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Análise Financeira: Balanço Patrimonial, Margens de Lucro, Quociente de Giro, Variáveis Empresariais e Prazo Médio de Pagamento

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1.
		Os dados do balanço patrimonial (BP), do demonstrativo de resultados (DRE) e do demonstrativo de fluxo de caixa são os insumos a serem estudados na análise dos demonstrativos. Nesse sentido, pode-se verificar o Balanço Patrimonial como uma demonstração:
	
	
	
	Consiste em uma apresentação estática.
	
	
	Ordenada, pois as contas no ativo são organizadas por ordem de exigibilidade, enquanto as do passivo o são por ordem de liquidez.
	
	
	Analítica, já que o BP apresenta o detalhamento das contas patrimoniais exibidas de forma minuciosa.
	
	
	Os investimentos no ANC consistem em bens e direitos que a empresa possua em caráter de liquidez (conversibilidade em dinheiro).
	
	
	Consiste em uma apresentação dinâmica.
	
Explicação:
Estática, porque não descreve as movimentações que determinaram os saldos das contas patrimoniais da empresa.
 
	
	
	INDICADORES DA RENTABILIDADE E SITUAÇÃO ECONÔMICA DE EMPRESAS
	 
		
	
		2.
		A partir das margens de lucro da Fábrica de Papelão e médias setoriais em 20X1 e 20X2, marque a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	A análise comparativa (Fábrica de Papelão X média setorial) das margens de 20X1 para 20X2 aponta a deterioração da lucratividade do setor e a queda ainda mais severa da lucratividade da empresa.
	
	
	De acordo com análise dos dados de 20X1, podemos verificar que as margens bruta, LAJI e LAJIDA são bastante próximas da média setorial.
	
	
	Percebe-se uma piora generalizada nas margens da Fábrica de Papelão entre os períodos de 20X1 e 20X2.
 
	
	
	Comparando as margens LAJI e LAJIDA com suas versões baseadas em lucros ajustados, observamos uma queda de aproximadamente 1,7% em termos absolutos.
	
	
	Em 20X2, as margens bruta, LAJI, LAJIDA e líquida da Fábrica de Papelão foram significativamente superiores em relação à média do segmento.
	
Explicação:
Ao contrário do que foi verificado em 20X1, em 20X2, as margens bruta, LAJI, LAJIDA e líquida daFábrica de Papelão foram significativamente inferiores em relação à média do segmento.
	
	
	 
		
	
		3.
		O quociente que apura se a Receita líquida de vendas realizadas no período foi adequado em relação ao Capital Total investido na empresa é:
	
	
	
	Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (LAJIDA).
	
	
	Margem Líquida.
	
	
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido.
	
	
	Giro do Ativo Total.
	
	
	Rentabilidade do Ativo.
	
Explicação:
Giro do AT = Receita líquida/Ativo total.
	
	
	ANÁLISE FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
	 
		
	
		4.
		Analise as Variáveis Empresariais da entidade XYZ e marque a alternativa INCORRETA:
	Variáveis Empresariais
	20X2
	20X1
	Necessidades de Capital de Giro (NCG)
	404.583
	380.164
	TESOURARIA
	-368.243
	-457.657
	LONGO PRAZO
	16.527
	-129.429
	Capital de Giro (CDG)
	19.813
	51.936
	OUTRAS INFORMAÇÕES
	 
	 
	Vendas Brutas
	1.560.700
	1.348.566
	
	
	
	A entidade em 20X2 apresenta fontes líquidas de longo prazo no valor de R$ 16.527 mil e fontes líquidas de curto prazo de R$ 368.243 mil.
	
	
	A entidade em 20X2 não apresenta sobra de recursos (CDG maior do que NCG).
	
	
	A entidade em 20X2 necessita de R$ 404.583 mil (NCG) e dispõe de R$ 19.813 mil de capital de giro (CDG), a falta de recursos é de R$ 384.770 mil. 
	
	
	A entidade em 20X2 necessita de recursos de giro para manter o nível de seus negócios.
	
	
	A entidade em 20X2 dispõe de recursos próprios para cobrir toda ou parte das necessidades de capital de giro (NCG). 
	
Explicação:
A entidade não dispõe de recursos próprios para cobrir toda ou parte das Necessidades de Capital de Giro (NLCDG). No final de 20X2 dispunha de recursos próprios disponíveis para cobrir as necessidades de capital de giro, APENAS o valor de R$ 19.813 mil.
 
	
	
	 
		
	
		5.
		Considere que a organização XYZ apresentou, no último exercício dela, os seguintes saldos em suas demonstrações financeiras:
· Receita bruta de vendas anual = R$600
· Estoques = R$200
· Fornecedores = R$300
· CMV anual = R$250
· Clientes = R$180
· Compras = R$ 400
Com base nessas informações, podemos afirmar que o prazo médio de pagamento de compras da XYZ é de:
 
	
	
	
	240 dias.
	
	
	180 dias.
	
	
	480 dias. 
	
	
	162 dias.
	
	
	270 dias.
	
Explicação:
PMR = Fornecedores/Compras (ano) x 360;
PMR = 300/400 x 360;
PMR = 270 dias.
	
	
	 
		
	
		6.
		A variável do Saldo da Tesouraria indica que:
	
	
	
	A diferença entre a necessidade de capital de giro (NCG) e o passivo financeiro.
	
	
	A diferença entre o ativo circulante e passivo circulante. 
	
	
	A diferença entre o ativo financeiro e passivo financeiro.
	
	
	A diferença entre o ativo operacional e passivo operacional. 
	
	
	A diferença entre o CCL e o passivo financeiro.
	
