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Escolas e Doutrinas da Contabilidade

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Escolas e Doutrinas da Contabilidade 
APRESENTAÇÃO
Você saberia identificar qual foi a primeira escola do pensamento contábil? É de conhecimento 
que a primeira doutrina contábil foi a escola contista, em 1840. Este período foi marcado por 
Francesco Villa, um dos pensadores, e pela obra do Frei Luca Pacioli, Método das partidas 
dobradas. Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar sobre as escolas e doutrinas do 
pensamento contábil e as contribuições que as mesmas apresentaram na evolução contábil. 
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Descrever as escolas da Contabilidade.•
Identificar as doutrinas da Contabilidade.•
Reconhecer as contribuições das escolas de pensamento contábil.•
DESAFIO
Você candidatou-se ao cargo de professor em uma universidade na área de Ciências Contábeis e, 
em uma das fases da entrevista de emprego, foi submetido a uma prova escrita. Como você é um 
profissional que está sempre se atualizando e lê muito, tirou de letra!
O teste abordou a evolução da Contabilidade e como algumas escolas do pensamento contábil 
dos séculos XVIII e XIX alavancaram o desenvolvimento da área. Replique aqui quais foram 
suas respostas sobre as principais contribuições das escolas:
INFOGRÁFICO
A contabilidade apresentou diversas doutrinas. Cada uma delas foi defendida por estudiosos 
contemporâneos, por meio da verificação das práticas desenvolvidas nas empresas, da divisão 
do passivo e da situação líquida do balanço, entre outros.
O infográfico a seguir mostra algumas das colaborações trazidas por cada uma dessas doutrinas 
que auxiliaram na evolução da Contabilidade.
CONTEÚDO DO LIVRO
O conteúdo aqui exposto vai ajudá-lo a analisar quais escolas colaboraram com o 
desenvolvimento da Contabilidade e de que forma, sendo que nem todas trouxeram benefícios 
consideráveis para a sua evolução.
Leia o capítulo Escolas e doutrinas da Contabilidade, do livro Teoria da Contabilidade, que é 
base teórica desta Unidade de Aprendizagem.
Boa leitura.
TEORIA DA 
CONTABILIDADE 
Aline Alves dos Santos
Escolas e doutrinas 
da contabilidade
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
� Descrever as escolas da contabilidade.
� Identifi car as doutrinas da contabilidade.
� Reconhecer as contribuições das escolas de pensamento contábil.
Introdução
A escola personalista é posterior à escola contista. Surgiu no século XIX, 
mais precisamente em 1867, dando origem às contas para explicar a 
ligação entre direitos e obrigações. 
Para melhor entendimento sobre essas e outras escolas, convidamos 
você a acompanhar o conteúdo deste capítulo, que vai abordar as escolas 
que foram referência na história da contabilidade e as contribuições 
dessas escolas de pensamento contábil.
As escolas de referência 
As escolas de pensamento contábil foram diversas, mas nem todas trouxeram 
progressos na essência do estudo da contabilidade. Muitas modifi caram so-
mente o método de demonstração das correntes já desenvolvidas. No entanto, 
algumas escolas de pensamento contábil representaram mudanças na história 
da contabilidade. Você vai acompanhar a seguir a distribuição das mais im-
portantes dessas escolas.
Escola contista
A escola contista se formou logo na primeira corrente do pensamento contábil. 
A sua origem está relacionada às pesquisas dos primeiros estudiosos que 
evidenciaram o método de partidas dobradas. Em 1458, um italiano chamado 
Benedetto Cotrugli incentivou o uso desse sistema mediante o seu manuscrito, 
porém não alcançou a esperada repercussão na sociedade da época pelo fato 
de não ser um livro. Cotrugli cedeu o mérito a Frei Luca Pacioli, que obteve 
sucesso com a sua obra, que abordava o mesmo tema.
No ano de 1796, surgiu a estrutura inglesa referente ao registro, fun-
damentada em dois livros, Diário e Razão, incluindo os livros auxiliares 
Caixa e Armazém. Esse novo modelo surgiu com o autor Jones, o primeiro 
a assumir a necessidade de se praticar o controle entre os livros principais 
em separado (Diário e Razão), a fim de constatar a isonomia das somas. A 
necessidade de veracidade e sigilo das informações que contemplavam o 
Diário e o Razão trouxe a exigência de procedimentos quanto ao registro 
das operações, resultando em melhorias relativas à qualidade do produto 
desse processo.
A partir do surgimento de empresas que possuíam mais de um capitalista, surgiu 
também a conta denominada capital, compreendida como uma dívida da entidade 
com o capitalista.
 Entre os principais pensadores da Escola Contista, destacam-se Fibonacci, 
Pietra, Degranges, Pegolotti, Flori, sendo Cotrugli e Frei Luca Pacioli os de 
maior relevância.
