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TCC1 PAULO HENRIQUE 21-11-convertido

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GOIÂNIA 
OUTRUBO/2020 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – UNIGOIÁS 
PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRESENCIAL – PROEP 
SUPERVISÃO DA ÁREA DE PESQUISA CIENTÍFICA - SAPC 
CURSO DE ENGENHARIA ELETRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERAÇÃO DE ENERGIA ÉLETRICA A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAULO HENRIQUE OLIVEIRA SANTOS 
ORIENTADOR: PROFº MS. STENIO AMORIM GOMES 
GOIÂNIA 
OUTUBRO/2020 
 
PAULO HENRIQUE OLIVEIRA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERAÇÃO DE ENERGIA ÉLETRICA A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro Universitário 
De Goiás UniGoiás sobre orientação do Profº◦ Ms Stenio Amorim 
Gomes, como requisito parcial para obtenção do titulo de Bacharelado 
em Engenharia Elétrica.
 
PAULO HENRIQUE OLIVEIRA SANTOS 
 
 
 
GERAÇÃO DE ENERGIA ÉLETRICA A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANO 
 
 
 
 
Trabalho final de curso apresentando e julgado como requisito para a obtenção do grau de 
bacharelado no curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS 
na data de15 de outubro de 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Ms Esp. Stenio Amorim Gomes 
 
 
Conceito final: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
 
 
Resumo: 
As fábricas de resíduos sólidos têm que lidar com tecnologias que tentam usar resíduos 
sólidos, o que significa transformar resíduos em energia, e grandes fábricas de tecnologia dão 
ênfase à recuperação de energia. Aterro sanitário é uma espécie de obra de engenharia que foi 
projetada segundo critérios técnicos médios, nos quais e para garantir a destinação adequada 
(RSU) de Resíduos Sólidos Urbanos, que não podem ser reciclados, o que de forma alguma 
pode prejudicar a saúde da população e o meio ambiente. O principal objetivo da incineração é 
a incineração de resíduos sólidos urbanos, a sua forma é essencialmente o tratamento de 
resíduos sólidos urbanos, durante a combustão, o calor gerado durante a combustão pode ser 
convertido em eletricidade. A pirólise é um tipo de tratamento térmico das soldas restantes e um 
processo usado para tratar e descartar resíduos que podem ser autossuficientes sem energia 
externa. 
 
Palavras-chave: Resíduo solido urbano, Pirólise. Incineração. Usina WTE. Energia. 
 
 
LISTA DE GRAFICO 
GRÂFICO 1 - A disposição e tratamento da RSU. ....................................................07 
GRÂFICO 2 - geração total de resíduo sólidos urbanos .......................................... 08 
GRÂFICO 3 - geração per capita por pessoa de resíduo sólidos urbanos ............... 08 
 
LISTA DE FIGURA 
FIGURA 1 - Aterro sanitário ..................................................................................... 10 
FIGURA 2 - Usina de incineração ............................................................................ 11 
FIGURA 3 - Os componentes de uma IRSU. ........................................................... 12 
FIGURA 4 - Componentes de uma planta pirólise ................................................... 15 
FIGURA 5 - A caldeira, a turbina e a bomba ............................................................ 17 
3 
LISTA DE SIGLAS 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; 
CH4 – Metano; 
CO2 – Dióxido de carbono; 
GEE- Gases de Efeito Estufa; 
GWh - Gigawatt-hora; 
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 
NBR – Norma Técnica brasileira; 
OF – Fator de oxidação; 
PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos 
PEAD – Polietileno de Alta Densidade; 
RSU – Resíduo Sólido Urbano; 
WTE – Waste-to-Energy “Tradução (resíduos para a produção de energia)”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 4 
1.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................... 5 
1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO .................................................................................................................... 5 
1.3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 5 
2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................................. 6 
2.1 USINA WTE. .......................................................................................................................................... 6 
2.2 RESIDUO SOLIDOS URBANOS ........................................................................................................ 6 
2.2.1 GERAÇÃO DE RSU ............................................................................................................................ 7 
2.3 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS .........................................................................9 
2.4 ATERRO SANITARIO ......................................................................................................................... 9 
2.5 INCINERAÇÃO ..................................................................................................................................... 10 
2.5.1 TECNOLOGIA DE INCINERAÇÃO ............................................................................................... 11 
2.5.2 VANTAGEM DA TECNOLOGIA DE INCINERAÇÃO ................................................................... 11 
2.6 PIRÓLISE. .............................................................................................................................................. 13 
2.6.1 TECNOLOGIA DE PIRÓLISE. ........................................................................................................ 14 
2.6.2 VANTAGEM DA TECNOLOGIA DE PIRÓLISE. ......................................................................... 15 
 
