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Tipos de orçamento

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MARKETING, 
EMPREENDEDORISMO, 
GERENCIAMENTO DE 
TRABALHO E OBRA 
Fabiana Galves Mahlmann
Tipos de orçamento 
e administração 
de obras civis
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Descrever a tabela de estimativa de custos.
  Explicar os elementos de um orçamento preliminar.
  Identificar os elementos de um orçamento analítico.
Introdução
O planejamento de obra é uma etapa fundamental para garantir o per-
feito desenvolvimento de um projeto. Muitos profissionais planejam e 
desenvolvem os projetos até um determinado ponto e, depois, aca-
bam tendo que criar meios e improvisar soluções para resolver algumas 
situações que não haviam sido previstas. Muitas vezes, isso gera perdas 
e acarreta um desgaste muito grande para o cliente. Um planejamento 
adequado e cauteloso vai auxiliar no desenvolvimento de um projeto 
ou de uma obra, evitando ao máximo que surjam problemas ao longo 
do caminho, mantendo as etapas e seus desenvolvimentos dentro dos 
prazos e valores previstos.
Neste capítulo, você vai verificar a real importância do planejamento 
de uma obra. Você também vai estudar aspectos técnicos relacionados a 
esse planejamento, compreendendo como formular a tabela estimativa 
de custos, quais são os elementos que compõem os orçamentos preli-
minar e analítico e quais são as diferenças entre eles.
Estimativa de custos
O cliente, quando deseja realizar uma obra nova, uma reforma ou um projeto, 
deve ter em mente que existe um caminho a ser percorrido para a obtenção 
do resultado desejado. Esse caminho deve ser planejado, traçado e executado 
por um profi ssional habilitado para tal serviço, que vai materializar o desejo 
do cliente de acordo com suas capacidades técnicas. Para que o trabalho seja 
executado de forma otimizada, sem riscos de surpresas durante a execução do 
serviço, é muito importante que o profi ssional desenvolva um planejamento 
de obra, com ênfase no orçamento a ser transmitido ao cliente.
Nesse sentido, existem alguns índices que fazem parte do dia a dia dos 
designers de interiores, arquitetos e engenheiros. Quando esses profissionais 
são contratados para o desenvolvimento de uma obra ou de um projeto, de-
vem informar ao cliente todas as condições, as formas de pagamento e como 
é calculado o valor do trabalho a ser desenvolvido. Dentre as informações 
relevantes nesse contexto, destacam-se os índices monetários utilizados para 
a precificação, sendo o custo unitário básico (CUB) da construção civil o 
principal índice utilizado para esses orçamentos.
O CUB é um indicador monetário que mostra o custo das edificações 
de uma forma geral, para diferentes padrões construtivos e segmentos da 
construção civil. Ele é resultado do preço dos materiais e da mão de obra na 
construção civil. Por meio da equação a seguir, obtemos o valor em R$/m2 
médio de uma construção (ABNT, 2006).
O CUB foi criado com a publicação do art. 54 da Lei nº. 4.591, de 16 de 
dezembro de 1964. Desde então, o Sindicato da Indústria da Construção Civil 
(Sinduscon) de cada estado brasileiro passou a calcular e publicar, até o dia 
5 de cada mês, o custo por metro quadrado das edificações na construção 
civil. O objetivo da criação do CUB era ordenar o mercado da incorporação, 
construção imobiliária e serviços de profissionais das áreas de arquitetura, 
design de interiores e engenheiros (BRASIL, 1964).
Existem diferentes tipos de construção e segmentos. Com relação ao seg-
mento, uma construção pode ser residencial, comercial ou rural; cada segmento 
tem um valor de construção, e isso varia nos diferentes estados do nosso país. 
Ao falarmos em padrão construtivo, nos referimos à qualidade de benfeitorias 
em função das especificações dos projetos, quantos aos materiais, à execução 
Tipos de orçamento e administração de obras civis2
e à mão de obra efetivamente utilizados na construção. Assim, temos alto 
padrão, padrão médio e padrão econômico.
O cálculo do CUB envolve a realização de pesquisas sobre os diferentes 
produtos e equipamentos utilizados na construção civil, resultando em valores 
diferentes de CUB de acordo com o tipo da construção. A média de todos esses 
custos é conhecida como custo unitário básico médio (CUBm). 
