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ATIVIDADE 1 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL- MULTI 26-09

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PERGUNTA 1
1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental em todo o País. Sua função é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica atual. [...] O conjunto das proposições aqui expressas responde à necessidade de referenciais a partir dos quais o sistema educacional do País se organize, a fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios democráticos. Essa igualdade implica necessariamente o acesso à totalidade dos bens públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes. 
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acessado em 6 de agosto de 2019, às 17h36. 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais norteiam, portanto, a construção dos currículos escolares. 
Leia as sentenças abaixo sobre os PCN’s. 
I. Os PCN’s preveem uma abordagem contextualizada dos conteúdos e a Língua Portuguesa é uma disciplina que pode apoiar na aprendizagem de outras, através de seus conhecimentos sobre interpretação textual, pois, quanto mais se analisa textos, mas conteúdo se adquire. 
II. Os PCN’s de Língua Portuguesa são divididos em blocos: língua oral, língua escrita, análise e reflexão sobre a língua, os quais terão seus direcionamentos a partir da proposta pedagógica do professor, quem pode relacioná-los e/ou inter-relacioná-los ou não. 
III. Uma das metas dos PCN’S ao Ensino Fundamental é a de que os estudantes compreendam o que é cidadania e a Língua Portuguesa pode apoiar nisso proporcionando a eles a ampliação de seus conhecimentos linguísticos, através da interpretação e das regras gramaticais. 
IV. O documento destinado à Língua Portuguesa, nos PCN’s, serve para que os professores de todo o território nacional tenham uma referência, utilizem-no como fonte de consulta e que proporcione momentos de reflexão ao planejarem suas aulas e participarem de reuniões. 
V. Um dos apontamentos que os PCN’s fazem é sobre o fracasso escolar quanto as habilidades de escrita e de leitura, o qual aponta uma séria necessidade de revisar as metodologias e reestruturação da disciplina Língua Portuguesa. 
É correto o que se afirma em 
	
	
	III, IV e V.
	
	
	I, II, III, IV e V.
	
	
	I, II e III.
	
	
	I, III e IV.
	
	
	II, III e V.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. É necessário que se dê a oportunidade para o aluno ter contato com a norma padrão, não somente por ser essa a norma de prestígio, pertencente à elite e às situações formais de interação, mas para que ele tenha acesso a esse tipo de linguagem, para que esteja capacitado a usar a linguagem em situações em que a variedade padrão esteja presente [...]. 
CASTRO, Veralucia Filipin. O Ensino e a Aprendizagem da Ortografia em Sala de Aula. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_artigo_veralucia_filipin_castro.pdf. Acessado em 11 de agosto de 2019, às 23h11. 
Considerando o ensino da ortografia como sendo um processo, leia as afirmações abaixo. 
I. O uso correto das regras ortográficas geram dúvidas nas pessoas adultas. Sendo assim, é importante inserir estes ensinamentos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 
II. O ensino das regras gramaticais deve ocorrer a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, pois os estudantes já estão maduros quanto ao pensar acerca dos processos de aprendizagem. 
III. O feedback a respeito dos erros ortográficos das produções textuais do aluno deve ocorrer, pois fará com que ele reflita sobre os aspectos que deve desenvolver, melhorar e corrigir. 
IV. Contextualizar o ensino ortográfico às produções escritas dos estudantes proporciona a eles momentos de reflexão e solidez a respeito do seu processo formativo. 
V. Os procedimentos realizados para revisar as regras não compreendidas devem ser pensados para serem instaurados na turma, pois os estudantes sempre apresentam dúvidas similares. 
É correto apenas o que se afirma em 
	
	
	I, II e IV.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	I, II e V.
	
	
	III, IV e V.
	
