mão dos conteúdos tradicionais e de acreditar ingenuamente na espontaneidade dos alunos. A leitura das obras e a análise das poucas experiências em que, de fato, as ideias dos escolanovistas foram experimentadas com rigor mostram que essas críticas são válidas apenas para interpretações distorcidas do espírito do movimento.
Apesar de todo o seu sucesso, a Escola Nova não conseguiu modificar de maneira significativa o modo de operar das redes de escolas e perdeu força sem chegar a alterar o cotidiano escolar.
Hoje, quando continuamos a buscar rumos para nossa educação, as ideias e experiências dos autores da Escola Nova, mesmo que contenham algumas concepções ultrapassadas ou ingênuas, podem continuar nos servindo como fonte de prazer literário e de inspiração pedagógica.
1. Capítulo 10 O PENSAMENTOPEDAGÓGICO DA ESCOLA NOVA
2. A Escola Nova representa o mais vigoroso movimento derenovação da educação depois da escola pública. A teoria daEscola Nova propunha que a educação fosse instigadora damudança social e, ao mesmo tempo, se transformasseporque a sociedade estava em mudança. o desenvolvimento da sociologia da educação e dapsicologia educacional também contribui para essarenovação da escola. Um dos pioneiros da Escola Nova foi ADOLPHEFERRIÈRE (1879-1960). Suas ideias se basearaminicialmente em concepções biológicas, transformando-sedepois numa filosofia espiritualista. Para ele, o ideal daescola ativa é a atividade espontânea, pessoal e produtiva.Em resumo, a Educação Nova seria integral, ativa, prática eautônoma. Ferrière criticava a escola tradicional afirmando que elahavia substituído a alegria de viver pela inquietude.
3. John Dewey (1859-1952) foi o primeiro aformular o novo ideal pedagógico,afirmando que o ensino deveria dar-sepela ação e não pela instrução. Para ele,a educação continuamente reconstruía aexperiência concreta de cada um. Essaexperiência se apresentava semprediante de problemas que a educaçãopoderia ajudar a resolver.
4. De acordo com essa visão, a educação era umprocesso de reconstrução. Não existiria um fim a seratingido, mas a educação se confundiria com opróprio processo de viver. O importante era aumentaro rendimento da criança, segundo seus própriosinteresses vitais. Só o aluno podia ser o autor de suaexperiência. Nesse sentido, a Escola Novaacompanhou o desenvolvimento capitalista,representou a exigência desse desenvolvimento.Propunha a construção de um homem novo dentrodo projeto burguês da sociedade.
5. WILLIAM HEADR KILPATRICK (1871-1965): discípulo deDewey, destaca-se pelo seu método de projetos, quepoderiam se manuais, de descoberta, de competição e decomunicação. Os projetos teriam quatro etapas: designar ofim, prepará-lo, executá-lo e avaliá-lo. Os projetos aindapodem ser: de produção; de consumo; de resolução dealgum problema e de aperfeiçoamento de alguma técnica.OVIDE DECROLY (1871-1932): criou o método dosCentros de Interesses (a família, o universo, o mundoanimal e vegetal, etc...), os quais desenvolveriam aobservação, a associação e a expressão. Distinguem-sedos projetos porque não visam um fim, a construção dealgo.
6. Teve também grande destaque dentro destaescola, a experiência da médica MariaMontessori (1870-1952), que transpôs paracrianças normais seu método de recuperaçãode crianças deficientes. Construiu vários jogos emateriais pedagógicos que, com algumasvariações, são ainda utilizados em pré-escolas.Pela primeira vez na história da educação,construiu-se um ambiente escolar com objetospequenos para que a criança tivesse domíniosobre eles: mesas, cadeiras, estantes, etc.
7. ÉDUARD CLAPARÈDE (1873-1940): deuà escola ativa o nome de educaçãofuncional. A atividade deveria ser vital aohomem, ser individualizada e ao mesmotempo social e socializadora.
8. Jean Piaget (1896-1980) investigou a naturezado desenvolvimento da inteligência na criança,propondo o método da observação para aeducação da criança. Criticou a escola tradicionalque ensina a copiar e não a pensar. Segundo ele,para obter bons resultados o professor deveriarespeitar as leis e as etapas do desenvolvimentoda criança. O objetivo da educação deveria seraprender por si próprio a conquista do verdadeiro.
9. O pedagogo Roger Cousinet (1881-1973)desenvolveu o método de trabalho em equipes,adotado até hoje. Defendia a liberdade noensino e no trabalho coletivo, substituindo oaprendizado individual, propôs que o mobiliárioescolar fosse despregado do chão para que osalunos pudessem formar grupos emclasse eficar um de frente para o outro.Os métodos foram se aperfeiçoando e levarampara a sala de aula o rádio, o cinema, atelevisão, o vídeo, o computador e as máquinasde ensinar. Essas inovações atingem oseducadores que muitas vezes se perdem diantede tantos meios e métodos propostos.
