Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Aula_07.ppt Administração de Sistemas de Informação Aula 7- Novas Tecnologias de Sistemas nos negócios AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Conteúdo Programático desta aula Conhecer os conceitos básicos de Sistemas Especialistas; e identificar os Impactos Éticos e Sociais causados pelo uso da tecnologia de informação nos negócios. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Sistemas Especialistas O que é um Sistema Especialista (SE)? O que é um especialista? Alguém que detém uma parcela de conhecimento com maior profundidade do que outros que interagem em um sistema social. E Sistema Especialista (SE)? SE são aplicações da inteligência artificial (IA), representadas por softwares que simulam o comportamento de um especialista para a solução de problemas. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Estrutura de um Sistema Especialista – Representação Grafica AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Estrutura de um Sistema Especialista - conceitos Base de Conhecimento (BC) Parte de um SE que contém o conhecimento do domínio. Objetivo de uma BC obter o conhecimento do especialista e codificá-lo em uma base de conhecimento usando uma dada técnica de representação (e.g. regras). AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Estrutura de um Sistema Especialista - conceitos Memória de Trabalho Parte de um sistema especialista que contém os fatos do problema que são descobertos durante a sessão de consulta. OBS: A memória de trabalho contém todas as informações sobre o problema que são fornecidas pelo usuário ou inferidas pelo sistema. Motor de Inferência É o ‘processador’ em um sistema especialista que confronta os fatos contidos na memória de trabalho com os conhecimentos de domínio contidos na base de conhecimento para tirar conclusões sobre o problema. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Estrutura de um Sistema Especialista – Exemplo de funcionamento Considerando uma regra: Se as premissas estão contidas na memória de trabalho Então aplica-se a regra, adicionando as conclusões MT Senão passa para a próxima regra Quando detecta-se que um objetivo foi atingido ou que mais nenhuma regra se aplica, o processo de raciocínio é encerrado AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Quem usa um Sistema Especialista (SE)? Todos aqueles que lidam com volumes grandes de dados e que possuem regras de negócios que possam ser parametrizadas. Todos aqueles que precisam tomar decisões que envolvem conhecimentos específicos. Todos aqueles que tenham especialistas em suas atividades e que necessitem aumentar a disponibilidade do especialista para atividades de cognição e de geração de novos conhecimentos AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Exemplo de como um Sistema Especialista (SE) pode ser usado AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Potenciais Benefícios de um Sistema Especialista (SE): Rapidez em tomadas de decisão cujos dados estão na BC Liberação do homem para atividades cognitivas mais complexas Economia de custos totais nos macroprocessos AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Possíveis Limitações de um Sistema Especialista (SE): Dificuldade de estabelecer de forma completa as regras em processos complexos. Dependência de uma boa rede de indicadores de controle para correções Dificuldade de diagnóstico de variações de problemas quando nova situação é apresentada. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Podemos então considerar um Sistema Especialista (SE) quado: Identifica questões relevantes ao problema Resolve problemas complexos rapidamente Explica o resultado Aprende continuamente (reestrutura o conhecimento) Sabe quando aplicar “exceções” AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Relação entre um Sistema Especialista (SE) e um sistema baseado em conhecimento (SBC): AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Ciclo de Vida de um sistema baseado em conhecimento (SBC): AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Análise de Viabilidade de um sistema baseado em conhecimento (SBC): AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Considerações Éticas sobre os danos potenciais ou riscos no uso da Tecnologia de Informação nas empresas. Questões para reflexão: • Qual o limite em que podemos monitorar eletronicamente as diversas atividades de trabalho? • Até onde um Sistema de Informações pode ou deve ser utilizado fora da organização? • O acesso remoto do chefe ao subordinado para monitoramento deve ser tolerado, estimulado ou reprimido? • Qual o limite de liberdade de uso de informações obtidas com seus clientes que pode ser considerada mercadoria de negociação pelo seu sistema? Temos autorização clara para isso? AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema: Posicionamentos éticos: • Egoísmo O que é melhor para um determinado indivíduo é o certo. • Lei natural Os homens devem promover sua própria saúde e vida, propagar-se, buscar conhecimento do mundo e de Deus, buscar relações íntimas com outras pessoas e submeter-se à autoridade legítima. • Utilitarismo São corretas as ações que produzem o bem maior para o maior número de pessoas. • Respeito pelas pessoas As pessoas devem ser tratadas como fim e não como meio para um fim; e as ações são corretas, se todos adotarem a regra moral pressuposta pela ação. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema: Podemos dividir esses posicionamentos em duas áreas distintas: • A primeira diz respeito ao que vai contra a ética de forma direta; • A segunda diz respeito às numerosas questões éticas que nos deparamos no dia a dia e que muitas vezes surgem como questionamentos ainda não discutidos anteriormente. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema: Riscos específicos: A construção de um conceito de risco em Sistemas de Informações e as suas relações éticas podem ser exemplificados em algumas áreas em que o mercado mostra uma preocupação crescente nas ultimas décadas. Podemos ainda notar que esta questão não é uma mera relação de efeitos maléficos, mas uma mudança de padrão que impacta a cultura organizacional como um todo e tanto pode trazer bons como maus efeitos. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema: Podemos assim focar nas seguintes áreas de impacto de uma forma crítica: Individualidade; Privacidade; Crime; Saúde; Condições de Trabalho; e Busca de soluções sociais por meio da TI. AULA 7 Administração de Sistemas de Informação Aula_08.ppt Administração de Sistemas de Informação Aula 8- Sistemas de Comércio Eletrônico – Parte 1 AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Conteúdo Programático desta aula Conhecer os Fundamentos do Comércio Eletrônico; e Conhecer os Conceitos de Controle de Acesso e Segurança. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Comércio Eletrônico Comércio Eletrônico (ecommerce) pode ser entendido como: Uma combinação de tecnologias, aplicações e procedimentos negociais que permitem a transação on-line de bens e serviços entre governos, sociedades e empresas. Um conceito básico para comércio eletrônico seria defini-lo como: Qualquer transação comercial por meio eletrônico AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Comércio Eletrônico Para empresas interconectadas na era da Internet, o comércio eletrônico é mais do que a mera compra e venda de produtos online. Em lugar disso, ele engloba o processo online inteiro de desenvolvimento, marketing, venda, entrega, atendimento e pagamento por produtos e serviços comprados por comunidades mundiais de clientes virtuais, com o apoio de uma rede mundial de parceiros comerciais. (O’BRIEN, 2009). Entretanto, nem sempre foi assim. Originalmente, comércio eletrônico significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas, usando tecnologias como: Eletronic Data Interchange (EDI); e Eletronic Funds Transfer (EFT). Permitindo que empresas enviassem documentos comercias como ordem de compras e contas eletronicamente. