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vol.1
Patrícia Fraga
Introdução
Como Micropigmentadora, a alguns anos, fui descobrindo 
muitas coisas na prática e correlacionando com o conteúdo 
aprendido com meus Mestres, que foram generosos em 
compartilhar suas experiências.
Este e-book é uma retribuição a toda generosidade que eles 
tiveram comigo.
E desejo que este material chegue ao maior número de 
pessoas, com o objetivo de ajudar milhares de profissionais a 
crescerem e multiplicarem o conhecimento junto conosco.
A verdade sobre 
aquilo que podemos 
alcançar como 
resultados
Há algum tempo vinha me questionando sobre o que acontecia com 
o pigmento dentro da pele. O que acontecia depois de meses e anos?
Por que parecia que só os meus procedimentos com o passar dos anos 
não ficavam mais bonitos? Cadê aqueles fios finos? De cor linda?
Por que eles expandiram? Por que eles sumiam em alguns casos e outros 
não?
Enfim, no início do ano de 2017, recebi as respostas, que sinceramen-
te, me decepcionaram.
Era isso mesmo, com o passar do tempo todas as sobrancelhas fica-
riam cinzas ou vermelhas. O fio a fio de hoje seria o esfumado de 
amanhã.
Era isso então? Todo meu esforço em realizar um trabalho impecável, 
seria um problema para eu resolver alguns anos à frente.
Mas junto com esta trágica notícia veio a solução. Existia uma forma 
de fazer aquele procedimento durar mais tempo bonito na pele, desa-
parecer antes de ficar feio, ter um trabalho mais suave e bonito a 
longo prazo.
E é este segredo que descobri que quero compartilhar com você!
Qual o resultado 
que buscamos?
Quando realizamos um procedimento que seja nas 
sobrancelhas, boca, olhos, aréolas, capilar, sempre 
buscamos um bom resultado: traços finos, cor perfei-
ta por mais tempo e excelente cicatrização.
Mas como alcançamos estes resultados?
Uma soma de fatores, onde temos controle de uma 
boa parte, mas contamos com o cuidado final do 
cliente, que deve ter consciência da importância da 
participação dele neste processo.
Cuidado com a pele + produtos adequados + apli-
cação da técnica + cuidados da cliente.
Neste e-book vamos focar na aplicação da técnica e 
nos demais ebooks vamos falar sobre cicatrização
e colorimetria..
Master Technique
A aplicação
da técnica
Muitos profissionais desistem de ser micropigmentadores 
antes de ter bons resultados, porque simplesmente acredi-
tam que deveria ter um dom ou nascerem para isso. Mas a 
verdade é que 99% dos bons profissionais não tem dom 
algum, eles desenvolveram uma habilidade. Essa é a boa 
notícia. Se você faz parte daqueles profissionais que ralam 
muito pra ficar bom em algo, você faz parte da maioria.
Micropigmentar é uma habilidade e habilidade se desenvolve.
Mas estas habilidades nós alcançamos apenas com o passar 
do tempo: o peso ideal da mão, o posicionamento correto, 
a respiração e concentração durante o procedimento...
E isso vai acontecer devido a dois fatores: 
1. ter o conhecimento do que precisa ser feito
2. treinar muito.
Porque de nada adianta você treinar muito se não sabe o 
que está fazendo. Por esta razão entender a aplicação da 
técnica faz toda diferença nos seus resultados.
Quando realizamos um procedimento que seja nas 
sobrancelhas, boca, olhos, aréolas, capilar, sempre 
buscamos um bom resultado: traços finos, cor perfei-
ta por mais tempo e excelente cicatrização.
Mas como alcançamos estes resultados?
Uma soma de fatores, onde temos controle de uma 
boa parte, mas contamos com o cuidado final do 
cliente, que deve ter consciência da importância da 
participação dele neste processo.
Cuidado com a pele + produtos adequados + apli-
cação da técnica + cuidados da cliente.
Neste e-book vamos focar na aplicação da técnica e 
nos demais ebooks vamos falar sobre cicatrização
e colorimetria..
Os treinos
Como qualquer atleta profissio-
nal, um micropigmentador preci-
sa treinar. Assim como um cirur-
gião não saiu da faculdade fazen-
do cirurgias antes de passar por 
um forte treinamento. Nós não 
deveríamos fazer nossas primeiras 
clientes após poucas horas de rea-
lizar o primeiro curso.
Fazer mil vezes antes em pele artificial 
vai te tornar um exímio profissional.
E falando em pele artificial, já a alguns 
anos que apresentei a faixa smarch. 
Um produto de borracha (que é na 
verdade uma faixa de compressão 
médica), que possui a espessura perfei-
ta para aprendermos o peso ideal da 
mão sobre a pele da nossa cliente.