2.7 USINA TERMOELÉTRICA ............................................................................................................... 16 
2.7.1 CALDEIRA .......................................................................................................................................... 17 
3 CONCLUSÃO ...........................................................................................................................................18 
4 REFERENCIAL BIBLIÓGRFICO ............................................................................................................... 19 
5 
1. INTRODUÇÃO 
Atualmente, cerca de 2,01 toneladas RSU (resíduos sólidos urbanos) são gerados no 
mundo, ou seja, utilizamos em um ano. 
Por isso, buscam tecnologias que reduzam o impacto ambiental por meio de tecnologias 
de incineração e pirólise, e uma das tecnologias inovadoras que geram energia a partir desses 
resíduos sólidos urbanos. 
Com a revolução industrial, seguiu-se a formação de cidades, o aumento populacional 
e novas empresas propuseram novos produtos, desde então a geração de resíduos sólidos 
urbanos vem aumentando, mas as pessoas só temem que hoje não estejam tão preocupadas. 
Naquela época, não existia uma política para a área de RSU ( Resíduos Sólidos Urbanos). 
Hoje, no Brasil, formulamos a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cujo Decreto nº 
12305/10 desta lei auxilia na solução de diversos problemas ambientais, sociais e econômicos 
causados pelo uso indevido dos resíduos sólidos urbanos. 
A tecnologia de incineração e combustão de resíduos sólidos urbanos consiste em um 
processo controlado dentro do equipamento, que inclui a emissão de gás e água, que podem 
gerar energia limpa. 
A tecnologia de pirólise envolve o processo de processamento na ausência de oxigênio 
para formar gases destiláveis e cinzas,e pode gerar energia a partir desses materiais. 
O trabalho de conclusão desta unidade curricular visa comparar as duas tecnologias 
principais, apresentar as suas definições, legislações e normas e, consequentemente, definir a 
comparação de centrais térmicas a partir das tecnologias de incineração e pirólise de resíduos 
sólidos urbanos. 
6 
1.1 OBJETIVO GERAL 
Realizar a comparação entre duas tecnologias (incineração e pirólise) mais utilizadas em 
usinas WTE e expressar a geração de energia dos resíduos sólidos urbanos. 
 
1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 
 
Avaliar a eficiência energética entre as tecnologias de pirolise e inceneração. 
Analisar o custo benefício de investimento de cada tecnologia. 
Verificar qual destas tecnologias emitem menos resíduo de inertes. 
 
1.3 JUSTIFICATIVA 
No mundo em que vivemos, o aumento da população é constanste, por isso, é sempre 
buscado métodos de amenizar o impacto ao meio ambiente, seja ele econômico ou político. Neste 
trabalho será realizado o estudo dos resíduos sólidos urbanos e a geração de energia limpa de 
forma sustentável. 
Contudo, será analizado a geração de energia a partir de RSU, envolvendo as 
tecnologias estudadas. Ocorrendo comparação da eficiência de cada tecnologia, buscando o 
máximo de informações e dados. 
 
