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Estácio_ Alunos(1)

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Simulado AV
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Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL E ORG. JUDC. E POLICIAL   
Aluno(a): FABRÍCIO LUIZ SILVA DE LIMA 202001181903
Acertos: 10,0 de 10,0 10/09/2021
Acerto: 1,0  / 1,0
Em relação aos procedimentos no âmbito do processo penal, assinale a alternativa correta:
No procedimento comum sumário, é possível o requerimento de diligências em sede de audiência de instrução e
julgamento, de acordo com o Código de Processo Penal.
 O procedimento sumaríssimo se destina às infrações penais de menor potencial ofensivo, que, em regra, são aquelas
cuja pena máxima abstrata não excede dois anos, além das contravenções penais, seguindo os ditames da Lei Nº
9.099/1995.
Afirma-se que o procedimento dos crimes afeitos ao Tribunal do Júri é bifásico, contando com uma fase em que se
procede ao sumário da culpa e outra na qual se dará o juízo de mérito, mas não se pode dizer que é um procedimento
especial, não encontrando amparo no Código de Processo Penal.
Pode-se afirmar que, pelo Código de Processo Penal, a definição da categoria do rito comum não terá como
parâmetro a pena máxima cominada abstratamente ao crime.
O Art. 61 da Lei 9.099/95 não considera as contravenções penais delito de menor potencial ofensivo.
Respondido em 10/09/2021 07:03:29
Explicação:
O procedimento sumaríssimo se destina às infrações penais de menor potencial ofensivo, que, em regra, são aquelas cuja pena
máxima abstrata não excede dois anos, além das contravenções penais, seguindo os ditames da Lei Nº 9.099/1995.
 Art. 61 da Lei 9.099/95 dispõe: ¿Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as
contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou não com multa¿.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - VI - Primeira fase - adaptada) Tício está sendo investigado pela prática do
delito de roubo simples, tipificado no Artigo 157, caput do Código Penal. Concluída a investigação, o delegado titular da 41ª
Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O
Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em
juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu:
Erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual não admite a ação privada nos crimes de ação pública
quando esta não for intentada.
 Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o
Ministério Público não se mantém inerte.
Corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta
não for intentada.
Respondido em 10/09/2021 07:06:12
Explicação:
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos
em que o Ministério Público não se mantém inerte.
Somente é cabível a ação penal privada subsidiária da pública nas hipóteses em que o Ministério Público
fique inerte. Quando requer o arquivamento, ele não fica inerte. Daí por que incabível a ação penal privada
subsidiária da pública, de acordo com Art. 29 do CPP.
Acerto: 1,0  / 1,0
Flávio, motorista de táxi, dirigia seu auto por via estreita, que impedia ultrapassagem de autos. Túlio, septuagenário, seguia
com seu veículo à frente do de Flávio, em baixíssima velocidade, causando enorme congestionamento na via. Quando Túlio
parou em semáforo, Flávio desceu de seu táxi e passou a desferir chutes e socos contra a lataria do auto de Túlio,
danificando-a. Policiais se acercaram do local e detiveram Flávio, que foi conduzido à delegacia de polícia. Lá, o delegado
entendeu que o crime era de dano, com pena de detenção de um a seis meses ou multa. Iniciou a lavratura do termo
circunstanciado, previsto na Lei Nº 9.099/95. Ao finalizá-lo, entregou a Flávio para que assinasse o termo de comparecimento
ao Juizado Especial Criminal, o que foi por ele recusado.
Indique o procedimento a ser adotado:
O termo circunstanciado deve ser remetido ao juízo, mesmo que Flávio não tenha assinado, para que o Magistrado,
ouvido o Ministério Público, tome as providências que julgar cabíveis, podendo até decretar eventual prisão
temporária.
Deve o delegado lavrar o auto de prisão em flagrante e permitir que Flávio se livre solto.
Na prisão em flagrante, se o infrator não assinar o termo circunstanciado, o delegado de polícia fica impedido de
lavrar o auto de prisão em flagrante.
Registrar apenas em boletim de ocorrência para futuras providências.
 Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim, deve o
delegado de polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança.
Respondido em 10/09/2021 07:08:09
Explicação:
Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim, deve o delegado
de polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança.
Praticada uma infração penal de menor potencial ofensivo, caso o infrator seja preso em flagrante, deverá ser conduzido à
delegacia de polícia do local do fato, a fim de que o delegado lavre o termo circunstanciado e o infrator o assine. No entanto,
caso se recuse a assinar, o delegado de polícia está autorizado a lavrar o auto de prisão em flagrante, conforme interpretação a
contrario sensu do Art. 69, parágrafo único da Lei 9.099/95.
Acerto: 1,0  / 1,0
(MPE-GO  2019  MPE-GO  Promotor de Justiça Substituto  adaptada). Assinale a alternativa incorreta acerca da Ação Penal.
 Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores. Assim, caso a
vítima ou seu representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o Ministério
Público poderá ajuizar denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de eficácia
transpessoal da representação.
O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante
declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial. A representação feita
oralmente ou por escrito, sem assinatura devidamente autenticada do ofendido, de seu representante legal ou
 Questão1
a
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a
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a
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a
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procurador, será reduzida a termo, perante o juiz ou autoridade policial, presente o órgão do Ministério Público,
quando a este houver sido dirigida.
A ação penal deve vir acompanhada de justa causa, que é o lastro probatório mínimo de que houve a prática de um
crime. Em determinados crimes, por exemplo, como na lavagem de dinheiro e na receptação, é preciso que se
demonstre uma justa causa duplicada.
Em relação à representação, vigora o princípio da oportunidade da instauração do processo penal. Considerando que
o artigo 104 do Código Penal trata apenas da renúncia do direito de queixa, em regra não cabe a renúncia do direito de
representação. Todavia, há exceção na Lei dos Juizados Especiais Criminais.
O prazo para oferecimento da denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, contado da data em que o órgão do
Ministério Público receber os autos do inquérito policial, e de 15 dias, se o réu estiver solto ou afiançado. Quando o
Ministério Público dispensar o inquérito policial, o prazo para o oferecimento da denúncia contar-se-á da data em que
tiver recebido as peças de informações ou a representação.
Respondido em 10/09/2021 07:09:18
Explicação:
Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores.Assim, caso a vítima ou seu
representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o Ministério Público poderá ajuizar
denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de eficácia transpessoal da representação.
O erro da alternativa consiste em dizer que o fenômeno processual retratado se denomina eficácia transpessoal da
representação. Trata-se de situação de eficácia objetiva da representação. Segundo o STJ, ¿A eficácia objetiva da
representação, interligada ao princípio da indivisibilidade que vige na ação penal pública, confere ao MP a possibilidade de
atuar prontamente contra todos os envolvidos, ainda que a representação não tenha abrangido todos os autores da infração.
Logo, admissível o aditamento à denúncia pelo Parquet para fins de inclusão de corréu não constante da representação do
ofendido¿.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FMP Concursos ¿ 2017 ¿ MPE-RO ¿ adaptada) No que diz respeito ao instituto da audiência de custódia, é CORRETO afirmar:
A apresentação à autoridade judicial no prazo de 24 horas compreenderá somente as pessoas presas em flagrante,
em razão de as privações de liberdade decorrentes de mandado de prisão cautelar ou de prisão definitiva possuírem
regramento específico junto ao Código de Processo Penal e Lei de Execuções Penais.
Estando a pessoa presa acometida de grave enfermidade, ou havendo circunstância comprovadamente excepcional
que a impossibilite de ser apresentada ao juiz no prazo de 24 horas da comunicação do flagrante, deverá,
prioritariamente, ser providenciada sua condução para a audiência de custódia logo depois de restabelecida sua
condição de saúde ou de apresentação.
 No caso de prisão em flagrante delito da competência originária de Tribunal, a apresentação do preso para a
audiência de custódia poderá ser feita ao juiz que o Presidente do Tribunal ou o Relator designar para esse fim.
Durante a audiência de custódia, é vedada a presença dos agentes policiais, civis ou militares, independentemente de
haverem sido responsáveis pela prisão ou pela investigação, como forma de proporcionar proteção integral à pessoa
presa para que informe a ocorrência, ou não, de alguma violência física ou psíquica no ato de sua prisão.
Se, por qualquer motivo, não houver juiz na comarca até o final do prazo de 24 horas da comunicação do flagrante, a
pessoa presa será levada imediatamente ao estabelecimento prisional mais próximo, onde aguardará a chegada do
juiz competente para a realização daquele ato.
Respondido em 10/09/2021 07:10:57
Explicação:
No art. 1º, §3º da Resolução 213/2015 do CNJ, no caso de prisão em flagrante delito da competência originária de Tribunal, a
apresentação do preso poderá ser feita ao juiz que o Presidente do Tribunal ou Relator designar para esse fim.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Cespe - 2014 -  TJ-CE -  Técnico Judiciário -  adaptada) Assinale a alternativa correta quanto à concessão da
liberdade provisória.
Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz determinará,
obrigatoriamente, fiança.
Pode ser concedida pelo delegado de polícia sem a aplicação de fiança.
Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz não deverá conceder liberdade
provisória.
Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz poderá ou não conceder liberdade
provisória.
 Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz deverá conceder liberdade provisória.
Respondido em 10/09/2021 07:13:00
Explicação:
De acordo com o art. 321 do CPP, se não estiverem presentes os requisitos que autorizam a prisão
preventiva, o juiz deve conceder liberdade provisória, impondo, se for o caso, as medidas cautelares
previstas no art. 319 do CPP.
