Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UC1 – 1º Período @medicinahiperativa 1 RESUMO BÁSICO DO SISTEMA ESQUELÉTICO Por Bibiana Onuki @medicinahiperativa O esqueleto axial é formado pelos ossos da cabeça (crânio), pescoço (hioide e vértebras cervicais) e tronco (costelas, esterno, vértebras e sacro) e o esqueleto apendicular é formado pelos ossos dos membros, inclusive aqueles que formam os cíngulos dos membros superiores e dos membros inferiores. São 206 ossos no adulto e um bebê chega a ter 270 ossos. O esqueleto é constituído por cartilagens e ossos e periósteo, que circunda os ossos, e pericôndrio, que circunda a cartilagem, propiciam nutrição a esses tecidos e são os locais de formação de nova cartilagem e osso Cartilagem é avascular – nutrientes por difusão. Os ossos de um recém-nascido são macios e flexíveis porque são compostos principalmente de cartilagem. O osso, um tecido vivo, é uma forma rígida e altamente especializada de tecido conjuntivo que compõe a maior parte do esqueleto. FUNÇÕES: • Sustentação • Proteção p/ estuturas • Base mecânica do movimento (alavanca); • Armazenamento de sais (p. ex., cálcio); • Suprimento contínuo de novas células sanguíneas (produzidas pela medula óssea presente na cavidade medular de muitos ossos). Exite um evestimento de tecido conjuntivo fibroso circunda cada elemento do esqueleto como uma bainha, exceto nos locais de cartilagem articular, o periósteo (ossos) e o pericôndrio (cartilagem). TIPO DE OSSOS: dois tipos de osso são o osso compacto (resistência para sustentação de peso) e o osso esponjoso (trabecular) - distinguidos pela quantidade relativa de material sólido e pelo número e tamanho dos espaços que contêm. Todos os ossos têm uma camada fina superficial de osso compacto ao redor de uma massa central de osso esponjoso, exceto nas partes em que o osso esponjoso é substituído por uma cavidade medular. Na cavidade medular dos ossos de adultos e entre as espículas (trabéculas) do osso esponjoso há medula óssea amarela (gordurosa) ou vermelha (que produz células do sangue e plaquetas) ou ainda uma associação de ambas. CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS: de acordo com o formato. Os ossos longos são tubulares (p. ex., o úmero no braço) Os ossos curtos são cuboides e encontrados apenas no tarso (tornozelo) e no carpo (punho) Os ossos planos geralmente têm funções protetoras (p. ex., ossos planos do crânio protegem o encéfalo) Os ossos irregulares têm vários formatos além de longos, curtos ou planos (p. ex., ossos da face) Os ossos sesamoides (p. ex., patela) se desenvolvem em alguns tendões e são encontrados nos lugares onde os tendões cruzam as extremidades dos ossos longos nos membros; eles protegem os tendões contra o desgaste excessivo e muitas vezes modificam o ângulo dos tendões em sua passagem até as inserções ACIDENTES E FORMAÇÕES ÓSSEOS: Qualquer lugar onde haja inserção de tendões, ligamentos e fáscias ou onde haja artérias que penetrem nos ossos ou situem-se adjacentes a eles. DESENVOLVIMENTO ÓSSEO A maioria dos ossos leva muitos anos para crescer e amadurecer – ossificação. Todos os ossos derivam do mesênquima (tecido conjuntivo embrionário) por dois processos diferentes: ossificação intramembranosa (diretamente do mesênquima, formação de osso membranoso) e ossificação endocondral (a partir da cartilagem derivada do mesênquima, formação de osso cartilaginoso). UC1 – 1º Período @medicinahiperativa 2 TECIDO ÓSSEO O osso maduro é composto de unidades estruturais denominadas ósteons (sistemas de Havers). A característica que distingue o tecido ósseo de outros tecidos conjuntivos é a mineralização de sua matriz, que produz um tecido extremamente rígido, capaz de proporcionar suporte e proteção. O mineral é o fosfato de cálcio na forma de cristais de hidroxiapatita. O osso esponjoso maduro assemelhase na sua estrutura ao osso compacto maduro, com exceção do fato de o tecido estar