7 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 USINAS WTE 
 
As fábricas Wte lidam com tecnologias que visam o processamento de resíduos sólidos, 
o que significa transformar resíduos em energia, e a ênfase na recuperação energética diz 
respeito às fábricas com a tecnologia principal. hoje as principais tecnologias são 5. E tipo de 
tecnologia que trata de armazenamento de energia térmica, hoje em países europeus, Japão e 
América adotam essa tecnologia, apesar de ser uma tecnologia com altos custos e custos 
operacionais e má influência da comunicação da população para separar o lixo em algumas 
remoções, ao final da gestão ambiental da planta Wte, trazem um grande obstáculo ao 
desenvolvimento desta tecnologia na América Latina e Caribe. 
A usina Wte média produz cerca de 600 kWh de eletricidade por tonelada de resíduos 
sólidos urbanos e aterros em geral, que o Capitão Biogás gera geralmente 65 kWh, então pude 
concluir que a eficiência energética do incinerador aumentou dez vezes, mas sem considerar 
que a energia gerada através do aterro será muito lento ao longo do tempo e já o WTE instala 
e gera imediatamente no momento da produção, se colocarmos 35% dos resíduos sólidos 
urbanos em plantas de calor WTE, o Brasil pode gerar cerca de 1.300 GWh / hora por mês, o 
que é suficiente para usar 3,29% da demanda do país para eletricidade. 
Sua operação em uma planta que aproveita resíduos sólidos e os converte em energia, 
utilizando um tipo de valorização ecológica da B&W, diz que sua operação é: Uma instalação 
de transformação de resíduos em energia ou de resíduos em energia converte resíduos sólidos 
municipais e industriais em eletricidade e / ou vapor para uso em processos industriais e 
sistemas de aquecimento doméstico, o que é uma forma ecológica e econômica de recuperar 
energia. A usina funciona queimando resíduos em altas temperaturas e usando o calor para 
produzir vapor. O vapor então aciona uma turbina que produz eletricidade. (Preto e branco, 
2019). 
2.1.1 investimentos e atributos das usinas de WTE 
Por volta de 2031, R$ 11,6 bilhões por ano podem precisar ser investidos em 
infraestrutura que garanta a gestão universal sustentável dos resíduos sólidos urbanos no Brasil, 
mas com base nesse investimento na construção da planta WTE. 
As usinas de incineração de resíduos têm duas características: não emitem resíduos 
poluentes e a intermitente é muito baixa. Portanto, é um tipo de energia térmica com 
funcionamento contínuo e características ininterruptas de geração de energia, que podem 
ocorrer durante a operação, e paradas programadas para determinadas manutenções 
8 
específicas, que podem auxiliar no alcance desse objetivo. A estabilidade e confiabilidade desse 
sistema elétrico padrão é a escolha ideal, mas, exceto para os resíduos sólidos urbanos 
processados por instalações de incineração e pirólise, o preço de geração de energia é 
compatível com o preço de mercado e inferior ao preço de mercado. Combustíveis fósseis 
tradicionais. 
2.1.2 geração de energia a partir de resíduos sólidos urbanos. 
A tecnologia que converte resíduos sólidos urbanos em energia é o método de escolha 
para a geração de energia e, com o avanço da tecnologia, a destruição de resíduos ou resíduos 
em seu destino pode ser minimizada por meio de métodos inteligentes. Além disso, destinos 
ecologicamente corretos também podem amenizar a situação em aterros, que estão cada vez 
mais lotados a cada ano e poluem o ar e o solo com lixiviados de resíduos de aterro. Nos últimos 
anos, chamar a atenção das pessoas para a destinação dos resíduos e a melhor forma de 
descartá-los tem gerado um amplo debate. 
Esta produção de energia é mais conhecido como reciclagem de energia e é a opção 
mais eficaz para a reutilização de resíduos feito pelo homem no calor e eletricidade. 
A energia e a tecnologia geradas pelos resíduos sólidos urbanos, mas utilizadas em 
países desenvolvidos, podemos citar Japão, Estados Unidos, Alemanha e outros países, mas 
países e Alemanha que apresentam desempenho destacado no uso dessa tecnologia 
eliminaram essa tecnologia. Aterro da estação de tratamento de resíduos. Por sua vez, os 
Estados Unidos estão fornecendo eletricidade para 2,3 milhões de residências por meio de RSU. 
Atualmente, existem 98 fábricas gerando eletricidade, 420 fábricas na União Europeia, 249 
fábricas no Japão e 27 fábricas WTE na Suíça. 
Segundo Vgrediduos (2018), no Brasil a maioria das ideias de adotar as tecnologias para 
obter energia do lixo não prosperou. A Organização Coletiva de Catadores de Material Reciclável 
no Brasil à dilemas e potencialidades sobre a ótica da economia solidária, do IPEA, apresenta 
estimativas que 30% a 40% de todo resíduo gerado no Brasil são considerados passíveis de 
reaproveitamento e reciclagem. No entanto, apenas 13% são encaminhados para algum tipo de 
reciclagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=29271
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=29271
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=29271
9 
2.2 Resíduos sólidos urbanos 
 