Escola administrativa
Após a escola contista, em 1840, apareceu outra linha de pensamento contábil 
denominada escola administrativa, ou escola lombarda, motivada pela obra de 
Francesco Villa. Essa escola foi direcionada para a administração empresarial, 
dando ênfase ao controle da entidade, extraindo da contabilidade valores e 
números. A escola estabeleceu que o contador deveria ter conhecimentos 
específi cos sobre a gestão, além de técnicas precisas de escrituração.
Escolas e doutrinas da contabilidade28
Escola personalista
A escola personalista apareceu em 1867, segunda metade do século XIX, 
dando originalidade às contas para esclarecer a ligação entre direitos e obri-
gações. Desde o surgimento do método das partidas dobradas, as contas já 
tinham originalidade, embora não formassem uma teoria científi ca — eram 
um processo utilizado para esclarecer o sistema das contas.
A escola personalista teve por fundamento a teoria de Francesco Marchi, 
desenvolvida por Giuseppe Cerboni. Essa teoria afirmou que as contas preci-
savam ser criadas e nomeadas em nome de pessoas físicas ou jurídicas. Nelas, 
o “dever” o e “haver” correspondiam a débito e crédito, relativos às pessoas 
para quem as contas foram criadas.
Escola controlista
A escola controlista deu destaque, como o nome indica, ao controle, tendo como 
um dos seus autores principais Fabio Besta. Foi contrária à teoria personalista 
e surgiu no fi m do século XIX, na Itália, mais precisamente no ano de 1880. 
Para Fabio Besta, a contabilidade correspondia à ciência do controle eco-
nômico, que contemplava duas partes: a primeira responsável pelos registros 
das transações administrativas econômicas e pela sua aplicação por meio da 
escrituração, e a segunda responsável pela apresentação das partidas dobradas 
dos acontecimentos, vinculadas aos métodos empresariais, que são formados 
em conformidade com os sistemas de controle da escrituração contábil.
O controle econômico é entendido como um dos objetivos do sistema de escrituração, 
não inserindo na sua totalidade o objeto da contabilidade.
Os fatores referentes à constituição dos custos, à efetivação da receita, ao 
equilíbrio financeiro, entre outros, formam as mutações patrimoniais, que 
se referem às transações de controle. No entanto, a contabilidade não fica 
restrita a esses elementos.
29Escolas e doutrinas da contabilidade
Escola norte-americana
Teve início com o surgimento da American Association of Public Accountants 
(AAPA) em 1887, com a fi nalidade de normatizar e qualifi car a contabilidade. 
Essa escola passou por etapas de desenvolvimento e mirou na profi ssionalização 
da contabilidade, ou seja, nas questões relativas à capacitação.
Em um primeiro momento, a escola norte-americana deu ênfase à cer-
tificação da profissão pela criação do College of Accounts. Em seguida, 
entre 1916 e 1936, surgiram outros segmentos que destacaram o período, 
como a Securities and Exchange Commission (SEC), órgão que equivale à 
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil, focada em sanar a falta 
de confiança nas informações das demonstrações contábeis. A etapa seguinte 
ocorreu de 1936 a 1959 e destacou a publicação de boletins informativos 
sobre métodos contábeis. A partirde 1959, a AAPA passou a ser American 
Institute of Certified Public Accountants (AICPA), devido a críticas resul-
tantes de insucesso anterior.
Escola matemática
A escola matemática afi rmava que a contabilidade não passava de registros 
secundários e sistemáticos.
Essa escola contrariou todas as existentes até então, afirmando que a 
contabilidade seria somente uma ciência aplicada, e não social. Não contribuiu 
para a evolução contábil devido aos argumentos apresentados, que não foram 
aceitos pela sociedade.
Escola neocontista
Essa escola surgiu no fi nal do século XIX e defendeu que as contas não 
deveriam ser criadas para pessoas ou entidades, nem representar direitos 
e obrigações: deveriam demonstrar os valores dos elementos patrimoniais 
possíveis de mutações. Foi essa escola que atribuiu à contabilidade a função 
de demonstrar o ativo, o passivo e a posição líquida das unidades econômicas.
Moderna escola italiana
Criada em 1922, a escola determinou que o objetivo primordial da entidade 
seria o resultado do exercício. Um ponto relevante destacado nessa escola é 
a elaboração de um sistema teórico contábil por meio do resultado, que pode 
Escolas e doutrinas da contabilidade30
ser determinado a partir do acréscimo ou decréscimo ocorrido no capital em 
determinado período, em virtude das transações da empresa.
Escola patrimonialista
Foi criada em 1926, tendo por fi nalidade evidenciar o patrimônio da empresa, 
defi nindo-o como o objeto da contabilidade. A escola patrimonialista cor-
responde a uma corrente científi ca da contabilidade que teve como principal 
destaque o italiano Vincenzo Masi. A sua doutrina defendeu os princípios 
estático e dinâmico da riqueza.