disposto como trabéculas ou espículas. FORMAÇÃO DOS OSSOS Os capilares iniciam o centro de ossificação primário, assim denominado porque o tecido ósseo formado substitui a maior parte da cartilagem no corpo principal do modelo ósseo. O corpo de um osso ossificado a partir do centro de ossificação primário é a diáfise, que cresce enquanto o osso se desenvolve. O osso é continuamente depositado pelos osteoblastos e é constantemente absorvido nos locais em que os osteoclastos estão ativos centros de ossificação secundários surge em outras partes do osso em desenvolvimento após o nascimento; as partes de um osso ossificadas a partir desses centros são as epífises. A ossificação dos ossos curtos é semelhante àquela do centro de ossificação primário dos ossos longos, e apenas um osso curto, o calcâneo, desenvolve um centro de ossificação secundário. O crescimento em comprimento ocorre nos dois lados das lâminas epifisiais (setas de duas pontas). O osso formado a partir do centro primário na diáfise só se funde ao osso formado a partir dos centros secundários nas epífises quando alcança o tamanho adulto. Quando o crescimento cessa, a lâmina epifisial é substituída por uma sinostose (fusão óssea), observada como uma linha epifisial nas radiografias e no osso seccionado. VASCULATURA E INERVAÇÃO DOS OSSOS Artérias nutrícias (uma ou mais por osso) que surgem como ramos independentes de artérias adjacentes fora do periósteo e seguem obliquamente através do osso compacto da diáfise de um osso longo através dos forames nutrícios. ramos longitudinais que prosseguem em direção às extremidades, irrigando a medula óssea. Um osso cujo periósteo (camada fina) é removido morre. Sistemas haversianos ou ósteons (sistemas de canais microscópicos) que abrigam pequenos vasos sanguíneos – irrigação de sangue. As veias acompanham as artérias através dos forames nutrícios. Os ossos que contêm medula óssea vermelha têm muitas veias calibrosas. Os vasos linfáticos também são abundantes no periósteo. O periósteo tem rica inervação sensitiva — nervos periosteais — que conduz fibras de dor. os nervos vasomotores causam constrição ou dilatação dos vasos sanguíneos, controlando o fluxo sanguíneo através da medula óssea. Ossos acessórios – um osso “extra” - A avaliação cuidadosa mostra que o aparente osso extra é uma parte que falta ao osso principal, são ossos suturais (ossos wormianos). É importante saber que os ossos acessórios são comuns no pé, para evitar confundi-los com fragmentos ósseos em radiografias e outras técnicas de imagem. Ossos heterotópicos - ossos nos tecidos moles, provavelmente porque a sobrecarga muscular crônica causa pequenas áreas de hemorragia que se calcificam e, por fim, sofrem ossificação. Trauma e alterações ósseas - A consolidação adequada da fratura requer a reunião das extremidades fraturadas, aproximando-as de sua posição normal. Isso é denominado redução de uma fratura. Durante a consolidação óssea, os fibroblastos (células de tecido UC1 – 1º Período @medicinahiperativa 3 conjuntivo) adjacentes proliferam e secretam colágeno, com formação de um calo ósseo para manter os ossos unidos. Nos ossos em crescimento, a consolidação das fraturas é mais rápida do que nos ossos de adultos. Osteoporose - diminuição dos componentes orgânicos e inorgânicos do osso, frequentemente resultando em osteoporose, uma reduçãoda densidade óssea, ou atrofia do tecido ósseo (ligado ao envelhecimento). Punção do esterno - localizado logo abaixo da pele (isto é, é subcutâneo) e é facilmente acessível, usado com frequência para coleta de medula óssea. Crescimento ósseo e avaliação da idade óssea - É possível determinar a idade de uma pessoa jovem mediante estudo dos centros de ossificação nos ossos. Os principais critérios são: 1. o surgimento de material calcificado na diáfise e/ou nas epífises; 2. o desaparecimento da linha radiotransparente (escura) que representa a lâmina epifisial (a