Buscar

AULA 27 - OXIGENIOTERAPIA

Prévia do material em texto

AMANDA GARCIA 2021 
OXIGENIOTERAPIA 
Fazer troca gasosa, oferecer O2 e retiras CO2 e manter esses gases em níveis adequados 
Para alcançar tal objetivo a respiração é dividida em: 
o Ventilação pulmonar: movimento, entrada de ar atmosférico ate pulmão 
o Difusão de O2 e CO2 entre alvéolos e sangue 
o Transporte de O2 e CO2 no sangue e líquidos corporais 
o Troca dos mesmos gases com as células de todos os tecidos do corpo 
 MECANINCA DA VENTILAÇÃO 
Inspiração e a expiração se dão pelo movimento de subida e descida do diafragma que causa aumento ou diminuição da 
cavidade torácica, elevação/depressão dos arcos costais, aumentando ou reduzindo o diâmetro antero-posterior da 
cavidade torácica; 
Quando a caixa torácica se expande – a pressão alveolar fica negativa (menor que a P atmosférica) fazendo com que o 
ar entre no alvéolo por diferença de gradiente de pressão. Na expiração, é passivo, o diafragma relaxa e acontece retração 
elástica dos pulmões e músculos, comprimindo o pulmão e expele o ar. 
 VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES 
Volume corrente: ar que inspiramos e expiramos normalmente 
Inspiração forçada = volume de reserva inspiratória. Expira forçada = volume de reserva expiratória 
Volume residual: volume de ar que fica no alvéolo, que é impossível de expirar, ele fica lá sendo responsável pelo não 
colabamento do alvéolo 
Capacidade inspiratória = volume corrente + volume de reserva respiratoria 
 VENTILAÇÃO-MINUTO 
Quantidade total de novo ar que é levado pra o interior das vias áreas a cada minuto 
Volume corrente x frequência respiratória 
Volume corrente normal = 500minxFC=12 = ventilação é em média 6L/min 
 REGULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO 
É complexa; 
No centro respiratório no tronco cerebral (bulbo e ponte), existem grupos de neurônios, que são: 
o Respiratório dorsal (respiração real); 
o Ventral (inspiração e expiração); 
o Pneumotáxico (frequencia respiratoria e amplitude) que são responsáveis pela regulação da respiração 
O controle quimiotaxico: é importante na regulação da respiração. A concentraçao desses gases exercem papel no 
controle de suas concentraçoes no sangue. Existem áreas quimiossensiveis no tronco cerbral como o bulbo que detecta 
as concentrações de O2 e CO2 e respondem a elas 
Portanto... O centro respiratorio é sensível a pressão parcial de CO2 de modo que o aumento da PaCO2 estimula via 
nervo frênico a contração do diafragma e da musculatura acessória. Determinando aumento do volume da caixa torácica 
com geração de pressão pleural negativa gerando gradiente para o influxo de ar nos pulmões 
 VENTILAÇÃO 
Processo de entrada de ar nos pulmões de forma cíclica; renova o gás alveolar; resulta da ação integrada entre centro 
respiratório no SNC, vias nervosas, caixa torácica (estrutura osteomuscular) e os pulmões; 
AMANDA GARCIA 2021 
Alterações da ventilação: alteraçoes regionais ou difusas da elasticidade pulmonar como ocorre no enfisemna. 
Obstruçoes regionais ou difusas inclusive aquela que envolvem as pequenas vias aeras como ocorre na DPOC e na asma. 
Modificaçoes da expansividade pulmonar secundarias a presença de exsudato, tumores ou fibrose nas paredes alveolares 
ou intersticio pulmonar. Hipoventilaçao por comprometimento do sistema nervoso musculos efetores ou deformidades 
da caixa toracica. Podem ocorrer de forma localizada ou global, levando a prejuízo da lavagem do gás carbônico e ao 
aporte de oxigênio. 
Obs: o volume do espaço morto interfere na ventilação alveolar; quanto maior o espaço morto menor a ventilação 
alveolar 
 