RSU da ABNT à NBR 10 004, resíduo sólido denominado resíduo urbano, que é o 
resultado da utilização de produtos e atividades comerciais da população. Esses resíduos 
sólidos variam de país para país, pois cada ambiente, cultura, gera uma espécie de RSU. Esses 
resíduos podem ser classificados, entre outros, em matéria orgânica, papel, plástico, vidro, 
metais, basicamente podemos dizer que materiais reciclados e não reciclados. São os não 
reciclados que usaremos para gerar energia. 
Em 1990, em Nova York, esses resíduos já eram transportados por carroças, na maioria 
das vezes eram jogados no rio ou incinerados. em 1906, já tinha estabelecimentos públicos 
separados dos Estados Unidos. O crescimento interrompido da população mundial, junto com 
as mudanças climáticas, tem contribuído para a gestão do Ministério do Interior, que é um dos 
problemas hoje, mas difícil de discutir, com esse esgotamento dos recursos naturais, e com 
essa população, não percebemos mais os resíduos gerados em nossas casas como um 
incômodo e podemos ver que há uma meta de vê-los com um dos recursos que podem ser muito 
valiosos. 
Em resposta a esses problemas, os países mais avançados desenvolveram métodos e 
tecnologias avançadas de tratamento de resíduos, uma dessas tecnologias e o tratamento 
térmico de resíduos, conhecida como conversão de resíduos em energia, as tecnologias que 
utiliza, e incineração, pirólise. para evitar que os resíduos sejam depositados em aterrossanitários, o que geralmente não impede a liberação de líquidos e gases do meio ambiente para 
o meio ambiente. 
Ao expor a estrutura regulatória, ao examinar a estrutura regulatória da União Europeia, 
Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, China, Austrália, Japão, Índia, Rússia, México e Brasil, 
pode-se ver que a taxa de sucesso da gestão adequada de resíduos sólidos urbanos é alta. 
No entanto, o que diz a (bwexpo.2020) mesma situação não encontramos no Brasil. No 
cômputo das 78,4 milhões de toneladas de RSU produzidas em 2017, 37% foram destinados a 
aterros controlados ou lixões, 59,1% a aterros sanitários, sendo que muitos deles com severos 
problemas de gestão e segurança. O Distrito Federal, por exemplo, construiu recentemente um 
aterro sem sistema de tratamento de efluentes, encontrando-se com 20.000 m³ de chorume 
depositado em uma “piscina”, com risco de transbordo no final deste ano, sem contar com as 
emissões de GEE e o mal cheiro provocado. 
Devido à falha do brasileiro, um deles aconteceu por diversos motivos, e nossa Política 
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) não aborda explicitamente a questão da classificação 
dos resíduos e não relaciona explicitamente os resíduos por prioridade / finalidade (Art. 9º Lei 
nº 12305) “Complexo” e “Recuperação de Energia”, o aterro é sublinhado pela classificação do 
10 
aterro como “ambientalmente correto”. Na verdade, a compostagem e a recuperação de energia 
são ecologicamente corretas, enquanto um aterro sanitário é apenas "ambientalmente seguro". 
Além disso, o Brasil necessita de uma adequada remuneração do serviço de tratamento 
dos resíduos. A Taxa de Limpeza Pública urbana (TLP), cobrada atualmente junto com o Imposto 
sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), tem sido recolhida em valores 
insuficientes e os Municípios não têm destinados adequadamente tais recursos para a sua devida 
finalidade. O sucateamento do serviço de resíduos hoje se dá, em parte, por conta da insuficiência 
e da natureza jurídica da arrecadação da limpeza pública via TLP. (TISI, Yuri Schmitke Almeida 
Belchior.2020). 
11 
2.2.1 Geração de RSU. 
 Com o crescimento, mas acelerado, sem projetos e cidades caóticas, houve um aumento 
em larga escala do uso de produtos recicláveis e não recicláveis com o aumento do RSU. 
Hoje no mundo a população gera mais ou menos 2,01 bilhões de tonelada de recursos de RSU. 
Só no brasil geramos, mas de 79 milhões de RSU, nós somos o país que mais gera RSU pelo 
IPEA (2020) . Temos que 59,5% do que coletamos, foi colocado em aterros sanitários, sendo que 
40,5% e disposto em lixões ao céu aberto, neste estudo 6,3 milhões nem si que são coletados. 
No gráfico abaixo contem todos países que realizam a disposição e tratamento da RSU. 
 
Gráfico 1 - como os países realizam a disposição e tratamento da RSU.. 
 
Fonte: World Bank (2018), What a Waste 2.0: A Global Snapshot of Solid Waste 
Management to 2050(acesso:https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-
conteudo/artigos/artigos/217-residuos- solidos-urbanos-no-brasil-desafios-tecnologicos-
politicos-e-economicos,12/10/20). 
http://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/artigos/artigos/217-residuos-
http://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/artigos/artigos/217-residuos-
12 
COLETA PER CAPITA 
(KG/HABITANTE/DIA) 
1.039 
2017 2018 
 
 
No Brasil, houve um aumento de cerca de 1% entre 2017 e 2018, produzimos 216.629 
toneladas de RSU por dia. no gráfico abaixo veremos a geração do Ministério do Interior no 
Brasil.Gráfico 2- geração total de resíduo sólidos urbanos. Com aumento 0,82%. 
 