	
	I, III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Diversos estudos mostram que durante muito tempo o ensino da leitura e da escrita foi entendido como transmissão do saber, como treino mecânico de habilidades ou como mera facilitação. Esse entendimento fundamenta-se, respectivamente, nas concepções tradicional, estruturalista e inatista de linguagem e de ensino-aprendizagem, sendo que a alfabetização, nesse sentido, é vista como mera aquisição do código escrito. 
JOSEFI, Ângela Helena Bona. Leitura e Escrita: Como a Escola Tem Ensinado? Disponível em https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:nTbQ7vC9L7cJ:https://www.revistas.usp.br/reaa/article/download/11587/13355/0+&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acessado em 7 de agosto de 2019, às 10h33. 
Os PCN’s afirmam que o sistema de signos da língua tem o caráter social e histórico. 
Sobre esta afirmação, leia as assertivas abaixo. 
I. Os nichos profissionais tendem a utilizar uma linguagem própria, ou seja, os profissionais de cada área têm uma linguagem característica, a qual pode modificar-se com o passar dos anos. 
II. O hábito da leitura propicia ao estudante uma prática escrita melhor, a qual, possivelmente, oportunizar-lhe-á destacar-se ainda mais em suas relações escolares, sociais e de trabalho. 
III. Os anos escolares iniciais são a base para que a formação escolar linguística do estudante solidifique-se e não se torne um problema por aquele não compreender a língua e suas relações. 
IV. Interpretar, compreender o sentido das entrelinhas e ter habilidade com a escrita favorece no estudo eficaz de todas as disciplinas, as quais tais competências serão cobradas. 
V. As mudanças históricas inspiraram um novo olhar sobre a educação, modificando as leis, incorporando caráter social àquela e apresentando caráter emancipatório a partir da linguagem. 
É correto o que se afirma em 
	
	
	III e IV, apenas.
	
	
	II e V, apenas.
	
	
	I, II, III, IV e V.
	
	
	I e III, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. [...] a ortografia possui diversas facetas que devem ser consideradas pela criança, pois suas regras não são da mesma natureza e envolvem diferentes competências para sua aprendizagem. Em alguns momentos, a criança precisará atentar para a posição de determinada letra na palavra, em outros, precisará observar aspectos relativos à morfologia, por exemplo.  
MONTEIRO, Carolina Reis. A Aprendizagem da Ortografia e o Uso de Estratégias Metacognitivas. Disponível em https://wp.ufpel.edu.br/geale/files/2010/11/MONTEIRO.pdf. Acessado em 11 de agosto de 2019, às 10h52. 
Leia as frases que compõem o ditado de uma criança que está no início do processo de sua formação na educação básica. 
I – Maria acho o materiau do seu amigo em sua moxila. 
II – Esse xaveiro é muito legau e diferente! 
III – A mina pofesora é muito boa! 
IV – Estamos estudanu a adimosfera terrestre. 
V – Na badaria tem pomossão de pão hoje. 
Após analisar as frases acima, é correta afirmar que 
	
	
	“Xaveiro”, frase II, é um erro que ocorre devido à concorrência, possivelmente, porque a criança desconhece a etimologia da palavra, assim como em “mina”, frase III. 
	
	
	A palavra “mina”, frase III, está escrita errada, porque o aluno desconhece a construção das sílabas complexas. Na mesma frase, erro na marcaçãode nasalização, na palavra “pofesora”. 
	
	
	Há erro de hipercorreção na frase I, “ligol”, e na frase II, “legau”.  Em “pofesora”, frase III, assim como na frase V, em “promossão”, há erros nas sílabas complexas. 
	
	
	Na frase V, “badaria” é um exemplo de erro por troca de letra. O mesmo tipo de equívoco ocorre em “xaveiro”, na frase II. 
	