Tudo isso gera alterações de ventilação 
 PERFUSÃO: 
Refere-se ao fluxo sanguíneo da circulação pulmonar disponível para a troca gasosa, sendo que as suas pressões são 
relativamente mais baixas quando comparadas com a 
circulação sistêmica. Para que aconteça a difusão de 
forma adequada temos que ter uma concentraçao de O2 
e perfusão adequada 
Alteraçao na perfusao pode ser por: obstruçao 
intraluminal (doenças tromboembolicas, vasculites, 
acometimento vascular por colagenases e etc. Reduçao do leito vascular (enfisema, ressecçao do parenquima pulmonar 
e etc. Colabamento vascular por hipotensao e choque (compressao vascular por lesoes tumorais ou aumento da pressao 
alveolar como no caso do uso de ventiladores com pressao positiva ) e trombos (principal causa)
Efeito espaço morto: obstrução do FS – hipoperfusão 
+ ventilação adequada 
Efeito shunt: Perfusão adequada + ventilação 
inadequada 
AMANDA GARCIA 2021 
 INSUFICIENCIA RESPIRATÓRIA: 
Condição clínica na qual o sistema repsiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de O2 (PaO2) e/ou 
da pressão arterial de CO2 (PaCO2) dentro dos limites de normalidade para determinada demanda metabólica 
Classificamo quanto a velocidade de instalação: (clinica) 
o Aguda: rapida deterioriação da função respiratoria; alterações como dispneia de alugns dias; comum obervar 
alterações na gasometria 
o Cronica: paciente relata dispneia a semanas, até meses, ou anos; progressiva; manifestações clinicas mais 
discretas e não vemos alterações gasometricas  esses pacientes podem agudizar 
Classificação formal mais usado: 
o Insuficiencia respiratoria tipo I ou hipoxemica: PaCO2 <60mmHg 
o Insuficiencia respiratorias ou hipercapnia: PaCO2 >50mmHg 
É importante considerar quando tratamos uma insuficiencia respiratória a Pressão parcial de O2 no sangue (gasometria 
arterial), temos que considerar a quantidade de O2 inspirada pelo paciente: 
PO2/FiO2 normal = em torno de 400 (Se menor que 300, indica insuficiencia espiratoria) 
PO2 está <60 mmHg = insufiiencia respiratória) 
Como saber se a ir é aguda ou cronica? Pela história clinica: agravamento dos sintomas começou a alguns dias (aguda) 
ou já existe a meses (cronica). 
o Piora da hipoxemia (>10 mmHg): pct DPOC já é hipoxemico, e há uma piora agudização (piora no quadro 
clinico) 
o Piora da hipercapnia (elevação da pCO2>10 mmHg com redução de Ph <7,35): alterações gasometricas de 
redução de ph (de forma aguda). 
Se o pH estiver normal quer dizer que esse evento está acontecendo a alguns dias é crônico e está sendo compensado 
pelo rim; 
 
OXIMÉTRO DE PULSO (SAT PERIFÉRICA) curvas: 
o 1ª é a normal 
A insuficiencia respiratoria é considerada quando PO2/FiO2 é menor que 300; 
A fraçao inspirada de O2 em ar ambiente é 21% (concentraçao de O2 no ar); 
Obs: quando o paciente usa um dispositivo (suporte ventilatorio), fica dificil calcular, não sabemos precisamente o 
quanto de O2 está sendo ofertado para o paciente. 
OBS: não precisamos retirar O2 para avaliar a gasometria em pacientes que claramente precisam de O2 
 
HIPOXEMIA: PaO2 < 60 mmHg 
o Causas: 
Alteração ventilação/perfusão: O sangue retorna ao Atrio direito pouco oxigenado. Ocorre: exacerbação aguda de asma, 
DPOC, pneumonia e congestão pulmonar (devido Insuficiencia cardiaca) 
Efeito shunt: perfusão de unidades alveolares não ventiladas. Causa: atelectasia, preenchimento alveolar 
Aumento do espaço morto: tromboembolismo e choque 
Alterações na difusão: alteração na barreira alveolocapilar, como doenças intersticiais 
Hipoventilação: paciente com alterações do SNC; AVC; intoxicação por BZD; 
 