As doutrinas da contabilidade
Com o objetivo de ampliar o avanço do conhecimento contábil, vários estu-
diosos realizaram estudos que, posteriormente, transformaram-se em escolas, 
contribuindo com obras de riquíssimo valor. As áreas do conhecimento se 
valem de registros e do seu manuseio. Entretanto, a contabilidade sempre 
contou com uma grande quantidade de informações exigidas. A seguir, você 
vai poder analisar as doutrinas contábeis apresentadas pelas principais escolas 
do pensamento contábil.
A escola contista adotou como pensamento básico o sistema das contas, 
fixando no seu funcionamento e desconsiderando que a conta é somente 
resultado das transações da empresa, e que tais transações necessitam de 
uma atenção especial. No contismo, a preocupação da contabilidade estava 
no sistema de escrituração e no mecanismo de registro das contas.
O principal interesse da escola administrativa foi a administração das 
empresas e o seu controle, extraindo da contabilidade números. A escola 
defendeu o pensamento segundo o qual o profissional de contabilidade deveria 
obter conhecimentos específicos sobre escrituração e, sobretudo, gestão.
A escola patrimonialista teve os seguintes princípios:
� o objeto da contabilidade é o patrimônio aziendal;
� as ocorrências patrimoniais referem-se a acontecimentos contábeis;
� a contabilidade é compreendida como ciência social;
� a divisão da contabilidade é feita em três ramos, que são estática patri-
monial, dinâmica patrimonial e revelação patrimonial.
31Escolas e doutrinas da contabilidade
Essa escola surgiu em 1926 na Itália, decorrente da obra de Vincenzo Masi, 
e considerava que a contabilidade tinha por prioridade enfatizar o patrimônio 
das empresas como fator mais relevante da sua evolução, tendo a escrituração 
como instrumento da prática contábil. Os patrimonialistas foram contrários à 
escola contista, pois enfatizavam os registros contábeis e não davam destaque 
aos elementos que os complementavam.
As contribuições das escolas 
de pensamento contábil
As escolas do pensamento contábil trouxeram grandes avanços para a conta-
bilidade, embora nem todas tenham colaborado para essa evolução.
As principais contribuições da escola controlista para a contabilidade 
foram:
 ■ o controle favoreceu o estudo das operações da empresa, para ve-
rificar se as operações estavam sendo aplicadas em conformidade 
com os métodos definidos;
 ■ a informação contábil foi usada como base para verificar a gestão 
anterior e, deste modo, também realizar previsões;
 ■ a elaboração dos princípios que relatavam o patrimônio das empresas, 
os inventários, a avaliação de bens, os orçamentos e as demonstrações 
contábeis.
A grande contribuição da escola personalista para a contabilidade foi 
torná-la conhecida como um método informacional para gestão de empresas, 
em vez de ser vista como um simples método de registro das operações eco-
nômicas. A partir dessa escola, a contabilidade passou a ser entendida como 
uma disciplina que contribuía para a tomada de decisão e a gestão empresarial.
Algumas das contribuições da escola norte-americana para a contabilidade:
 ■ buscou qualificar a informação contábil para auxiliar na tomada 
de decisão;
 ■ adotou a igualdade entre os métodos contábeis aplicados, visando à 
confiabilidade das demonstrações;
Escolas e doutrinas da contabilidade32
 ■ definiu os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos (US–
GAAP), objetivando assegurar que as informações prestadas pela 
contabilidade fossem fidedignas;
 ■ definiu dois objetivos: prestar informações sobre os recursos eco-
nômicos e as obrigações da empresa e prestar informações sobre 
as modificações nos recursos da empresa, buscando divulgar essas 
informações para todos os usuários.
A contribuição relevante da escola neocontista para a contabilidade foi a 
divisão entre passivo e situação líquida no balanço.
As principais contribuições da moderna escola italiana para a contabi-
lidade foram:
 ■ a teoria da contabilidade precisou entender os fatos vinculados à vida 
da empresa e apresentar a constituição do resultado e suas conexões 
com os fatos administrativos e com o restante da empresa;
 ■ o resultado foi visto como elemento econômico mais relevante da 
empresa;
 ■ o principal objetivo da contabilidade foi o conhecimento e a demons-
tração do resultado da gestão organizacional.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Entidades 
da classe. Porto Alegre, 2017. Disponível em:<http://www.crcrs.org.br/memorial/
entidades-da-classe/>. Acesso em: 10 out. 2017.
LUZ, E. E. Teoria da contabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2015.