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Comércio Eletrônico Atualmente: É um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores: entre organizações (B2B); entre estas e indivíduos (B2C); e entre indivíduos (C2C). Para a aquisição de bens, produtos ou serviços, culminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Características Gerais do Comércio Eletrônico Alcance global, com a quebrar de barreiras geográficas na comercialização de produtos/serviços; Apresentar informações online sobre os produtos; Disponibilidade do serviço; Transações de compra e venda via web; Avisos, via email, sobre as transações; e Oportunidade real de gerar renda direta com o website. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Benefícios do Comércio Eletrônico para o Consumidor Conveniência, comodidade em comprar de sua casa; Fácil comparação de preços e vantagens dos produtos; Grande oferta de bens e serviços; Uso das ofertas online para negociar no mundo real; Entrega rápida, especialmente para produtos digitais; e Facilidade em compartilhar informações com outros consumidores. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Benefícios do Comércio Eletrônico para as Organizações Redução de custos operacionais; Aumento da satisfação dos clientes; Gestão de dados mais eficiente; Potencial aumento de vendas; Aumento dos modelos de negócios; Trabalhar com estoque do fornecedor; Relação direta com consumidores; e Monitoramento de preferências do consumidor; AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Riscos do Comércio Eletrônico Receio do consumidor em comprar online; Questões de segurança da informação; Transações fraudulentas; Questões de privacidade; Compras baseadas apenas em fotos sem manusear o produto; Aumento da Competição; e Possível dificuldade com devoluções. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico Barreiras Tecnológicas a disponibilidade da tecnologia e a sua facilidade de uso. Barreiras Culturais Em países com diferentes hábitos de consumo, a implantação de sistemas de comércio eletrônico ocorra em ritmo diferenciado. A língua e as peculiaridades culturais também podem constituir obstáculos para a ampla disseminação de transações comerciais on-line em nível global, embora não invalidem a utilização do comércio eletrônico em regiões geograficamente delimitadas. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico Barreiras Organizacionais A introdução de sistemas de comércio eletrônico pode implicar a necessidade de se redefinir alguns processos organizacionais para torná-los perfeitamente integrados com os sistemas de solicitação de pedidos e serviços feitos pelos consumidores. Barreiras Estruturais O comércio eletrônico, para a sua consolidação, precisa garantir a realização de transações a custo compatível com as formas tradicionais de negociação. Assim, é de se esperar que o crescimento do comércio eletrônico reforce a necessidade de definições de direitos de propriedade mais adequados à distribuição digital de informações, crie formas de trocas monetárias seguras e fáceis de serem utilizadas, e ainda que ofereça garantias para localizar e punir os violadores das regras estabelecidas para o funcionamento do mundo on-line. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Fundamentos do Comércio Eletrônico segurança; criptografia; moedas e pagamentos eletrônicos Conceitos de Controle de Acesso e Segurança Os processos de um e-commerce devem estabelecer confiança mútua e acesso seguro entre as partes numa transação, reconhecendo os usuários, autorizando o acesso e reforçando características de segurança. Hacking – “Ladrões cibernéticos” têm em suas mãos poderosas ferramentas que descobrem fraquezas em programas em um website e as utilizam para o roubo de senhas ou para acessos não autorizados. Por isso, medidas de segurança para a Internet, tais como a utilização de criptografia e firewalls são vitais para o sucesso do e-commerce. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Fundamentos do Comércio Eletrônico segurança; criptografia; moedas e pagamentos eletrônicos Conceitos de Controle de Acesso e Segurança Os processos de um e-commerce devem estabelecer confiança mútua e acesso seguro entre as partes numa transação, reconhecendo os usuários, autorizando o acesso e reforçando características de segurança. Hacking – “Ladrões cibernéticos” têm em suas mãos poderosas ferramentas que descobrem fraquezas em programas em um website e as utilizam para o roubo de senhas ou para acessos não autorizados. Por isso, medidas de segurança para a Internet, tais como a utilização de criptografia e firewalls são vitais para o sucesso do e-commerce. AULA 8 Administração de Sistemas de Informação Aula_09.ppt Administração de Sistemas de Informação Aula 9- Sistemas de Comércio Eletrônico – Parte 2 AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conteúdo Programático desta aula Conhecer Pagamentos e Transferências Eletrônicas de Fundos; e Conhecer as Aplicações do Comércio Eletrônico. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Uma questão de fundamental importância para as lojas virtuais é a disponibilização de meios de pagamento ágeis e eficientes. Boleto Bancário Cliente imprime boleto no final da compra e paga no banco de sua preferência ou por meio do Internet Banking. O boleto báncário ainda é um meio de pagamento utilizado por muitos no ecommerce, uma vez que nem todos os compradores possuem cartão de crédito e alguns ainda têm receio de utilizar o cartão na Internet. Banco XXX AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Cartões de Crédito Ao optar por esse meio de pagamento no carrinho de compras, o cliente digita o número do cartão, por meio de uma conexão segura, diretamente no sistema da operadora. Após a aprovação do crédito a compra está finalizada. Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) Um serviço que permite um cliente efetuar pagamentos a um estabelecimento comercial, através de uma instituição autorizadora, por meio da troca de mensagens eletrônicas, usando computadores PDV (Ponto de Venda) e cartões magnéticos, sem a necessidade do uso de qualquer outro meio físico. O custo para o lojista varia conforme o banco. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – Esquema Grafico AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) A TEF necessita de basicamente três componentes para seu funcionamento: Automação Comercial: composto de um ou mais módulos executáveis que gerencia periféricos da Automação Comercial, ou seja, conjunto de softwares e hardwares responsáveis pelos processos de vendas; Gerenciador Padrão: módulo responsável pelo direcionamento da transação para os respectivos módulos TEF. Efetua o tratamento das atividades TEF, permitindo que a automação comercial interaja com as administradoras de cartão de crédito e de débito, de forma simples e eficiente; Módulo TEF: Softwares que efetuam a interface com o usuário para coleta dos dados da transação a ser realizada e comunicação com as administradoras de cartão para cumprimento da tarefa solicitada. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes em um TEF dedicado AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes em um TEF discado AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes em um TEF IP AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) Serviços associados ao TEF: a consulta de dados, documentos e informações cadastrais; consulta de cheques; consulta de fichas de crédito; e outras transações bancárias no próprio estabelecimento comercial. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) O Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB): Conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integrados que, por meio eletrônico, dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado brasileiro, tanto em moeda local quanto estrangeira, visando a maior proteção contra rombos ou quebra em cadeia de instituições financeiras. Função básica: Permitir a transferência de recursos financeiros, o processamento e a liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entes governamentais. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) – Visualização esquematica AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) Sistema de Transferência de Reservas (STR) O STR é um sistema de transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR), operado pelo Banco Central do Brasil, que funciona com base em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos. Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) A RSFN é a estrutura de comunicação de dados, implementada por meio de tecnologia de rede, criada com a finalidade de suportar o tráfego de mensagens entre as instituições financeiras titulares de conta de reservas bancárias, entre as câmaras e os prestadores de serviços de compensação e de liquidação, a Secretaria do Tesouro Nacional e o Banco Central, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) A Transferência Interbancária É a remessa de recursos financeiros entre Instituições financeiras, de acordo com as normas do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é o mecanismo de transferência de recursos que permite maior agilidade e segurança às transações interbancárias. O DOC ou Documento de Crédito Transita pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe) e leva um dia útil para ser compensado, de forma que o recebedor somente tem a informação do crédito no dia útil seguinte à sua emissão pelo pagador. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) Trata-se de uma câmara de registro, compensação e liquidação eletrônica das transferências de recursos de clientes e de instituições financeiras. Controlada pelos maiores bancos brasileiros, a CIP contribui para a redução dos custos financeiros e operacionais das instituições envolvidas. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Tipos de Risco no Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) Risco de Crédito Minimizado por praticamente eliminar a defasagem de tempo entre as transações e evitar o “lag” que abria a possibilidade de o devedor tornar-se inadimplente antes da quitação do compromisso assumido. É o que se chama de risco de crédito. Risco de Imagem Ocorre quando a credibilidade da instituição de origem da operação é diminuida por inadimplência, o que pode indicar falta de liquidez Risco Sistêmico Os riscos de liquidez e de crédito conjugados podem gerar o risco sistêmico. Ele ocorre quando as situações de instabilidade geram um efeito dominó, envolvendo várias ou todas as instituições financeiras vinculadas ao sistema de pagamentos. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas As preocupações com pagamentos eletrônicos e segurança incluem: A natureza eletrônica quase anônima das transações que ocorrem entre os sistemas de computadores em rede de compradores e vendedores; O processo de pagamento no comércio eletrônico é complexo devido à ampla variedade de alternativas de débito e crédito e instituições financeiras e intermediários que podem participar do processo; Existe um grande número de diferentes sistemas eletrônicos de pagamento; Nas compras online na Internet as informações de cartão de crédito do cliente estão sujeitas à interceptação por sniffers de rede, softwares que reconhecem facilmente os formatos dos números dos cartões de crédito; AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas Para tentar resolver ou minimizar esses problemas de segurança, algumas medidas essenciais de segurança devem ser utilizadas: Criptografar (codificar e embaralhar) os dados que vão do cliente ao comerciante; Criptografar os dados que vão do cliente para a empresa que autoriza a transação por meio do cartão de crédito; e Conseguir as informações confidenciais offline. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas Três conceitos básicos para a compreensão do funcionamento dos sistemas de comunicação seguros: Autenticidade: é a garantia de que a identidade da entidade com a qual se está comunicando corresponde àquela desejada. Em outras palavras, a autenticidade reside no fato de as duas partes de uma comunicação ter a certeza de que estão trocando informações com a entidade correta. Integridade: é o fato de a mensagem transmitida chegar até o seu receptor de forma íntegra, isto é, sem erros ou modificações indevidas. Confidencialidade: é a garantia de que apenas as partes envolvidas na comunicação têm acesso às informações trocadas. De outra forma, diz-se que a informação não pode ser interceptada por terceiros, ou pelo menos não pode ser entendida quando interceptada AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas Criptografia A criptografia é o mecanismo básico para se prover segurança em uma rede de computadores. É a criptografia que fornece as ferramentas básicas para satisfazer os requisitos de autenticidade, integridade e confidencialidade exigidos. Protocolo SSL O Protocolo SSL fornece funções que permitem que se alcancem os três requisitos citados anteriormente (autenticidade, integridade e confidencialidade). Ele utiliza diferentes algoritmos criptográficos para implementar segurança utilizando autenticação com certificados, algoritmos de troca de chaves de sessão, cifração e verificação de integridade. É um protocolo comumente utilizado para garantir que a comunicação entre um servidor e um cliente WWW (Word Wide Web) seja segura e cifrada. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas Firewall Um sistema firewall pode ser um router, um PC, um host, ou um conjunto de hosts, configurados especificamente para proteger um site ou subrede de protocolos e serviços que podem ser abusados por hosts de fora da subrede. O que um Firewall pode fazer? Forçar a política de segurança; Registrar todo tráfego; Limitar riscos; e. Um firewall é um foco de decisões; AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas Assinatura Digital Os sistemas de assinatura digital podem ser divididos em: Assinatura Biométrica Os sistemas de assinatura biométrica dependem de alguma característica física do usuário para verificar a sua identidade. Assinatura Codificada Os sistemas codificados têm uma abordagem mais transparente. Estas tecnologias anexam uma assinatura exclusiva codificada – algumas vezes chamada de um certificado digital – a um documento ou transação. O certificado digital verifica quem tentou acessar o documento ou concluir a transação, e ele só dá acesso a pessoas específicas que possuem determinados códigos. AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas Certificado Digital O Certificado Digital é um conjunto de bits que, à semelhança do Bilhete de Identidade, identifica o seu titular. Algumas aplicações de software utilizam este conjunto de bits para comprovar a sua identidade perante outra pessoa ou máquina. Dois exemplos típicos são: O Certificado Digital normalmente contém as seguintes informações: Chave pública; Nome e endereço de e-mail; Data de validade da chave pública; Identificação da Autoridade Certificadora; Número de série do Certificado Digital; e. Assinatura digital da Autoridade Certificadora (CA); AULA 9 Administração de Sistemas de Informação Aula_10.ppt Administração de Sistemas de Informação Aula 10- Conceitos de Governança e TI nas Organizações AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Conteúdo Programático desta aula Conhecer os Conceitos Básicos de Governança em TI; Conhecer o Alinhamento Estratégico e elaboração do Portfólio em TI; Conhecer o Hardware e o Software para implantação da governança em TI; e Conhecer a Gestão de desempenho de operações e serviços de TI. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Governança Governança de Tecnologia da Informação (TI): Derivação de Governança Corporativa, termo que tem hoje grandes aplicações no mundo empresarial. O conceito de governança corporativa surgiu nos Estados Unidos e na Inglaterra no final dos anos 90 e está relacionado à forma como as empresas são dirigidas e controladas. É a designação dos direitos de decisão em domínio de resoluções relevantes. Isso significa que as empresas precisam saber quem toma as decisões e quais os processos pelas quais essas decisões são tomadas. Não vale para qualquer atitude adotada numa companhia, deliberações sem grande relevância. Vale para decisões importantes, de grande valor para as organizações. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Governança Governança de Tecnologia da Informação (TI): Para o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Governança Corporativa : “é o sistema pelo qual as sociedades (empresas) são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas/cotistas, conselho e administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade.” AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Governança Governança de Tecnologia da Informação (TI): “Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.” (João Peres ) AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Governança A Governança de Tecnologia da Informação (TI) deve tratar basicamente de três questões: Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz da TI? Como essas decisões serão tomadas e serão monitoradas? Quem deve tomar essas decisões? AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Quando falamos em governança, logo pensamos em nomes ou melhores práticas, tais como: COBIT (Control Objectives for Information and related Technology); ITIL (Information Technology Infrastructure Lib); Balanced Scorecard; PMBOK (Project Management Body of Knowledge) Entre outros... AULA 10 Administração de Sistemas de Informação COBIT (Control Objectives for Information and related Technology) É um conjunto de estruturas e orientações (framework) focado na Governança Corporativa e na necessidade de constituição de controles de melhorias nas empresas, sendo um guia para a gestão de TI, abrangendo diretrizes de gerenciamento, objetivo de controle e diretrizes de auditoria (COBIT, 2005). O CobiT foi desenvolvido pela Fundação ISACA, é mantido pelo Instituto de Governança de TI (ITGI) e tem por missão explícita: Pesquisar, desenvolver, publicar e promover um conjunto atualizado de padrões internacionais de boas práticas referentes ao uso corporativo da TI para os gerentes e auditores de tecnologia. Funciona como uma entidade de padronização e estabelece métodos documentados para nortear a área de tecnologia das empresas, incluindo qualidade de software, níveis de maturidade e segurança da informação. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação COBIT (Control Objectives for Information and related Technology) AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT Alinhamento Estratégico Segundo o COBIT “foca em garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI, definindo, mantendo e validando a proposta de valor de TI, alinhando as operações de TI com as operações da organização.” Os processos do estágio “Planejar e Organizar” tem grande foco no alinhamento estratégico. Isto não é por acaso, visto que o alinhamento só irá ocorrer com um bom planejamento das ações de TI, tendo como base o planejamento estratégico da organização. Entrega de Valor Segundo o COBIT “é a execução da proposta de valor de TI através do ciclo de entrega, garantindo que TI entrega os prometidos benefícios previstos na estratégia da organização, se concentrado em otimizar custos e provendo o valor intrínseco de TI.” Os estágios “Adquirir e Implementar” e “Entregar e Suportar” tem foco maior na entrega de valor. Os usuários/clientes percebem valor da TI através dos processos que tem contato direto com eles, como “Gerenciar Incidentes” e “Gerenciar Mudanças”. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT Gestão de Risco É importante o mapeamento dos riscos e ter planos para a mitigação destes riscos. A falta de alinhamento das ações de TI com o negócio pode gerar por exemplo ações que não agreguem valor a organização. Gestão de Recursos Melhor utilização possível dos investimentos e o apropriado gerenciamento dos recursos críticos de TI: aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas Mensuração de Desempenho Como diz Peter Druker, “o que não é medido não pode ser gerenciado.” AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Segundo o COBIT Os processos de TI são definidos e classificados em quatro domínios: Planejamento e Organização: define as questões estratégicas ligadas ao uso da TI em uma organização, trata de vários processos, entre eles, a definição da estratégia de TI, arquitetura da informação, direcionamento tecnológico, investimento, riscos, gerência de projetos e da qualidade. Aquisição e Implementação: define as questões de implementação da TI conforme as diretivas estratégicas e de projeto pré-definidos no Plano Estratégico de Informática da empresa, também conhecido como PDI (Plano Diretor de Informática). Possui uma série de processos como, por exemplo, identificação de soluções automatizadas a serem aplicadas ou reutilizadas na corporação, aquisição e manutenção de sistemas e de infraestrutura, desenvolvimento e mapeamento de procedimentos nos sistemas, instalação e gerência de mudanças. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Segundo o COBIT Os processos de TI são definidos e classificados em quatro domínios: Entrega e Suporte: define as questões operacionais ligadas ao uso da TI para atendimento aos serviços para os clientes, manutenção e garantias ligadas a estes serviços. Os processos relativos a este domínio tratam da definição dos níveis de serviço (SLA – Service Level Agreement); gerência de fornecedores integrados às atividades; garantias de desempenho, continuidade e segurança de sistemas; treinamento de usuários; alocação de custos de serviços; gerência de configuração; gerência de dados, problemas e incidentes. Monitoração: define as questões de auditoria e acompanhamento dos serviços de TI, sob o ponto de vista de validação da eficiência dos processos e evolução dos mesmos em termos de desempenho e automação. Os processos deste domínio tratam basicamente da supervisão das atividades dos outros processos. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação ITIL (Information Technology Infrastructure Library) Tem como foco principal, a operação e a gestão da infra-estrutura de tecnologia na organização, incluindo todos os assuntos que são importantes no fornecimento dos serviços de TI. Para o ITIL um serviço de TI é: A descrição de um conjunto de recursos de TI. Os serviços de suporte do ITIL auxiliam no atendimento de uma ou mais necessidades do cliente, apoiando, desta forma, aos seus objetivos de negócios. O princípio básico do ITIL é o objeto de seu gerenciamento: a infra-estrutura de TI. O ITIL descreve os processos que são necessários para dar suporte à utilização e ao gerenciamento da infra-estrutura de TI. O interesse nesta área deve-se ao fato de que, através de metodologias (processos) padronizadas de Gerenciamento do Ambiente de TI, é possível obter uma relação adequada entre custos e níveis de serviços prestados pela área de TI. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação ITIL (Information Technology Infrastructure Library) Os principais processos são: Projeto e Planejamento: relacionados com a criação e melhoria da solução de TI. Implantação: relacionado com a implantação da solução de TI e/ou de negócio conforme planejado e com o impacto mínimo nos processos de negócio. Operação: refere-se à operação e à manutenção diária da infra-estrutura de TI. Suporte Técnico: refere-se à estruturação e sustentação de outros processos para garantir os serviços implantados. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Modelo de Alinhamento Estratégico de TI Considerando os modelos de Henderson e Venkatraman (muito referenciados na literatura atual) Integração estratégica: é o link entre as estratégias de negócios e a estratégia de TI refletindo os componentes externos do modelo. Mais especificamente, trabalham com a capacidade ou a funcionalidade de TI para modelar e suportar a estratégia de negócios. b) Interação funcional: é o link entre os domínios internos, ou seja, o elo entre a infraestrutura organizacional e a infraestrutura de TI que deve proporcionar coerência entre os requisitos organizacionais e as expectativas, entregando à organização produtos e serviços de acordo com as necessidades. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – Esquema Gráfico AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – Produto: portfólio de perspectiva AULA 10 Administração de Sistemas de Informação Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – Produto: portfólio de perspectiva – Impacto na ausência resistências em cancelar projetos ou novos projetos são iniciados sem foco e objetivos claros; seleção e priorização de projetos a partir de bases emocionais, uma vez que não existem critérios estratégicos; aumento no custo de TI (curto prazo); aumento do time-to-market; e altas taxas de falhas em produtos e serviços. AULA 10 Administração de Sistemas de Informação revisaoav2.ppt Administração de Sistemas de Informação Aula RAV2- Revisão para a AV2 AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Sistemas de apoio Gerencial Os sistemas de apoio gerencial se concentram em fornecer informação e apoio para a tomada de decisão eficaz pelos gerentes. Eles apóiam as necessidades de tomada de decisão da administração estratégica (principal), administração tática (média) e administração de operação (supervisora). AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Características dos Sistemas de Informação AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Visão de cadeia de negócio relacionada aos Sistemas de Informação AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Modelo simplificado dos Sistemas de Informação em utilização AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Gerenciais (SIG) Os produtos de informação fornecidos aos gerentes podem ser: Por solicitação (demanda); Periodicamente, de acordo com uma tabela pré-determinada (programados); Sempre que houver a ocorrência de condições excepcionais (exceção) AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Os SAD fornecem informações aos usuários finais gerenciais em uma seção interativa quando necessário. Os gerentes criam as informações que necessitam para tipos mais desestruturados de decisões em um sistema interativo de informação computadorizado que utiliza modelos de decisão e bancos de dados especializados para auxiliar os processos de tomada de decisão dos usuários finais gerenciais. São sistemas interativos sob controle do usuário e que oferecem dados e modelos para a solução de problemas semi-estruturados ou não-estruturados; utiliza ferramentas de análise e modelagem sofisticada e : Fornecem respostas interativas para questões não-rotineiras AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Características de um Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) manipular grandes volumes de dados; obter e processar dados de fontes diferentes; possuir orientação tanto textual quanto gráfica (produção de textos, tabelas, desenhos lineares, gráfico de pizza, curvas de tendência, etc; Proporcionar flexibilidade de relatórios e de apresentação (inf.que deseja no formato que preenche as suas necessidades); executar análise e comparações complexas e sofisticadas usando outros software que se integrem a ele ou que utilizem dados gerados por ele; executar a análise de simulações ; Fazer modificações aos dados do problema e observar os impactos dos resultados (simulações); Dar suporte às abordagens de otimização, satisfação e heurística. problema menor -> encontrar a melhor solução (ótima) problemas mais complexos -> encontrar uma solução muito boa (mas talvez não a melhor) AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Elementos da Arquitetura Funcional de um Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Sistemas Especialistas O que é um Sistema Especialista (SE)? O que é um especialista? Alguém que detém uma parcela de conhecimento com maior profundidade do que outros que interagem em um sistema social. E Sistema Especialista (SE)? SE são aplicações da inteligência artificial (IA), representadas por softwares que simulam o comportamento de um especialista para a solução de problemas. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Estrutura de um Sistema Especialista – Representação Grafica AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Potenciais Benefícios de um Sistema Especialista (SE): Rapidez em tomadas de decisão cujos dados estão na BC Liberação do homem para atividades cognitivas mais complexas Economia de custos totais nos macroprocessos AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Possíveis Limitações de um Sistema Especialista (SE): Dificuldade de estabelecer de forma completa as regras em processos complexos. Dependência de uma boa rede de indicadores de controle para correções Dificuldade de diagnóstico de variações de problemas quando nova situação é apresentada. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Podemos então considerar um Sistema Especialista (SE) quado: Identifica questões relevantes ao problema Resolve problemas complexos rapidamente Explica o resultado Aprende continuamente (reestrutura o conhecimento) Sabe quando aplicar “exceções” AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Relação entre um Sistema Especialista (SE) e um sistema baseado em conhecimento (SBC): AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Comércio Eletrônico Comércio Eletrônico (e-commerce) pode ser entendido como: Uma combinação de tecnologias, aplicações e procedimentos negociais que permitem a transação on-line de bens e serviços entre governos, sociedades e empresas. Um conceito básico para comércio eletrônico seria defini-lo como: Qualquer transação comercial por meio eletrônico AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Características Gerais do Comércio Eletrônico Alcance global, com a quebrar de barreiras geográficas na comercialização de produtos/serviços; Apresentar informações online sobre os produtos; Disponibilidade do serviço; Transações de compra e venda via web; Avisos, via email, sobre as transações; e Oportunidade real de gerar renda direta com o website. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Riscos do Comércio Eletrônico Receio do consumidor em comprar online; Questões de segurança da informação; Transações fraudulentas; Questões de privacidade; Compras baseadas apenas em fotos sem manusear o produto; Aumento da Competição; e Possível dificuldade com devoluções. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Evolução do Comércio Eletrônico AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico Barreiras Tecnológicas a disponibilidade da tecnologia e a sua facilidade de uso. Barreiras Culturais Em países com diferentes hábitos de consumo, a implantação de sistemas de comércio eletrônico ocorra em ritmo diferenciado. A língua e as peculiaridades culturais também podem constituir obstáculos para a ampla disseminação de transações comerciais on-line em nível global, embora não invalidem a utilização do comércio eletrônico em regiões geograficamente delimitadas. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico Barreiras Organizacionais A introdução de sistemas de comércio eletrônico pode implicar a necessidade de se redefinir alguns processos organizacionais para torná-los perfeitamente integrados com os sistemas de solicitação de pedidos e serviços feitos pelos consumidores. Barreiras Estruturais O comércio eletrônico, para a sua consolidação, precisa garantir a realização de transações a custo compatível com as formas tradicionais de negociação. Assim, é de se esperar que o crescimento do comércio eletrônico reforce a necessidade de definições de direitos de propriedade mais adequados à distribuição digital de informações, crie formas de trocas monetárias seguras e fáceis de serem utilizadas, e ainda que ofereça garantias para localizar e punir os violadores das regras estabelecidas para o funcionamento do mundo on-line. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) O Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB): Conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integrados que, por meio eletrônico, dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado brasileiro, tanto em moeda local quanto estrangeira, visando a maior proteção contra rombos ou quebra em cadeia de instituições financeiras. Função básica: Permitir a transferência de recursos financeiros, o processamento e a liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entes governamentais. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) Sistema de Transferência de Reservas (STR) O STR é um sistema de transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR), operado pelo Banco Central do Brasil, que funciona com base em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos. Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) A RSFN é a estrutura de comunicação de dados, implementada por meio de tecnologia de rede, criada com a finalidade de suportar o tráfego de mensagens entre as instituições financeiras titulares de conta de reservas bancárias, entre as câmaras e os prestadores de serviços de compensação e de liquidação, a Secretaria do Tesouro Nacional e o Banco Central, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) A Transferência Interbancária É a remessa de recursos financeiros entre Instituições financeiras, de acordo com as normas do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é o mecanismo de transferência de recursos que permite maior agilidade e segurança às transações interbancárias. O DOC ou Documento de Crédito Transita pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe) e leva um dia útil para ser compensado, de forma que o recebedor somente tem a informação do crédito no dia útil seguinte à sua emissão pelo pagador. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas Três conceitos básicos para a compreensão do funcionamento dos sistemas de comunicação seguros: Autenticidade: é a garantia de que a identidade da entidade com a qual se está comunicando corresponde àquela desejada. Em outras palavras, a autenticidade reside no fato de as duas partes de uma comunicação ter a certeza de que estão trocando informações com a entidade correta. Integridade: é o fato de a mensagem transmitida chegar até o seu receptor de forma íntegra, isto é, sem erros ou modificações indevidas. Confidencialidade: é a garantia de que apenas as partes envolvidas na comunicação têm acesso às informações trocadas. De outra forma, diz-se que a informação não pode ser interceptada por terceiros, ou pelo menos não pode ser entendida quando interceptada AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Governança Governança de Tecnologia da Informação (TI): “Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.” (João Peres ) AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Conceitos de Governança A Governança de Tecnologia da Informação (TI) deve tratar basicamente de três questões: Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz da TI? Como essas decisões serão tomadas e serão monitoradas? Quem deve tomar essas decisões? AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação COBIT (Control Objectives for Information and related Technology) AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação ITIL (Information Technology Infrastructure Library) Tem como foco principal, a operação e a gestão da infra-estrutura de tecnologia na organização, incluindo todos os assuntos que são importantes no fornecimento dos serviços de TI. Para o ITIL um serviço de TI é: A descrição de um conjunto de recursos de TI. Os serviços de suporte do ITIL auxiliam no atendimento de uma ou mais necessidades do cliente, apoiando, desta forma, aos seus objetivos de negócios. O princípio básico do ITIL é o objeto de seu gerenciamento: a infra-estrutura de TI. O ITIL descreve os processos que são necessários para dar suporte à utilização e ao gerenciamento da infra-estrutura de TI. O interesse nesta área deve-se ao fato de que, através de metodologias (processos) padronizadas de Gerenciamento do Ambiente de TI, é possível obter uma relação adequada entre custos e níveis de serviços prestados pela área de TI. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Modelo de Alinhamento Estratégico de TI Considerando os modelos de Henderson e Venkatraman (muito referenciados na literatura atual) Integração estratégica: é o link entre as estratégias de negócios e a estratégia de TI refletindo os componentes externos do modelo. Mais especificamente, trabalham com a capacidade ou a funcionalidade de TI para modelar e suportar a estratégia de negócios. b) Interação funcional: é o link entre os domínios internos, ou seja, o elo entre a infraestrutura organizacional e a infraestrutura de TI que deve proporcionar coerência entre os requisitos organizacionais e as expectativas, entregando à organização produtos e serviços de acordo com as necessidades. AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – Esquema Gráfico AULA RAV2 Administração de Sistemas de Informação SIF - Aula 13 - BI - DW.ppt 2005, Juarez Jonas Thives Jr SISTEMAS DE INFORMAÇÃO “Antes de começar qualquer tarefa, temos que aprender a fazer a pergunta: De que tipo de informação necessito, sob que forma e quando?... As perguntas seguintes que precisamos aprender a fazer são: A quem devo que tipo de informação ? Quando e onde ? ” Peter Drucker 2005, Juarez Jonas Thives Jr Inteligência é o resultado de um processo que começa com a coleta de dados. Esses dados são organizados e transformados em informação que depois de analisada e processada se transforma em inteligência. Essa, por sua vez, quando aplicada aos processos de decisão, gera vantagens competitivas para a organização. BI - BUSINESS INTELLIGENCE 2005, Juarez Jonas Thives Jr Acertar o alvo nas tomadas de decisões, obtendo informações sobre o mercado, ações dos competidores e revelar informações estratégicas de uma grande massa de dados. BI - BUSINESS INTELLIGENCE 2005, Juarez Jonas Thives Jr A combination of processes and tools for increasing a business’s competitive advantage by using data intelligently to make better, faster decisions. Business Intelligence 2005, Juarez Jonas Thives Jr Apoiam o processo de TOMADA DE DECISÕES e a definição de ações, auxiliando a compreensão dos resultados e a análise de tendências. Qual é a nossa posição no mercado? Perfil do Cliente Análise de Mercado Medidas de Eficiência Análise de Tendências Medidas de Qualidade Como está evoluindo a eficiência de nossas operações? Qual o nível de satisfação dos nossos clientes ? Quem são nossos clientes? Para quem queremos vender? Qual é o impacto de novas ações? BI - BUSINESS INTELLIGENCE 2005, Juarez Jonas Thives Jr Clientes PRM Relacionamento com o Clientes Relacionamento com Fornecedores e Parceiros Internet CI KM BSC Alta Gerência ERP Outros Sistemas Integração Datawarehouse/ Datamart OLAP / Datamining B2C CRM BI BUSINESS INTELLIGENGE B2B Fornecedores/ Parceiros VISÃO GERAL DA ARQUITETURA DOS RELACIONAMENTOS EMPRESARIAIS Fonte: adaptado de Barbieri (2001), BI - Business Intelligence – Modelagem & Tecnologia. 2005, Juarez Jonas Thives Jr INFORMAÇÕES CRÍTICAS Margem de lucros de produtos/mercado. Tendências de Vendas. Performance Financeira. Variações demográficas dos consumidores. “Benchmarking” dados externos coletados (Concorrentes e outros). Custos por período por Linha de Produção. Vendas mensais por região. Desempenho por Filial. Ranking Mensal Clientes, Filiais e Produtos (Produtividade, Lucro) Ranking Anual de Vendedores. Análises de Vendas e Custos. Análises de Margens por Produto. Análises de Retorno dos investimentos. Comparação de rentabilidade por Filiais - Perfil da Filial. Projeção de Faturamentos por Produto, Filial ... com antecedêcia. Orientação de Orçamentos. Gestão de ativos e passivos. Análises genéricas. 2005, Juarez Jonas Thives Jr BI - BUSINESS INTELLIGENCE “Um conjunto de soluções de software que permitem aos usuários o acesso, manuseio, análise e distribuição dos dados corporativos.” Componentes Funcionais: Gerência e acesso aos dados Relatórios e “Queries” Geração e distribuição de relatórios complexos Suporte a decisão OLAP (Online Analytical Processing) 2005, Juarez Jonas Thives Jr OLAP On-line Analytical Processing 2005, Juarez Jonas Thives Jr 2005, Juarez Jonas Thives Jr O que é Data Warehouse? 12 12 2005, Juarez Jonas Thives Jr DATA WAREHOUSE - DEFINIÇÃO “Data warehouse é um conjunto de dados orientados a um assunto integrados não-voláteis variáveis com o tempo utilizado para apoiar decisões gerenciais.” William H. Inmon “Pai do Data Warehousing” 2005, Juarez Jonas Thives Jr CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE Os sistemas operacionais clássicos são organizados em torno das aplicações da empresa. No caso de uma companhia de seguros, as aplicações podem ser automóvel, saúde, vida e perdas. Os principais assuntos ou negócios da empresa podem ser cliente, apólice, prêmio e indenização. Baseado em Assuntos 2005, Juarez Jonas Thives Jr CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE As diversas decisões que os projetistas de aplicações tomam ao longo dos anos aparecem sob formas diferentes. As aplicações não apresentam coerência em termos de codificações, convenções de atribuição de nomes, atributos físicos, unidades de medidas de atributos e assim por diante. Integrado 2005, Juarez Jonas Thives Jr CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE No ambiente operacional, os dados sofrem atualizações. Contudo, os dados no Data Warehouse são tratados de maneira diferente: eles são carregados e acessados, mas a atualização dos dados (geralmente) não ocorre no ambiente de Data Warehouse. Não-volátil 2005, Juarez Jonas Thives Jr CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE O horizonte de tempo válido para o DW é significativamente maior do que o dos sistemas operacionais. Banco de Dados operacionais contêm dados de “valor corrente” - dados cuja exatidão é válida para o momento de acesso. A estrutura chave dos dados operacionais pode conter, ou não, elementos de tempo, como ano, mês, dia, etc. Váriável em relação ao tempo 2005, Juarez Jonas Thives Jr DATA WAREHOUSING Fornecer dados históricos integrados Integrar sistemas e aplicativos dispersos Organizar e armazenar dados para o processamento analítico da informação dentro de uma perspectiva histórica” “O novo objetivo da arquitetura da Tecnologia de Informação na década de 90: William H. Inmon “Pai do Data Warehousing” ...é um processo! 2005, Juarez Jonas Thives Jr Data Warehousing e Pensamento Estratégico Data Warehousing permite que se raciocine de forma orientada ao tempo: Passado - De onde se aprende e se evita repetir erros Presente - A análise dos fatos permite a correta adaptação a eles Futuro - A previsão de tendências permite que se ganhe a batalha antes mesmo dela ocorrer Aprenda com o passado, adapte-se no presente e posicione-se para o futuro 2005, Juarez Jonas Thives Jr DATA WAREHOUSING “Data Warehousing é o processo pelo qual as empresas extraem sentido e significado (meaning) dos seus dados através da utilização de bancos de dados especiais chamados data warehouses. “ Dr. Ramon Barquin The Data Warehousing Institute 2005, Juarez Jonas Thives Jr Pode ser entendido como um repositório que armazena diversos tipos de dados e informações, subsidiando a utilização de sistemas de BI 2005, Juarez Jonas Thives Jr Data Mart Repositório de dados e informações específicos oriundos de bases diversas 2005, Juarez Jonas Thives Jr DATA WAREHOUSE 2005, Juarez Jonas Thives Jr Modelo multidimensional de dados 2005, Juarez Jonas Thives Jr Uma Nova Forma de Ver os Dados A metáfora do cubo dá a impressão de múltiplas dimensões. Os “cubos” podem ter 2, 3, 4 ou mais dimensões. O usuário pode rolar e cortar (“slice and dice”) o cubo, escolhendo qual a dimensão(ões) que será usada em cada consulta (query) Tempo Linha de Produtos Região 2005, Juarez Jonas Thives Jr Aplanando a Visão Multidimensional Utilizando-se uma única dimensão (Região) para obter a agregação de um fato relacionado (Vendas): Região Vendas Sul Nordeste R$1.552M R$1.732M 2005, Juarez Jonas Thives Jr Duas Dimensões Utilizando-se duas dimensões (Região e Tempo) para obter a agregação de um fato relacionado Região Trimestre Vendas Sul Nordeste T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 R$ 377M R$ 368M R$ 423M R$ 384M R$ 427M R$ 418M R$ 453M R$ 434M 2005, Juarez Jonas Thives Jr Três Dimensões Cada nova dimensão aumenta o nível de detalhe. Acrescentando-se uma quarta dimensão (Produto) é possível analisar as Vendas por Produto, por Linha de Produtos, por Trimestre, por Região. Região Trimestre Linha de Produtos Vendas Sul Nordeste T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros R$ 250M R$ 127M R$ 225M R$ 143M R$ 275M R$ 148M R$ 253M R$ 131M R$ 280M R$ 147M R$ 255M R$ 163M R$ 305M R$ 148M R$ 283M R$ 151M 2005, Juarez Jonas Thives Jr Aplanando a Visão