GERAÇÃO TOTAL 
(TONELADAS/DIAS) 
2017 2018 
 216,629 
 
 
 
 
 
 
 
214,868 
 
Fonte: abrelpe/ibge 
Gráfico 3 - geração per capita por pessoa de resíduo sólidos urbanos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.035 
 
 
 
 
 
 
Fonte:abrelpe/ibge 
 
 
 
 
13 
2.2.2 Recolher resíduos sólidos urbano 
O que foi produzido e colhido com o resíduo foi o que mais cresceu, chegando a 199.331 
toneladas por dia. Ah, uma grande expansão em quase todas as regiões do Brasil, exceto no 
Nordeste onde houve um declínio populacional significativo em 2017-2018 segundo o IBGE, no 
gráfico abaixo para a coleta de resíduos sólidos urbanos: 
 
 
 
Fonte: Abrelpe/IBGE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
Na tabela a seguir vamos ver a quantidade de resíduos sólidos urbanos na coletada nas 
regiões e total geral do Brasil: 
 
 
 
 
Regiões 
 
2017 
 
 
 População 2018 
 
2018 
 
 
RSU Total 
(toneladas/dia) 
RSU Total 
(toneladas/dia) 
 
Norte 
 
 
12.705 
 
18.182.253 
 
13.069 
 
Nordeste 
 
 
43.871 
 
56.760.780 
 
43.763 
 
Centro-
oeste 
 
 
14.406 
 
16.085.885 
 
14.941 
 
Sudoeste 
 
 
103.741 
 
87.711.946 
 
105.977 
 
Sul 
 
 
21.327 
 
29.754.036 
 
21.561 
 
Brasil 
 
196.050 
 
208.494.900 
 
199.311 
15 
 
 
2.2.3 Política Nacional de Resíduos Sólidos 
De acordo, com Silva et al., (2010, p.1). Na lei Nº12.305 de agosto de 2010, constituem a 
política nacional de resíduos sólidos no qual, se diz: 
O Artigo. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus 
princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão 
integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às 
responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos 
aplicáveis. 
No Brasil (2010), a Política Nacional de Resíduos Sólidos, possui a seguinte definição: 
material, substância, objetos que foram rejeitados pela vida humana em sociedade, cuja 
finalidade última é que esteja em um sistema sólido e semissólido, e o gás contido no recipiente 
e o líquido cuja especificidade impede sua introdução para redes públicas de esgoto ou água, 
ou requer uma solução técnica ou economicamente não rentável devido à melhor tecnologia 
disponível. 
2.2.4 Aterro sanitário 
 
O aterro sanitário e um tipo de obra de engenharia que foi projeta sob média de critérios 
técnicos onde e garantir o deposito correto do RSU que não pode ser reciclado que de modo não 
pode causa dano a saúde da população e do meio ambiente. Segundo a ecycle no brasil e: 
No Brasil, uma das funções dos municípios é coletar e dispor o resíduo gerado 
adequadamente. Por várias razões, como escassez de recursos, deficiências 
administrativas e falta de visão ambiental, é comum que os resíduos sejam descartados em 
locais inapropriados, provocando degradação do solo, contaminação dos rios e lençóis 
freáticos e emissões de biogás. Resultante da decomposição da matéria orgânica dos 
resíduos sólidos urbanos, o biogás é rico em metano (CH4), substância que, além de possuir 
grande potencial combustível, contribui significativamente para o aquecimento global. 
(ecycle.2020). 
O Ministério do Meio Ambiente acredita que os aterros sanitários são o sistema mais 
adequado para a destinação final de resíduos que não podem ser reaproveitados. Segundo dados 
do IBGE, o Brasil possui cerca de 1.700 aterros sanitários. Basicamente, um aterro sanitário é um 
local onde são armazenados resíduos sólidos. 
De acordo com a norma ABNT NBR 8419/1992, aterro sanitário é um tipo de tecnologia 
que dispõe os resíduos sólidos urbanos no solo sem causar danos à saúde pública e ao meio 
ambiente, minimizando assim o impacto ao meio ambiente. De acordo com a ABNT NBR 
13896/1997, a vida útil mínima de um aterro é de 10 anos. Após o fechamento, sua vigilância deve 
continuar por pelo menos mais dez anos. A Lei nº 11.107 / 2005 do Conselho Nacional do Meio 
Ambiente (CONAMA) e a Resolução nº 404/2008 estabelecem normas e diretrizes para licenças 
ambientais para pequenos aterros de resíduos sólidos urbanos.(vgresiduos.2018). 
 
 
https://www.ecycle.com.br/143-decomposicao.html
16 
 
A figura 1 demostra um aterro sanitário. 
 