	
	Em III, na palavra “mina”, há erro na sílaba complexa, assim como em “adimosfera”. Em IV, “estudanu” apresenta um erro referente à falta de conhecimento sobre as regras ortográficas. 
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. A pergunta “deve-se ou não ensinar a ler e a escrever na pré-escola?” está mal colocada porque tanto a resposta negativa como a positiva apoiam-se num pressuposto que ninguém discute: supõe-se que o acesso à língua escrita começa no dia e na hora em que os adultos decidem. Esta ilusão pedagógica pode acabar se sustentando porque as crianças aprendem tanto a fazer de conta que nada sabem (embora saibam), como a mostrar diligentemente que aprendem através do método escolhido. 
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 26. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 94 e 95.  
A língua escrita faz parte do cotidiano das crianças, pois elas estão expostas a cartazes, propagandas, jogos e outros recursos repletos de textos. 
Marque a alternativa que corrobora com a ideia apresentada no texto de Emilia Ferreiro. 
	
	
	As regras gramaticais devem ser inseridas na fase pré-escolar da criança, pois são necessárias para a compreensão daquilo o que se lê e escreve. 
	
	
	Saber escrever e falar corretamente está diretamente ligado ao conhecimento da Gramática, pois o processo de aquisição da linguagem não ocorre naturalmente. 
	
	
	O ensino da Gramática ocorre para aprimorar os conhecimentos linguísticos já intrínsecos na criança, pois esta já sabe construir e interpretar frases com sentido completo. 
	
	
	Atualmente, valoriza-se um ensino contextualizado da Gramática, ou seja, as regras gramaticais são esquecidas, dando ênfase à prática da interpretação de texto. 
	
	
	As crianças trabalham o seu cognitivo desde cedo para compreenderem o funcionamento da linguagem, mas só conseguem entender, realmente, a partir do estudo da Gramática. 
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Lidar com dificuldades na aquisição da linguagem escrita aproxima-nos de uma série de problemas da educação, em um sentido mais amplo. O número de alunos em escolas, em escolas públicas com “dificuldades” de aprendizagem da escrita apresenta-se tão grande que nos leva a um questionamento: todas essas crianças são portadoras de distúrbios de aprendizagem, configurando uma espécie de epidemia, ou a maioria delas sofre as conseqüências de métodos e propostas que não condizem com sua realidade?                                                                                                      
DIAS, D. G.; SANTOS, S. F. dos; OLIVEIRA, M. C. de; CARVALHO, L. A. de. O Ensino e Aprendizagem da Ortografia. Disponível: https://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/revista_antiga/article/.../265. Acessado em 11 de agosto de 2019, às 22h15. 
Sobre o ensino da ortografia, analise as assertivas abaixo. 
I. O professor não necessita pensar sobre estratégias para o ensino da ortografia, porque os estudantes aprendem estas regras a partir das correções de seus textos. 
II. Para que algumas regras envolvendo as sílabas complexas sejam aprendidas, o estudo da etimologia das palavras é de extrema relevância. 
III. Estudar as regras ortográficas é importante desde o início de sua vida escolar, no ensino fundamental, visto que ele poderá aprimorar a estrutura de suas construções textuais. 
IV. Apontar os erros ortográficos é importante para que o aluno repense sobre o processo de formação das palavras e reforce que a aprendizagem não tem relação com a memorização. 
V. Os erros de ortografia analisados pela Gramática Normativa são um exemplo da dominação das classes dominantes para delimitar o certo e errado, o que exclui as minorias sociais. 
É correto apenas o que se afirma em 
	
	
	III, IV e V.
	