É importante salientar que o CUB representa um custo parcial da obra, 
e não global; ou seja, não leva em conta todos os custos existentes em uma 
obra. Por exemplo, o CUB não abrange benefícios e despesas indiretas, como 
a elaboração dos projetos arquitetônicos e de execução, bem como o custo da 
aprovação do projeto junto aos órgãos competentes (Prefeitura Municipal), 
as fundações especiais, as instalações prediais (água, luz e esgoto), dentre 
outros serviços.
Mesmo o CUB sendo uma variação, ele tem servido como mecanismo de 
reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção 
e até como índice setorial. Alguns profissionais colocam os valores do seu 
trabalho relacionados com o valor do CUB. O CUB varia conforme o estado 
que se situa a obra a ser executada, mas a regra básica do cálculo é padrão, 
conforme a NBR 12721 (ABNT, 2006).
A remuneração dos projetos de interiores é baseada nos seguintes cálculos:
  até 10 m2: 0,1 × CUB/m2;
  de 10 m2 a 20 m2: 0,075 × CUB/m2;
  de 20 m2 a 30 m2: 0,065 × CUB/m2;
  de 30 m2 a 60 m2: 0,055 × CUB/m2.
Já as consultas e ou/hora técnica contam com os seguintes cálculos de 
remuneração:
  até 60 m2: 0,10 × CUB/m2;
  acima de 60 m2: 0,15 × CUB/m2.
Quando o profissional é contratado para a criação e execução de um projeto, 
de uma reforma ou de uma obra, ele deve sempre estar atento à solicitação do 
cliente, para que desenvolva o processo atendendo a todas as expectativas do 
seu cliente. No desenvolvimento desse trabalho, o profissional pode ter que 
enfrentar situações complicadas, relacionadas aos pontos críticos do geren-
ciamento de obras. Esse gerenciamento é crucial para que o projeto tenha os 
3Tipos de orçamento e administração de obras civis
seus objetivos de qualidade, de prazo e de custo atendidos, evitando atrasos 
e aumentos de custo devido a imprevistos.
Orçamento preliminar
Segundo Sampaio (1989, p. 17), o orçamento consiste no “[...] cálculo dos custos 
para executar uma obra ou um empreendimento; quanto mais detalhado, mais se 
aproximará do custo real”. Para Cardoso (2009), o orçamento é um documento 
valioso em qualquer estudo preliminar ou de viabilidade. Todo projeto, para 
ser executado, precisa de um orçamento preliminar para ser desenvolvido de 
forma correta; afi nal, o orçamento faz parte do projeto.
No orçamento preliminar, o grau de detalhamento é maior do que na esti-
mativa de custo, pois ele é elaborado entre o anteprojeto e o projeto final. Nessa 
etapa do orçamento, são estimados as quantidades e os custos de pequenos 
pacotes de trabalho. Nessa etapa, também poderão ser previstas as espessuras 
das lajes de concreto, a quantidade de aço e de forma por m3 de concreto, 
entre outros elementos.
A composição de custos é uma ferramenta que contém todos os levan-
tamentos de insumos e mão de obra que serão gastos para um determinado 
serviço na obra. Devem ser apontados os insumos relacionados a cada serviço, 
apresentando quantidades, índices, custos unitários e custos totais. Dessa 
forma, fica mais fácil obter um valor exato para a realização de cada etapa da 
obra. Os itens que compõem os custos diretos são descritos a seguir.
  Custos de mão de obra: custos dos profissionais necessários para de-
senvolver o projeto, relacionados ao tempo necessário para o serviço.
  Materiais: são elencados os materiais para o desenvolvimento do pro-
jeto, o software necessário para o seu desenvolvimento, os custos de 
impressão de materiais, entre outros.
  Custos de deslocamentos para o desenvolvimento do projeto.
Ao realizar a elaboração de um serviço, o profissional também deve estar 
atento aos custos indiretos, abrangendo as despesas gerais relacionadas ao 
desenvolvimento do projetoou da obra. Os custos indiretos são aqueles que 
não estão necessariamente relacionados com os serviços executados em campo. 
