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Logística conteúdo, ensino e mercado de trabalho

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Logística: conteúdo, ensino e mercado de trabalho
Conference Paper · March 2002
DOI: 10.13140/2.1.4224.9600
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Research and studies in service quality management View project
Priscilla Cristina Cabral Ribeiro
Universidade Federal Fluminense
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Logística: conteúdo, ensino e mercado de trabalho. 
Ribeiro, Priscilla Cristina C. 1 
 
 
1 Universidade Federal de Ouro Preto – Departamento de Engenharia de Produção, Administração e Economia - Campus 
Morro do Cruzeiro - Escola de Minas - Ouro Preto – MG – CEP 35400-000 – tel.: (31) 3559-1497 fax: (31) 3559-1540 - e-
mail: priscri@em.ufop.br . 
Abstract 
The companies observed that the logistic one allowed a 
narrower communication between them and the excessively 
component ones of the string (supplying and customers). Ahead 
of this, a demand for professionals with a formation in this area 
appeared. As the quarrel on the subject he was incipient in the 
Brazilian academy, many professionals had specialized 
themselves in the exterior and had brought knowledge and 
experiences for companies and university. These last ones had 
observed the lack of discipline and courses in the area and had 
started to offer them for graduated, in form of courses and . 
Index Terms: Logistic, Education, Market of Work. 
 
1. INTRODUÇÃO 
A logística no Brasil está passando 
por um período de mudanças, tanto em termos de práticas 
empresariais quanto de eficiência, qualidade e 
disponibilidade de infra-estrutura de transportes e 
comunicações, elementos fundamentais para uma logística 
moderna. É um período de riscos (devido às enormes 
mudanças que precisam ser implementadas) e oportunidades 
(espaços significativos para melhorias na qualidade do 
serviço e aumento de produtividade). [6] 
 Ela é responsável pela 
movimentação de materiais e produtos, através da utilização 
de equipamentos, mão-de-obra e instalações. Alguns autores 
conceituam logística, como: “soma de atividades que visam 
maximizar o resultado de uso de matérias, desde sua origem 
até sua oferta no ponto de vendas; é a atividade que visa 
coordenar o fluxo de materiais, produtos e serviços.”[4]. [11] 
afirma que é a “arte de administrar o fluxo de materiais e 
produtos, da fonte para o usuário.” Segundo Coouncil of 
Logistics Management [13] “é o processo de planejar, 
implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a 
armazenagem de produtos, bem como os serviços e 
informações associados, cobrindo desde o ponto de origem 
até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos 
requisitos do consumidor.” 
 O presente artigo tem por objetivo 
definir logística, identificar a importância da mesma no 
ensino e no mercado de trabalho, identificar suas funções e 
conceder informações básicas para estudantes, professores e 
profissionais que possuam interesse pela área. O tipo de 
pesquisa utilizado foi a bibliográfica e o método de 
observação. 
 
2. ANTECEDENTES 
O termo logística surgiu como uma forma de 
integrar funções das empresas que existiam anteriormente, 
porém mantinham-se isoladas, como Marketing, Vendas, 
Armazenagem, Estoques, Distribuição e Transportes. 
 Desde o início do século XX a 
logística tem sido uma preocupação no escoamento e 
organização da produção, entretanto, a partir da década de 40, 
com a 2ª G.G.M., ela passou a ser aplicada principalmente 
nas Forças Armadas. No Brasil, a partir da segunda metade 
da década de 90, com a estabilização da economia nacional, 
empresas conseguiram integrar suas atividades de forma que 
permitiram o uso dos conceitos e a aplicação dos conceitos da 
logística. 
No Brasil, a partir da Segunda metade da década de 
90 houve um interesse maior pelo tema, devido a busca pela 
competitividade da indústria nacional com a abertura 
comercial iniciada no Governo Collor, no início da década e 
fortalecida pela valorização cambial com o Plano Real. 
O tema passou por uma evolução, sendo esta 
dividida em cinco eras: do campo ao mercado; funções 
segmentadas; funções integradas; foco no cliente; logística 
como elemento diferenciador. 
- “Do campo ao mercado” - início no começo do século XX, 
preocupação com o escoamento da produção agrícola. 
- “Funções segmentadas” - de 1940 até início da década de 
60, possuiu uma grande influência militar, preocupação com 
a movimentação de materiais, principalmente armazenamento 
e transporte de bens. 
- “Funções integradas” - início da década de 60 até os 
primeiros anos da década de 70, com uma visão integrada, 
incluindo custo total e abordagem de sistemas, foco mais 
amplo, transportes, distribuição, armazenagem, estoque e 
manuseio de materiais. 
- “Foco no cliente” - início da década de 70 até metade dos 
anos 80, ressaltando produtividade e custos de estoques, 
ensino na Administração. 
- “Logística como elemento diferenciador” - globalização e 
tecnologia da informação, responsabilidadesocial, ecologia. 
 