	
	II, III, IV e V.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	I, II, III e V.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Como sugere o adjetivo didático, que qualifica e define um certo tipo de obra, o livro didático é instrumento específico e importantíssimo de ensino e de aprendizagem formal. Muito embora não seja o único material de que professores e alunos vão valer-se no processo de ensino e aprendizagem, ele pode ser decisivo para a qualidade do aprendizado resultante das atividades escolares. 
LAJOLO, Marisa. LIVRO DIDÁTICO: um (quase) manual de usuário. Disponível em http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/2061/2030. Acessado em 5 de agosto de 2019, às 19h26. 
Leia as assertivas abaixo. 
I. O centro da aprendizagem da língua portuguesa deve ser o livro didático, pois apresenta regras gramaticais, as maiores responsáveis pela desenvoltura linguística do estudante. 
II. O uso do livro didático deve ser sistemático, definindo o que se deve e como será o processo de aprendizagem, estando o professor e seu planejamento a seu serviço. 
III. O livro didático deve ser um aliado ao trabalho pedagógico do professor, ou seja, ele será um dos suportes de apoio no processo de aprendizagem da língua portuguesa. 
IV. Os textos literários dos livros didáticos servem para, somente, analisarmos as questões gramaticais e as atividades interpretativas são realizadas com textos retirados do dia a dia. 
V. Os recursos visuais do livro didático, que devem ser claros e eficientes, influenciam na compreensão e envolvimento que o estudante terá com este material. 
É correto apenas o que se afirma em 
	
	
	I e II.
	
	
	III e V.
	
	
	II e III.
	
	
	I, III, e IV.
	
	
	IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. Entender a linguagem como interação social é um aspecto positivo do documento norteador da BNCC, todavia, é necessário garantir que na prática escolar e no trabalho diário, essa concepção seja de fato aplicada ao ensino. Associado à concepção de linguagem mediante a interação verbal, o ensino de língua portuguesa está centrada na leitura, reflexão e produção de diversos gêneros textuais, [...].  
SOUZA, D. F. S. de; BAPTISTA, F. B. O Ensino de Língua Portuguesa e a Base Nacional Comum Curricular: Tensões e Divergências. Disponível em <https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/download/12623/10570> Acessado em 8 Ago. 2019. 
Sobre as competências apresentadas pela BNCC, é correta afirmar. 
	
	
	A Língua Portuguesa deve preocupar-se em desenvolver as habilidades linguísticas dos estudantes, apresentando textos diversificados e analisando-os a partir dos conhecimentos gramaticais. A orientação da BNCC, para que as competências gerais sejam inseridas nos currículos, é a de que o ensino das regras da Gramática Normativa seja priorizado. 
	
	
	As dez competências gerais apresentadas pela BNCC referem-se à promoção de aspectos igualitários, que preparam os estudantes globalmente. A Língua Portuguesa pode apoiar nesse processo apresentando textos diversificados, preparando os estudantes para compreendê-los e analisá-los criticamente, estabelecendo relações com a história e com as suas realidades. 
	
	
	Para formar estudantes integralmente, protagonistas e ativos na sociedade, que reconheçam o seu papel social, é necessário propor nas aulas de Língua Portuguesa um estudo sistemático das regras gramaticais. A partir disso, os sujeitos emancipar-se-ão em relação à sua construção linguística e poderão utilizar estas habilidades para apoiarem no desenvolvimento de seu meio. 
	
	
	A sexta competência apresentada pela BNCC disserta sobre argumentação. Os estudos sobre análise do discurso, propostos por Mikhail Bakhtin, devem ser levados para a sala de aula e discutidos pelos estudantes, pois o entrelaçamento entre os saberes teóricos com a prática são imprescindíveis para a construção de uma aprendizagem significativa. 
	