A faixa smarch possui a espessura 
de 0.45 milímetros. O que torna 
possível sabermos se estamos im-
plantando o pigmento de forma 
profunda ou superficial.
Treinar em outras superfícies não te 
dá a mesma precisão de resultados.
É importante também você utilizar 
tintas para micropigmentação, para 
chegar o mais próximo possível do 
real. Não indico treinar com tinta 
guache, ou outro tipo de tinta. E 
além de treinar sobre uma superfí-
cie plana também recomendo trei-
nar sobre a cabeça de borracha, 
pois simula as dificuldades que en-
contrará nos ângulos do rosto.
Muitos profissionais desistem de ser micropigmentadores 
antes de ter bons resultados, porque simplesmente acredi-
tam que deveria ter um dom ou nascerem para isso. Mas a 
verdade é que 99% dos bons profissionais não tem dom 
algum, eles desenvolveram uma habilidade. Essa é a boa 
notícia. Se você faz parte daqueles profissionais que ralam 
muito pra ficar bom em algo, você faz parte da maioria.
Micropigmentar é uma habilidade e habilidade se desenvolve.
Mas estas habilidades nós alcançamos apenas com o passar 
do tempo: o peso ideal da mão, o posicionamento correto, 
a respiração e concentração durante o procedimento...
E isso vai acontecer devido a dois fatores: 
1. ter o conhecimento do que precisa ser feito
2. treinar muito.
Porque de nada adianta você treinar muito se não sabe o 
que está fazendo. Por esta razão entender a aplicação da 
técnica faz toda diferença nos seus resultados.
A escolha da técnica 
versus aparelho
A escolha da técnica 
versus aparelho
Caso você não queira esperar anos para ter um bom de resultado de fios com dermó-
grafo e já queira aderir ao tebori, reforço que precisará de um dermógrafo de qualquer 
forma para realizar duas técnicas: shadow (ou shading ou pontilhismo ou make up 
shadow) e esfumada.
Lembrando que você precisará neutralizar procedimentos anteriores (os seus ou de 
outros profissionais) e isso necessitará de um dermógrafo. Entendo que alguns profis-
sionais não concordarão comigo a respeito disso e irão dizer que dá pra neutralizar, es-
fumar e fazer shadow com tebori.
Mas a verdade é que é infinitamente mais fácil fazer com dermógrafo e isso é incontestável.
Então se você está iniciando na profissão eu acredito que ao seguir minhas recomenda-
ções ficará mais fácil alcançar bons resultados. E se você já tiver muita experiência na 
área, você saberá tomar a melhor decisão.
Master Technique
A posição correta
do aparelho utilizado.
Melhor a 90 ou a 45 graus?
Qual o ângulo correto de segurar o aparelho?
90 graus, esta é a resposta certa. Mas por quê?
Porque a chance de atingir a camada certa (derme) é muito 
maior. Eu sou uma pessoa muito observadora, e comecei a me 
indagar: por que alguns professores ensinavam o aluno a fazer 
a 45 ou 60 graus?
Quando você já tem experiência, consegue sentir quando está 
na camada certa, então tanto faz o ângulo que aplica, mas 
quando está começando nem sequer entendemos o significado 
da frase “sentir a derme”.
Por isso aplicar sempre a 90 graus perante a pele é o que vai ga-
rantir a implantação na camada correta. E será necessário tra-
balhar assim por muitos anos.
No caso do tebori existe a forma de colocar
a lâmina corretamente, como mostra a imagem:
O que pode acontecer se não 
aplicar na camada correta, no 
posicionamento adequado?
No início da minha profissão, sentia muita di-
ficuldade na fixação. Nenhum procedimento 
meu durava mais de 30 dias na pele da clien-
te. O que me gerava muita frustração.
Quando a cliente voltava tinha que refazer 
tudo.
E o que eu poderia estar fazendode errado?
A verdade era que eu fazia tudo errado, eu 
fazia muitas coisas erradas juntas.
Melhor a 90 ou a 45 graus?
Qual o ângulo correto de segurar o aparelho?
90 graus, esta é a resposta certa. Mas por quê?
Porque a chance de atingir a camada certa (derme) é muito 
maior. Eu sou uma pessoa muito observadora, e comecei a me 
indagar: por que alguns professores ensinavam o aluno a fazer 
a 45 ou 60 graus?
Quando você já tem experiência, consegue sentir quando está 
na camada certa, então tanto faz o ângulo que aplica, mas 
quando está começando nem sequer entendemos o significado 
da frase “sentir a derme”.