3. O ENSINO E O MERCADO DE TRABALHO 
 Quanto ao ensino, existem cursos de 
extensão de curta duração e cursos de pós-graduação 
oferecidos por instituições de ensino públicas e privadas, 
através de suas unidades e departamentos responsáveis por 
estudos logísticos, gerando oportunidades de o aluno 
aprender sobre o tema, investindo em sua formação. Além de 
cursos, trabalhos científicos e técnicos estão disponíveis na 
Internet e impressos para que todos possam ter acesso ao 
estudo do tema. Nos EUA e Europa a discussão sobre 
logística está presente nos cursos gerenciais básicos e nos 
cursos eletivos para que se discuta o assunto. 
A vertente mais atual da logística divide-se em: 
operações (instrumental quantitativo), marketing (ênfase em 
distribuição e canais) e engenharia (transportes e questões 
militares). Autores como [1] separam as áreas de marketing e 
logística, pois para estes o setor de Logística trata de 
problemas concretos (produtos a serem transportados, prazos 
de entrega, níveis de estoque, depósitos). Já o profissional de 
Marketing trabalha com variáveis abstratas (tendências do 
mercado, nível de serviço desejado pelos clientes etc). O 
Marketing formula suas expectativas em relação ao 
atendimento aos clientes, sem quantificar as implicações em 
termos de custo, operação, recursos de pessoal etc. O 
marketing muitas vezes é confundido com vendas e a 
logística com transporte, coleta/entrega, armazenagem, 
quando sua principal função é integrar a empresa. 
 Quanto ao mercado de trabalho, 
estudos têm sido realizados e pode-se observar que nas 
empresas há uma carência de profissionais nas áreas 
operacional e gerencial, que possuam conhecimentos acerca 
do tema; compreensão da função logística com uma 
perspectiva global e estratégica da empresa; e capacidade de 
gerenciar pessoas com posição de liderança e 
interfuncionalidade. Esse espaço permite aos alunos de 
cursos afins (Engenharia de Produção, Administração e 
Economia, entre outros) desenvolver capacidades para atuar 
na área, expandindo suas oportunidades no mercado de 
trabalho. 
 Nos cursos de Engenharia de 
Produção e Administração já existem disciplinas para 
despertar o interesse do aluno e conceder ao mesmo 
conhecimentos básicos que complementam a formação 
gerencial. Nos cursos de Economia há ainda uma resistência, 
mas deve-se observar que há uma integração entre conceitos 
como custos (fixos, variáveis, marginal), competitividade (e a 
questão da cadeia de valor), economias de escala e logística 
integrada. 
 O conceito de Supply Chain 
Management (Gestão da Cadeia de Suprimentos) auxilia no 
entendimento da interdisciplinaridade do tema, pois pode-se 
visualizar as operações de uma cadeia produtiva de um 
determinado setor, suas atividades integradas, seja a montante 
ou a jusante. O estudo da Teoria de Sistemas permite que o 
aluno entenda a formação de uma cadeia produtiva, suas 
inter-relações e o seu conjunto. Essa Teoria pode ser 
ministrada em todos os cursos citados acima, pois possui um 
conteúdo de fácil aprendizado e importante para a formação 
de profissionais das referidas áreas. Nos EUA e Europa o 
tema á tratado a partir dos conceitos de Gerenciamento da 
Cadeia de Suprimentos. Com isso, percebe-se que o tema 
pode ser atual para todos os cursos que possuem uma 
abordagem de organização de empresas, operações, 
comercialização e distribuição. 
 
