Buscar

Tecnica Escultura

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina: Técnica e Gêneros de Escultura (ART05)
Avaliação: Avaliação III - Individual FLEX 
 
1-M itos e le ndas fa ze m p arte d a c ult ura de um po vo, se ndo q ue o r es gate d as le nda s co mo as bra s ile ira s fa ze m par te do co nte xto esco lar, e nq ua nto q ue na histó r ia universa l as d ivindades gre gas são co nhec ida s e des tacadas nos livr os, fil mes e desenho s a nimados. A lingua ge m da a rte e sc ultór ic a te m se u marco por me io do gê ne ro mito ló gico. Sobre e ste gê ne ro, a na lise as se nte nç as a se guir :
 I- A esc ultura de Atla nte e stá ligada à e sc ult ura. No luga r da co luna, ap rese nta - se a fo r ma de um ho me m, de corpo musc uloso e co m braços e r guidos sobre a cab e ça. Simbo liza a id e ia de s upo rta r o peso da co nstr uçã o.
 II- A esc ult ura Her ma es tá ligada ao poder e à r iq ue za. U ma her ma era uma espé c ie de p ilar e m fo r ma de ba ú reta ngular, fe ito e m o uro, mos tra ndo a c lasse do mina nte. III- C ar iát ide é um tipo d e esc ultura ligado à arq uitet ura, poré m, na vers ão fe minina, s imula a ide ia de s upo rtar o p eso da co ns tr ução. A gora, as s ina le a a lter na t iva C O RR ETA : 
 a) Some nte a se nte nça II es tá cor reta. 
 b) Some nte a se nte nça I está corre ta. 
 c) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 d) As se nte nças I I e I II es tão cor retas. 
 2. O escultor fra ncês q ue ass imi lo u as te ndê nc ias do I mpres s io nis mo e co nse guiu tra ns fer ir para a a rte e sc ultór ica fo i um dos pr ime iros esc ultores a ut iliza r o inacabado co mo lingua ge m e xpr ess iva. Esta mos fa la ndo de : 
 a) Consta nt in Bra nc us i. 
 b) A uguste Rod in. 
 c) Jean- B apt iste Carpe a ux.
 d) Franço is R ude.
 3. A art e co nte mporâ nea tro uxe co nc e ito s d ive rs ificados, mod i fica ndo a té mes mo o s lim ite s das lingua ge ns trad ic io na is. Pode mo s percebe r o hib r id is mo, o nde ma is d e uma lingua ge m a rt íst ica se fund e para c r iar no vas obras e no vas de finiçõe s. Sobre a arte co nte mpor â nea, assoc ie os ite ns, ut iliza ndo o cód igo a s e guir :
 I- Asse mb la ge. 
 II- Insta lações.
 III- La nd Ar t. 
( ) Obras gra nd iosas fe itas no a mb ie nte e xte r no, no me io da nat ure za. Es tão suje itas à ação do te mpo, o u seja, ge ra lme nte são e fê mera s. ( ) É a união de vá r ios mate r ia is par a co nfecc io nar a ob ra de ar te, um a rt ista expr ess ivo fo i Rober t R a usc he nber g co m "O da lisc a ". ( ) Exis te uma re lação e ntre o te mpo e o espaço, a ob ra é ins ta lada e m um loca l e te mpo espe c íficos, e pode co ntar co m a par t ic ipação do p úb lico. A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uência CORRETA :
 a) I - II - III. 
 b) I - III - II.
 c) III - I - II. 
 d) II - I - III.
4-A figura huma na é predo mina nt e no Re na sc ime nto. M uito s ar t is tas opt ara m po r essa te má t ica, e um de le s é Do na te llo. C o m um estilo e xp ress ivo e pec uliar, e ste a rt ista produziu a obra Da vi, e m 1430. De q ue ma ter ia l e ssa esc ultura fo i fe ita? 
 a) Bro nze. 
 b) Ferro.
 c) Made ira.
 d) Már mor e. 
5. Muitos a rt ista s p lás t ic os se e nq uad ra m e m mo vime ntos ar t ís t ico s, e nq ua nto q ue as escult uras apr ese nta m ide nt ificaç ão co m gê ne ros. Na arte co nte mporâ nea, e ntre ta nto, tor na- se co mp le xa o u inviá ve l uma c lass ifica ção de gê nero s esc ultór icos. A ima ge m de "Tiber ius Pa ler mo ", imperado r ro ma no, pert e nce nte ao gê nero : FO N TE DA IM AGEM : Dispo níve l e m: <ht tp ://4.bp.b lo gspot. co m/_ yP xna X lP1 fQ /SOIa ii71jQ I/AAA AA AA AAAY/ T mC -FuId r2Y /S226/250p x- T iber ius_pa le r mo. jp g>. Ace sso e m: 9 a go. 2011. 
a) Gê nero r etra to. 
 b) Gê nero a le gor ia. 
 c) Gê nero mito ló gico
 d) Gê nero r e ligioso. 