10. Paulo Freire (1921) denunciou o caráterconservador dessa visão pedagógica e observouque a escola podia servir para educação práticada dominação e para a educação como práticada liberdade. Para ele, a educação nova não foium mal em si mesma, representou um avançona história das ideias pedagógicas. Educar nãosignifica ser omisso, neutro diante da sociedadeatual. Deixar a criança à educação espontânea étambém deixá-la ao autoritarismo de umasociedade nada espontânea. O papel doeducador é intervir, mostrar um caminho, e nãose omitir.
11. O movimento da Escola Nova foi se construindo juntocom a própria escola moderna, científica e pública. Osescolanovistas não puderam negar as contribuiçõesdo positivismo e do marxismo.Valorizava a autoformação e a atividade espontâneada criança. O aluno deveria ser o autor da sua própriaexperiência através dos métodos ativos e criativos,que significaram o maior avanço da Escola Nova.Embora não haja uma relação direta entre a EscolaNova e o Tecnicismo Pedagógico, o desenvolvimentoda tecnologia de ensino deve muito à preocupaçãoescolanovista 
"Do ponto de vista da Escola Nova, os conhecimentos já obtidos pela ciência e acumulados pela humanidade não precisariam ser transmitidos aos alunos, pois acreditava-se que, passando por esses métodos, eles seriam naturalmente encontrados e organizados" (FUSARI e FERRAZ, 1992, p. 28).
6. A Escola Nova foi um movimento de renovação do ensino que desenvolveu-se na primeira metade do século XX . No Brasil a Escola Nova sofreu impactos de transformações econômicas, políticas e sociais, ocasionando uma mudança significativa no ponto de vista intelectual brasileiro.
7.
A necessidade de democratizar a sociedade fez com que o movimento da Escola Nova acontecesse paralelamente à pedagogia tradicional, buscando reformas educacionais urgentes, emergindo da própria população a necessidade de uma consciência nacional.
A Escola Nova tem seus objetivos concentrados no aluno. Os educadores que adotam essa concepção acreditam em uma sociedade mais justa e igualitária, na qual caberia à educação adaptar os estudantes ao seu ambiente social.
8.
A Pedagogia da Escola Nova parte para a criatividade e a livre-expressão, rompendo com as “cópias de modelos”. A estética moderna privilegia a inspiração e a sensibilidade e a individualidade
do aluno. Criou-se uma postura não-diretiva, onde tudo em arte era permitido em nome da livre-expressão. A preocupação em Artes Visuais passa a ser como o "desenho livre" e o conhecimento é deixado de lado, caindo no espontaneísmo.
Na tentativa exagerada de busca
da criatividade do aluno, muitos professores desviam-se da real proposta da Escola Nova e as atividades passam dos aspectos intelectuais para os afetivos. Os alunos são estimulados a trabalhar sobre ele mesmo, reconhecendo a importância de sua produção através da observação.
9. Objetivo Da Escola Nova Criatividade Espontaneidade (senso comum) Auto-liberação (reação aos modelos Clássicos voltados Aos desenhos) Originalidade
10. Sendo a área de Arte constituída pelas linguagens artísticas como as Artes Visuais, a Música, o Teatro e a Dança, seu ensino visa a formação dos indivíduos para criar, se expressar e apreciar estas diversas linguagens. A pluralidade de ações, a ligação da arte com outras áreas de conhecimento, o estabelecimento de vínculos entre os conhecimentos escolares sobre a arte e seus modos de produção e aplicação na sociedade são alguns dos pontos importantes tratados no PCN Arte.
11. Histórico do Ensino de Arte no Brasil
1816 - É criada a Academia Imperial de Belas Artes. É instalado oficialmente o Ensino de Arte nas escolas.
1900 - São valorizados o traço, a repetição de modelos e o desenho geométrico.
1922 - Apesar da efervescência das manifestações da Semana de Arte Moderna, o ensino segue as tendências da escola tradicional, que defende a necessidade de copiar modelos para treinar habilidades manuais
1930 - O compositor Heitor Villa-Lobos, no governo de Getúlio Vargas, institui o projeto de canto orfeônico nas escolas.
1935 - O escritor Mario de Andrade promove um concurso de desenho para crianças com tema livre. O ganhador recebe uma quantia em dinheiro.
1948 - É criada no Rio de Janeiro a primeira "Escolinha de Arte", Em 1971, chega a 32 o número de instituições particulares desse tipo no país.
12.
1960 - As experimentações que marcam a sociedade, como o movimento da bossa nova, influenciam o ensino de Arte nas escolas de todo o país. É a época da tendência da livre expressão se expandir pelas redes de ensino.
1971 - Segundo a LDB, a Educação Artística (que inclui artes plásticas, educação musical e artes cênicas) passa a fazer parte do currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio.
1973 - Criação dos primeiros cursos de licenciatura em Arte, voltados à formação de professores capazes de lecionar música, teatro, artes visuais, desenho, dança e desenho geométrico.