Explicação:
O ST é um indicador que revela a dependência de recursos onerosos de curto prazo. Quando o CGL for maior que a NCG, haverá um ST positivo. Isso significa que a empresa não apresenta dependência de recursos onerosos de curto prazo para o financiamento da NCG. Por outro lado, um ST negativo fruto de um NCG maior que o CGL aponta a dependência de recursos onerosos de curto prazo.
	
	
	 
		
	
		7.
		Na Análise da Liquidez Seca percebe-se:
	
	
	
	O ideal é que quanto MAIOR, PIOR. 
	
	
	O Ativo circulante é composto pelo disponível e ativos que a empresa pretende converter em dinheiro no prazo de até um ano da data de encerramento do balanço patrimonial.
	
	
	A parcela das dívidas de curto prazo que podem ser quitadas pela utilização de itens de maior liquidez no ativo circulante, geralmente, Caixa e Equivalentes e Contas a Receber.
	
	
	Evidencia o quanto a empresa dispõe de recursos livres para o pagamento imediato das obrigações contidas no curto prazo.
	
	
	A capacidade de honrar as dívidas de curto e longo prazos com a utilização de recursos do ativo circulante e não circulante.
	
Explicação:
A Liquidez Seca apresenta quanto cada R$1 das obrigações contidas no PC está coberto pelo AC, não considerando a dependência da venda dos estoques da empresa.
	
	
	 
		
	
		8.
		Conforme a Análise dos Quocientes de Liquidez, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
 
	
	
	
	O índice de Liquidez Seca no ano de 20X2 é de 0,75. 
	
	
	O índice de Liquidez Corrente no ano de 20X2 é de 1,07. 
	
	
	O índice de Liquidez Seca no ano de 20X1 é de 0,68. 
	
	
	O índice de Liquidez Imediata no ano de 20X1 é de 0,43. 
	
	
	O índice de Liquidez Corrente no ano de 20X1 é de 1,09. 
	
Explicação:
O índice de Liquidez Corrente no ano de 20X1 é de 1,00, ou seja, LIQUIDEZ CORRENTE = AC/PC; 785.969/786.083; LIQUIDEZ CORRENTE = 1,00.
	
	
	 
		
	
		9.
		Quanto aos índices de Prazos Médios de Estoque, marque a resposta CORRETA:
 
	
	
	
	Reflete o tempo médio que a entidade financia seus clientes.
	
	
	Indica, em média, quanto tempo o Estoque permanece na prateleira, isto é, o tempo decorrido entre a compra e a venda da mercadoria. 
	
	
	Interpretação básica dos índices de Prazos Médios de Estoque é: quanto MAIOR, MELHOR. 
	
	
	Indica o tempo médio que entidade possui entre a compra das mercadorias e o recebimento do dinheiro das vendas. 
	
	
	Indica, em média, quanto tempo a empresa é financiada por seus Fornecedores, através das compras a prazo.
	
Explicação:
O Prazo Médio de Estocagem indica, em média, quanto tempo o Estoque permanece na prateleira, isto é, o tempo decorrido entre a compra e a venda da mercadoria.
Já em uma empresa industrial, o Prazo Médio de Fabricação indica, em média, quanto tempo decorre entre a aquisição da matéria-prima até a venda do produto acabado ao cliente, ou seja, inclui-se o tempo despendido na produção.
 
	
	
	ANÁLISE DE ENDIVIDAMENTO E FLUXO DE CAIXA
	 
		
	
		10.
		A razão entre o lucro antes dos juros e impostos e as despesas financeiras líquidas (diferença entre as despesas financeiras e receitas financeiras), corresponde ao cálculo do índicecuja denominação é:
 
	
	