ausência dessa linha indica que houve fusão das epífises; a fusão de cada epífise ocorre em épocas específicas). Nas meninas, a fusão das epífises com a diáfise ocorre 1 a 2 anos mais cedo do que nos meninos. Efeitos da doença e da alimentação sobre o crescimento ósseo – desnutrição é um exemplo. Deslocamento e separação das epífises - As margens da diáfise e epífise são suavemente curvas na região da lâmina epifisial. As fraturas ósseas sempre deixam uma borda afiada, frequentemente irregular, de osso. Uma lesão que causa fratura em um adulto geralmente causa o deslocamento da epífise na criança. Necrose avascular - A perda do suprimento arterial de uma epífise ou de outras partes de um osso resulta na morte do tecido ósseo. Vários distúrbios clínicos das epífises em crianças são causados por necrose avascular de etiologia desconhecida. Esses distúrbios são chamados de osteocondroses. (*AVISO* - aqui acaba a parte genérica e começa a específica!) ESQUELETO DA PAREDE TORÁCICA A parede torácica protege o conteúdo da cavidade torácica, garante a mecânica da respiração e proporciona fixação para a musculatura do pescoço, dorso, membro superior e abdome. O formato abaulado da caixa torácica confere resistência e os elementos osteocartilagíneos e articulações propiciam flexibilidade. O esqueleto torácico forma a caixa torácica osteocartilagínea, que protege as vísceras torácicas e alguns órgãos abdominais. • 12 pares de costelas e cartilagens costais associadas; • 12 vértebras torácicas; • Discos intervertebrais (interpostos); • Esterno. COSTELAS Ossos planos e curvos que formam a maior parte da caixa torácica, muito leves e de alta resiliência, tem um interior esponjoso contendo medula óssea. TIPOS DE COSTELAS: • Costelas verdadeiras (vertebroesternais) (costelas I a VII); • Costelas falsas (vertebrocondrais) (costelas VIII, IX e, geralmente, X); • Costelas flutuantes (vertebrais, livres). CLASSIFICAÇÃO: • Costelas típicas possuem: Cabeça da costela, Colo da costela, Tubérculo da costela e Corpo da costela. UC1 – 1º Período @medicinahiperativa 4 • Costelas atípicas (I, II e X a XII) são diferentes!!! VÉRTEBRAS TORÁCICAS A maioria das vértebras torácicas é típica visto que é independente, tem corpos, arcos vertebrais e sete processos para conexões musculares e articulares. Aspectos característicos: • Fóveas costais bilaterais (hemifóveas) nos corpos vertebrais, geralmente em pares, uma inferior e outra superior, para articulação com as cabeças das costelas; • Fóveas costais dos processos transversos para articulação com os tubérculos das costelas, exceto nas duas ou três vértebras torácicas inferiores; • Processos espinhosos longos, com inclinação inferior. ESTERNO Osso plano e alongado que forma a região intermediária da parte anterior da caixa torácica. Tem três partes: manúbrio, corpo e processo xifoide (ossificam em torno da meia-idade). ABERTURAS DA PAREDE TORÁCICA Embora a parte periférica da caixa torácica seja completa, há aberturas nas partes superior e inferior. • Abertura superior do tórax é uma pequena passagem para as estruturas que entram e saem do pescoço e dos membros superiores. • Abertura inferior do tórax é o local de fixação do diafragma. As estruturas que passam entre o tórax e o abdome atravessam aberturas no diafragma (p. ex., esôfago) ou passam posteriormente a ele OSSOS E CARACTERÍSTICAS DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR PELVE Espaço circundado pelo cíngulo do membro inferior, que é subdividido em pelve maior (a parte inferior da cavidade abdominal, que recebe a proteção das asas dos ílios) e pelve menor (o espaço no anel ósseo da pelve inferior à margem da pelve). A pelve menor estabelece a estrutura óssea da cavidade pélvica e do períneo, que são separados pelo diafragma da pelve musculofascial. O termo períneo designa a região que inclui o ânus e os órgãos genitais externos e um compartimento raso profundamente àquela área. O