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1 Jornada de Trabalho

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Duração do Trabalho
● A duração do trabalho é o gênero do qual são espécies a jornada, o horário de trabalho
e os repousos (intrajornada, entre jornadas ou interjornadas, semanal e anual).
Jornada de Trabalho
● Origem: do francês jour – journée; do italiano giorno – giornata;
● Para Sérgio Pinto Martins, a jornada “diz respeito ao número de horas diárias de
trabalho que o trabalhador presta à empresa.”.
● Já para Maurício Godinho Delgado, a jornada de trabalho é “o lapso temporal diário
em que o empregado se coloca à disposição do empregador em virtude do respectivo
contrato”. “É, desse modo, a medida principal do tempo diário de disponibilidade do
obreiro em face de seu empregador como resultado do cumprimento do contrato de
trabalho que os vincula.”.
● A jornada mede a principal obrigação do empregado no contrato.
● Por ela mede-se, objetivamente, a extensão da transferência de força de trabalho em
favor do empregador no contexto de uma relação empregatícia.
● A jornada é, ao mesmo tempo, a medida da principal obrigação obreira (prestação de
serviços) e a medida da principal vantagem empresarial (apropriação dos serviços
pactuados).
● Délio Maranhão “Salário é o preço atribuído à força de trabalho alienada, ao passo
que a jornada é a medida dessa força que se aliena.”
● Jornadas Normais (Art. 58, CLT e Art. 7º, XIII da CF/88)
- 08 Horas diárias
- 44 Horas semanais, sem computar o repouso
- 220 Horas mensais computando-se o repouso
- ART 7º, XIII DA CRFB - XIII - duração do trabalho normal não superior a
oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de
horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de
trabalho;
- Art. 58, CLT – A duração normal do trabalho, para os empregados em
qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que
não seja fixado expressamente outro limite.
Fundamentos e Objetivos
● Um dos motivos que originou a questão social com a consequente luta dos
trabalhadores, foi a excessiva jornada de trabalho exigida dos empregados que
laboravam nas fábricas (Revolução Industrial);
● Houve a necessidade de impor limites à quantidade de trabalho que poderia ser
despendida diariamente pelo operário à elevado índice de acidentes do trabalho por
conta da fadiga física e mental provocada pelo excesso de labor;
● A regulamentação da jornada de trabalho compôs o conteúdo da primeira convenção
da OIT (1919) – 8hrs diárias e 48hrs semanais;
● Brasil – CF/1934 = limitou a jornada de trabalho em “8 horas de labor dia” – art. 121,
§1º, ‘c’;0
● Em razão disso, em um primeiro momento, a limitação da jornada de trabalho é uma
norma protetora típica de saúde e segurança do trabalho:
● As regras de medicina e segurança do trabalho envolvem os períodos de trabalho, os
dias de descanso e as condições de trabalho.
● As normas jurídicas concernentes à duração do trabalho já não são mais –
necessariamente – normas estritamente econômicas, uma vez que podem alcançar, em
certos casos, a função determinante de normas de saúde e segurança laborais =
normas de saúde pública. Art. 7º, XXII, CF/88
● Normas imperativas que estabelecem direitos de ordem pública, impedindo as partes
de renunciar ou dispor desses direitos.
● Esta limitação do tempo de duração do trabalho tem como fundamento três aspectos
importantes:
- Biológicos: O excesso de trabalho traz fadiga, estresse, cansaço ao
trabalhador, atingindo sua saúde física e mental. Portanto, os fatores
biológicos são extremamente importantes para limitar a quantidade de trabalho
diário.
- Sociais: O trabalhador que executa seus serviços em extensas jornadas tem
pouco tempo para a família e amigos, o que segrega os laços íntimos com os
mais próximos e exclui socialmente o trabalhador.
- Econômicos: Um trabalhador cansado, estressado e sem diversões produz
pouco e, portanto, não tem vantagens econômicas para o patrão.
● A legislação estabelece uma jornada considerada normal para o trabalho durante o dia
e durante a semana. Como o sistema de fiscalização por parte do Estado não cumpre
com eficiência sua tarefa, o legislador instituiu, também, um plus salarial para o
empregado que trabalha em jornada extraordinária;
● Este acréscimo serve, também, para inibir o empregador de exigir o trabalho após a
jornada normal de labor.
● Art. 74, CLT - O horário de trabalho será anotado em registro de empregados.
- § 2º Para os estabelecimentos com mais de 20 (vinte) trabalhadores será
obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual,
mecânico ou eletrônico, conforme instruções expedidas pela Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, permitida a
pré-assinalação do período de repouso.
- § 3º Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos
empregados constará do registro manual, mecânico ou eletrônico em seu
poder, sem prejuízo do que dispõe o caput deste artigo.
● Exemplo: O empregado inicia seu trabalho às 08 horas da manhã, interrompe suas
atividades para o almoço às 12 horas, retornando às 13 horas. No final do dia, por
volta das 17 horas o empregado encerra seu trabalho. Neste caso seu horário de
trabalho é das 08 às 17 horas, com 01 hora de intervalo, e sua jornada é de 08 horas.
● O horário de trabalho pode ser diurno, noturno ou misto, dependendo dos horários de
entrada e saída, ajustados entre o trabalhador e o patrão. É a distribuição da jornada de
trabalho durante o dia.
● A CLT é omissa em relação à fixação dos horários de trabalho. Cabe aos contratantes
suprir esta lacuna, com o estabelecimento, via ajuste individual, do momento de início
e de término da jornada de trabalho.