	
	Índice de cobertura de juros LAJI
	
	
	Índice de retorno financeiro
	
	
	Índice de lucratividade operacional
	
	
	Índice de cobertura de inadimplência
	
	
	Índice de alavancagem financeira
	
Explicação:
O racional do indicador é que, quanto maior a razão entre LAJI em relação às despesas financeiras, menor a probabilidade de que no futuro (anos subsequentes) a empresa torne-se inadimplente
Parte superior do formulário
1. Podemos afirmar que as principais ferramentas utilizadas na análise de demonstrativos financeiros são:
Análise da estrutura de negócios e da capacidade de geração de lucro da empresa.
Análise de Indicadores (rentabilidade, situação financeira, risco de inadimplência e endividamento) e a análise horizontal e vertical.
Análise do capital de giro, do posicionamento estratégico e auditoria das demonstrações financeiras.
Análise da estrutura de capital, orçamento empresarial e da estratégia de negócios da empresa.
Análise do orçamento empresarial e do capital de giro e auditoria das demonstrações financeiras.
Parte inferior do formulário
Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
As principais ferramentas da análise de demonstrativos financeiros são a análise horizontal e vertical e a de indicadores de rentabilidade e análise do desempenho econômico, endividamento e risco de inadimplência e situação financeira de curto prazo. As análises de estrutura de negócios, do posicionamento estratégico e da estratégia da empresa não são relacionadas à análise de demonstrativos financeiros. O orçamento empresarial e a auditoria dos demonstrativos financeiros, apesar de estarem relacionados às finanças corporativas, têm escopo distinto ao da análise de demonstrativos.
Parte superior do formulário
2. A análise de demonstrativos financeiros possui diversas aplicações e usuários. A alternativa que melhor descreve o grupo de usuários típicos dessa metodologia seria:
Bancos comerciais, empresas de auditoria financeira, agências classificadoras de risco (rating), agências reguladoras, gestores corporativos e organizações não governamentais (ONGs).
Agências reguladoras, empregados das empresas, analistas do mercado de ações, bancos comerciais, organizações não governamentais (ONGs) e analistas de crédito.
Agências classificadoras de risco (rating), reguladores, bancos de investimento, investidores no mercado de capitais, gestores corporativos e analistas do mercado de ações.
Analistas técnicos (grafistas), agências classificadoras de risco (rating), agências reguladoras, bancos de fomento, consumidores não corporativos e analistas do mercado de ações.
Bancos comerciais, analistas técnicos (grafistas), entidades de classe, organizações não governamentais (ONGs) e analistas de crédito.
Parte inferior do formulário
Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
Os principais usuários da análise de demonstrativos financeiros são os investidores no mercado de ações, os analistas de mercado de capitais, os gestores das empresas, os bancos comerciais, de fomento e de investimento, as agências de rating e as agências reguladoras. Empresas de auditoria financeira, analistas técnicos (também conhecidos como grafistas), consumidores não corporativos, organizações não governamentais e funcionários comuns das empresas não têm como foco a análise de demonstrativos financeiros.
1. UM DOS PRINCIPAIS ITENS DO BALANÇO PATRIMONIAL É OPATRIMÔNIO LÍQUIDO, QUE REVELA A INFORMAÇÃO DO MONTANTE DERECURSOS ALOCADOS NA EMPRESA PERTENCENTES AOS SÓCIOS.MATEMATICAMENTE, O PATRIMÔNIO LÍQUIDO PODE SER CALCULADOPELA DIFERENÇA ENTRE:
A) O ativo circulante e o passivo circulante da empresa.
B) Os ativos circulante e não circulante e o passivo não circulante da empresa.
C) O ativo não circulante e o passivo não circulante da empresa.
D) O ativo total e o passivo exigível (circulante e não circulante) da empresa.
E) O passivo total e o ativo circulante.
1. Um dos principais itens do balanço patrimonial é o patrimônio líquido, que revela ainformação do montante de recursos alocados na empresa pertencentes aos sócios.Matematicamente, o patrimônio líquido pode ser calculado pela diferença entre:
A alternativa "D " está correta. 
O patrimônio líquido pode ser obtido pela diferença do ativo total (circulante e não circulante) e opassível exigível da empresa (circulante e não circulante). A diferença entre o ativo e o passivocirculante nos leva ao conhecimento do capital de giro líquido da empresa. A diferença entre oativo total (ativos circulante e não circulante) e o passivo não circulante não geram nenhumindicador específico ou de interesse na análise. Isso também vale para a diferença entre o ativonão circulante e o passivo não circulante da empresa.
2. O BALANÇO PATRIMONIAL CONSISTE NUMA APRESENTAÇÃOESTÁTICA, ORDENADA E RESUMIDA DE TODAS AS CONTASPATRIMONIAIS – BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES – DE UMA EMPRESA,NUMA DETERMINADA DATA. NESSE SENTIDO PODEMOS AFIRMAR QUE OPRINCIPAL CRITÉRIO PARA ORDENAÇÃO DAS CONTAS DO ATIVO SERIA A:
A) Liquidez
B) Exigibilidade
C) Prudência
D) Realização da receita
E) Continuidade
2. O Balanço Patrimonial consiste numa apresentação estática, ordenada e resumida detodas as contas patrimoniais – bens, direitos e obrigações – de uma empresa, numadeterminada data. Nesse sentido podemos afirmar que o principal critério para ordenaçãodas contas do ativo seria a:
A alternativa "A " está correta. 