Trata-se dos gastos com a administração central da empresa ou o escritório 
central, dos custos com despesas administrativas e com taxas de seguro e riscos.
Tipos de orçamento e administração de obras civis4
Por exemplo, o escritório onde é realizado o planejamento, seja ele locado 
ou próprio, em home office ou em um espaço comercial, gera custos como 
energia elétrica, internet, telefone, móveis, equipamentos e salários de outros 
profissionais que fazem parte da equipe para o desenvolvimento do projeto. 
Normalmente, esses custos não são detalhados e são englobados no custo 
de projeto. Porém, em alguns casos, o cliente pode questionar a origem de 
determinado valor; então, cabe ao profissional discriminar tudo o que engloba 
esse custo.
Para a elaboração de orçamentos, é fundamental que o profissional siga 
alguns passos para facilitar o processo. No primeiro contato com o cliente, 
devem ser coletadas informações sobre os utilizadores do ambiente — podendo 
ser o próprio cliente —, como as suas necessidades físicas, funcionais e psi-
cológicas, suas preferências, seus gostos e seus estilos. O cliente de projetos 
residenciais costuma ter uma preocupação maior com os aspectos funcionais 
e psicológicos do ambiente. Então, o designer deve: 
  analisar o contexto social, a localização e a estrutura da construção;
  entender as necessidades funcionais — o que o cliente busca, o que o 
cliente quer, o que o cliente precisa, com o que ele sonha;
  entender as necessidades psicológicas — quem utiliza o ambiente, como 
o utiliza, para qual finalidade ele utiliza o espaço;
  conhecer o perfil do cliente e de todas as pessoas que moram no local 
— se é calmo ou agitado, como é a sua rotina.
O profissional deve elaborar um roteiro de perguntas para direcionar a 
coleta de informações do cliente, possibilitando definir as características 
necessárias ao projeto com maior precisão. 
Já o cliente de projetos comerciais apresenta mais exigências quanto à parte 
financeira, ao tempo de execução do serviço que está sendo contratado e aos 
aspectos que dizem respeito ao cumprimento de normas, como segurança e 
higiene. Assim, o designer deve:
  analisar o contexto social, a localização e a estrutura da construção;
  conhecer o perfil geral do público que vai utilizar o espaço;
  entender qual é o objetivo a ser transmitido e o trabalho que será 
executado.
A partir da coleta de informações, deve-se elaborar estudos e esboços de 
plantas, elevações e perspectivas, formulando soluções que possam atender 
5Tipos de orçamento e administração de obras civis
às expectativas e ao orçamento do cliente. Deve-se sempre garantir a criação 
de um projeto funcional, provido de valores estéticos, conforto e segurança. 
Esses estudos devem ser desenvolvidos até se chegar ao resultado almejado.
Sempre é importante deixar bem claro para o cliente o que o projeto en-
globa, o que faz parte da proposta e o que poderá ser cobrado à parte, caso 
seja necessário. Todos esses itens devem estar registrados em um contrato 
com o cliente, para que não fique nenhuma dúvida. Dessa forma, o orçamento 
preliminar estará adequado ao projeto e às expectativas do cliente, e não haverá 
chance para mal-entendidos.
Orçamento analítico
O orçamento analítico é uma das formas mais corretas de realizar uma esti-
mativa do custo de uma obra. Esse método de orçamento é realizado com base 
nas composições dos custos unitários para cada serviço que será realizado na 
obra; nele, devem ser levados em consideração todos os insumos que serão 
necessários para essa execução. Além desses custos diretos, os custos indiretos 
também devem ser incorporados a esse modelo de orçamento.
Para elaborar um orçamento analítico, algumas etapas já devem ter sido 
executadas, pois ele será executado em cima do que foi projetado. Ou seja, 
esse orçamento requer que o estudo preliminar, o anteprojeto e os projetos 
básicos já estejam prontos, pois os quantitativos que serão utilizados na planilha 
precisam ser obtidos a partir desses projetos, com a maior precisão possível. 
Os valores que serão utilizados para a elaboração desse orçamento devem ser 
tomados no comércio ou consultados nos fornecedores, ou, ainda, obtidos por 
meio de pesquisas baseadas em tabelas de referência.