Duração do Trabalho Jornada de Trabalho Horário de Trabalho
Gênero Espécie Espécie
Conceito mais abrangente 1 dia de trabalho Horário de entrada e saída do
trabalhador no emprego +
delimitação do intervalo para
descanso e alimentação
Abrange o lapso temporal de labor
ou disponibilidade do empregado
perante seu empregador em
virtude do contrato de trabalho,
considerados distintos parâmetros
de mensuração: dia (duração
diária ou jornada), semana
(duração semanal), mês (duração
mensal), ano (duração anual)
Significa duração do trabalho
diário. Diz respeito ao número de
horas diárias de trabalho que o
trabalhador presta à empresa
OBS: o legislador, ao ser pouco
técnico, conferiu duplo sentido ao
vocábulo jornada: limite de
trabalho por dia, semana, mês ou
ano ou número de horas
trabalhadas em um dia.
A hora de entrada e de saída do
trabalhador no emprego determina
seu horário de trabalho.
Dependendo destes parâmetros a
jornada é fixada.
É a fixação dos momentos em que
deve ter início e fim a jornada
normal de trabalho e, se for o
caso, do intervalo para descanso e
alimentação.
Composição da Jornada de Trabalho
● Tempo efetivamente Laborado/ Trabalhado
- Excluem-se do cômputo da jornada laboral, por exemplo:
+ Tempo à disposição do empregador, sem labor efetivo;
+ Eventuais paralisações da atividade empresarial que inviabilizam a
prestação de trabalho;
+ Qualquer tipo de intervalo intrajornada;
- Ou seja, exclui-se do cálculo da jornada todo e qualquer lapso temporal que
não consista em direta transferência da força de trabalho em benefício do
empregador.
- Rejeitado pela CLT, art. 4º
- Exceção: Art. 78, CLT.
● Tempo à disposição do empregador (Art. 4º, CLT) - Brasil adotada essa Teoria
- A jornada/duração de trabalho representa a quantidade de energia horária
despendida pelo trabalhador, seja por dia, semana, mês ou ano, enquanto
estiver à disposição do empregador, aguardando ordens, ainda que não esteja
efetivamente trabalhando.
- Art. 4º - Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado
esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo
disposição especial expressamente consignada.
+ Ex: intervalos não previstos em lei, tempo de espera de serviço quando
em trabalho, tempo à disposição decorrente da limitação do direito de
ir e vir, sobreaviso, prontidão...+ O tempo à disposição independe das atribuições que estão sendo ou
não exercidas;
+ O tempo à disposição independe do local onde o empregado se
encontre, isto é, dentro ou fora do estabelecimento;
- ART. 4º CAPUT SEM ALTERAÇÃO
+ § 2° Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será
computado como período extraordinário o que exceder a jornada
normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no § 1º
do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha
própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias
públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou
permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades
particulares, entre outras: I. práticas religiosas; II. descanso; III. lazer;
IV. estudo; V. alimentação; VI. atividades de relacionamento social;
VII. higiene pessoal; VIII. troca de roupa ou uniforme, quando não
houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
- CASO 1: O empregado que trabalha das 7h às 19h, com intervalo das 12h às
16h para determinado empregador, sem acordo de prorrogação de intervalo,
tem direito a receber duas horas extras diárias, como tempo à disposição, pois
ultrapassado o limite máximo de duas horas de intervalo e ultrapassada a
jornada máxima ajustada (se computadas as duas horas à disposição relativas
ao intervalo) ou de 8h - Fundamentação: art. 71, CLT e Súmula 118, TST.
- CASO 2: Preparado para deixar o trabalho, pois encerrada sua jornada, o
patrão solicita que o trabalhador aguarde ali mesmo na porta, por que ainda
iria lhe passar as tarefas do dia seguinte. Após 50 minutos, o empregador
retorna e encontra o empregado, ainda na porta aguardando-o, quando, então,
resolve liberá-lo. O tempo que o empregado aguardou (50 minutos) deve ser
considerado como de serviço prestado, logo, remunerado como tal. Por ter
ultrapassado a jornada normal, esta remuneração será acrescida de 50% -
Fundamentação: art. 59, caput e §1º, CLT
● Tempo despendido no deslocamento residência – trabalho – residência*
- Horas in itinere corresponde ao tempo despendido pelo trabalhador entre a sua
residência e o local de trabalho e vice-versa;
- CLT anterior à reforma: tal lapso temporal era computado como de efetivo
serviço apenas quando o estabelecimento da empresa situava-se em local de
difícil acesso ou não servido por transporte público regular, desde que
transportado por condução fornecida pelo empregado – art. 58, §2, CLT sem
reforma e Súmula 90, TST
- Alteração da Reforma: § 2º O tempo despendido pelo empregado desde a sua
residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno,
caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo
empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à
disposição do empregador.
● Tempo prontidão (ou horas prontidão);
- Art. 244, §3º da CLT
● Tempo sobreaviso (ou horas sobreaviso);
- Deriva do contrato de trabalho o estado de subordinação do empregado, de
forma que se considera, como de efetivo serviço, o período em que o
empregado permanece sem trabalhar, mas fica no aguardo de ordens do seu
empregador;
- Em determinadas situações, o trabalhador coloca-se à disposição do
empregador em sua própria residência para, em uma eventualidade, executar
serviços de natureza urgente. Trata-se do tempo de sobreaviso.
- Originariamente, o sobreaviso fora previsto para empregado ferroviário – art.
