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Toxicologia - Dioxinas

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DIOXINAS 
 
 
AMANDA VITORIO OLIVO; CLEZIO DE AMORIM DOS SANTOS; DANILEA; DIEGO 
FRANCISCO PELISSARO; JACIARA FERNANDA FIORNETIN 
 
 
 
PALAVRAS-CHAVE: Artigo completo. Modelo. Tecnologia. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
1.1 DIOXINAS 
 
As dioxinas são compostos orgânicos aromáticos policlorados, conhecidos como 
dibenzo-p-dioxinas (PCDD) que são formadas pela condensação de dois ortoclorofenolatos e, 
depende dos cloretos presentes. Elas são pertencentes a uma classe de poluentes orgânicos, 
que são subprodutos de processos industriais, com grande facilidade de se acumular nos 
tecidos lipídicos. 
 
1.1.2 Características físico-químicas 
 
De acordo com a US EPA, a dioxina de composto mais toxico é a 2, 3, 7, 8 – 
tetraclorodibenzeno-p-dioxina (2,3,7,8 – TCDD dioxina de Seveso), possuindo 75 congêneres 
e mais de 400 substâncias agrupadas. A formação da 2,3,7,8-TCDD ocorre a partir da síntese 
do ácido 2,4,5 - triclorofenoxiacético (2,4,5-T), que começa com a conversão do 1,2,4,5 – 
tetracloretobenzeno em 2,4,5 – triclorofenolato de sódio (TCP). 
Em temperatura ambiente, a 2,3,7,8 – TCDD é um sólido cristalino incolor, funde-se a 
30°C, sendo bastante estável e sendo necessárias temperaturas acima de 700°C para que a 
decomposição ocorra. Existem ainda as dioxinas PCBs, conhecidas por bifelinos policlorados, 
que são misturas de até 209 compostos clorados. 
 
 
Fórmula geral de uma Dioxina (C4H4O2) 
 
2,3,7,8 – TCDD 
Elas são compostos altamente tóxicos, cancerígenas, teratogênicos, estáveis e 
persistentes, sendo a 2,37,8 – TCDD a mais severa e cancerígena para os humanos. 
A maior fonte de emissão de dioxinas no meio ambiente, ocorre pela incineração de 
resíduos plástico, papel, pneus, madeiras tratadas com pentaclorofenol e materiais que passam 
por processo de branqueamento com cloro, podendo ser transportada por meio aquático ou 
terrestre, além de ser encontrada em matérias orgânicas e biológicas. 
A propriedade físico-química mais importante relacionada com as dioxinas é a sua baixa 
solubilidade em água (apolares) e assim sendo, a via principal de transporte deste poluente é o 
ar, sendo encontrado como contaminante de material particulado fino e ultra-fino. 
Outra característica importante relacionada à baixa solubilidade em água é a habilidade 
de bioacumulação ao longo de cadeias tróficas devido à sua lipossolubilidade e interação com 
matéria orgânica, causando alterações no sistema endócrino dos organismos. 
 
1.1.3 Toxicidade e efeitos adversos 
 
Dioxina é o nome genérico utilizado para identificar um grupo de compostos químicos 
com estrutura semelhante, os quais são constituídos por átomos de carbono, oxigênio, 
hidrogênio e cloro. O número de átomos de cloro e as posições nas moléculas, são o que 
determinam a toxicidade das dioxinas. 
Os diferentes tipos de dioxina, variam em grau de toxicidade – algumas delas 10.000 
vezes menos tóxico do que a TCDD. 
 