cíngulo do membro inferior é formado por três ossos: • Ossos do quadril direito e esquerdo (fusão de três ossos, ílio, ísquio e púbis); • Sacro (fusão de cinco vértebras sacrais). VÉRTEBRAS No adulto, a coluna vertebral (flexível) normalmente tem 33 vértebras, organizadas em cinco regiões: 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas. Características regionais das vértebras: • forames transversários nas vértebras cervicais, fóveas costais nas vértebras torácicas; • ausência de forames transversários e fóveas costais nas vértebras lombares; • fusão de vértebras sacrais adjacentes; • a natureza rudimentar das vértebras coccígeas. OSSOS DO MEMBRO INFERIOR FUNÇÕES: • sustentação do peso do corpo; • locomoção (a capacidade de se deslocar de um lugar para outro); • manutenção do equilíbri. UC1 – 1º Período @medicinahiperativa 5 Pode ser dividido em dois componentes funcionais: o cíngulo do membro inferior (pelve óssea) e os ossos do membro inferior livre. O osso do quadril maduro é o grande osso pélvico plano formado pela fusão de três ossos primários – ílio, ísquio e púbis – no fim da adolescência. O fêmur é o osso mais longo (25% da altura) e mais pesado do corpo. Transmite o peso do corpo do osso do quadril para a tíbia quando a pessoa está de pé. A tíbia articula-se com os côndilos do fêmur superiormente e o tálus inferiormente e, assim, transmite o peso do corpo. A fíbula atua principalmente como fixação para músculos, mas também é importante para a estabilidade da articulação do tornozelo. Os ossos do pé são os tarsais, os metatarsais e as falanges. Existem 7 ossos tarsais, 5 ossos metatarsais e 14 falanges. OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR O membro superior é caracterizado por sua mobilidade e capacidade de segurar, golpear e executar atividades motoras finas (manipulação). O cíngulo do membro superior e os ossos da parte livre do membro superior formam o esqueleto apendicular superior. OSSOS DO BRAÇO A clavícula une o membro superior ao tronco. O corpo da clavícula faz uma curva dupla no plano horizontal. A metade medial é convexa anteriormente, e a extremidade esternal é alargada e triangular no local de articulação com o manúbrio do esterno na articulação esternoclavicular (EC). A escápula é um osso plano triangular situado na face posterolateral do tórax, superposta às 2a a 7a costelas. O úmero, o maior osso do membro superior, articula- se com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo. OSSOS DO ANTEBRAÇO Ulna estabiliza o antebraço e é o osso medial e mais longo dentre os dois ossos do antebraço. O rádio, localizado lateralmente, é o mais curto dos dois ossos do antebraço. A extremidade proximal inclui a cabeça curta, o colo e a tuberosidade voltada medialmente. OSSOS DA MÃO O punho, ou carpo, é formado poroito ossos carpais dispostos em duas fileiras, proximal e distal, de quatro ossos. Da região lateral para a medial, os quatro ossos carpais da fileira proximal são: Escafoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme. Da região lateral para a medial, os quatro ossos carpais da fileira distal são: Trapézio, Trapezoide, Capitato e Hamato. CABEÇA O crânio é o esqueleto da cabeça, neurocrânio é a caixa óssea do encéfalo e das membranas que o revestem, as meninges cranianas. O neurocrânio é formado por uma série de oito ossos: quatro ossos ímpares centralizados na linha mediana (frontal, etmoide, esfenoide e occipital) e dois pares de ossos bilaterais (temporal e parietal). Víscerocrânio (14 ossos), 06 pares: nasais, lacrimais, zigomáticos, maxilares, palatinos, conchas nasais inferiores, 02 ímpares: vômer, mandíbula. OBS: Outros autores consideram 28 ossos, ao acrescentarem os ossículos das orelhas médias, 2 bigornas, 2 estribos e 2 martelos. OBS: Outros autores consideram 29 ossos, ao acrescentar o osso hióide, além dos ossículos das orelhas médias. Vários ossos do crânio (frontal, temporal, esfenoide