Acerto: 1,0  / 1,0
Considere as afirmativas a seguir referentes aos auxiliares da Justiça
I. O Oficial de Justiça tem várias atribuições, dentre elas realizar citações e intimações.
II. Não poderão ser peritos os que tiverem opinado antes sobre o objeto da perícia.
III. O intérprete é pessoa idônea que traduzirá o texto, documento, figura ou outro meio passível de interpretação
que está redigido em língua estrangeira.
Estão corretas
apenas I e III.
nenhuma das alternativas.
apenas I e II.
apenas a II.
 I, II e III.
Respondido em 10/09/2021 07:16:31
Explicação:
As afirmativas I, II e III estão corretas segundo a lei e o entendimento doutrinário. O art. 143 do CPC traz a incumbência do
oficial de justiça, como apresentado na afirmativa I; o art. 279, inciso II do CPP traz esse impedimento aos peritos e a afirmativa
III está de acordo com o entendimento de Mirabette (2008, p. 710), que entende ser o intérprete a pessoa que traduz para
outrem ¿ no caso autoridade policial ou judiciária e partes ¿ o conteúdo de um escrito redigido em língua estrangeira.
Acerto: 1,0  / 1,0
(MPE-PR - 2019 - MPE-PR - Promotor Substituto - Adaptada) Sobre o inquérito policial, controle externo da atividade policial e
poder investigatório do Ministério Público, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa incorreta:
No exercício do controle externo da atividade policial, o membro do ¿Parquet¿, pode requisitar informações, a serem
prestadas pela autoridade, acerca de inquérito policial não concluído no prazo legal, bem como requisitar sua
imediata remessa ao Ministério Público ou Poder Judiciário, no estado em que se encontre.
 O membro do "Parquet", com atuação na área de investigação criminal, pode avocar a presidência do inquérito
policial, em sede de controle difuso da atividade policial.
O membro do Ministério Público jamais poderá encaminhar peças de informação em seu poder diretamente
 Questão5
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a
ao Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
O membro do Ministério Público pode encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao
Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
O inquérito policial pode ser instaurado de ofício, por requisição do Ministério Público e a requerimento do ofendido
em casos de crime de ação penal pública incondicionada.
Respondido em 10/09/2021 07:18:04
Explicação:
A única autoridade apta a instaurar e presidir o inquérito policial é a autoridade policial, ou seja, o delegado
de polícia (CPP, Art. 4º). Promotor não instaura, preside ou avoca inquérito policial. Quando realiza
investigação criminal, o MP instaura um ¿procedimento investigatório criminal¿ (PIC), cujas diretrizes são
fixadas na Resolução 181/2017 do CNMP. Lembrar: investigação criminal (gênero) não é atividade
privativa da autoridade policial, mas o IP (espécie) sim.
Acerto: 1,0  / 1,0
(IDIB - 2018 - Prefeitura de Farroupilha - RS - Guarda Civil Municipal - adaptada)
A segurança pública é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do
patrimônio, através destes órgãos:
I. Somente Polícias Federal, Rodoviária Federal e Civis.
II. Somente Polícias Federal, Rodoviária Federal, Civis e Guardas Municipais.
III. Polícias Federal, Rodoviária Federal, Ferroviária Federal, Civis, Militares, Corpos de Bombeiros militares e polícias
penais.
 
Qual afirmativa corresponde aos itens corretos?
nenhuma das alternativas.
Apenas I
 Apenas III
Apenas I e III
Apenas II
Respondido em 10/09/2021 07:19:18
Explicação:
A alternativa III está correta, de acordo com o Art. 144, CRFB/88, em que aponta os órgãos das Polícias Federal, Rodoviária
Federal, Ferroviária Federal, Civis, Militares e Corpos de Bombeiros militares e Polícias Penais Federal, Estaduais e Distrital.
Esse último, conforme redação dada pela Emenda Constitucional Nº 104, de 2019.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Instituto Acesso - 2019 - PC-ES - Delegado de Polícia adaptada) Assinale a alternativa correta em relação a Nova
Lei de Abuso de Autoridade nº 13869/19.
 Constitui abuso de autoridade o ato de o delegado de polícia deixar de comunicar, imediatamente, a prisãoou a
detenção de qualquer pessoa ao juiz e a alguém de sua família.
A perda do cargo público é um efeito automático da condenação de todos os crimes previstos nessa Lei.
Caso o policial civil, abusando de sua autoridade, determine, sem nenhuma justificativa, o encarceramento da vítima
na delegacia, cometerá o delito previsto nessa Lei (art. 3º, ¿a¿).
Não é um efeito da condenação a inabilitação para o exercício de cargo ou função pública.
A pessoa jurídica não poderá ser vítima do crime de abuso de autoridade.
Respondido em 10/09/2021 07:20:19
Explicação:
Com o advento da nova lei 13869/2019, torna-se abuso de autoridade deixar de comunicar imediatamente
a prisão ou detenção a autoridade judiciária e a família ou pessoa indicada por esse bem o como local que
se encontre
 Questão9
a
 Questão10
a
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