A concentração de matéria orgânica e cloro isolados entre si, pode acarretar um 
malefício muito menor do que algumas de suas combinações – dentre estas, se destacam 
setenta tipos distintos, denominados de dioxinas, bastante semelhantes em relação à sua 
composição (fórmula), embora tenham um potencial de toxicidade muito variado. 
Um desses compostos é considerado a substância mais tóxica que existe, uma dioxina 
que pode ser produzida em determinadas etapas de industrialização, como, por exemplo, no 
processo de branqueamento do papel, realizado por fábricas de celulose, que utilizam cloro 
para tornar o seu produto mais “estético” com a cor branca. Essa substância, mesmo em 
quantidades infinitesimais pode causar danos graves, que às vezes se dá de modo 
imperceptível. 
Alguns estudam apontam que a TCDD desenvolve tumores através da efetividade 
como agente promotor de estimulação da replicação de células de maneira irreversível e 
inibição dos apoptosis, o que leva ao desenvolvimento de tumores e consequentemente 
canceres. 
Estudos realizados em animais, demonstram que o sistema imune é alvo para as 
dioxinas. Os efeitos e sintomas que substância pode causar são semelhantes aos da AIDS. 
A Toxicidade Equivalente (TEQ) tem sido utilizada para correlacionar a toxicidade dos 
diversos compostos dos grupos das dioxinas e furanos, considerando a substância mais tóxica 
(2,3,7,8-TCDD), tendo como valor 1 (um). Assim, cada composto deve ter sua participação 
absoluta multiplicada pelo fator de equivalência, e a soma desses valores para todos os PCDD 
e PCDF presentes resultara na toxicidade total relativa a 2,3,7,8-TCDD. 
 Os fatores de equivalência foram introduzidos por órgãos competentes de diversos 
países, existindo divergências entre os valores de conversão adotados. Em 1988, o Comitê de 
Desafios da Sociedade Moderna da Organização do Tratado do Atlântico Norte 
(OTAN/CCMS) estabeleceu fatores de equivalência internacionais (I-TEF) com o objetivo de 
eliminar diferenças entre os valores empregados por diversos países (OLIVEIRA, 1996). Na 
tabela abaixo são apresentados os fatores de conversão adotados pela Usepa e pela 
OTAN/CCMS. 
 
 
Segundo Apha apud Assunção (1999, p.5) , como resultado da expansão das pesquisas 
na última década, o grande espectro de consequências à saúde agora creditadas às dioxinas 
incluem cânceres, efeitos reprodutivos e no desenvolvimento, deficiência imunológica, 
disrupção endócrina incluindo diabetes mellitus, níveis de testosterona e do hormônio da 
tiroide alterados, danos neurológicos incluindo alterações cognitivas e comportamentais em 
recém-nascidos de mães expostas à dioxina, danos ao fígado, elevação de lipídios no sangue, o 
que se constitui em fator de risco para doenças cardiovasculares e danos à pele . 
Pesquisas recentes sobre os efeitos das dioxinas na saúde mostram alguns efeitos que já 
podem estar ocorrendo na população de países industrializados. 
Os efeitos percebidos após exposição acidental/ocupacional a dioxinas incluem: 
mortalidade pré-natal, queda no crescimento, disfunção orgânica e efeitos nos sistemas 
reprodutivos feminino e masculino. Pessoas com um índice de exposição às dioxinas maior do 
que a média, por exemplo, através de uma dieta rica em peixes ou mamíferos marinhos, têm 
um maior risco de sofrerem efeitos das dioxinas, tais como diminuição da quantidade de 
esperma, enfraquecimento do sistema imunológico e endometriose na mulher. 
Experimentos com animais mostram que a exposição a pequenas doses de dioxina 
durante um período extremamente curto e crítico na gestação é suficiente para causar danos à 
saúde do feto. 
Um exemplo de ativação da dioxina acumulada, seria durante um período de 
convalescência da pessoa uma intoxicada, devido a uma ocorrência qualquer (um acidente 
automobilístico, por exemplo), em que o organismo tente se abastecer com as “reservas”, 
acumuladas nos tecidos, e ative a dioxina aí depositada. 
 
1.1.4 Modo de ação 
 
A ingestão da dioxina promove a contaminação do organismo, promovendo alterações 
no metabolismo devido a transformação dos receptores aril hidrocarbonos (AhR). Esses 
receptores se ligam normalmente aos hormônios, formando nas células a síntese de compostos 
capazes de atuar no metabolismo celular normal, passando a se ligar com a dioxina. 
 
 
 
 
 
 
Esta transformação é capaz de promover alteração no DNA celular, medindo a 
ativação de alguns genes, que passam a informação para que a célula produza diferentes 
compostos, como o citocromo P450 e a proetina quinase, que são responsáveis pela ativação 
da carcinogênese e outras doenças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pela capacidade que as dioxinas têm de se ligarem aos receptores dos hormônios 
naturais, agindo antagonicamente a estes, e estarem livres na natureza, as dioxinas receberam o 
nome de hormônios naturais. 
 