4. CONTEÚDO DA LOGÍSTICA 
 Os conhecimentos inseridos na 
logística, enquanto abordagem gerencial, podem ser 
resumidos em: Serviço ao Cliente, Controle de Estoques, 
Armazenagem, Localização, Distribuição, Transportes, uso 
de Tecnologias e Sistemas de Informação. 
 No Serviço ao Cliente, as empresas 
procuram criar valor para os seus clientes por meio de um 
serviço superior, através de entregas mais freqüentes, 
cumprimentos de prazos, disponibilidade de mercadorias, 
entre outros itens que atraem o cliente. As empresas então, 
têm que definir para quem estão vendendo e o quê estão 
ofertando. Isso deve ser definido para que a empresa saiba em 
que mercado atuará e dessa definição dependerão suas 
próximas atividades logísticas. 
 O controle de estoques deve ser 
realizado em conjunto com a administração de transportes e 
armazéns. Além disso, deve-se optar pela redução dos níveis 
de estoque devido a fatores como a maior diversidade de 
produtos, maior número de clientes a serem atendidos, 
elevado custo de oportunidade de capital e crescente foco 
gerencial no controle dos custos variáveis. Neste sentido, 
devem ser observados os conceitos de demanda puxada e 
empurrada, just-in-time, kanban, curva ABC etc. 
 A armazenagem está diretamente 
relacionada com a localização das instalações, ou seja, de 
acordo com a localização das fontes de matérias-primas, 
mercado, vias de acesso (rodovias, ferrovias, portos, dutos 
etc), haverá necessidade de uma maior ou menor quantidade 
de centros de armazenagem ou distribuição. O produto a ser 
distribuído, a variação de seu peso durante o processo 
produtivo (aumento ou redução), o manuseio do produto e a 
atividade da empresa também determinarão a necessidade de 
um armazém ou não, sua localização e função. 
 De forma geral, os estudos de 
localização tratam do problema de minimizar custos de uma 
rede logística, tendo que satisfazer níveis de serviço e atender 
a demandas. Os dados de entrada para análise são as 
previsões de demanda para cada produto, as limitações de 
capacidade e as taxas de produção, as prováveis localizações 
das instalações, as possíveis ligações entre elas e os 
respectivos custos de transporte de cada modal. 
 Os problemas de localização 
costumam ser complexos devido ao número extenso de 
variáveis de decisão que se influenciam mutuamente, além do 
número de possíveis alternativas a serem analisadas e 
comparadas ser muito alto. Em uma mesma análise pode-se 
trabalhar com centenas de potenciais locais para terminais, 
CD’s, fábricas, dezenas de fornecedores, múltiplos modais de 
transporte e milhares de clientes. As ferramentas 
computacionais facilitam as tarefas de modelagem e 
otimização do problema e de tratamento da grande massa de 
dados tipicamente presente nos estudos de localização. 
(Lacerda, 2001) 
 Os transportes possuem cinco 
modais básicos (rodoviário, ferroviário, hidrovário, 
dutoviário e aeroviário), que serão utilizados de acordo com 
as operações, produtos, clientes, localização e recursos das 
empresas. Dentre os modais existem diferenças quanto aos 
custos fixos e variáveis, que influenciarão na escolha de qual 
modal a ser utilizado. Além disso, a velocidade, 
disponibilidade, confiabilidade, capacidade e freqüência 
tornarão o modal viável ou não. De acordo com os produtos, 
as rotas, custos deve-se analisar também as questões: frotas 
(próprias ou de terceiros), fretes, monitoração, rotas, entre 
outros aspectos. Somadas aos transportes as atividades de 
distribuição precisam ser estabelecidas, se será direta ou 
indireta, o tamanho do canal, a política e o sistema de 
distribuição. 
 Por fim, as tecnologias e sistemas de 
informação são o elo de ligação entre todas as atividades e 
permitem, junto a técnicas gerenciais e a equipes uma 
interação entre as atividades logísticas. As aplicações 
hardware de TI para a logística resumem-se em: 
microcomputadores, palmtops, códigos de barra, coletores de 
dados, rádio freqüência, transelevadores, sistemas GPS, 
computadores de bordo, picking automático. As aplicações 
softwares são: roteirizadores, WMS, GIS, DRP, MRP, 
simuladores, otimizadores de rede, previsão de vendas e EDI. 
[6] 
 Como a logística tem em seu 
conteúdo a integração, o conceito de Gerência de Cadeia de 
Suprimentos (Supply Chain Management), permite a empresa 
um melhor relacionamento com os outros agentes da cadeia 
(fornecedores e clientes), proporcionando melhores 
resultados a montante e a jusante, devendo ser aplicado em 
suas operações. 
 