 
Fonte: VGresiduos.2018 
 
A operação ébasicamente assim: O aterro consiste em um sistema de descarga de lama; 
O fundo deve ficar sobre a camada impermeável de polietileno de alta densidade (PEAD) e sobre 
a camada de solo compactado para evitar que o líquido vaze para o solo. Evitando assim a 
poluição das águas subterrâneas; existe um sistema de descarga de gás dentro do aterro que 
coleta biogás (composto de metano, CO2 e vapor d'água) na atmosfera. O gás é queimado ou 
usado para gerar energia. Todos os resíduos são recobertos por uma camada de argila, e é 
incluído um sistema de drenagem pluvial para evitar que a água da chuva vaze para o aterro; 
Todo o aterro deve ser monitorado; Todo o limite do aterro deve ser cercado para evitar a entrada 
de estranhos e animais; O aterro precisa de uma escala para controlar a quantidade de resíduos 
que entram. Cabine de segurança Prédio da administração; oficina; O aterro deve ficar a cerca de 
200 metros de qualquer rio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
2.4.5 Lixão 
 
Lixão e uma área que dispõe de lixo ou resíduos sólidos urbanos, a céu aberto, aonde 
não tem nenhum planejamento que pode peotege o meio ambiente e a saúde publica, neste local 
não ah nenhum tipo de controle ou monitoramento de resíduos que vau ser depositado naquele 
local. Fazer com que os resíduos domésticos e comerciais de baixo risco sejam depositados 
juntamente com os resíduos industriais e hospitalares, com elevada capacidade poluidora. Não 
há tratamento de efluentes líquidos - lama (líquido preto gotejando dos resíduos) - que penetra no 
solo, levando os poluentes para o solo. Moscas, pássaros e ratos convivem com dejetos, 
aumentando as chances de bactérias e parasitas prejudiciais à saúde humana. 
 
O lixo é classificado como: 
• Resíduos domésticos - resíduos gerados a partir de atividades residenciais, incluindo 
resíduos de alimentos, produtos de baixa qualidade, jornais, revistas, embalagens em 
geral, papel higiênico, etc. 
• Resíduos comerciais gerados por diferentes setores do setor comercial e de serviços, 
como supermercados, estabelecimentos bancários, lojas, bares e restaurantes. O lixo 
nesses locais é composto principalmente por papel, plástico, restos de alimentos e 
embalagens. 
• Resíduos industriais - são provenientes das atividades de diversos setores da indústria. 
A composição desses resíduos varia de acordo com o tipo de indústria e podem ser 
formados a partir de cinzas, silte, resíduos alcalinos ou ácidos, papel, plástico, metal, 
vidro, cerâmica, borracha, madeira, etc. 
 
Por França (2018), secretário de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente 
(MMA), será preciso entender que existem aterros controlados e que se enquadram na mesma 
categoria, e aterros sanitários, estruturas com infraestrutura melhor controlada. “O aterro sanitário 
e o aterro controlado são muito parecidos e ambos não têm relação com o aterro. O aterro não 
tem controle, e o aterro controlado, como o nome sugere, até tem algum controle, mas não tem 
garantia de adequação ambiental, pela explicação o secretário diz que. Para não confundir, 
colocamos um aterro sanitário de um lado e um aterro controlado de um outro lado, que é uma 
destinação irregular, e do outro, um aterro sanitário, que é uma obra de engenharia preparada 
para isso. 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
Figura abaixo, diz sobre diagnostico de lixões por municipio para política de resíduos 
sólidos. 
 
Fonte: http://www.lixoes.cnm.org.br/. 2020 
 
Legenda da figura acima: 
 
 
 
 
 
http://www.lixoes.cnm.org.br/
19 
2.5 Incineração 
A incineração tem como principal objetivo a queima de RSU, em um tipo de formo que foi 
desenvolvido para este fim, trata basicamente de tratamento de RSU que com a queima gera 
energia térmica por combustão e podemos converte em energia elétrica. As fontes emitidas foram 
determinadas por a partir de RSU que foram resultado e da equação a seguir: 
Dióxido de carbono emitido = ∑ (Wi * dmi * CFi * FCFi) * OF * 44/12 (3) 
 o que: 
 Wi = A qualidade dos resíduos sólidos urbanos por tipo de resíduo (t); 
dmi = Conteúdo de matéria seca (destilado) no resíduo; 
CFi = A fração (fração) do carbono total na matéria seca; 
 FCFi = A proporção (fração) de carbono fóssil no carbono total; 
OF = Fator de oxidação (%); 
44/12 = A proporção do peso molecular de CO2 e C. 
Os valores citado acima de dmi, CFi e FCF, foi obtido a partir de cada tipologia de resíduo. 
O fator de oxidação que foi utilizado e o que e recomendado para inceneração. 
 