1.1.5 Fontes comuns de Dioxinas 
 
Algumas fontes comuns de dioxinas que estão em contato quase diário com apopulação são: papel e celulose, que passam pelo processo de branqueamento utilizando cloro 
elementar (Cl2), que é uma fonte de dioxina, devido a reação deste elemento com compostos 
orgânicos provenientes da lignina. O branqueamento é necessário para eliminar a cor escura da 
polpa resultante da absorção da luz pela lignina. 
As dioxinas se alojam nos tecidos adiposos e, devido a eliminação lenta pelo organismo 
acaba se acumulando na cadeia alimentar. Em humanos a maior exposição se encontra na 
carne, laticínios e peixes, pois os animais terrestres a absorvem a partir da pastagem 
contaminada pela poluição atmosférica que se fixam ao solo. Essa substância pode ser 
transmitida de mãe para filho através da placenta e aleitamento materno. 
 
1.1.6 Alimentos de origem 
 
Pesquisas realizadas no EUA, apontam que a alimentação é maior fonte de exposição a 
dioxina. Por ter boa solubilidade em lipídios, elas se alojam nos tecidos adiposos, e devido a 
sua eliminação lenta pelo organismo, acaba se acumulando na cadeia alimentar. Em humanos a 
maior exposição se encontra na carne, laticínios e peixes, devido aos animais ingerirem 
pastagem contaminada pelo ar atmosférico e viverem em ambientes aquáticos contaminados. 
Ao ser ingerida através dos alimentos, os efeitos não são imediatos, os efeitos se 
manifestam por exposição a longo prazo. Os maiores teores da substância são observados no 
fígado humano e de animais, do que em outros órgãos. 
O estudo apresentou a dose diária total média consumida pela população norte-
americana, advinda de várias fontes, como, consumo alimentar, ingestão e inalação, mas 
constatando uma ingestão de 100 pg (picograma) diário. 
As fontes de contato com a dioxina são: 
1. Consumo 
1.1 Carnes e laticínios: 87,1%; 
 
1.2 Vegetais: 5,1%; 
1.3 Peixes e outras fontes: menos de 1% 
2. Ingestão 
2.1 Poeiras: 4,6% 
3. Inalação: 2,8% 
 
 
 No Brasil, uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística), apresentou a classe de alimentos mais consumidos pela população, em que é 
possível encontrar a substância. Os dados obtidos pelo instituto, foram construídos através de 
dados como: ingestão diária (ID); concentração do composto (C); taxa de ingestão (IR); fator 
de biodisponibilidade (BF); fator de exposição (EF); massa corporal (BW); fator de correção 
de unidades (K); 
 
 
Uma pesquisa realizada pela EFSA (Europan Food Safety Authority) entre os anos de 
1999 e 2008 em países europeus, definiu um novo nível máximo de ingestão, que passou de 
diária para semanal. O novo padrão de ingestão, TWI (Ingestão Semanal Tolerável) em 
alimento é de 2 picogramas (pg) por quilograma de peso corporal, esse valor foi estabelecido 
em acordo com o recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) em 1988, para os 
diferentes tipos de dioxina. 
O nível estabelecido é sete vezes menor do que o apresentado em 2001 pelo Comitê 
Cientifico da Alimentação da Comissão Europeia, servindo como uma ação protetora aos 
efeitos causados pela substância no corpo humano. Porém não é possível estabelecer uma 
relação entre os níveis de dioxina nos alimentos e rações animais, pois algumas categorias 
presentam maiores ou menor índices da substância, dependendo dos processos, sendo 
necessário testes aleatórios contínuos para constatação da dioxina em níveis seguros. 
 