6- cancelada
7-O Egito de staca- se por ap rese ntar uma arq uite t ura ime ns urá ve l e q ue p roporc io na escult ura ao lo ngo de s uas par edes, fund indo- se. No enta nto, s ua s esc ultura s r ígidas reve la m r iq uíss imas carac ter íst icas é t nica s, soc ia is dos repres e ntados. Pa rtindo desse press upos to, a na lise as se nte nça s a se guir :
 I- Os gêneros que se destacam na escultura são cer imo nia l e fune rár io. 
 II- A lei da frontalidade não era destaque na escultur a, ape nas na p int ur a.
 III- A representação é praticamente re ligio sa, de d ivindades co mo de uses. 
 IV- As esculturas dos faraós eram mais importantes, por isso eram feitas somente em prata. 
 A gora, as s ina le a a lter na t iva C O RR ETA : 
 a) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 b) As se nte nças I I e I II es tão cor retas. 
 c) As se nte nças I e IV estão co rre tas.
 d) As se nte nças I, II e IV es tão cor reta s. 
 8. Q ua ndo nos re fer imos à a rte e sc ultór ica, os c hineses, a lé m de usare m ma ter ia is co mo caulim para des e nvo lver se us obj etos a rt ísticos, ap rese nt a m des taq ue t a mbé m nas escult uras e es tat uetas, co mo os "Gue rre iros de Ter racot a " co m dest aq ue mund ia l. N o que ta nge a esses gue rre iros, c lass if iq ue V pa ra as se nte nças verdade iras e F pa ra as fa ls as : 
( ) Ta mbé m são co nhec idos co mo "Guerre iros d e X ia n". 
( ) São figuras de ho me ns e ca va los, e m pos ição de co mba te, q ue r eprese nta m um exé rc ito de esc ult ura s e m ta ma nho na t ura l.
 ( ) Para a co nstr uç ão, não fora m e mp re gados mo ldes, cada esc ultur a te m s uas partes únicas.
 ( ) As esc ult uras huma nas são to ta lme nte mac iç as e as do s ca va lo s são ocas. 
 A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RETA : a) V - V - F - F. 
 b) F - F - V - F. 
 c) F - V - F - V. 
 d) V - F - V - F. 
9. A Ar te Pré- co lo mb ia na te m uma fo rte ligação co m a re lig ios idade e co ns idera sagradas as força s or iunda s da nat ure za e ta mbé m da c la sse do mina nt e, (sace rdote s e re is). Pode mos pe rceber figura s de ser es mito ló gicos, huma nas e híbr idas, es sas figuras estão repres e ntadas e m peq ue na s e gra ndes esc ulturas. Sob re a esc ult ura pré-co lo mb ia na, assoc ie os ite ns, ut iliza ndo o cód igo a se guir : 
 I- Esc ultura o lmeca.
 II- Esc ultura ma ia.
 III- Esc ultura as teca.
 ( ) S ímbo los r e ligiosos. 
 ( ) Re le vos co m dese nhos s imbó licos. 
 ( ) Cabeças de ped ra. 
 ( ) Lajes de p edras giga nte s.
 A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RETA :
 a) II - III - I - I.
 b) III - II - II - I. 
 c) II - I - III - I. 
 d) I - II - III - II. 
 10. N a arte co nte mporâ nea, a ut iliza ção dos mater ia is ultrap as sa o tr ad ic io na l, e os art istas e xp lora m de ma ne ira inte nsa a ma ter ia lidade. A ima ge m a s e guir re fe re - se a uma obra do ar t ista Er ne sto N eto, e s ua lingua ge m é a ins ta lação. Sob re as insta lações c r iada s pe lo a rt ista me nc io nado, c las s ifiq ue V p ara as se nte nça s verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 ( ) Os mat er ia is ut ilizados na s ins ta lações são : tec ido de lycra, a lgodão o u polia mida, es t icado s e pree nc hidos co m er vas, miç a ngas et c. ( ) Nas ins ta laçõ es de Er nes to N eto, a inte nção do a rtista é aprese ntar fig ura s geo métr icas no e spaço.
 ( ) Os se nt idos são e xp lorado s e m a lgumas ins ta laçõe s, co mo o o lfa to, por exe mp lo, ao e xp lora r os aro mas e m s uas insta lações. 
( ) O obser vador pe rcor re os lab ir intos p ro vocados na s ins ta laçõ es, e xp lo ra ndo e intera gindo se nso r ia lme nte. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RETA : FO N TE D A IM AG EM : Dispo níve l e m: <ht tp :// www.de mocrar t.co m.b r/abo utar t/a rt ista /er nes to - ne to/>. Acesso e m: 24 no v. 2016
a) V - V - F - V.
 b) V - F - V - V. 
 c) F - V - F - V. 
 d) F - F - V - F. 
