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Biotecnologia vegetal – Suspensão celular e Biorreatores Suspensão celular • Iniciada a partir de qualquer parte da planta. → Célula individualizada ou aglomerado. • Preferência por calos friáveis. ✓ Cultivo em meio líquido • Sob constante agitação. • Erlenmeyer com 20% do volume para que ocorra troca gasosa e as células respirem obtenham energia. • Agitado de 80 a 100 vezes por minuto. Resulta em aglomerados celulares pequenos. ✓ Curva de crescimento 2 • 1 (LAG). Não aumento do número de células; adaptação. • 2 (LOG). Alta taxa de divisão; não ideal para o sub cultivo pois as células não estão maduras. • 3 (Linear). Divisão contínua. • 4 (Desaceleração). Redução da divisão celular e no final desta fase pode- se realizar o sub cultivo pois existe células mais maduras. • 5 (Estacionária). Não há divisão as culturas não podem ficar nesta fase por muito tempo, pois pode haver esgotamento nutricional. • 6 (Declínio). Lise celular. ✓ Desvantagens da suspensão celular • Auto taxa de contaminação → agitação em meio líquido. • Baixar formação de aglomerados celulares devido à uma baixa troca gasosa entre explante e meio líquido. Biorreatores • Equipamentos usados para propagação clonal com o objetivo de imersão temporária ou permanente. ✓ Vantagens • Alta produção e eficiência, automoção, suprimento ótimo nutricional/reguladores e adequação do meio. ✓ Desvantagens • Hiperidricidade: acúmulo de H2O, variação do tamanho da plântula, contaminação microbiana e algumas espécies não se multiplicam (recalcitrantes). 3 ✓ Biorreator de imersão temporária • RITA; → Imersão da parte aérea, cultivo heterotrófico, baixo risco de contaminação, ideal para multiplicação e baixa hiperidricidade. • TRI; → Imersão da parte radical (raiz) , cultivo autotrófico, ausência de contaminação e hiperidricidade, ideal para aclimatação (autotrofia). Feito por: Nathália de Castro Biotecnologia vegetal – Suspensão celular e Biorreatores Suspensão celular
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