O principal critério para ordenação do ativo é a liquidez, que consiste na conversibilidade emdinheiro: prazo que se espera que determinada conta se transforme em caixa para empresa. Aexigibilidade é um conceito pertinente ao passivo. A prudência também é um critério que pode serusado para a classificação de contas entre os subgrupos do ativo ou passivo, mas é secundáriaem relação à liquidez. A realização da receita é um princípio que não tem relação com aordenação das contas do ativo.
1. UMA DAS INFORMAÇÕES MAIS COTEJADAS NA DRE É O LUCRO ANTESDOS JUROS E IMPOSTOS (LAJI), QUE REVELA O LUCRO DA EMPRESAAPÓS CONSIDERAR TODOS OS CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS.ALÉM DO LAJI, OUTRO TIPO DE LUCRO DE GRANDE INTERESSE É OLAJIDA QUE CONSISTE NO:
A) Lucro antes dos juros, impostos e despesas administrativas.
B) Lucro antes dos juros, impostos, dívidas e amortização.
C) Lucro antes dos juros, impostos, despesas e amortização de dívidas.
D) Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.
E) Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização de dívidas
GABARITO
1. Uma das informações mais cotejadas na DRE é o lucro antes dos juros e impostos (LAJI),que revela o lucro da empresa após considerar todos os custos e despesas operacionais.Além do LAJI, outro tipo de lucro de grande interesse é o LAJIDA que consiste no:
A alternativa
"D "
está correta.
LAJIDA é uma sigla que significa lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. Parasua obtenção, basta somar ao LAJI a depreciação e amortização dos itens do ANC. As despesasadministrativas são contempladas no cálculo tanto no caso do LAJI como no do LAJIDA. Asdívidas e suas amortizações (pagamento do principal de empréstimos e financiamentos) não sãocontas de resultado nem estão presentes na DRE. A amortização referente ao LAJIDA é aquelados itens do ativo intangível, conceito distinto da amortização de dívidas.
2. UM DEMONSTRATIVO BASTANTE UTILIZADO PARA O ENTENDIMENTODO DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO DAS EMPRESAS É ADEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC), DOCUMENTO QUE BUSCAEXPLICAR A MOVIMENTAÇÃO QUE DETERMINAM VARIAÇÃO DO SALDODAS DISPONIBILIDADES DE UM EXERCÍCIO PARA OUTRO. A DFC PODESER ELABORADA POR 2 METODOLOGIAS DISTINTAS: O MÉTODO DIRETOE O INDIRETO. EM RELAÇÃO A ESSAS METODOLOGIAS É CORRETOAFIRMAR QUE:
A) No método direto receitas e despesas são lançadas diretamente no fluxo de caixa, permitindocalcular a variação das disponibilidades.
B) No método indireto o ajuste de competência para caixa é efetuado pelo artifício da variação docapital de giro.
C) No método indireto são computadosrecebimentos e pagamentos, ao invés de receitas edespesas, na apuração da variação das disponibilidades.
D) No método direto o ajuste de caixa para competência é efetuado pela variação do capital degiro, permitindo a apuração do resultado.
E) No método direto, os recebimentos são convertidos em receitas e as despesas, empagamentos na elaboração do fluxo de caixa.
GABARITO
2. Um demonstrativo bastante utilizado para o entendimento do desempenho econômicofinanceiro das empresas é a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), documento que buscaexplicar a movimentação que determinam variação do saldo das disponibilidades de um
exercício para outro. A DFC pode ser elaborada por 2 metodologias distintas: o métododireto e o indireto. Em relação a essas metodologias é correto afirmar que:
A alternativa "B " está correta. 
Enquanto, no método direto, o ajuste de competência para caixa é efetuado pela troca (no cálculodo fluxo) de receitas e despesas por recebimentos e pagamentos, no método indireto, o mesmoefeito é obtido pelo uso da variação do capital de giro.
1. Enquanto a análise horizontal apresenta uma variação temporal (entre períodos distintos) das contas da empresa, a análise vertical nos indica seu peso (ou relevância) dentro de um determinado exercício. No caso da demonstração do resultado (DRE) a base para a determinação do peso da análise vertical é habitualmente:
A - O total do ativo.
B - O lucro líquido do exercício.
C - A receita líquida.
D - O lucro antes dos juros e impostos.
E - A receita bruta.
A alternativa "C" está correta.
A base para a determinação do peso da análise vertical na DRE é a receita líquida; no DFC, o recebimento das vendas; e, no BP, o total do ativo ou do passivo. O lucro líquido do exercício e o lucro antes dos juros e impostos não se aplicam como base para o cálculo da análise vertical. O total do ativo não faz parte da DRE, não sendo aplicável para o caso em questão. Alguns autores preferem utilizar a receita bruta de vendas como base para a análise vertical, porém o mais habitual é o emprego da receita líquida.
2. Supondo que o lucro líquido do exercício de 20X1 e 20X2 tenham sido, respectivamente, de $8.720 e $12.410, podemos afirmar que (utilizando a análise horizontal) a evolução desses saldos foi de:
A - 142,3%
B - 70,3%
C - 29,7%
D - 42,3%
E - 21,3%
Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Cálculo da evolução do lucro líquido do exercício de 20X1 para 20X2:
Variação % do lucro líquido= (12.410/8.720) – 1;
Variação % do lucro líquido= 42,3%.
1. Podemos afirmar que o objetivo da análise dos indicadores da rentabilidade e da situação econômica de empresas é:
A - Entender a capacidade de as empresas honrarem seus compromissos com terceiros e dimensionar as necessidades de recursos para financiamento de estoques, contas a receber e outros ativos circulantes.
B - Informar se as empresas estão muito ou pouco endividadas e qual é sua probabilidade de calote (risco de inadimplência ou de crédito).
C - Avaliar a capacidade de as empresas gerarem lucros e remunerarem os recursos investidos pelos sócios.
D - Analisar indicadores da conjuntura econômica, como índices de inflação e crescimento do PIB, entre outros.