e etmoide) são ossos pneumáticos, contendo espaços aéreos (células aéreas ou seios maiores). Muitas fissuras e forames facilitam a comunicação e a passagem de estruturas neurovasculares entre os componentes funcionais. UC1 – 1º Período @medicinahiperativa 6 Os acidentes ósseos internos da base do crânio refletem as principais formações do encéfalo, que repousam sobre ela. As cristas ósseas que se irradiam a partir da sela turca central dividem-na nas três fossas do crânio. OSSOS DO PESCOÇO Hióide. Formado pelas vértebras cervicais, pelo hióide, pelo manúbrio do esterno e pelas clavículas, esses ossos são partes do esqueleto axial, com exceção das clavículas, que são parte do esqueleto apendicular superior. VOCABULÁRIO Saliências Ápice – parte mais profunda (a parte que se estende superiormente); Apófise – projeções ósseas que não têm centros de ossificação secundária; Arco – um ângulo. Como nos arcos púbicos ou ângulos subpúbicos típicos de cada sexo podem ser calculados aproximadamente afastando os dedos indicador e médio (mostrando o ângulo subpúbico estreito da pelve masculina) ou o polegar e o dedo indicador (mostrando o ângulo subpúbico maior da pelve feminina). Borda – extremidade de uma superfície; beira, beirada, bordo. Bossa – protuberância anormal, nas costas ou no peito, resultante do desvio da espinha dorsal ou do esterno; corcova, geba, giba. Cabeça – extremidade articular grande e redonda. Capítulo – procurar na epífise distal do úmero Côndilo – procurar nos ossos mandíbula, tíbia, fêmur Corpo – procurar diáfise dos ossos longos Crista – crista do osso (p. ex., crista ilíaca). Dente – procurar na 2ª vértebra cervical Diáfise – “corpo – parte do meio” de um osso longo Eminência – Saliência nos ossos. Epicôndilo – proeminência superior ou adjacente a um côndilo (p. ex., epicôndilo lateral do úmero); Epífise – extremidade de um osso longo; Espinha - processo semelhante a um espinho (p. ex., espinha da escápula). Hâmulo - pequeno gancho (tem um processo semelhante a um gancho, o hâmulo do osso hamato). Língula - composições anatômicas que se assemelham a uma pequena língua. Linha - elevação linear (p. ex., linha para o músculo sóleo na tíbia). Margem Meato - Canal de forma tubular que passa por dentro de alguns ossos. Ponte Porus Processo Protuberância - projeção do osso (p. ex., protuberância occipital externa). Trocânter – procurar no osso fêmur Tróclea Túber Tubérculo – proeminência pequena e elevada. procurar no osso úmero (proximal) uma face não articular rugosa é o local de fixação do ligamento costotransversário. Tuberosidade – procurar nos ossos rádio e tíbia DEPRESSÕES Alvéolo - processos alveolares incluem as cavidades (alvéolos) dos dentes e constituem o osso que sustenta os dentes maxilares. Antro - Cavidade dentro de um osso; cripta. expressão Antro pilórico. Fissura - Fraturas por estresse são pequenas fissuras em um osso. Fossa – procurar nos ossos úmero, fêmur, temporal Fóssula – Pequena fossa - Depressão. UC1 – 1º Período @medicinahiperativa 7 Fóvea - área plana lisa, geralmente coberta por cartilagem, onde um osso articula-se com outro (p. ex., fóvea costal superior no corpo de uma vértebra para articulação com uma costela). Goteira Incisura - depressão, reentrância, entalho ou sulco estreito existente na superfície ou no bordo de um órgão Ranhura - Sulco, cisura ou incisão encontrada em algumas estruturas orgânicas, em especial nos ossos. Seio(Sinus) – cavidade óssea contendo ar, com epitélio secretor e comunicação com o nariz. Sela - uma pequena fosseta. Sulco - uma depressão ou ranhura estreita e alongada encontrada em superfícies anatômicas. ORIFÍCIOS Buraco* – termo antes utilizado para forame. Forame – abertura para passagem de estruturas no osso. Óstio – abertura de um canal. OUTROS TERMOS Ângulo – “local” de encontro entre duas ou mais arestas ou faces. Face – um lado. Jugo (*Aviso* Em vermelho o que não encontrei.)
Compartilhar