AMANDA GARCIA 2021 
 
HIPERCAPNIA: PaCO > 50 mmHg 
o Causas: 
Lesões SNC, lesão cerebral de tronco ou distubios toxico-metabólicos graves podem comprometer o estimulo a 
ventilação levando a insuficiencia respiratória; 
Uma vez que o centro respiratório esteja integro, o proximo passo para a ventilação ocorrer é gerar uma diferença de 
pressão entre o alveolo e o ar ambiente que é obtido através da expansão da caixa torácica por meio da musculatura 
respiratória (diafragama e musculatura acessória) – trauma raquimedular alto; sindorme de Guillain-barre 
Intoxicação por alcool e opiodes 
Obstrução de via aerea superior (queda da musculatura hipoglossa sobre a hipofaringe) 
AVC; 
Obs: A Hipoventilação pode causar tanto hipercapnia quantohipoxia (fazemos um calculo para descobrir se aquela 
hipoxia é decorrende de hipoventilaçao ou alteração de difusão) 
- Hipercapnia: paciente sonolento, torporoso 
- Hipoxia: deixa agitado 
Achados clinicos : taquipneia, uso da musculatira acessoria, alteraçao do nivel de consciencia, cianose, sudorese, 
taquicardia e sibilos 
 
TRATAMENTO DO PCT COM DISPNEIA E DESCONFORTO TORÁCICO: 
A Insuficiencia respiratória aguda não corrigida pode rapidamente evoluir para parada cardiorespiratória. O objetivo 
principal é corrigir hipoxemia e hipercapnia 
O tratamento deve ser especifico para cada caso. Causa como a insufiiencia respiratória as vezes não consegue resolver 
rapidamente, então ofertamos O2 que gera: melhora do disconfor respiratorio e diminui o esforço. Apos esse tratamento 
agudo evai atras da causa; 
O taratamento adequado é tratamento da causa, a oxigenioterapia 
 
OXIGENOTERAPIA: 
Administração de O2 em uma concentraçao de pressão superior a encontrada na atmosfera ambiental (maior que 21) 
para corrigir e atenuar a deficiencia de O2 ou hipoxia; 
Modalidade de dispositivos usados na oxigenioterapia: 
o Cateter tipo óculos/canula nasal: consiederado sistema de baixo fluxo (0,5-4 L/min); a FiO2 não é fixa, 
pressupoe que para cada litro de fuxo que ofertamos, aumenta em 3% a FiO2 
Usado em terapias a longo praz 
o Cateter nasal: introduzido na cavidade nasal; medido no nariz até o lobo da orelha; usado em casos específicos 
(broncoscopia, de forma geral não usa); não é comodo, estimula reflexo de vomito; deve ser removido e 
substituido a cada 8 horas; não tem vanatgem para uso rotineiro; fluxo: 1-5L 
o Mascaras faciais: usadas em casos que precisa de mais fluxo de O2 – 5-15 L/min; podem ser acopladas a 
acessórios específicos: válvulas de venturi (capazes de aumentar o fluxo ofertado e determina a FiO2) OU 
reservatório de O2 (FiO2 próximo 100%) 
• Simples: conectadas a um fluxo de O2; tem como usar como máscara mesmo ou macronebulizador 
(inalação) 
• Com reservatório: esse reservatorio armazena um ar enriquecido de O2; concentraçao de O2 próximo a 
100%; se subdividem em: não reinalantes (tem uma valvula que quando o pct inspira essa valvula fecha 
AMANDA GARCIA 2021 
não deixando o ar entrar, fazendo com que ele inspire apenas o ar do reservatório; e quando ele expira, 
uma vávula se abre e ele sai, não deixando o ar expirado entrar no reservatório) E parcialmente reinalantes 
(não tem atantas valvulas; o ar entra e sai a qualquer moemnto, o pct inspira o ar do reservatorio e ar 
ambiente; e quando ele expira pode ir para reservatório) 
o Mascara de Venturi: possibilida ofertarmos um fluxo elevado; conseguimos determnar exatamente a 
FiO2 de acordo com as vávulas 
 