Por isso aplicar sempre a 90 graus perante a pele é o que vai ga-
rantir a implantação na camada correta. E será necessário tra-
balhar assim por muitos anos.
Agora vou te explicar
os por quês:
1. Quando utilizamos o dermógrafo numa velocidade muita alta, ele agride 
muito a pele, e alta agressão é igual à alto processo inflamatório que é igual à sair 
todo procedimento. Por quê? Porque muitas células do sistema de defesa do 
organismo são acionadas e assim conseguem expelir o pigmento.
Não importa se seu aparelho vai de 0 a 100, ou de 1 a 9, não importa o número. 
Para fazer fios, escolha a velocidade média para baixo. Exemplos: 
- seu aparelho vai até 100, faça a 40 ou 50, peles difíceis de inserir pigmento a 60.
- seu aparelho vai de 1 a 9, execute com a velocidade a 3 ou 5, no máximo 6.
2. Ao executar o desenho do fio no dermógrafo, eu fazia em 3 tempos, indo e 
vindo. E isso implanta o fio de forma superficial, pois desenhando de forma 
rápida na pele, o pigmento fica apenas na epiderme e não na derme, como 
deveria. O correto seria fazer o micro vai e vem, indo e vindo em movimentos 
bem pequenos, tipo em 10 tempos. No caso do tebori a velocidade de desenho 
do fio é maior, visto que quanto mais devagar se realizar mais profundo ficará. 
Pressão e velocidade acontecem juntos. Muito cuidado para não pressionar e 
puxar, isso faz nascer as grandes cicatrizes.
3. Escolher a cor certa para cliente não é tão difícil quanto parece.
O importante é entender o conceito da Colorimetria e Pigmentologia. Este 
assunto explico em mais detalhes no ebook de Colorimetria e para quem quer 
se aprofundar, no curso online Top Expert Colorimetria. Aprendi que quando 
sei escolher a cor para minha cliente sem medo, tenho um resultado melhor a 
longo prazo.
4. Algumas peles são mais difíceis de implantar: peles 
oleosas, porosas, mais grossas, envelhecidas sem 
cuidado, desvitalizadas. Quando me deparei pela 
primeira vez com um pele mais grossa, que parecia que 
a agulha não entrava de jeito algum, fiquei sem saber o 
que fazer. E assim apliquei mais pressão na mão, para 
ver se a agulha entrava. Nossa que erro o meu. 
Adivinha o que aconteceu?
O pigmento até entrou na pele, mas depois de 30 dias a 
cor do procedimento tinha assumido um tom meio 
cinza, meio azul, meio chumbo. Pronto tinha atingido a 
camada errada e provavelmente colocado mais 
pigmento do que deveria. Dois grandes erros juntos.
Mas depois descobri que eu poderia ter apenas 
aumentado a velocidade do dermógrafo e assim a 
agulha entraria com mais facilidade.
Um outro fator importante é o tipo da técnica escolhida. 
Em muitos casos destes tipos de pele o ideal não seria 
fazer fios e sim uma técnica shadow ou esfumada. E 
para o uso do tebori em peles mais difíceis pode ser 
usado a lâmina hard ou as lâminas com micro agulhas, 
que por ter cada agulha com uma espessura mais fina, 
são mais próximas e não “engancham” na pele. 
5. Fora o fato de que no início eu aplicava a técnica fio a 
fio com uma agulha de 3 pontas, o que obviamente 
deixava meu fio absurdamente grosso, mesmo após ter 
aprendido a fazer com a agulha de uma ponta meus fios 
ainda eram grossos ou expandiam. E depois de corrigir 
o grau dos meus óculos e aderir ao uso da lupa, descobri 
que na verdade eu fazia um fio ao lado um do outro.
Eu achava que estava passando por cima, mas na 
verdade estava fazendo um fio duplo. Algo simples de 
corrigir, mas que exige muito treino, boa iluminação e 
bons olhos.
“Um outro fator 
importante é o tipo da 
técnica escolhida.”
6. Quantas passadas são ideais para implantar o pigmento? Uma, duas ou três? Porque 
eu passava tantas vezes que não sabia nem ao certo quantas eram. E isso causava um 
alto processo inflamatório, devido a agressão em excesso. E aí você já sabe: alta 
agressão é igual a alto processo inflamatório que é igual a sair todo procedimento. Por 
quê? Porque muitas células do sistema de defesa do organismo são acionadas e assim 
conseguem expelir o pigmento. O ideal seria fazer tudo em uma passada para agredir 
menos certo?