244, §2º, CLT. Contudo, por analogia, sua aplicação é estendida a todas as
categorias profissionais
+ Art. 244. As estradas de ferro poderão ter empregados
extranumerários, de sobreaviso e de prontidão, para executarem
serviços imprevistos ou para substituições de outros empregados que
faltem à escala organizada.
+ § 2º Considera-se de "sobreaviso" o empregado efetivo, que
permanecer em sua própria casa, aguardando a qualquer momento o
chamado para o serviço. Cada escala de "sobreaviso" será, no máximo,
de vinte e quatro horas*As horas de "sobreaviso", para todos os
efeitos, serão contadas à razão de 1/3 (um terço) do salário normal.
- “Preferiu o legislador amenizar os efeitos do art. 4º, da CLT, pois não
concedeu a paga da hora cheia, mas apenas 1/3 da hora normal. Isto se explica
porque, apesar de limitado o direito de ir e vir, o trabalhador permanecia no
conforto de seu lar, aguardando o chamado do patrão e, por se tratar de
atividade pública essencial à população, passível de imprevistos” (Vólia
Bonfim Cassar)
- Reconhecida a hipótese de estado de sobreaviso, o trabalhador terá direito a
1/3 do salário, ou seja, a cada três horas de sobreaviso, perceberá quantia
equivalente à uma hora de trabalho, sem qualquer acréscimo pecuniário,
principalmente no que diz respeito aos adicionais.
- O tempo que o empregado está aguardando a chamada é de sobreaviso e como
tal deve ser remunerado;
- Os chamados em si, ou seja, o tempo que o empregado fica ao telefone,
computador ou intercomunicador resolvendo problemas da empresa é tempo
de trabalho;
- Se esse tempo à disposição ultrapassar o limite legal ou contratual, será
considerado e pago como extra;
Sobreaviso e o uso de aparelhos telemáticos ou informatizados fornecidos pela
empresa
● Quando o trabalhador fica obrigado a portar qualquer tipo de intercomunicador, como
BIP, celular, laptop, para ser chamado, vez ou outra, para trabalhar ou para resolver
problemas da empresa à distância, terá direito à remuneração deste tempo à
disposição.
● Art. 6º, parágrafo único CLT
+ Art. 6o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do
empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde
que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego. (Redação dada
pela Lei nº 12.551, de 2011) Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados
de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica,
aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.
(Incluído pela Lei nº 12.551, de 2011)
● Súmula 428, TST
● Entende-se que não se pode comparar o empregado que, ao final da jornada, pode se
desligar do trabalho e relaxar, com aquele que, apesar de ter saído do ambiente de
trabalho ao final da jornada, ainda leva consigo um prolongamento do ofício, tendo
que responder com habitualidade aos chamados do empregador.
● REGIME DE SOBREAVISO. PRESSUPOSTOS. Nos termos da Súmula 428, I, do
TST, o uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa,
por si só, não é hábil a caracterizar o regime de sobreaviso, sendo necessário, para
tanto, demonstrar que referidos meios serviam para o controle patronal e
inviabilizavam, por conseguinte, o descanso pleno do empregado. (TRT18 - RO:
00100484520165180191, Relator: SILENE APARECIDA COELHO, PRIMEIRA
TURMA, Data de Publicação: 09/02/2018)
● Reforma Trabalhista: Art. 611-A: A convenção coletiva e o acordo coletivo de
trabalho, observados os incisos III e VI do caput do art. 8º da Constituição, têm
prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: [...] VIII -
teletrabalho, regime de sobreaviso, e trabalho intermitente; Logo, norma coletiva
poderá excluir ou reduzir o respectivo pagamento.
Sobreaviso X Teletrabalho
● O teletrabalho foi objeto da reforma trabalhista, passando a CLT a prever esta figura
jurídica em seus artigos 75-A à 75-E
+ Art. 75-A. A prestação de serviços pelo empregado em regime de teletrabalho
observará o disposto neste Capítulo. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência)
+ Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora
das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de
comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo.
(Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência) Parágrafo único. O
comparecimento às dependências do empregador para a realização de atividades
específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento não
descaracteriza o regime de teletrabalho.(Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
(Vigência)
+ Art. 75-C. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar
expressamente do contrato individual de trabalho, que especificará as atividades que
serão realizadas pelo empregado. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência) §
1o Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde
que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual. (Incluído pela
Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência) § 2o Poderá ser realizada a alteração do regime de
teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de
transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual.
(Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência)
+ Art. 75-D. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou
fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e
adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas
arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito. (Incluído pela Lei nº
13.467, de 2017) (Vigência) Parágrafo único. As utilidades mencionadas no caput
deste artigo não integram a remuneração do empregado. (Incluído pela Lei nº 13.467,
de 2017) (Vigência)
+ Art. 75-E. O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e
ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de
trabalho. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) (Vigência) Parágrafo único. O
empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as
instruções fornecidas pelo empregador. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
(Vigência)
● O teletrabalhador presta serviços preponderantemente fora das dependências da
empresa, devendo esta modalidade de prestação de serviços constar expressamente na
CTPS do empregado
● Por expressa previsão legal, o teletrabalho não é espécie de trabalho externo (art. 62,
III, CLT), muito embora execute seus serviços fora da empresa
● Mesmo que tenha sua jornada controlada, o teletrabalhador não terá direito à hora
extra, noturna, adicional noturno, intervalos intra e interjornada.