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA (VNI) COM PRESSÃO POSITIVA: estrategia de suporte ventilatorio que 
permite oferecer altos fluxos de O2 com FiO2 variaveis e ajustáveis, assim como pressão positiva as vias aereas atraves 
de dispositivos específicos. Semelhante a uma ventilação mecaninca mas não há necessidade de invasao pois é por uma 
mascara que fica bem aderida ao rosto 
Benefícios: DPOC exacerbado e dema agudo de pulmão 
Objetivo: entrada de ar na via área sob pressão positiva; aumento do volume corrente; redução do trabaho da 
musculatura ventilatoria, diminuindo a FR e melhorando a dispneia; melhora ou estabiliza as trocas gasosas; elimina a 
necessidade de IOT 
Vantagens: relacinadas a evitar complicações da Intubaçao orotraqueal como: trauma, broncoaspiração; arritmia; 
hipotensão; infecção; perda dos mecanismos de proteção de via aérea (hipersecreção, necessidade de aspiração de VA; 
quando vai retirar o TOT paciente fica com tosse, rouquidão, laringoespasmos, estenose de traqueia). 
Tipos de ventiladores para VNI (ventilaçao nao invasiva): Específico: simples; só tem a função de VNI e Normal: que 
usa em pacientes intubados (mais comuns) 
Contraindicações: paciente com iminencia de PCR ou PR; rebaixamento do nível de consciencia; quando existe grande 
volume de secreção traqueal; trauma facial; instabilidade hemodinamica (choque – optamos por ventilação invasiva, 
para ter total e absoluto repouco da musculatura respiratória) e paciente com COVID-19 
 