Não, ao contrário do que parece em uma passada também agredimos muito a pele, 
pois ao abrir e implantar toda de uma vez é uma destruição da superfície. O correto é 
fazer em duas passadas, a primeira abre “gentilmente” a pele e a segunda faz o 
pigmento chegar no local adequado que é a derme. No caso do dermógrafo a própria 
agulha faz o pigmento chegar na derme e no caso do tebori é necessário fazer a 
deposição do pigmento em cima da abertura, massagear levemente e aguardar uns 
minutos antes da retirada para o pigmento fixar.
7. Um dos grandes segredos para atingir bons resultados é esticar bem a pele, 
segurando em 3 pontos. Assim o aparelho desliza sem travar e aplicamos menos 
pressão, atingindo corretamente a camada da derme. 
5. Fora o fato de que no início eu aplicava a técnica fio a 
fio com uma agulha de 3 pontas, o que obviamente 
deixava meu fio absurdamente grosso, mesmo após ter 
aprendido a fazer com a agulha de uma ponta meus fios 
ainda eram grossos ou expandiam. E depois de corrigir 
o grau dos meus óculos e aderir ao uso da lupa, descobri 
que na verdade eu fazia um fio ao lado um do outro.
Eu achava que estava passando por cima, mas na 
verdade estava fazendo um fio duplo. Algo simples de 
corrigir, mas que exige muito treino, boa iluminação e 
bons olhos.
9. Pior do que desaparecer todo meu procedimento 
durante o período de cicatrização, era quando um lado 
fixava e o outro não. Estranho, porque eram sempre as 
sobrancelhas direitas que não pegavam. Será que havia 
um aspecto em todo ser humano que as células do 
sistema imunológico agiam mais de um lado do que do 
outro? É claro que não, o erro era meu mesmo. Ao 
mudar o lado da sobrancelha mudava também o peso 
da mão, o posicionamento do aparelho e consequente o 
resultado final. Isso acontece quando a posição do 
aparelho não está correta, ou a posição da cliente não 
está favorável. Existem várias formas do profissional se 
posicionar e ter bons resultados. Não existe o certo e o 
errado, existe o melhor para você. Observe qual o 
melhor posicionamento para você manter a pressão 
igual dos dois lados.
8. Me recordo o dia que uma amiga cliente me 
disse que achou engraçado, após o período de 
cicatrização os fios ficaram pontinhos. E isso eu 
demorei muito tempo pra descobrir o que eu 
fazia de errado. Com a mão leve e o medo de 
machucar a cliente observei pelos meus treinos, 
que ao desenhar o fio eu levantava e baixava a 
mão. Por isso ficava, aquele “pega, não pega, 
pega, não pega”. E aprendi que ao encostar o 
aparelho na pele, para desenhar o fio, eu 
deveria fazer uma pressão uniforme, do início 
ao fim.
10. Com a soma de todos estes fatores o que 
acontecia era uma alta agressão. Desde os 
cuidados iniciais com a pele, produtos a serem 
utilizados antes, durante e depois do 
procedimento, quanto à forma errada em 
implantar o pigmento. Ao aprender a controlar 
todos esses processos, utilizar produtos que 
diminuem o processo inflamatório e agredir 
minimamente a pele, a cada ano vejo que 
minhas clientes voltam com cores mais bonitas, 
fios mais finos e menos expandidos.
Aquele resultado que contei a você no 
início deste e-book ainda acontece, pois 
os procedimentos ficam cinzas devido a 
degradação natural dos pigmentos, 
conforme conversamos no ebook de 
colorimetria.
Mas entendique eu me torno a grande 
responsável pelo procedimento da 
minha cliente para sempre. Pois 
implantado de forma incorreta na 
primeira vez, muito mais difícil se tornará 
a correção ao longo dos anos. Mas 
tomado os devidos cuidados na primeira 
implantação, eu poderia oferecer a 
minha cliente um futuro mais próspero 
nos demais procedimentos.
9. Pior do que desaparecer todo meu procedimento 
durante o período de cicatrização, era quando um lado 
fixava e o outro não. Estranho, porque eram sempre as 
sobrancelhas direitas que não pegavam. Será que havia 
um aspecto em todo ser humano que as células do 
sistema imunológico agiam mais de um lado do que do 
outro? É claro que não, o erro era meu mesmo. Ao 
mudar o lado da sobrancelha mudava também o peso 
da mão, o posicionamento do aparelho e consequente o 
resultado final. Isso acontece quando a posição do 
aparelho não está correta, ou a posição da cliente não 
está favorável. Existem várias formas do profissional se 
posicionar e ter bons resultados. Não existe o certo e o 
errado, existe o melhor para você. Observe qual o 
melhor posicionamento para você manter a pressão 
igual dos dois lados.
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(41) 99587-6243 contato@micropigmentadordesucesso.com.br

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