E - Entender a capacidade de as empresas gerarem fluxo de caixa para os investidores e pagarem suas dívidas.
Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
Indicadores de rentabilidade e da situação econômica das empresas dão a dimensão da capacidade de elas gerarem lucros e remunerarem os recursos investidos pelos sócios (não tendo relação diretamente com o capital de terceiros nem com o endividamento da empresa ou a situação de curto prazo dela).
2. Três tipos de indicadores são utilizados na análise da situação econômica de empresas: as margens de lucro, os índices de retorno e os indicadores de risco de inadimplência e endividamento. Em relação a estes tipos de indicadores, é correto afirmar que:
A - As margens de lucro informam sobre a capacidade de as empresas gerarem receitas a partir dos recursos investidos.
B - O giro dos investimentos pode ser calculado pelo produto da margem de lucro e o retorno adequados.
C - Os índices de retorno consistem na razão entre lucro e receita das empresas.
D - A razão entre os índices de retorno e giro dos investimentos relacionados nos informam a margem de lucro da empresa.
E - As margens de lucro nos dizem quanto a empresa gerou de fluxo de caixa em relação aos investimentos efetuados.
Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Os índices de retorno consistem na razão entre lucro e capitais investidos na empresa. Eles também podem ser obtidos pelo produto da margem de lucros e giro (retorno = margem de lucro x giro dos capitais investido). Dessa forma, é possível afirmar que a razão entre o retorno e o giro dos investimentos relacionados informa a margem de lucro da empresa (margem de lucro = retorno/giro dos capitais investidos).
1. Apesar de os índices de retornos serem considerados os mais relevantes no diagnóstico do desempenho econômico de empresas, as margens de lucro consistem no grupo de indicadores que desfruta de maior popularidade, liderando a preferência dos analistas financeiros. Podemos afirmar que essa popularidade se deve fundamentalmente a um(a):
A - Habilidade das margens em informar sobre o gerenciamento de custos e despesas.
B - Simplicidade do cálculo das margens, que é menos complexo que os outros indicadores para análise da situação econômica.
C - Uso das margens na avaliação da eficiência das empresas em gerar receitas a partir dos investimentos efetuados.
D - Capacidade das margens de informar sobre a rentabilidade dos recursos apontados pelos sócios.
E - Habilidade das margens em informar quanto a empresa gerou de receita no período analisado.
Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
As margens de lucro são indicadores que comparam os diversos tipos de lucro gerados pela empresa com a receita líquida. Elas auxiliam na mensuração da eficiência das companhias na gestão de custos e despesas, o que consiste em uma habilidade fundamental para a gestão dos orçamentos e para se atingir as metas corporativas dentro de um exercício contábil.
2. Margens de lucro e de giro dos investimentos são instrumentos úteis para a compreensão da situação econômica das empresas. Na análise desses indicadores, geralmente são utilizadas duas abordagens distintas. Elas são a...
A - Análise da evolução histórica (comparação entre períodos distintos) dos indicadores da própria empresa e a comparação dos indicadores dela com benchmarks (parâmetros) de empresas similares atuantes em outros países.
B - Análise da evolução histórica (comparação entre períodos distintos) das margens e indicadores de giro da própria empresa e a comparação de seus índices com os indicadores de outras companhias atuantes na mesma região geográfica.
C - Comparação dos índices da empresa com os indicadores de outras companhias atuantes na mesma região geográfica em períodos distintos e a apuração de benchmarks (parâmetros) de empresas similares atuantes em outros países.
D - Comparação dos indicadores de giro e de margem da empresa analisada com os indicadores de outras empresas similares e a análise da evolução histórica (comparação entre períodos distintos) dos indicadores da própria empresa.
E - Análise de benchmark com empresas nacionais que efetuam a mesma atividade e a comparação histórica com empresas internacionais.
Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
O usual é a comparação da série temporal da própria empresa e a feita com os seus “pares” no mercado.
1. UM ÍNDICE DE RENTABILIDADE BASTANTE UTILIZADO NA ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DASEMPRESAS É O ROIC, QUE CONSISTE NO RETORNO DOS CAPITAIS INVESTIDOS POR SÓCIOS ECREDORES. DE MANEIRA SEMELHANTE À EFETUADA COM O ROE, O ROIC PODE SER DESCOMPOSTOEM MARGEM DE LUCRO E GIRO. DESSA FORMA, PODEMOS AFIRMAR QUE O ROIC É O PRODUTO:
A) Da margem LAJI e do giro do ativo total.
B) Da margem líquida eo giro do patrimônio.
C) Da margem NOPAT e do giro do capital investido.
D) Da margem LAJIDA e do giro do ativo permanente.
E) Da margem bruta e do giro do capital investido.
2. O LUCRO ECONÔMICO INDICA QUANTO UMA EMPRESA GEROU DE LUCRO EM DETERMINADOPERÍODO ACIMA DOS ENCARGOS COM A ESTRUTURA DE CAPITAL, PODENDO SER CALCULADO PORABORDAGENS DISTINTAS. ENTRE AS FORMULAÇÕES HABITUALMENTE UTILIZADAS PARA O CÁLCULODESTE TIPO DE LUCRO, PODEMOS CITAR:
A) Lucro econômico = NOPAT – (Patrimônio líquido x WACC).
B) Lucro econômico = (ROE – Ke) x Capital investido.
C) Lucro econômico = Lucro líquido – (Patrimônio líquido x Ke).
D) Lucro econômico = (ROIC – WACC) x Patrimônio líquido.
E) Lucro Econômico = (ROE – WACC) x Capital Investido.