1989 - Desde 1982 desenvolvendo pesquisas sobre três idéias (fazer, ler imagens e estudar a história da arte), Ana Mae Barbosa cria a proposta triangular, que inova ao colocar obras como referência para os alunos.
1996 - A LDB passa a considerar a Arte como disciplina obrigatória da Educação Básica. Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem que ela é composta de quatro linguagens: artes visuais, dança, música e teatro.
13.
Na década de 30, Getúlio Vargas assume o governo provisório. Houve repressão e perseguição no campo educacional em relação ao Movimento da Escola Nova e inviabilizando a manutenção das reformas sustentadas pelos envolvidos pelas idéias de Dewey e Durkheim que se aliaram e elaboraram o Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova (1932), que teve como principal personagem Fernando de Azevedo que foi o redator e o primeiro signatário do Manifesto dos Pioneiros
da Educação Nova
(A reconstrução educacional
no Brasil), em 1932, em que se lançaram as bases e diretrizes de uma nova política de educação.
O documento defendia
a universalização da escola pública, laica e gratuita.
14. Personagens importantes nas mudanças pedagógicas da Escola Nova.
Lourenço Filho
Reformou
O ensino de
SP (1930)
Getúlio
Vargas
Escritora
e
professora
Anísio
Teixeira
Fundador
da Escola
Parque
15. O grande nome do movimento Escola Nova na América foi o filósofo e pedagogo John Dewey, (1859-1952), filósofo norte americano que influenciou a elite brasileira. Para John Dewey a Educação, é uma necessidade social e por causa dessa necessidade as pessoas devem ser aperfeiçoadas para que se afirme o prosseguimento social às suas idéias e conhecimentos, igualando as oportunidades perante a lei.. Para John Dewey a escola é a própria vida. Assim, a educação tem como eixo norteador a vida-experiência e aprendizagem, fazendo com que a função da escola seja a de propiciar uma reconstrução permanente da experiência e da aprendizagem dentro de sua vida.
16.
No Brasil, as idéias da Escola Nova foram inseridas em 1882 por Rui Barbosa (1849-1923).
A Escola Nova acredita que a educação é o exclusivo elemento eficaz para a construção de uma sociedade democrática, que leva em consideração as diversidades, respeitando a individualidade do sujeito, aptos a refletir sobre a sociedade e capaz de inserir-se nessa sociedade. De acordo com alguns educadores, a educação escolarizada deveria ser sustentada no indivíduo integrado à democracia, o cidadão atuante e democrático.
17. A evolução dos conceitos que orientam as aulas hoje
. Na década de 1990, duas importantes inovações pavimentaram o caminho para o modelo atual: na Espanha, Fernando Hernández defendeu o estudo da chamada cultura visual. (segundo ele era necessário trabalhar com videoclipes, internet, histórias em quadrinhos, objetos populares e da culturade massa, rótulos e outdoors nas salas de aula). No Brasil, Ana Mae Barbosa formulou a metodologia da proposta triangular (inspirada em idéias norte-americanas e inglesas, recuperou conteúdos e objetivos que tinham sido abandonados pela escola espontaneísta). Ela mostrou que o professor deveria usar o seguinte tripé em classe: o fazer artístico, a história da arte e a leitura de obras.
18. Metodologia da Escola Nova Foco: não importa o resultado E sim a experiência Estratégia de Ensino: Desenho livre e Vários materiais Livre expressão
Metodologia
O movimento educacional denominado Escola Nova surgiu no início do século, em conseqüência da democratização e universalização do ensino, assim como do desenvolvimento das ciências auxiliares.
Em sua fundamentação dois pontos se fazem ressaltar: a preparação do homem para a indagação e resolução de seus problemas e uma nova visão de como a criança aprende-agindo, experimentando e vivenciando.
Um dos princípios fundamentais é a visão da criança como ser diferente do adulto, surgindo daí a compreensão das possibilidades e interesses diferentes de cada faixa etária, assim como da importância da atividade da criança, como meio básico da aprendizagem. A Escola Nova busca atingir seus objetivos educacionais utilizando recursos que refletem o momento pedagógico atual, mas incorporar a eles as contribuições que se mostravam válidas no tempo.
Procura dar condições para que o conhecimento se desenvolva através de situações reais e concretas, e que a curiosidade se amplie pela oportunidade de estar com o objeto de estudo, de observá-lo, compará-lo e utilizá-lo criativamente.
Dá ênfase as situações de jogo individual e grupal, pois acredita que o brincar favorece o enriquecimento da personalidade no plano motor, afetivo e social. Brincando a criança tem oportunidade de estar em contato com o outro, descobrindo-o como fonte de colaboração e prazer, mas também como aquele que vai impor a percepção de seus próprios limites.
Dando o campo adequado para este agir e interagir criativo está certa de propiciar um ambiente estimulante, necessário para o desenvolvimento da criança como indivíduo e ser social.

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