Na figura 2 mostra uma usina de incineração. Abaixo: 
 
Fonte:https://www.fragmaq.com.br/blog/sao-vantagens-desvantagens-incineracao-lixo/ 
acessado em:14 de outubro de 2020.
https://www.fragmaq.com.br/blog/sao-vantagens-desvantagens-incineracao-lixo/
20 
 
Ao incinerar o lixo é gerado vapor, este vapor movimenta as pás ligadas a uma turbina. Os 
movimentos giratórios das turbinas alteram o fluxo do campo magnético dentro do gerador, com 
a alternância no fluxo do campo magnético, é produzida a energia elétrica que podem ser 
utilizadas pelas indústrias, residências e etc.(vgresiduos.2020). 
Na queima de plástico, por exemplo é capaz de produzir cerca 650 kWh de energia por 
tonelada de resíduo de plástico. Com isso conseguimos utilizar resíduos que não são reciclados 
assi tomamos a pratica utilização sustentável, por sua vez a um total de redução da massa do 
material de 70 a 90%, assim sobrando so resíduos inertes classe II B. 
Este é um método que pode reduzir significativamente a quantidade de resíduos, mas a 
principal desvantagem é o alto custo. No entanto, a venda de energia e subprodutos da combustão 
é uma importante fonte de lucros para as empresas. No longo prazo, o investimento usado para 
comprar o forno foi pago. 
 
2.5.1 tecnologia de incineração 
 
Após o contato com o oxigênio, as substâncias combustíveis contidas nos resíduos 
começam a queimar. A temperatura de ignição é atingida durante a reação de oxidação. A 
temperatura da reação está entre 850 e 1450 ° C, O processo de combustão ocorre nas fases 
sólida e líquida, liberando energia na forma de calor. Está O menor valor calorífico do resíduo é 
essencial para a reação em cadeia quente e combustão autossuficiente a chamada combustão de 
auto aquecimento, que não requer outros combustíveis. 
Durante a incineração, são criados gases de combustão que, após tratamento, são 
liberados para a atmosfera através de um tubo chamado de duto de exaustão. Estes gases de 
combustão contêm a maior parte da energia disponível na forma de calor, bem como poeira e 
poluentes gasosos que precisam ser removidos através de um processo de purificação Plantas 
que utilizam cogeração de energia térmica juntamente com geração de energia elétrica podem 
atingir uma eficiência máxima de 80%, enquanto a geração isolada de energia elétrica irá atingir 
uma eficiência máxima de aproximadamente 20%. (proteger.2017). 
Com o excesso de calor que a combustão exala podemos utilizar deste vapor a geração 
de energia elétrica na figura 3 foi ilustrado os componentes de uma Planta de IRSU: 
 