	
	Para que as dez competências propostas pela BNCC sejam efetivadas, torna-se necessário eliminar a introduçãode abordagens sociolinguísticas durante as aulas de Língua Portuguesa, pois o erro é desconsiderado, é aceito como forma de construção histórica e social e isso pode induzir o estudante a utilizar a linguagem inadequadamente. 
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. A educação no Brasil sempre foi atravessada por uma série de questões, sobretudo sócio-econômico-políticas, até democratizar-se e passar a ser um direito de todos os cidadãos e um dever do estado brasileiro oferecer um ensino de qualidade e gratuito para todos, a partir de meados do século XX. Por razões igualmente políticas, o ensino aprendizagem de língua materna – Língua Portuguesa, nem sempre teve um espaço definido na educação brasileira. Até alcançar o status de disciplina e inserir-se no currículo oficial, o português passou por uma construção que envolveu, entre outros fatores, mudanças de nomenclatura e de objetivos de ensino, possuindo, contemporaneamente, um valor incontestável no atual cenário educacional.  
SOUZA, G. da S. de; PEREIRA, M. H. de M. Os Lugares que o Ensino de Língua Portuguesa Ocupa nas Três Versões da LDB. Disponível em http://periodicos.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/6899/pdf_591. Acessado em 6 de agosto de 2019, às 10h. 
Somente em 1996 é que a obrigatoriedade do ensino de Língua Portuguesa, como disciplina escolar, foi incluída na Lei nº 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 
Sobre a obrigatoriedade da inserção da disciplina Língua Portuguesa nos currículos escolares é possível afirmar que 
	
	
	o ensino obrigatório da Língua Portuguesa, a partir da LDB de 1996, tem reflexos do processo de redemocratização do Brasil, o qual é antagônico às ideologias separatistas instauradas. 
	
	
	o caráter democrático construído a partir do ensino obrigatório da Língua portuguesa é em relação aos conhecimentos gramaticais, os quais basta aprendê-los para emancipar-se. 
	
	
	inserir a obrigatoriedade da disciplina de Língua Portuguesa não é de extrema relevância, visto que os indivíduos desenvolvem suas habilidades linguísticas desde cedo.
	
	
	a Língua Portuguesa e a Matemática foram as únicas disciplinas obrigatoriamente inseridas pela LDB, porque são elas que direcionam e preparam o estudante para o mundo do trabalho. 
	
	
	a maior relevância da inserção da disciplina Língua Portuguesa, pela Lei nº 9.394/ 96, foi a separação das áreas de conhecimento nos currículos escolares. 
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. A abordagem discursiva reivindicou o estudo de língua contextualizado, não apenas no texto, mas também situada histórica, cultural e ideologicamente. Nessa perspectiva, considera-se o discurso como vinculado às práticas sociais e ao poder e em conexão com situações sociais: o discurso médico, o discurso de sala de aula, etc. Mas uma abordagem apenas linguística, mesmo que de base discursiva, dá conta de analisar um evento discursivo que acumula várias formas de representação? O Governo lançou os Planos Curriculares Nacionais (PCN), diretrizes para o momento atual da educação. Eles instituíram uma prática educacional voltada para a discursividade, para a interação, e valorizaram a aplicação dos gêneros discursivos como concretizações dos momentos sociais.  
ROCHA, Harrison da. Descaminhos e Novos Caminhos para o Ensino de Língua Portuguesa. Disponível em https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416. Acessado em 11 de agosto de 2019, às 23h34. 
O enaltecimento de alguns fatores deve ocorrer no processo de aprendizagem na língua portuguesa. Sobre esta afirmação, leia as assertivas abaixo. 
I. Saber utilizar adequadamente as regras gramaticais proporciona ao estudante construir textos mais coesos e coerentes para apresentar sua cultura ao mundo. 
II. O ensino da língua portuguesa deve ser considerado um ato político, pois oferece ferramentas para fortalecer o discurso emancipatório do estudante. 
III. Compreender os ideias partidários globalmente e analisá-los criticamente também é resultado de um ensino da língua portuguesa significativo e preocupado com formação cidadã. 
IV. As aprendizagens acerca das regras ortográficas não são importantes para a formação cidadã do estudante, pois não são utilizadas para desenvolver o senso crítico. 
V. Basta para a formação integral do estudante que ele seja conhecedor das regras ortográficas, pois conseguirá, com essa aprendizagem, produzir bons textos. 
Está correto apenas o que se afirma em 
	
	
	I, III e V.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I, II e III. 
	
	
	III, IV e V.
	
	
	I, III e IV.

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