 
 
 
 
 
 
3. REFERÊNCIAS 
 
ASAE. Autoridade de Segurança Alimentar e Econômica. A EFSA publica relatório 
Europeu sobre os níveis de dioxinas em alimentação humana e animal. Disponível em: 
<https://www.asae.gov.pt/cooperacao/internacional/multilateral1/efsa/noticias/pareceres-
cientificos-/a-efsa-publica-relatorio-europeu-sobre-os-niveis-de-dioxinas-em-alimentacao-
humana-e-animal-.aspx>. Acesso: 30 de agosto de 2019. 
ASAE. Autoridade de Segurança Alimentar e Econômica. Dioxinas e PCB o que são e onde 
estão?. Disponível em: <https://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/dioxinas-e-pcb-o-que-
sao-e-onde-estao.aspx>. Acesso: 30 de agosto de 2019. 
ASSUNÇÃO, JOÃO V DE.; PESQUERO, CÉLIA R. Dioxinas e furanos: origens e risco. 
SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. (Departamento de saúde ambiental da faculdade 
de saúde pública de são Paulo. São Paulo, sp – brasil). Disponível em: 
<https://www.scielosp.org/article/rsp/1999.v33n5/523-530/pt/>. Acesso: 30 de agosto de 
2019. 
BELLELIS, et al. Fatores Ambientais e Endometriose. Revista Associação Médica 
Brasileira, v.57, n°4, p.456-461, agosto 2011. ISSN 0104-4230. 
ECYCLE. Dioxina: conheça seus perigos e previna-se. Disponível em: 
<https://www.ecycle.com.br/1073-dioxina.html>. Acesso: 30 de agosto de 2019. 
EFSA. European Food Safety Authority. A EFSA publica panorâmica europeia dos níveis 
de dioxina nos alimentos para animais. Disponível em: 
<http://www.efsa.europa.eu/en/press/news/datex100331>. Acesso: 30 de agosto de 20019. 
EFSA. European Food Safety Authority. Dioxinas e PCBS relacionados: nível de ingestão 
tolerável atualizado. Disponível em: 
<https://www.efsa.europa.eu/en/press/news/181120>. Acesso: 30 de agosto de 2019. 
GROSSI, M. G. Avaliação da qualidade dos produtos obtidos de usinas de compostagem 
brasileiras de lixo doméstico, através de determinação de metais pesados e substâncias 
orgânicas tóxicas. 1993. Tese (Doutorado em Quimica) – Instituto de Química da 
Universidade de São Paulo. 1993. 
 
MORAES, C, L. et al. Redução de toxicidade dos hormônios ambientais pela ação da própolis. 
APACAME – Associação Paulista de Apicultores Criadores de Abelhas Melificas 
Europeias. Faculdade de Engenharia de Alimentos – Universidade Estadual de Campinas – 
UNICAMP. Disponível em: <https://www.apacame.org.br/mensagemdoce/86/artigo.htm>. 
Acesso: 05 de outubro de 2019. 
NÚCLEO DE TELESSAÚDE. Quais consequências o contato com dioxinas traz a saúde 
do homem e quais as principais fontes de contaminação? Rio Grande do Sul, 20 de agosto 
de 2009. 
 
https://www.asae.gov.pt/cooperacao/internacional/multilateral1/efsa/noticias/pareceres-cientificos-/a-efsa-publica-relatorio-europeu-sobre-os-niveis-de-dioxinas-em-alimentacao-humana-e-animal-.aspx
https://www.asae.gov.pt/cooperacao/internacional/multilateral1/efsa/noticias/pareceres-cientificos-/a-efsa-publica-relatorio-europeu-sobre-os-niveis-de-dioxinas-em-alimentacao-humana-e-animal-.aspx
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https://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/dioxinas-e-pcb-o-que-sao-e-onde-estao.aspx
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https://www.scielosp.org/article/rsp/1999.v33n5/523-530/pt/
https://www.ecycle.com.br/1073-dioxina.html
http://www.efsa.europa.eu/en/press/news/datex100331
https://www.efsa.europa.eu/en/press/news/181120
https://www.apacame.org.br/mensagemdoce/86/artigo.htm
 
OLIVEIRA, M. C. N. Avaliação de compostos orgânicos provenientes da queima de 
palha de cana- de-açúcar em Araraquara e comparação com maciões efetuadas em São 
Paulo e Cubatão: resultados parciais. São Paulo: CETESB, 1996. 
QUÍMICA E COTIDIANO. Dioxina. Disponível em: 
<https://igorsuga.wordpress.com/2011/01/13/dioxina/>. Acesso: 30 de agosto de 2019. 
SHIBAMOTO, T.; BJELDANES, F. L.; Introdução à toxicologia dos alimentos. 2. Ed. Rio 
de Janeiro: Elsevier, 2014. 
 
 
https://igorsuga.wordpress.com/2011/01/13/dioxina/

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