11. (ENA D E, 2011) - A fo to se guinte apre se nta um Objeto C inét ico, de Ab ra ha m Palat inik. Em 1964, na sce m os O b jetos C inéticos. O art ista cr ia esc ult urasd e ara me, for mas co lor ida s e fios q ue se mo ve m ac io nadas po r mo tores e e le tro ímãs. As peças se asse me lha m ao s mób iles do e sc ultor nor te- a mer ica no A le xa nder Ca lder. Ele é consa grado p io ne iro, o p r ime iro q ue e xp loro u as co nq uistas tec no ló gicas na cr ia ção de va ngua rda bras ile ira. O q ue Má r io Pedro sa desc re ve, e m 1953, co nt inua va le ndo para a car re ir a do art is ta- in ve ntor, q ue se gue s ua tra jetór ia "tor na ndo as máq uinas aptas a ger are m ob ras de a rte ". Te ndo por base o te xto e a ima ge m, a na lis e as afir mações q ue se se gue m: 
 I- O traba lho de Pa la t inik mos tra q ue a rt ista s vis ua is pa ssara m a usa r no vos s upor tes e téc nica s. 
 II- P ara fa zer o traba lho ilustrado ness a q uestão, Pa latinik não necess ita de conhec ime nto sobre lingua ge m vis ua l. 
 III- O s e le me ntos da lingua ge m vis ua l ut ilizados na ob ra são luz, cor e insp iração.
 IV- A obra ilus trada ind ica um no vo t ipo de ar t ista, aq ue le q ue nece ss ita de conhec ime nto tec no ló gico. 
 É cor reto ape na s o q ue se a fir ma e m:
 a) I e IV. 
 b) I e II.
 c) II e II I.
 d) I, III e IV.
12-ENA D E, 2014) A ide ia de M use u p rocede de nos so háb ito de co lec io nar ob jeto s e lhes at r ib uir va lo r s imbó lico, a fe t ivo, c ultura l o u s imp les me nte mate r ia l. Não obsta nte o s ur gime nto, a p art ir do Re nasc ime nto, das co leções p r ivada s de pessoa s, fa mília s o u ins t ituições dete ntoras de pod er, e las era m aces s íve is ape nas a uma minor ia res tr ita. No séc ulo X VII I, a aber t ura do M use u do Lo uvre, p r ime iro muse u púb lico, per mitiu pe la pr ime ira ve z o livr e acesso às a nt igas co leções da rea le za fra ncesa à s pessoa s de o utro s níve is soc ia is. Ho je, os muse us, co m ide ias ma is at ua lizadas, não s e destina m e xc lus iva me nte às e xpo s ições de art e fato s his tór icos, e les tra ze m ao p úb lico obras de d ife re ntes art istas e nac io na lidades; p ro mo ve m cur sos, pa lest ras e e xib ição de filmes ; viab il iza m a ed ucação e med iação d a art e. Cons ide ra ndo a ação ed ucat iva a par t ir d a med iação nos esp aços fís ico s e s imbó licos dos muse us, a va lie as a fir mações a se guir : 
 I. A med iação ab re espaço s de e xper ime ntação par a art is tas, pro fessor es, e o ut ras pessoas q ue b usca m deba tes c ultura is e ed uca c io na is co ns tr ut i vos ; prod uz mater ia is teór ico s e prá t icos, co ntr ib uindo pa ra as r e laçõe s soc ia is e e st udos sobre ar te. 
II. A med iaç ão co nte mp la um co nce ito a mp liado d e arte q ue fo me nta uma de mocrac ia viva e d inâ mica. E la e nvo lve a inte gração de co nte údos ar t ís t ico s e cultura is e m o utr as área s e te m a fina lidade de co nfigura r uma pa rt ic ipação cr ít ica e consc ie nt e nos proce ssos soc ia is. III. A med iação é re a lizada por pes soas q ue do mina m as espec if ic idade s das lingua ge ns a rtíst icas, e req uer s ua ins t it uc io na lizaç ão pe lo muse u. Dessa for ma, fo r ma gr upos se letos pa ra a na lisa re m e inte rpre tare m obras de a rte. 
 IV. A med iação e xige aborda ge ns inte rd isc ip linare s, po is c r ia ac essos ao s mundos do cot id ia no da vida e da míd ia, a lé m de ed uca r c ultura lme nte.
 É cor reto ape na s o q ue se a fir ma e m: 
a) I e II. 
 b) III e I V. 
 c) I e III. 
d) I, II e I V.

Outros materiais