5. CONCLUSÃO 
A logística é um conceito que teve 
um longotempo de espera para ser estudado na academia, 
entretanto, seu uso interfere nas atividades das empresas que 
demandam pessoal para as universidades. Com o 
fortalecimento das relações universidade-empresa, vislumbra-
se novas oportunidades de aprofundamento do tema nas salas 
de aula. Entretanto, como essa percepção foi um pouco 
tardia, atualmente profissionais das empresas retornam à 
universidade para ensinar estudantes, professores e demais 
profissionais, pela escassez de mão-de-obra formada na área. 
Essa relação é bastante positiva, mas é preciso que as 
universidades não percam a oportunidade de gerar estes 
conhecimentos desde a graduação, a fim de aumentar esse 
contingente de mão-de-obra extremamente necessária para o 
mercado. 
 Deve se destacar que a logística não 
é um modismo gerencial, mas assim como a Qualidade e 
demais temas questionados da mesma forma no passado, tem 
sua importância para as empresas e sempre existiu, porém 
com outros nomes e menor integração. 
 Devido ao ambiente competitivo que 
a economia cria, as empresas precisam de estratégias para 
desenvolver suas atividades, que começam por estudar o 
mercado e continuam com o esforço em unir suas atividades 
com o uso da logística. Isso permite a interação entre as áreas 
da empresa e difunde a idéia de interdependência entre 
setores de diversas empresas, parceiras em uma mesma 
cadeia de suprimentos. 
 A logística passou a ser não somente 
uma atividade operacional, mas também um tema a ser 
estudado por diversos profissionais, de diversas formações. 
Sua importância é vital para a administração e gerência de 
uma empresa, assim como para os alunos que serão os 
profissionais a reformulá-la para as próximas eras de sua 
evolução. 
 
6. BIBLIOGRAFIA 
[1]Alvarenga, A. C. e Novaes, A. G. N. – Logística Aplicada 
– Suprimento e Distribuição Física. 3ª ed. SP: Edgar 
Blücher. 2000. 
[2]Ballou, R.. Logística Empresarial. SP: Atlas, 1999. 
[3]Christopher, M.. Logística e Cadeia de Suprimentos. SP: 
Pioneira, 1997. 
[4]Dias, S.R..Estratégia e Canais de Distribuição. SP: Atlas, 
1993. 
[5]Figueiredo, K. e Arkader, R.. Da distribuição física ao 
supply chain management: o pensamento, o ensino, e as 
necessidades de capacitação em logística. Publicações 
CEL, COPPEAD, UFRJ, 04 de 2001. 
[6]Fleury, P.F.. Perspectivas para a Logística Brasileira. 
Publicações CEL, COPPEAD, UFRJ, abril de 2000. 
[7]Fleury, P.F. e Lavalle, C.. O Estágio de Desenvolvimento 
da Organização Logística em Grandes Empresas 
Brasileiras. Publicações CEL, COPPEAD, UFRJ, abril de 
2001. 
[8]Lacerda, ;L.. Considerações sobre o estudo de localização 
de instalações. CEL.COPPEAD/UFRJ. 11/04/2001. 
[9]Leonora, A.. Questão de Lógica. Revista Empreendedor, 
Negócios e Gestão Empresarial. Ano 6, no. 66, 
abril/2000. SP: Empreendedor. 
[10]Magee, John F.. Logística Industrial - análise e 
administração dos sistemas de suprimento e 
distribuição. São Paulo: Pioneira, 1977. 
[11]Nazário, P.. Logística Empresarial: a Perspectiva 
Brasileira. Fleury, P.F. et al (org.). SP: Atlas. Coleção 
COPPEAD de Administração. 2000. 
[12]Novaes, A. G.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de 
Distribuição: estratégia, operação e avaliação. RJ: 
Campus,2001. 
 
 
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