21 
 
Fonte: (WasteToEnergy,2020). 
22 
 
2.6 Pirólise 
A pirolise e um tipo de tratamento térmico para RSU, e um processo que e utilizado para 
tratamento e destinação de resíduos, podendo ser autossuficiente sem energia externa, o que 
tem atraído grande atenção e fascinado do ponto de vista científico e prático. E uma tecnóloga 
recente só que em estudo já a algum tempo, seu principal estudo foi que o tratamento térmico por 
pirolise de RSU produz um tipo de liquido quem tem uma densidade muito alta de energia. O seu 
uso e basicamente zero oxigênio e que pode ou não ser utilizado com outros tipos de gás mediador 
como o nitrogênio. 
Segundo basu e define pirólise como: 
Basu (2010) define a pirólise como o aquecimento de um combustível (RSU) a determinada 
taxa de aquecimento até atingir uma temperatura máxima, denominada temperaturade 
pirólise. Após atingir essa temperatura deve-se mantê-la por um tempo específico. 
(Repositorio.pdf,2020) 
O seu funcionamento e basicamente consiste na trituração de RSU que sempre que 
distintamente selecionados e depois desta etapa, passara para o reator pirolítico aonde a reação 
endotérmica ocorre a separação de subproduto a cada etapa neste processo. 
2.6.1 A tecnologia pirolise 
A tecnologia de pirólise pode lidar com uma variedade de RSU tem pode converter o gás 
de síntese limpo, que pode ser usado no grupo gerador a gás neste sentido considero o aspecto 
técnico da arquitetura que Possibilidade de desenvolver sistemas ou módulos compactos para 
que o sistema econômico de transformação de resíduos em energia. 
A pirólise, por definição, consiste na degradação térmica de hidrocarbonetos na ausência 
de oxigênio (CONTI, 2009). O processo necessita de uma fonte externa de calor para aquecer a 
matéria e pode fazer a temperatura variar entre 300ºC a mais de 1000°C, o conceito em si é bem 
amplo sendo que qualquer processo térmico com temperaturas superiores a 300°C, na ausência 
de oxigênio, pode ser considerado método de pirólise. Inicialmente, é possível fazer uma distinção 
quanto aos parâmetros de operação, como tempo de residência dos resíduos e a temperatura a 
qual ele é submetido (CONTI, 2009), pirólise lenta a 400°C de longa permanência com rendimento 
de 35% de gases, pirólise rápida 400°C a 600°C de curta permanência com rendimento de 15% 
de gases, e flash pirólise 800°C de curta permanência com rendimento de 85% de gases. 
(aedb.2020). 
Neste sistema utiliza a tecnologia para trata o RSU e não produz resíduos perigosos por 
exemplo, cinzas voláteis e resíduos contendo altas e resíduos contendo altas concentrações de 
dioxinas e fura-nos, neste solido de produção está basicamente metálico e não há separação 
nestas etapas este resíduo pode ser utilizado para fertilizar todos os tipos de solo. Na figura 4 vai 
23 
demostra parte da usina de pirólise e componentes de uma planta pirólise para tratamento RSU 
específico: 
 
Fonte: (WasteToEnergy Guidelines.2020). 
24 
. 
2.7 Usina termoelétrica 
A termoelétrica e uma instalação industrial utilizada para geração de energia, por meio de 
processos a energia e liberada de produtos combustível do RSU, por meio da queima de tipos de 
combustível renovável ou que não são renováveis. Basicamente 60% na energia gerada no 
mundo e por meios de termoelétrica. 
Seu funcionamento e basicamente a caldeira e abastecida por água que esta sendo 
aquecida e libera vapor com estes vapores ele movimenta as turbinas do gerador sobre alta 
pressão, por meio de reação a turbina começa a movimentar e o vapor e elevando ao 
condensador que passara por um resfriamento que poderá ser reaproveitado em um novo ciclo, 
com isso geramos energia cinética que foi obtida com o vapor passou pela as turbinas, com isso 
a energia mecânica e transformada em energia elétrica. a energia que foi gerada será transmitida 
em cabos e em seguida será levada para o transformador que será transformado adequa mente 
para o consumidor final. 
 
Na figura 5 vamos elucidar em três etapas, que é chamado de ciclo de Rankine, mostra a 
caldeira, a turbina e a bomba: 
 
 
 
 
Fonte: MORAN, SHAPIRO,2020. 
25 
 
 
2.8 CALDEIRA 
 
Caldeira é um dispositivo destinado a gerar e produzir vapor a uma pressão superior à pressão 
atmosférica, para isso é necessário algum tipo de energia, exceto em refrigeradores e 
dispositivos semelhantes utilizados na unidade de processo. As caldeiras começaram a ser 
usadas na indústria no início do século 18, quando o carvão ainda era usado para geração de 
energia. O primeiro lote de caldeiras parecia resolver esse problema, pois a energia era coletada 
em uma unidade central e podia ser distribuída aos locais necessários via vapor. 
26 
3 METODOLOGIA 
Este artigo é de natureza comparativa, a analise de dados foi feita por meio 
de de normas e lei da geração de energia elétrica aparte de RSU, destaque o que 
RSU, pelo brasil já existe uma política nacional de Residuos Solidos, mas que falta 
investimento da parte políticamente falando. 
O conceito deste trabalho e comparar a eficiencia energetica que cada 
tecnologia gera de energia por quantida de resíduos. As principais fontes de pesquisa 
visa atravez de relatórios técnicos, tese, artigos, livros e site. Para tal, será demostrado 
os resultados das pesquisas por metodos de pesquisas quali-quanti, por meio de 
revisao bibliografica, estudos de documentos pertinentes ao assunto 
No mundo a geração RSU já passa de 21.9 tonelada de resíduos solidos 
urbanos, e a previsão e de aumenta ate 2050, por isso buscamos formas de trata o lixo 
neste caso buscamos pela geração de energia, mas sabemos que ja existe outras formas 
de tratamento. 
 
 
 
 
27 
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