● Art. 6º, pú, CLT – o intérprete poderá utilizar deste dispositivo para afastar a
incidência do art. 62, III, CLT, quando, pelos meios telemáticos, a jornada de trabalho
do teletrabalhador for controlado pelo empregador. Não bastaria a mera possibilidade
potencial de fiscalização, como exigido para o trabalho externo, mas a efetiva
fiscalização da jornada, cabendo ao empregado este ônus probatório em sede de RT.
Trabalhador em Domicílio
● Art. 6º, caput, CLT - Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do
empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde
que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.
● Art. 83, CLT - É devido o salário mínimo ao trabalhador em domicílio, considerado
este como o executado na habitação do empregado ou em oficina de família, por conta
de empregador que o remunere.
● Em regra, o empregado que trabalha em sua própria casa não tem qualquer controle
de jornada e, por isso, impera a presunção da exclusão do Capítulo “Da duração do
trabalho”.
● Se, entretanto, o patrão exigir-lhe o mínimo de produção diária, ou, por outros meios
conseguir controlar sua jornada, o empregado terá direitos ao capítulo em questão
(hora extra, noturna...)
● Ex: costureiras que recebem material em casa para a realização das costuras
● Não é trabalhador autônomo e não sofre os riscos no negócio.
Tempo de Prontidão (Horas Prontidão)
● Compreende-se o período tido como integrante do contrato e do tempo de serviço
obreiro em que o ferroviário fica nas dependências da empresa ou via férrea
(dependências da estrada), aguardando ordens
● A integração contratual (integração à jornada) – art. 244, §3º, CLT
● Art. 244. [...]
- § 3º Considera-se de "prontidão" o empregado que ficar nas dependências da
estrada, aguardando ordens. A escala de prontidão será, no máximo, de doze
horas. As horas de prontidão serão, para todos os efeitos, contadas à razão de
2/3 (dois terços) do salário-hora normal .
● Possibilidade de aplicação analógica às demais espécies de relação de emprego, como
acontece no sobreaviso: Aeronautas
● O empregado deve ficar em local destinado ao seu repouso ou descanso, mas com
certa limitação ao seu direito de locomoção;
● Assim, não seria o caso de o empregado permanecer em qualquer local dentro do
estabelecimento, pois nessa situação o tempo à disposição seria considerado como de
efetivo serviço (art. 4º, CLT) e não como horas de prontidão;
● Aeronautas = reserva
● Quando chamados para prestar serviço, o período trabalhado será remunerado
normalmente.
● HORAS DE PRONTIDÃO. ART. 244, §3º, CLT. Caso em que o empregado
permanecia em alojamento fornecido pela empresa aguardando ordens, conforme
escala. Devido ao pagamento de horas de prontidão, nos termos do art. 244, §3º, da
CLT, analogicamente aplicado. Situação que não enseja pagamento de horas extras
pela ausência de efetivo labor no período. (TRT04 - RO: 00208613820155040812,
Relator: MARCELO GONÇALVES DE OLIVEIRA, QUARTA TURMA, Data de
Publicação: 22/11/2017)
Limite de Jornada Legal
● Jornada Normal - Art. 58, CLT/ Art. 7º, XIII CF/88
- 8 Horas Diárias
- 44 Horas Semanais
- 220 Horas Mensais
● A jornada normal de trabalho é de 44 horas semanais. Distribuir esta jornada durante
a semana significa laborar, pelo menos, em dois períodos do dia, de segunda a
sexta-feira (full time) e um período no sábado.
● Entretanto, é possível contratar legalmente um empregado para trabalhar em regime
de tempo parcial, geralmente durante um turno por dia.
● Nesse caso, o salário deve ser pago de forma proporcional ao dos empregados que
executam a mesma função em tempo integral
● Art. 58 – A, §1º, CLT
- Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade
privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado
expressamente outro limite. § 1o Não serão descontadas nem computadas como
jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de
cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. (Parágrafo
incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)
Trabalho em Regime de Tempo Parcial
● ART 58 – A da CLT
● Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a
trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou,
ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a
possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais.
● Antes da Reforma Trabalhista, o limite máximo da jornada de trabalho por tempo
parcial era de 25 horas semanais, vedada a prestação de horas extras pelo empregado.
● Após a Reforma Trabalhista, criou-se duas categorias de trabalho por tempo parcial:
- a)Trabalho por tempo parcial sem possibilidade de horas extras – 30 horas por
semana;
- b)Trabalho por tempo parcial com possibilidade de até seis horas extras – 26
horas por semana;
● Alterações - § Acrescentados
- § 3º As horas suplementares à duração do trabalho semanal normal serão
pagas com o acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o salário-hora
normal.
- § 4º Na hipótese de o contrato de trabalho em regime de tempo parcial ser
estabelecido em número inferior a vinte e seis horas semanais, as horas
suplementares a este quantitativo serão consideradas horas extras para fins do
pagamento estipulado no § 3º, estando também limitadas a seis horas
suplementares semanais.
- § 5º As horas suplementares da jornada de trabalho normal poderão ser compensadas
diretamente até a semana imediatamente posterior à da sua execução, devendo ser
feita a sua quitação na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam
compensadas.
- § 6º É facultado ao empregado contratado sob regime de tempo parcial converter um
terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário.- § 7º As férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no art. 130 desta
Consolidação.