1) PODEMOS AFIRMAR QUE O OBJETIVO DA ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DECURTO PRAZO DAS EMPRESAS É:
A) Avaliar o grau de alavancagem delas para mensurar a probabilidade de calote (risco de inadimplência ou de crédito).
B) Analisar a lucratividade delas em relação às vendas efetuadas e aos capitais investidos pelos sócios.
C) Analisar indicadores de conjuntura econômica, como índices de inflação e crescimento do PIB, entre outros exemplos.
D) Averiguar a capacidade de as corporações honrarem seus compromissos com fornecedores, além de outras obrigações contidas no passivo circulante.
E) Analisar a rentabilidade dos investimentos de curto prazo delas que ficam registrados no ativo circulante.
2) OS INDICADORES DE LIQUIDEZ SÃO CONSIDERADOS OS MAIS TRADICIONAIS ECONHECIDOS NO ESTUDO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO DASEMPRESAS. NO QUE SE REFERE AO ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA (LS), PODEMOSAFIRMAR QUE ELE:
A) Consiste na razão entre o ativo circulante e o passivo circulante da empresa.
B) Mensura a capacidade de os ativos de curto prazo da empresa honrarem as obrigações do passivo circulante sem considerar a venda de estoques.
C) Permite analisar quanto cada R$1 de passivo circulante está coberto pelas disponibilidades da empresa.
D) Permite o entendimento de até que ponto os ativos que a empresa pretende converter em caixa no prazo de um ano cobrem as obrigações de curto prazo dela.
E) Consiste na razão entre as disponibilidades da empresa e as dívidas onerosas registradas no passivo circulante.
1) A ANÁLISE DOS PRAZOS MÉDIOS DOS COMPONENTES DO ATIVO E PASSIVOCIRCULANTES É UMA IMPORTANTE FERRAMENTA PARA O ENTENDIMENTO DASITUAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO DE EMPRESAS. ESSES INDICADORES PODEMSER CALCULADOS A PARTIR DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ENCONTRADAS NOBALANÇO PATRIMONIAL E NA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO. CONSIDERE QUE AORGANIZAÇÃO ABC APRESENTOU, NO ÚLTIMO EXERCÍCIO DELA, OS SEGUINTESSALDOS EM SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:
RECEITA BRUTA DE VENDAS ANUAL = R$600
ESTOQUES = R$200
FORNECEDORES = R$300
CMV ANUAL = R$250
CLIENTES = R$150
COM BASE NESSAS INFORMAÇÕES, PODEMOS AFIRMAR QUE O PRAZO MÉDIO DERECEBIMENTOS DA ABC É DE:
A) 90 dias
B) 70 dias
C) 110 dias
D) 30 dias
E) 50 dias
GABARITO
1) A análise dos prazos médios dos componentes do ativo e passivo circulantes é uma importante ferramenta para o entendimento da situação financeira de curto prazo de empresas. Esses indicadores podem ser calculados a partir de informações contábeis encontradas no balanço patrimonial e na demonstração de resultado. Considere que a organização ABC apresentou, no último exercício dela, os seguintes saldos em suas demonstrações financeiras:
Receita bruta de vendas anual = R$600
Estoques = R$200
Fornecedores = R$300
CMV anual = R$250
Clientes = R$150
/
Com base nessas informações, podemos afirmar que o prazo médio de recebimentos da ABC é de:
A alternativa
"A "
está correta.
2) PARA QUE SE POSSA MENSURAR O EFEITO COMBINADO DOS PRAZOS MÉDIOS DEESTOQUE, RECEBIMENTO E COMPRAS, É NECESSÁRIO CALCULAR OS CICLOS OPERACIONAL E FINANCEIRO. EM RELAÇÃO A ESSES INDICADORES, É POSSÍVELAFIRMAR QUE:
A) Quando o ciclo operacional é grande e as vendas aumentam, a empresa necessita de capital de giro.
B) Quando o ciclo financeiro é negativo e as vendas aumentam, ela precisa de mais capital de giro.
C) Quando o ciclo financeiro é positivo e as vendas aumentam, a empresa necessita de mais capital de giro.
D) Quando o ciclo operacional é negativo e as vendas aumentam, a empresa precisa de menos capital de giro.
E) Quando o ciclo financeiro é positivo e as vendas aumentam, a empresa necessita de menos capital de giro.
GABARITO
2) Para que se possa mensurar o efeito combinado dos prazos médios de estoque, recebimento e compras, é necessário calcular os ciclos operacional e financeiro. Em relação a esses indicadores, é possível afirmar que:
A alternativa
"C "
está correta.
A necessidade de capital de giro de uma empresa é proporcional ao volume de vendas e ao tamanho do seu ciclo financeiro. Quando esse ciclo é positivo e as vendas aumentam, a necessidade de capital de giro também se eleva. Caso ele seja negativo, a empresa não necessitará desse capital, já que receberá de seus clientes antes de o pagamento ser efetuado aos seus fornecedores.
1) OS INDICADORES DE CAPITAL DE GIRO PODEM SER UTILIZADOS PARA ODIMENSIONAMENTO DO MONTANTE NECESSÁRIO PARA O FINANCIAMENTO ONEROSODO CICLO FINANCEIRO E A ANÁLISE DE SUA COMPOSIÇÃO. NESSE SENTIDO, PODEMOSAFIRMAR QUE O CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO INFORMA:
A) Quanto a empresa dispõe de recursos onerosos para o financiamento da necessidade de capital de giro.
B) Quanto ela dispõe de recursos onerosos de curto prazo para o financiamento da necessidade de capital de giro.
C) Quanto ela necessita de recursos onerosos para o financiamento de suas atividades operacionais de curto prazo.
D) Quanto ela dispõe de recursos onerosos de longo prazo para o financiamento da necessidade de capital de giro.
E) Quanto ela dispõe de recursos onerosos de longo prazo para o financiamento do saldo de tesouraria.
GABARITO
1) Os indicadores de capital de giro podem ser utilizados para o dimensionamento do montante necessário para o financiamento oneroso do ciclo financeiro e a análise de sua composição. Nesse sentido, podemos afirmar que o capital de giro líquido informa:
A alternativa
"D "
está correta.