VENTILAÇÃO MECANICA INVASIVA COM PRESSÃO POSITIVA 
Indicações: manutenção das trocas gasosas: paciente grave; Insuficiencia respiratoria tipo I e II. Tem o objetivo de 
aliviar o trabalho muscular respiratório e diminuir o consumo de O2. 
Desvantagens: necessita de uma instalação de canula orotraqueal; via aére definitiva; precisa de um acesso a traqueia 
(tubo, crico, traqueo...) 
Obs: Os momentos que sucedem a instalação de ventilação com pressão positiva são importantíssimos pela 
potencialidade de eventos adversos como hipotensão, pneumotórax, PCR 
Relação da ventilação com pressão positiva e os eventos hemodinamicos: é comum intubarmos o paciente e minutos 
depois ele evolui para hipotensão/choque. 
Normal: Em uma situação fisiologica nossa respiração é por pressão negativa, na inspiração o aumento do vol 
torácico gera uma tração das estruturas do tórax, incluindo os vasos, veia cava superior, atrio direito, é como se 
eles aumentassem, diminuindo a PA do sangue dentro desses compartimentos, isso gera um aumento no 
gradiente de pressão, aumentando o retorno venoso. E durante a expiração existe uma diminuição do gradiente 
de pressão com elevação da pressão intrapleural até a zero, e portanto ausencia de fenomeno de tração das 
estruturas, recomodando-as; o retorno venoso volta ao valor basal; 
Na ventilaçao positiva: existe diminuição do retorno venoso... Colaba todas as estruturas, diminuindo DC 
(hipotensão). 
AMANDA GARCIA 2021 
Ciclo respiratório que existe na VMI: 
1- Fase inspiratória: aparelho abre a valvula inspiratoria, libera fluxo de ar 
2- Ciclagem ou mudança da fase inspiratoria para fase expiratoria: fecha a vavula inspiratória e abre a valvula 
expiratória para que a fase tres aconteça 
3- Fase expiratória: fase de desinsuflação pulmonar, abertura da válvula expiratória e saída do fluxo de gás; 
Importante: quando o pct é intubado, igualamos a pressão pulmonar=alveolar=atmosferica e o pacientenão volume 
residual, mas os alveolos nao podem colabar, entao usamos a PEEP (pressão expiratória final +), 
4- Mudança da fase expiratória para a inspiratória  ajustes iniciais da Ventilaçao mecanica. Modos 
ventilatórios: 
o Controlada: pct não tem autonomia para nada, controla tudo no respirador 
o Assito-controlada: existe interação; respirador faz a parte dele e o pct pode interagir com o respirador 
o Espontanea: pct precisa estar praticamente respirando espontaneamente 
Modos ventilatórios: maneira pela qual o ventilador dispensa o ciclo respiratório. Dois modoos mais comuns: 
o Modo limitado a volume: ventilador tem como objetivo ofertar o volume desejado (ajustamaos o volume) não 
importanto a pressão necessaria para atingir esse volume, essa pressão que pode aumentar muito pode levar ao 
barotrauma; 
• Em condições pulmonares adversas (ex.broncoespasmo), as pressões necessárias para atingir o volume 
determinado serão elevadas assim como o risco de barotrauma; 
• Tradicionalmente usado em anestesias e em pacientes com lesões neurológicas graves, em que precisamos 
controlar com rigor as alterações da PaCO2 
o Modo limitado a pressão: o ventilador vai ofertar a pressão desejada (ajustada) porem o volume dependerá das 
condições pulmonares do indivduo. 
Obs: indivíduos com pulmão normal necessitam de baixos niveis de pressão para insuflar os pulmões 
• Entretanto em pacientes com problemas pulmonares, a pressão ofertada pode não ser suficiente para gerar 
o volume necessário; 
• limita a pressão – para aquela pressão escolhida quanto de volume o pulmão aguenta 
• Nessa opção existe melhor adaptação do paciente quando comparamos a mesma situação em modo de 
volum controlado; 
Obs: ventilador só ventila  não faz todo processo da respiração 
Fraçãoinspirada de O2: quantidade de O2 ofertada ao paciente. O que fazer pós-intubação? regulando o ventilador: 
o 1ª Escolhe o modo – limitada a pressão OU limitada a volume 
o 2ª Volume: 6ml/Kg 
o 3ª Pressão: depende do volume; ve o volume que essa pressão gera 
o 4ª FIO2: no incio 100%; uns minutos após o gás se redistribuir 
o 5ª Avalia saturação – queremos 93;92;97% 
Lembrando que o O2 é tóxico – altas [] de O2 gera radicais livres, gerando problemas graves 
o 6ª Frequencia respiratória: ajusta entre 12-16 e depois avalia de acordo com a gasometria 
o 7ª PEEP: consideramos a fisiológica – 5 cm de água (em condições fisiologicas essa p é dada pelo fechamneto 
das cordas vocais/epiglote e pela manutenção do surfactante alveolar; após IOT+VM devemos sempre utilizar 
uma pressão mínima para evitar o colabamento alveolar; 
o 8ª Sensibilidade: o aparelho possui uma sensibilidade que ta relacionado com a força que o paciente deve realizar 
AMANDA GARCIA 2021 
para que o ventilador reaja (dispare); seu ajuste é de acordo com o quão amis fácil ou mais dificil eu quero que 
o pct interaja com o ventilador; se queremos que o ventilador fique sensível a isso, colocamos uma sensibilidade 
menor; se não quero que ele fique sensível a isso colcoamos uma sensibilidade maior; 
o 9ª Volume corrente: 6ml/Kg de peso predito (leva em consideração a altura e sexo) 
RESUMINDO – acabou de intubar paciente escolhe o modo respiratório: limitado a pressão (escolhe determinada 
pressão para gerar um volume adequado – entre 12-20 cmH2O); limitada a volume (6 ml/Kg) FC: 12-20  FIO2: 
100% inicialmente PEEP: 5 Tempo inspratório: 1,2 seg sensibilidade: 3L/m
AMANDA GARCIA 2021 
AMANDA GARCIA 2021

Continue navegando