Ao elaborar esse orçamento, o planejamento da obra deve estar definido, 
pois somente com essas informações é que o profissional terá um orçamento 
com maior fidelidade e exatidão para apresentar ao seu cliente, passando, 
assim, segurança e credibilidade a ele na hora da execução. O profissional 
deve deixar bem claro para o cliente que existe uma margem de erro que 
pode variar de 1 a 5% em cima do que foi orçado e projetado, pois existem 
situações em que ocorrem alterações ao longo de uma obra que não estão 
previstas. Nesse caso, a margem inicial pode sofrer alterações, que podem 
acabar gerando conflitos entre profissional e cliente, se essa possibilidade não 
for devidamente notificada.
Tipos de orçamento e administração de obras civis6
Segundo Martins (2018), o orçamento analítico é um modo detalhado e 
preciso de conhecer os custos envolvidos na construção de uma edificação. 
Para elaborar esse orçamento, o profissional deve realizar a composição de 
cada serviço que será necessário na obra; ele deve quantificar os materiais, 
os equipamentos e toda a mão de obra necessária para a realização do projeto, 
com base nos projetos previamente executados. 
Para elaborar um orçamento analítico, são necessários os seguintes do-
cumentos e dados:
  planejamento da obra;
  projeto executivo — é o projeto final, que, após as etapas anteriores, foi 
apresentado ao cliente e aprovado para ser o projeto a ser executado;
  projetos complementares — todos os projetos técnicos que complemen-
tam o projeto arquitetônico fazem parte dos projetos complementares, 
como os projetos elétrico e hidráulico e os detalhamentos necessários 
para o desenvolvimento do projeto; cada projeto deve ser realizado pelo 
profissional responsável, e todos os elementos devem ser previamente 
dimensionados, especificados e compatibilizados;
  custos diretos — materiais, equipamentos e mão de obra;
  custos indiretos — custos com o escritório central, os salários admi-
nistrativos, os impostos e os lucros.
Os pontos mencionados permitem que o orçamento apresente uma projeção 
real dos valores da obra para o profissional e o seu cliente. O profissional deve 
estar atento às informações fornecidas e ao orçamento elaborado, para que 
o desenvolvimento do seu trabalho ocorra de forma correta, possibilitando o 
alcance de êxito no seu objetivo. Ainda, cabe ao profissional passar as infor-
mações corretas ao seu cliente sobre o índice que está sendo utilizado para a 
composição do valor apresentado para o serviço. 
7Tipos de orçamento e administração de obras civis
ABNT. NBR 12721: Avaliação de custos unitários de construção para incorporação 
imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios – Procedimento. Rio de 
Janeiro, 2006.
BRASIL. Lei no. 4.591, de 16 de dezembro de 1964. Dispõe sôbre o condomínio em 
edificações e as incorporações imobiliárias. Diário Oficial da União, 21 dez. 1964. Dispo-
nível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4591.htm. Acesso em: 23 out. 2019.
CARDOSO, R. S. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de 
custos. São Paulo: Pini, 2009. 
MARTINS, G. 7 passos essenciais para elaborar uma planilha de orçamento de obra sem 
erros. Engenheiro de Custos, 2018. Disponível em: https://engenheirodecustos.com.br/
planilha-de-orcamento-de-obra/. Acesso em: 23 out. 2019.
SAMPAIO, F. M. Orçamento e custo da construção. Brasília: Hemus, 1989.
Leituras recomendadas
MEDEIROS, A. R. O que é o CUB? Sinduscon, [20--]. Disponível em: https://sindusconjp.
com.br/o-que-e-o-cub/. Acesso em: 24 set. 2019.
PEREIRA,J. L. Alvenaria estrutural: cálculo, detalhamento e comportamento. São Paulo: 
Pini, 2016.
SILVEIRA, A. J. S. et al. Métodos de redução orçamentária aplicáveis a engenharia civil. 
Blucher Engineering Procedings, v. 1, n. 3, 2015. Disponível em: http://www.proceedings.
blucher.com.br/article-details/mtodos-de-reduo-oramentria-aplicveis-a-engenharia-
-civil-18785. Acesso em: 23 out. 2019.
Tipos de orçamento e administração de obras civis8

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