O CGL consiste na diferença entre os recursos onerosos de longo prazo (patrimônio líquido e passivos não circulantes) e os investimentos de longo prazo da empresa (ativo não circulante).Dessa forma, ele pode ser interpretado como a quantidade que a empresa dispõe de recursos onerosos de longo prazo livres para o financiamento da NCG.
2) ALÉM DA FORMA TRADICIONALMENTE UTILIZADA PARA O CÁLCULO DO CICLOFINANCEIRO (CF), É POSSÍVEL APLICAR UMA METODOLOGIA ALTERNATIVA QUE UTILIZAOS COMPONENTES DA NCG PARA ESTIMAR O CICLO FINANCEIRO EM DIAS DE RECEITASLÍQUIDAS (CF*). A COMPARAÇÃO DAS DUAS ABORDAGENS NOS PERMITE AFIRMAR QUE:
A) O cálculo do CF* é mais complexo que o do CF.
B) A abordagem tradicional é mais completa que a metodologia alternativa.
C) O ciclo operacional da abordagem alternativa (CO*) contempla a soma do prazo médio de todos os componentes do AOCP.
D) Apesar de mais intuitiva, a abordagem alternativa é imprecisa.
E) As duas abordagens sempre geram conclusões similares.
GABARITO
2) Além da forma tradicionalmente utilizada para o cálculo do ciclo financeiro (CF), é possível aplicar uma metodologia alternativa que utiliza os componentes da NCG para estimar o ciclo financeiro em dias de receitas líquidas (CF*). A comparação das duas abordagens nos permite afirmar que:
A alternativa
"C "
está correta.
Uma das vantagens da abordagem alternativa é o fato de ela ser mais completa, considerando em seu cálculo todos os componentes da NCG no cálculo do CF*. No cálculo do CO*, todos os componentes são contemplados diretamente pela aplicação da fórmula CO* = AOCP/Receita líquida (ano) x 360, ou, de maneira alternativa, pela soma dos prazos médios de todos os componentes.
1. PODEMOS AFIRMAR QUE O OBJETIVO DA ANÁLISE DO RISCO DEINADIMPLÊNCIA E ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS É:
A) Analisar o risco de empresas não gerarem lucro em função do nível de endividamento.
B) Analisar a lucratividade das empresas em relação às vendasefetuadas e aos capitais investidos pelos sócios.
C) Avaliar o grau de alavancagem financeira das empresas, visando mensurar a probabilidade de calote.
D) Analisar a rentabilidade do investimento de curto prazo da empresa registrado no ativo circulante.
E) Averiguar o risco de as corporações tomarem calote de seus clientes que estiverem inadimplentes.
GABARITO
1. Podemos afirmar que o objetivo da análise do risco de inadimplência e endividamento das empresas é:
A alternativa
"C "
está correta. O objetivo dos indicadores de risco de inadimplência e endividamento de empresas é o diagnóstico de sua estrutura de capital, avaliando a alavancagem financeira e a probabilidade de a empresa não pagar suas dívidas (risco de calote ou de inadimplência).
2. A LITERATURA SOBRE A ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROSSUGERE DUAS CATEGORIAS DE INDICADORES PARA ANÁLISE DOENDIVIDAMENTO DE EMPRESAS — OS ÍNDICES DE COMPOSIÇÃO DOPASSIVO EXIGÍVEL E OS ÍNDICES COMPOSIÇÃO DO PASSIVO ONEROSO —QUE SE DIFERENCIAM EM FUNÇÃO:
A) Dos índices de composição do passivo exigível não considerarem em sua composição os passivos operacionais como fornecedores, impostos, salário etc.
B) Dos índices de composição do passivo oneroso considerarem em sua composição os passivos operacionais como fornecedores, impostos, salário etc.
C) Dos índices de composição do passivo exigível não considerarem em sua composição os recursos aportados pelos sócios contidos no patrimônio líquido.
D) Dos índices de composição do passivo oneroso não considerarem em sua composição os passivos operacionais como fornecedores, impostos, salário etc.
E) Dos índices de composição do passivo oneroso não considerarem em sua composição os recursos aportados pelos sócios contidos no patrimônio líquido.
GABARITO
2. A literatura sobre a análise de demonstrativos financeiros sugere duas categorias de indicadores para análise do endividamento de empresas — os índices de composição do passivo exigível e os índices composição do passivo oneroso — que se diferenciam em função:
A alternativa
"D "
está correta.
A diferença no cálculo dos indicadores de composição do passivo é aquela que, relacionada ao passivo oneroso, não considera passivos operacionais como fornecedores, impostos, salários etc., enquanto os relacionados ao passivo exigível incluem todos os elementos dos passivos circulante e não circulante.
1. A SGL É UMA INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS QUE TEMEXPERIMENTADO FORTE CRESCIMENTO DE VENDAS NOS ÚLTIMOS ANOSE, PARA ISSO, VEM TOMANDO RECURSOS COM TERCEIROS PARAINVESTIR NO AUMENTO DE SUA CAPACIDADE PRODUTIVA. NO ENTANTO,SEUS GESTORES ESTÃO APREENSIVOS EM RELAÇÃO À POSSIBILIDADEDO AUMENTO DO RISCO DE CRÉDITO. NESSE SENTIDO, CONSIDERE ASSEGUINTES INFORMAÇÕES FINANCEIRAS DA SGL:
DISPONÍVEL EM 20X1 = $200
DISPONÍVEL EM 20X2 = $300
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EM 20X1 = $500
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EM 20X2 = $800
LAJIDA EM 20X1 = $200
LAJIDA EM 20X2 = $500
COM BASE NESSAS INFORMAÇÕES, PODEMOS AFIRMAR QUE O RISCODE INADIMPLÊNCIA DA SGL:
A) Aumentou porque o IC Serv. Dívida aumentou.
B) Reduziu porque o IC Dívida reduziu.
C) Aumentou porque a dívida líquida aumentou.
D) Aumentou porque o ICJ LAJIDA reduziu.
E) Reduziu porque o ICJ LAJI reduziu.
GABARITO
1. A SGL é uma indústria de produtos alimentícios que tem experimentado fortecrescimento de vendas nos últimos anos e, para isso, vem tomando recursos com terceirospara investir no aumento de sua capacidade produtiva. No entanto, seus gestores estãoapreensivos em relação à possibilidade do aumento do risco de crédito. Nesse sentido,considere as seguintes informações financeiras da SGL:
Disponível em 20X1 = $200