Registro de Horário de Trabalho
● Art. 74. O horário de trabalho será anotado em registro de empregados. (Redação
dada pela Lei nº 13.874, de 2019)
● § 1º (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.874, de 2019)
● § 2º Para os estabelecimentos com mais de 20 (vinte) trabalhadores será obrigatória a
anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico,
conforme instruções expedidas pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do
Ministério da Economia, permitida a pré-assinalação do período de repouso. (Redação
dada pela Lei nº 13.874, de 2019)
● SÚMULA 338 DO TST
Jornada de Trabalho
● Tempo de tolerância para cômputo de jornada . Art. 58 §1 º da CLT
● Súmula 366 do TST: CARTÃO DE PONTO. REGISTRO. HORAS EXTRAS.
MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO
(nova redação) - Res. 197/2015 - DEJT divulgado em 14, 15 e 18.05.2015. Não serão
descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário do
registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez
minutos diários. Se ultrapassado esse limite, será considerada como extra a totalidade
do tempo que exceder a jornada normal, pois configurado tempo à disposição do
empregador.
● Intervalo Interjornada (Art. 66 da CLT)
- Art. 66 - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 (onze)
horas consecutivas para descanso.
- Trabalho aos domingos
● Intervalo Intrajornada (Art. 71 da CLT)
- Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é
obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no
mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário,
não poderá exceder de 2 (duas) horas.
● Teração da Reforma (Art. 71, §4º da CLT):
- • 4º - A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para
repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de
natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50%
(cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Jornada Extraordinária
● Horas Extras
- Acordo de Prorrogação, individual ou coletivo (2h/d) - Art. 59, caput, §1º da
CLT
- Acordo individual ou coletivo de compensação (2h/d) - Art. 59, §2º da CLT
- Banco de horas - acordo ou convenção coletiva (2h/d)
- Necessidade Imperiosa de serviços
+ Força Maior
+ Realização de Serviços Inadiáveis (4h/d)
+ Serviços cuja inexecução possa acarretar prejuízos (4h/d)
- Para recuperação de tempo perdido por paralisação da empresa (2h/d)
● É aquela realizada além da jornada normal contratual ,podendo ser feita antes de
iniciar a jornada ou ao final da mesma.
● Deve ocorrer apenas excepcionalmente, é necessário observar alguns critérios para
que se cumpra de forma regular: Art. 59 da CLT e Art. 7º, XVI da CF;
● Alteração
- Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número
não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo
de trabalho. § 1º. A remuneração da hora extra será, pelo menos, 50% (cinquenta por
cento) superior à da hora normal.
● Quais são os critérios para realização de Horas Extras?
- acrescida de horas extras, em número não excedente de duas
- acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho
- A remuneração da hora extra será, pelo menos, 50% (cinquenta por cento)
superior à da hora normal.
● Pagamento de Horas Extras
- Valor hora de trabalho + no mínimo 50% = Horas Extras
- João ganha R $1750,00 trabalhando uma jornada de 8h/d, qual o valor da hora
extra de João?
+ HE = VHT + 50% 1750 M/220 = 7,95 VHT
+ HE = 7,95 + 50% (7,95/2 = 3,97)
+ HE = 7,95 + 3,97
+ HE = 11,92
● Divisores para cálculo de Horas Extras:
- JORNADA DE 44 H SEMANAIS = DIVISOR 220
- JORNADA DE 40H SEMANAIS= DIVISOR 200 S.431, TST
- JORNADA DE 6H DIÁRIAS= DIVISOR DE 180
● OJ 235 da SDI-1 do TST: ü“O empregado que recebe salário por produção e trabalha
em sobrejornada tem direito à percepção apenas do adicional de horas extras, exceto
no caso do empregado cortador de cana, a quem é devido o pagamento das horas
extras e do adicional respectivo”.
● As horas extras HABITUALMENTE recebidas integram o salário do trabalhador,
sendo base de cálculo para 13º salário, férias, FGTS, DSR, aviso prévio e parcelas
previdenciárias.
● Súmula 376, II , TST: O valor das horas extras habitualmente prestadas integra o
cálculo dos haveres trabalhistas, independentemente da limitação prevista no caput do
art. 59 da CLT.
● Compensação de Jornada
- Compensação
+ Fixa ou Tradicional
+ Variável/ Aleatório/ Banco de Horas
- ART 59 da CLT
+ § 2º – Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de
acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um
dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de
maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das
jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite
máximo de dez horas diárias.
- Alteração:
+ § 3º. Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha
havido a compensação integral da jornada extraordinária, na forma dos
§§ 2º e 5º deste artigo, o trabalhador terá direito ao pagamento das
horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da
remuneração na data da rescisão.
+ § 4º. Revogado
+ § 5º. O banco de horas de que trata o § 2º deste artigo poderá ser
pactuado por acordo individual escrito, desde que a compensação
ocorra no período máximo de seis meses
+ § 6º é licito o regime de compensação de jornada estabelecido por
acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo
mês.
- Alteração:
+ Art. 59-A. Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação, é
facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção
coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho
de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso,
observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação.
+ § 1º A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput
deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal
remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados
compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno,
quando houver, de que tratam o art. 70 e o § 5º do art. 73 desta
Consolidação.
- Alteração:
+ Art. 59-B. O não atendimento das exigências legais para compensação
de jornada, inclusive quando estabelecida mediante acordo tácito, não
implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada
normal diária se não ultrapassada a duração máxima semanal, sendo
devido apenas o respectivo adicional.
+ Parágrafo único. A prestação de horas extras habituais não
descaracteriza o acordo de compensação de jornada e o banco de horas.