Multidimensional Região Trimestre Linha de Produtos Vendas Sul Nordeste T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros Linha Branca Outros R$ 250M R$ 127M R$ 225M R$ 143M R$ 275M R$ 148M R$ 253M R$ 131M R$ 280M R$ 147M R$ 255M R$ 163M R$ 305M R$ 148M R$ 283M R$ 151M Dimensões Fatos 2005, Juarez Jonas Thives Jr INTRODUÇÃO O que é Data mining: “Data mining (mineração de dados), é o processo de extração de conhecimento de grandes bases de dados, convencionais ou não. Utiliza técnicas de inteligência artificial que procuram relações de similaridade ou discordância entre dados. Seu objetivo é encontrar, automaticamente, padrões, anomalias e regras com o propósito de transformar dados, aparentemente ocultos, em informações úteis para a tomada de decisão e/ou avaliação de resultados. Fernando S. Goulart Júnior & Robson do Nascimento Fidalgo (1998) 2005, Juarez Jonas Thives Jr Etapas do processo de Mineração de Dados 2005, Juarez Jonas Thives Jr Promove a extração de conhecimentos do banco de dados, melhorando a tomada de decisões estratégicas e impactando positivamente no uso do ERP e do CRM. Datamining 2005, Juarez Jonas Thives Jr INTRODUÇÃO Exemplo: Conclusões: Produtos azuis são de alto lucro ou Arizona é um lucro baixo Fabricante Estado Cidade Cor do Produto Lucro Smith CA Los Angeles Azul Alto Smith AZ Flagstaff Verde Baixo Adams NY NYC Azul Alto Adams AZ Flagstaff Vermelho Baixo Johnson NY NYC Verde Médio Johnson CA Los Angeles Vermelho Médio 2005, Juarez Jonas Thives Jr INTRODUÇÃO Uma empresa utilizando data mining é capaz de: Criar parâmetros para entender o comportamento do consumidor; Identificar afinidades entre as escolhas de produtos e serviços; Prever hábitos de compras; Analisar comportamentos habituais para detectar fraudes. 2005, Juarez Jonas Thives Jr INTRODUÇÃO Data mining X Data warehouse: Data mining extração inteligente de dados; Data warehouse repositório centralizado de dados; Data mining não é uma evolução do Data warehouse; Data mining não depende do Data warehouse, mas obtém-se melhores resultados quando aplicados em conjunto; Cada empresa deve saber escolher qual das técnicas é importante para o seu negócio. (Uma, outra ou as duas); Data Warehouse aliado a ferramentas estatísticas desempenham papel semelhante ao data mining, mas não descobrem novos padrões de comportamento. (a não ser empiricamente). 2005, Juarez Jonas Thives Jr INTRODUÇÃO Evolução até o data mining Evolução Perguntas Tecnologia disponível Características Coleção de dados 1960 “Qual foi meu rendimento total nos últimos cinco anos ?” Computadores, Fitas, discos Retrospectiva, Dados estáticos como resposta Acessos aos dados 1980 “Qual foi meu rendimento no Brasil no último janeiro ?” RDBMS, SQL, ODBC Restropectiva, dados dinâmicos a nível de registos como resposta Data warehousing & suporte a decisão 1990 “Qual foi meu rendimento no Brasil no último janeiro? Do sul até o nordeste Processamento analítico on-line, banco de dados multidimencionais, data warehousing Retrospectiva, dados dinâmicos em múltiplos níveis como resposta Data Mining Atualmente “Porque alguns produtos são mais vendidos na região sul ?” Algoritmos avançados, computadores multiprocessados, B.D. grandes e poderosos Prospectivo, Informações (perspectivas) como resposta. 2005, Juarez Jonas Thives Jr O Background para data mining Como fazer Data Mining ? Aprendizagem computacional (Machine-learning) Automação do processo de aprendizagem, através da construção de regras baseadas em observações dos estados e transações do ambiente. Examina os exemplos e seus resultados e aprende como reproduzi-los e como fazer generalizações sobre novos casos 2005, Juarez Jonas Thives Jr Funções do data mining Padrões temporais/seqüenciais : Analisa registros num período de tempo, procurando encontrar padrões (eventos/compras) de comportamento. Identificar o perfil do cliente Identificar padrões que precedem outros padrões Ex: Mala direta personalizada, Campanhas promocionais .. Segmentação/agrupamento: Segmenta a base de dados em grupos por suas similaridade e diferenças O sistema tem que descobrir por si próprio as similaridade e diferenças ( A.Ñ.S.) Ex: Clientes de bom crédito e clientes de mau crédito 2005, Juarez Jonas Thives Jr O Processo Data Mining Fases / Etapas. Seleção. Pré-processamento. Transformação. Data mining. Interpretação e Avaliação. 2005, Juarez Jonas Thives Jr Exemplos Áreas de aplicações potenciais: Vendas e Marketing Identificar padrões de comportamento de consumidores Associar comportamentos à características demográficas de consumidores Campanhas de marketing direto (mailing campaigns) Identificar consumidores “leais” 2005, Juarez Jonas Thives Jr Exemplos Áreas de aplicações potenciais: Bancos Identificar padrões de fraudes (cartões de crédito) Identificar características de correntistas Mercado Financeiro ($$$) 2005, Juarez Jonas Thives Jr Exemplos Áreas de aplicações potenciais (continuação): Médica Comportamento de pacientes Identificar terapias de sucessos para diferentes tratamentos Fraudes em planos de saúdes Comportamento de usuários de planos de saúde 2005, Juarez Jonas Thives Jr Introdução Exemplo (1) - Fraldas e cervejas O que as cervejas tem a ver com as fraldas ? homens casados, entre 25 e 30 anos; compravam fraldas e/ou cervejas às sextas-feiras à tarde no caminho do trabalho para casa; Wal-Mart otimizou às gôndolas nos pontos de vendas, colocando as fraldas ao lado das cervejas; Resultado: o consumo cresceu 30% . 2005, Juarez Jonas Thives Jr Exemplos Exemplo (2) - Lojas Brasileiras (Info 03/98) Aplicou 1 milhão de dólares em técnicas de data mining Reduziu de 51000 produtos para 14000 produtos oferecidos em suas lojas. Exemplo de anomalias detectadas: Roupas de inverno e guarda chuvas encalhadas no nordeste Batedeiras 110v a venda em SC onde a corrente é 220v 2005, Juarez Jonas Thives Jr Exemplos Exemplo (3) - Bank of America (Info 03/98) Selecionou entre seus 36 milhões de clientes Aqueles com menor risco de dar calotes Tinham filhos com idades entre 18 e 21 anos Resultado em três anos o banco lucrou 30 milhões de dólares com a carteira de empréstimos. 2005, Juarez Jonas Thives Jr Conclusões Data mininig é um processo que permite compreender o comportamento dos dados Data mining X Data warehouse Tem um suporte muito forte em I. A. Pode ser bem aplicado em diversas áreas de negócios Só será eficiente se o valor das informações extraídas exceder o custo do processamento dos dados brutos. Ainda não há um consenso entre os autores. Fabricante Estado Cidade Cor do Produto Lucro Smith CA Los Angeles Azul Alto Smith AZ Flagstaff Verde Baixo Adams NY NYC Azul Alto Adams AZ Flagstaff Vermelho Baixo Johnson NY NYC Verde Médio Johnson CA Los Angeles Vermelho Médio Evolução Perguntas Tecnologia disponível Características Coleção de dados 1960 “Qual foi meu rendimento total nos últimos cinco anos ?” Computadores, Fitas, discos Retrospectiva, Dados estáticos como resposta Acessos aos dados 1980 “Qual foi meu rendimento no Brasil no último janeiro ?” RDBMS, SQL, ODBC Restropectiva, dados dinâmicos a nível de registos como resposta Data warehousing & suporte a decisão 1990 “Qual foi meu rendimento no Brasil no último janeiro? Do sul até o nordeste Processamento analítico on-line, banco de dados multidimencionais, data warehousing Retrospectiva, dados dinâmicos em múltiplos níveis como resposta Data Mining Atualmente “Porque alguns produtos são mais vendidos na região sul ?” Algoritmos avançados, computadores multiprocessados, B.D. grandes e poderosos Prospectivo, Informações (perspectivas) como resposta.
Compartilhar