Disponível em 20X2 = $300
Empréstimos e Financiamentos em 20X1 = $500
Empréstimos e Financiamentos em 20X2 = $800
LAJIDA em 20X1 = $200
LAJIDA em 20X2 = $500
Com base nessas informações, podemos afirmar que o risco de inadimplência da SGL:
A alternativa
"B "
está correta.
Considerando que IC Dívida = Dívida Líquida/LAJIDA e que Dívida Líquida = Empr. e Fin. –Disponível, temos que IC Dívida 20X1 = (500 – 200)/200 = 1,5 e que IC Dívida 20X2 = (800 –300)/500 = 1,0. Logo, levando-se em conta a queda do IC Dívida de 20X1 para 20X2, é possívelinferir que o risco de inadimplência da SGL reduziu.
2. O ICJ LAJI É UM DOS INDICADORES MAIS UTILIZADOS NA ANÁLISE DORISCO DE CRÉDITO E, DE ACORDO COM DAMODARAN ONLINE (2020), ÉPOSSÍVEL ESTABELECER UMA ESCALA RELACIONANDO O ICJ LAJI E ASCLASSIFICAÇÕES DE RISCO UTILIZADAS PELAS AGÊNCIAS DE RISCO.SUPONHA QUE UMA EMPRESA APRESENTE UM LAJI DE $100 E UMADESPESA FINANCEIRA LÍQUIDA DE $30. COM BASE NESSASINFORMAÇÕES, É POSSÍVEL AFIRMAR QUE O ICJ LAJI E O RISCO DECRÉDITO DA EMPRESA SÃO, RESPECTIVAMENTE:
A) 2,3 e risco alto.
B) 3,3 e risco médio.
C) 0,3 e risco baixo.
D) 0,4 e risco alto.
E) 3,0 e risco baixo.
GABARITO
2. O ICJ LAJI é um dos indicadores mais utilizados na análise do risco de crédito e, deacordo com Damodaran Online (2020), é possível estabelecer uma escala relacionando oICJ LAJI e as classificações de risco utilizadas pelas agências de risco. Suponha que umaempresa apresente um LAJI de $100 e uma despesa financeira líquida de $30. Com basenessas informações, é possível afirmar que o ICJ LAJI e o risco de crédito da empresa são,respectivamente:
A alternativa
"B "
está correta.
Considerando que o ICJ LAJI = LAJI/Despesas Financeiras Líquidas, temos que o ICJ LAJI daempresa = 100/30 = 3,3. De acordo com a escala apresentada no Quadro 12, um ICJ de 3,3implicaria em um rating BB pela S&P, o que significaria um risco médio.
1. A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC) CONSISTE EM UMDOCUMENTO COMPLEMENTAR ÀS INFORMAÇÕES TRAZIDAS PELOBALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DOEXERCÍCIO, QUE PERMITE A COMPREENSÃO DAS MOVIMENTAÇÕES QUEDETERMINARAM A VARIAÇÃO DO SALDO DAS DISPONIBILIDADES DEUMA EMPRESA EM DETERMINADO EXERCÍCIO. EXISTEM DUASABORDAGENS PARA A ELABORAÇÃO DO DFC, O MÉTODO DIRETO E OMÉTODO INDIRETO, QUE DIFERENCIAM-SE BASICAMENTE PELO FATO:
A) De que o fluxo de caixa operacional do método indireto contempla as saídas de caixa provenientes de pagamentos das despesas operacionais e recebimentos das vendas, enquanto na outra metodologia esse ajuste é efetuado diretamente pela variação da necessidade do capital de giro.
B) De que o fluxo de caixa das atividades de financiamento do método indireto deve ser combinado ao fluxo de financiamento, enquanto na outra metodologia esses fluxos são segregados
C) De que o fluxo de caixa das atividades de investimento do método direto deve ser combinado ao fluxo de financiamento, enquanto na outra metodologia esses fluxos são segregados
D) De que o fluxo de caixa operacional do método indireto contempla o pagamento de juros e a depreciação, enquanto na outra metodologia essas despesas são incluídas no fluxo de financiamento.
E) De que o fluxo de caixa operacional do método direto contempla as saídas de caixa provenientes de pagamentos das despesas operacionais e recebimentos das vendas, enquanto na outra metodologia esse ajuste é efetuado pela variação da necessidade do capital de giro.
GABARITO
1. A demonstração do fluxo de caixa (DFC) consiste em um documento complementar àsinformações trazidas pelo balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício,que permite a compreensão das movimentações que determinaram a variação do saldo dasdisponibilidades de uma empresa em determinado exercício. Existem duas abordagenspara a elaboração do DFC, o método direto e o método indireto, que diferenciam-sebasicamente pelo fato:
A alternativa
"E "
está correta.
A distinção dos métodos direto e indireto de elaboração do DFC está na forma de tratamento dapassagem do regime de competência para fluxo de caixa operacional, enquanto no método diretoisso é feito pela troca de receitas por recebimentos e despesas por pagamento. No métodoindireto, esse ajuste é efetuado pela dedução da variação da necessidade de capital de giro.
2. A GFH É UMA EMPRESA VAREJISTA QUE RECENTEMENTE TOMOURECURSOS DE TERCEIROS (EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS) E SEUSGESTORES GOSTARIAM DE ANALISAR SEU RISCO DE INADIMPLÊNCIAUTILIZANDO INDICADORES DE FLUXO DE CAIXA. CONSIDERANDO QUE OFLUXO DE CAIXA OPERACIONAL DA GFH DO ÚLTIMO EXERCÍCIO FOI DE$1.000, QUE SUAS DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS FORAM DE $200 EQUE O IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL FORAM $230, PODEMOS AFIRMAR QUE, EM SEU ÚLTIMO EXERCÍCIO, O ICJ CAIXA DAGFH FOI DE:
A) 2,85
B) 6,15
C) 5,00
D) 7,15
E) 6,00
GABARITO
2. A GFH é uma empresa varejista que recentemente tomou recursos de terceiros (empréstimos e financiamentos) e seus gestores gostariam de analisar seu risco de inadimplência utilizando indicadores de fluxo de caixa. Considerando que o fluxo de caixa operacional da GFH do último exercício foi de $1.000, que suas despesas financeiras líquidas foram de $200 e que o imposto de renda e contribuição social foram $230, podemos afirmar que, em seu último exercício, o ICJ Caixa da GFH foi de:
A alternativa
"D "
está correta.
Considerando que ICJ Caixa = (FCO + desp. fin. líq. + IR&CS)/desp. fin. líq., temos que: ICJ Caixada GFH = (1000 + 200 +230)/200 = 7,15.

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