Jornada de Trabalho
● CLASSIFICAÇÃO: As jornadas de trabalho podem ser classificadas em:
- a) quanto à duração ;
+ Jornada ordinária: CF/1988,7º, XIII - duração do trabalho normal não
superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a
compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou
convenção coletiva de trabalho;
+ Jornada extraordinária: CF/1988,7º, XVI - remuneração do serviço
extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do
normal;
- b) quanto ao período ;
+ DIURNO:
● Urbano: 05:00 às 22:00 horas;
● Rural-agrícola: 05:00 às 21:00 horas;
● Rural-pecuária: das 04:00 às 20:00 horas.
+ NOTURNO:
● Urbano: 22:00 às 05:00 horas (20%)
● Rural-agrícola: 21:00 às 05:00 horas (25%)
● Rural-pecuária: 20:00 às 04:00 horas (25%)
● Advogado : 20:00 às 05:00 horas (25%) )MENOS
EMPREGADO ENTE PÚBLICO)
- c) à profissão ;
+ BANCÁRIOS
- Art. 224 da CLT
- Sábado é considerado dia útil não trabalhado (S. 113 TST)
- S. 287 TST
- NÃO SE APLICA A REGRA DE JORNADA DE
TRABALHO DEBANCÁRIO PARA:
● Quem ocupa funções de direção , gerência ,
fiscalização, chefia e equivalentes, ou que
desempenham outros cargos de confiança, DESDE
QUE O VALOR DA GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO
NÃO SEJ INFERIOR A 1/3 DO SALÁRIO DO
CARGO EFETIVO.
● ART. 224§ 2º CLT.
- Empresas Financeiras e de Processamento de Dados que
prestam serviços aos bancos = S. 55 e 239 do TST
- Cuidado S. 119 e OJ SDI-I 379
- Atenção !!! - Súmula 102 TST
CATEGORIA JORNADA DIVISOR LEI/CLT
ADVOGADO 4H 120 Lei 8.906/94 - Art. 20
MÚSICO 5H 150 Lei 3.857/60 - Art. 41
JORNALISTA 5H 150 Art. 303 CLT
MINEIROS 6H 180 Art. 239 CLT
OPERADOR
CINEMATOGRÁFICO
6H 180 Art. 234 CLT
BANCÁRIO 6H 180 Art. 224 CLT
BANCÁRIO COM
CARGO DE
CONFIANÇA
8H 220 Art. 224, §2º CLT
GERENTE BANCÁRIO Não Controlada 220 Art. 62, II CLT
- d) à flexibilidade .
● Períodos de Repouso
- Intervalo Intrajornada: são paradas obrigatórias para descanso do trabalhador
dentro da jornada de trabalho que em regra não se computam como horas
trabalhadas.
+ Intervalo Intrajornada não remunerado: Art. 71, §2º da CLT
● Art. 71 da CLT
● Jornada de 4h até 6h/d: 15 min de descanso
● Jornada superior a 6h/d: no mínimo 1h e no máximo 2h.
+ O INTERVALO MÍNIMO DE 1H PARA QUEM TRABALHA MAIS
DE 6H PODERÁ SER REDUZIDO POR ATO DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO OUVIDA A SECRETARIA DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO E DESDE QUE A EMPRESA TENHA
REFEITÓRIO PRÓPRIO DE ACORDO COM PADRÕES EXIGIDOS
E QUE OS EMPREGDOS NÃO ESTEJAM EM REGIME DE
HORAS EXTRAS. ( Art. 71, § 3º da CLT)
+ Súmula 437, II, TST
+ Fracionamento do Intervalo Art. 71, § 5º da CLT
+ Duração de descanso superior a 2h Art. 71 caput da CLT.
+ Não concessão do intervalo: Art. 71, § 4º da CLT
+ Súmula 437, I, II e IV TST.
+ Repouso Remunerado Especial
Atividade Duração do Trabalho Duração do Intervalo
Mecanografia - Art. 72
CLT
Digitadores - S. 346 TST
90 m 10m
Frigoríficos Art. 253 da
CLT
Ambiente artificialmente
frio S. 438 , TST
1h 40m 20m
Minas de Subsolo Art
298 da CLT
3h 15m
Telefonia Art. 229 CLT 3h 20m
Amamentação Art. 396
da CLT
2 intervalos de 30 m cada
- Intervalos Interjornada: são os intervalos concedidos entre o término de uma
jornada e o início de outra , ou ainda entre o término de uma semana de
trabalho e o início de outra.
+ Intervalo Interjornada não Remunerado:
● Art 66 da CLT : no mínimo de 11h consecutivas entre o final de
uma jornada e o início de outra.
● O desrespeito paga o intervalo das horas não usufruídas em sua
integralidade, acrescidas do adicional de 50%. S 110 , TST
+ Intervalo Interjornada Remunerado:
● Também conhecido como DSR é um descanso de 24h
consecutivas em que o empregado não presta serviço ao
empregador, um vez por semana, mas recebe a respectiva
remuneração.
● Art. 7º, XV da CF, Art. 67 da CLT.
● O trabalho aos domingos depende de autorização prévia do MT
Art. 68 da CLT.
● EMPRESAS COM ATIVIDADES PECULIARES E QUE
PRECISAM FUNCIONAR AOS DOMINGOS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO DO MT DEVEM CONCEDER O DSR EM
OUTRO DIA NA SEMANA.
● AO MENOS UMA VEZ NO MÊS O DESCANSO DEVE
COINCIDIR COM O DOMINGO. (LEI 10.101/2000, Art. 6º)
● Requisitos:
- Depende de cumprimento integral do trabalho durante a
semana, ou seja, não possuir faltas injustificadas;
● Sem observar esses requisitos implica na perda da remuneração
do dia da falta injustificada e também do DSR. ( Art.6º da Lei
n. 605/49)
● Considera-se falta JUSTIFICADA as que estão presentes no
Art. 473 da CLT e no Art 6º, § 1º da Lei 605/49.
● No caso de doença, a justificativa da falta depende de
apresentação de atestado médico. (Art. 6º § 2º da Lei 605/49
+ A concessão do DSR é obrigatória, caso o empregador exija que o
empregado trabalhe no dia do seu DSR, ele deverá ter concedido um
dia de folga compensatória ou pagar em dobro a remuneração pelo
trabalho neste dia. ( Art. 9º da Lei 605/49)
+ Súmula 146 , TST.
● Pagamento do Dobro (Hora normal mais 100%)
- Lei nº 605/1949, Art. 9º Nas atividades em que não for possível, em virtude
das exigências técnicas das empresas, a suspensão do trabalho, nos dias
feriados civis e religiosos, a remuneração será paga em dobro, salvo se o
empregador determinar outro dia de folga.
● Feriados
- São dias sem trabalho em razão de comemorações cívicas ou religiosas.
- Lei 605/49 e Decreto lei 27.048/49
- Feriados Cívicos: Lei n. 9093/95 , declarados em lei federal, Estadual e os dias
do início e término do ano, e fixados em lei Municipal.
- Feriados religiosos: dias de guarda , declarados em lei municipal, tradição
local em número não superior a quatro e neste incluída a sexta feira da Paixão.
- Trabalho realizado em dia de feriado civil ou religioso, se não compensado em
outro dia, deverá ser remunerado em dobro. (Art. 9º , Lei n. 605/49)
Férias
● Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias,
sem prejuízo da remuneração.
● Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social: [...] XVII - gozo de férias anuais remuneradas com,
pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
● Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho,
o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:
- I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5
(cinco) vezes;
- II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14
(quatorze) faltas;
- III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e
três) faltas;
- IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32
(trinta e duas) faltas
● REGRAS GERAIS:
- Os dias de férias variam conforme as faltas injustificadas que o empregado
tiver durante o período aquisitivo. Leva-se em conta a assiduidade durante o
período aquisitivo.
- Faltas justificadas – art. 131, CLT;
+ Art. 131 - Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior, a
ausência do empregado: I - nos casos referidos no art. 473; Il - durante o
licenciamento compulsório da empregada por motivo de maternidade ou aborto,
observados os requisitos para percepção do salário-maternidade custeado pela
Previdência Social; III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada
pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, excetuada a hipótese do inciso IV
do art. 133; IV - justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver
determinado o desconto do correspondente salário; V - durante a suspensão
preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando
for impronunciado ou absolvido; e VI - nos dias em que não tenha havido serviço,
salvo na hipótese do inciso III do art. 133.
- Perda das férias – art. 133, I a IV, da CLT.
+ Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo:
(Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) I - deixar o emprego e não
for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subseqüentes à sua saída; (Incluído pelo
Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) II - permanecer em gozo de licença, com
percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias; (Incluído pelo Decreto-lei nº
1.535, de 13.4.1977) III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de
30 (trinta) dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e
(Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) IV - tiver percebido da
Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais
de 6 (seis) meses, embora descontínuos. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de
13.4.1977)
- Durante as férias, o empregado não pode trabalhar para outro empregador –
art. 138, CLT
● Período Aquisitivo
- Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o
empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: (Redação dada pelo Decreto-lei nº
1.535, de 13.4.1977) I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais
de 5 (cinco) vezes; (Incluído pelo Decreto-leinº 1.535, de 13.4.1977) II - 24 (vinte e quatro)
dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; (Incluído pelo Decreto-lei
nº 1.535, de 13.4.1977) III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a
23 (vinte e três) faltas; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) IV - 12 (doze) dias
corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas. (Incluído pelo
Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
- § 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço. (Incluído
pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
- § 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço.
(Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
● Período Concessivo
- Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze)
meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.
● FATOS QUE PREJUDICAM A AQUISIÇÃO DAS FÉRIAS
- Ausências injustificadas: se houver mais de 32 faltas injustificadas perde o
direito a férias
- Se deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias
subseqüentes à sua saída;
- Se permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30
(trinta) dias;
- Se deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias,
em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa;
- Se tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou
de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos
● Duração das Férias - Diminuição Legal
- Regra Geral
+ Faltas Injustificadas Duração das Férias
● Até 5 faltas 30 dias
● de 6 a 14 faltas 24 dias
● de 15 a 23 faltas 18 dias
● de 24 a 32 faltas 12 dias
● Mais de 32 faltas perde as férias
- OBS: A perda de férias por ausência injustificada por mais de 32 faltas não é
expressa na lei. É decorrência lógica.
● Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos
12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.
§ 1o Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em
até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos
e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um. § 3o É vedado
o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso
semanal remunerado.
● Concessão das Férias após o prazo legal
- Pagamento em Dobro - Art. 137 CLT
+ Art. 137 - Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o art.
134, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração. (Redação dada pelo
Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) § 1º - Vencido o mencionado prazo sem que o
empregador tenha concedido as férias, o empregado poderá ajuizar reclamação
pedindo a fixação, por sentença, da época de gozo das mesmas. (Incluído pelo
Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) § 2º - A sentença cominará pena diária de 5%
(cinco por cento) do salário mínimo da região, devida ao empregado até que seja
cumprida. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) § 3º - Cópia da decisão
judicial transitada em julgado será remetida ao órgão local do Ministério do
Trabalho, para fins de aplicação da multa de caráter administrativo. (Incluído pelo
Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
- Prazo para Pagar as Férias
+ O empregador tem que pagar as férias até 2 dias antes do inicio do
respectivo gozo (Art. 145 CLT)
● Art. 145 - O pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, o do
abono referido no art. 143 serão efetuados até 2 (dois) dias antes do início
do respectivo período. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de
13.4.1977
● Período Concessivo
- A concessão das férias será participada por escrito, ao empregado, com
antecedência mínima de 30 (trinta) dias.(art. 135, CLT)
+ Art. 135 - A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com
antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará
recibo. (Redação dada pela Lei nº 7.414, de 9.12.1985) § 1º - O empregado não
poderá entrar no gozo das férias sem que apresente ao empregador sua Carteira de
Trabalho e Previdência Social, para que nela seja anotada a respectiva concessão.
(Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) § 2º - A concessão das férias será,
igualmente, anotada no livro ou nas fichas de registro dos empregados. (Incluído pelo
Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) § 3º Nos casos em que o empregado possua a
CTPS em meio digital, a anotação será feita nos sistemas a que se refere o § 7º do art.
29 desta Consolidação, na forma do regulamento, dispensadas as anotações de que
tratam os §§ 1º e 2º deste artigo. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
- A escolha do período das férias cabe ao empregador (art. 136, CLT).
+ Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses
do empregador. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) § 1º - Os
membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa,
terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não
resultar prejuízo para o serviço. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de
13.4.1977) § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a
fazer coincidir suas férias com as férias escolares. (Redação dada pelo Decreto-lei nº
1.535, de 13.4.1977)
- Exceções:
+ Empregado estudante, menor de 18 anos, tem direito de fazer coincidir
suas férias com as férias escolares;
+ Empregados de uma mesma família – mesmo empregador, podem
gozar as férias no mesmo período, se quiserem e desde que não seja
prejudicial ao serviço.
● Forma de Pagamento
- Remuneração da época da concessão ou da extinção do contrato com cômputo
das parcelas salariais habitualmente pagas (Art. 142 CLT) + Terço
Constitucional. (Art. 7°, XVII, CF/88)
+ Art. 142 - O empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for
devida na data da sua concessão. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de
13.4.1977 § 1º - Quando o salário for pago por hora com jornadas variáveis,
apurar-se-á a média do período aquisitivo, aplicando-se o valor do salário na data da
concessão das férias. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977 § 2º - Quando
o salário for pago por tarefa tomar-se-á por base a media da produção no período
aquisitivo do direito a férias, aplicando-se o valor da remuneração da tarefa na data
da concessão das férias. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977 § 3º -
Quando o salário for pago por percentagem, comissão ou viagem, apurar-se-á a
média percebida pelo empregado nos 12 (doze) meses que precederem à concessão
das férias. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977 § 4º - A parte do salário
paga em utilidades será computada de acordo com a anotação na Carteira de Trabalho
e Previdência Social. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977 § 5º - Os
adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão
computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias.
(Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977 § 6º - Se, no momento das férias, o
empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou
quando o valor deste não tiver sido uniforme será computada a média duodecimal
recebida naquele período, após a atualização das importâncias pagas, mediante
incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes. (Incluído pelo
Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977
+ Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social: [...] XVII - gozo de férias anuais remuneradas com,
pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
- O pagamento deve ser efetuado até 2 dias antes do início das férias
- Abono Constitucional - o empregadoterá que remunerar as férias com um
PLUS, que corresponde ao acréscimo de ⅓ constitucional.
- Solução:
+ SUM-81 FÉRIAS (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e
21.11.2003 Os dias de férias gozados após o período legal de
concessão deverão ser remunerados em dobro.
+ Os dias de férias concedidos dentro do período regular: pagamento
simples.
+ Os dias de férias concedidos fora do período regular: pagamento
dobrado.
● Férias Coletivas
- Art. 139 - Poderão ser concedidas férias coletivas a todos os empregados de uma empresa ou
de determinados estabelecimentos ou setores da empresa. § 1º - As férias poderão ser gozadas
em 2 (dois) períodos anuais desde que nenhum deles seja inferior a 10 (dez) dias corridos.
§ 2º - Para os fins previstos neste artigo, o empregador comunicará ao órgão local do
Ministério do Trabalho, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início e
fim das férias, precisando quais os estabelecimentos ou setores abrangidos pela medida. § 3º -
Em igual prazo, o empregador enviará cópia da aludida comunicação aos sindicatos
representativos da respectiva categoria profissional, e providenciará a afixação de aviso nos
locais de trabalho.
- Atenção:
+ Art. 140 - Os empregados contratados há menos de 12 (doze) meses gozarão, na
oportunidade, férias proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo.
● Férias Proporcionais
- Para cada mês ou fração superior a 14 dias de trabalho o empregado tem
direito a 1/12 de férias (art. 146, parágrafo único da CLT).
- Súmul.as 171 e 261 TST
- O EMPREGADO SÓ PERDE AS FÉRIAS PROPORCIONAIS NA
DISPENSA COM JUSTA CAUSA

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