NIYAMA, J. K.; SILVA, C. A. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, A. L. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁNTOS, J. L. D. Teoria da contabilidade. São Paulo: Pearson, 2009
Leituras recomendadas
33Escolas e doutrinas da contabilidade
DICA DO PROFESSOR
A evolução da contabilidade demonstra que essa ciência já era usada na antiguidade e foi se 
desenvolvendo com o auxílio das escolas do pensamento contábil, com o objetivo de estudar e 
controlar a riqueza patrimonial.
Assista ao vídeo para que você consiga entender de forma mais dinâmica quando surgiram e o 
que defendiam tais escolas.
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EXERCÍCIOS
1) Analise as afirmações referentes à escola contista do pensamento contábil e indique a 
resposta que avaliar como correta: 
A) A escola contista teve como um de seus estudiosos Benedetto Cotrugli, que, em 1758, 
motivou a utilização do sistema por meio de um manuscrito.
B) O manuscrito apresentado na escola contista não teve a repercussão esperada pelo fato de 
não fazer referência ao Método das Partidas Dobradas.
C) A escola contista tem seu início marcado pelos estudos realizados que demonstraram o 
Método das Partidas Dobradas.
D) No ano de 1556, surgiu o modelo australiano relacionado ao registro com base nos livros 
diário e razão.
E) Além dos livros diário e razão, existiam também os auxiliares, denominados de caixa e 
subcaixa.
Referente às contribuições das escolas controlista e personalista do pensamento 2) 
contábil, verifique as questões apresentadas e indique a correta: 
A) O controle colaborou para o estudodas transações da entidade, analisando se as mesmas 
eram executadas de acordo com os procedimentos. A afirmativa é uma contribuição da 
escola personalista.
B) A escola personalista apresentou como colaboração o fato de que a Contabilidade 
auxiliava na tomada de decisão da gestão.
C) A escola personalista determinou que a Contabilidade tinha por principal finalidade ser 
compreendida como um simples método de registro.
D) Uma das contribuições da escola controlista diz que a informação contábil era utilizada a 
fim de analisar a gestão futura.
E) Uma colaboração da escola personalista foi o desenvolvimento dos princípios que 
informavam sobre o patrimônio das empresas, porém, não apresentavam nada além disso.
3) Considerando a contribuição da escola norte-americana para a contabilidade, avalie 
as opções e responda qual é a única correta: 
A) A melhoria na informação contábil com o objetivo de restringi-las apenas aos proprietários 
da empresa.
B) A definição da meta de ocultação de informações relativas a recursos econômicos.
C) A divulgação das alterações nos recursos da empresa apenas aos fornecedores que são os 
grandes interessados.
D) A igualdade entre os procedimentos executados, com a finalidade de despertar a 
confiabilidade das demonstrações.
E) A definição da USA- PCG, garantindo, assim, que as informações prestadas pela 
Contabilidade aos usuários fossem verdadeiras.
4) Com relação às doutrinas da Contabilidade, analise qual resposta é a correta: 
A) Na escola contista, a preocupação estava focada somente no entendimento das 
informações.
B) Na escola contista, seus defensores adotaram como pensamento exclusivo o capital.
C) O interesse principal da escola administrativa era voltado para a administração de 
empresas.
D) A escola personalista tinha por base a teoria iniciada por Francesco Cerboni.
E) Na escola personalista, a teoria garantia que as contas deveriam ser elaboradas e nomeadas 
somente com nomes de pessoas jurídicas.
5) Considerando a doutrina contábil da escola patrimonialista, analise e indique a 
resposta correta: 
A) A contabilidade jamais seria entendida como ciência social.
B) O objeto da Contabilidade é somente os registros.
C) Os fatos patrimoniais correspondem exclusivamente a acontecimentos oriundos dos sócios 
da empresa.
D) A divisão da Contabilidade ocorre em três ramos: estática patrimonial, dinâmica 
patrimonial e revelação patrimonial.
E) A escola patrimonialista afirma que a Contabilidade não necessita de normas e princípios.
NA PRÁTICA
Luís Antônio sempre executou suas funções de assistente contábil na empresa Contabilizando 
Express Ltda de forma exemplar. A empresa possui a área contábil muito bem organizada e 
alinhada com os objetivos da entidade, ajudando na contratação de novos colaboradores, na 
elaboração de novas mercadorias, divulgação da marca da empresa, etc.
Recentemente, Luís Antônio foi promovido e assumiu um cargo de gestão na empresa. Isso 
porque ele tem grande experiência na área e tem noção de que apenas com a contabilidade 
organizada os proprietários poderão entender, por meio dos relatórios contábeis, como as 
movimentações da empresa, traçadas de forma estratégica, refletem nos financiamentos de 
curto, médio e longo prazos.
Os conceitos aplicados por Luís Antônio na empresa remontam ao neocontismo, surgido em 
1914, na Alemanha. Veja algumas contribuições dessa escola e que são aplicados ainda hoje. 
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SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
Escolas de Contabilidade (Histórico)
Neste vídeo você vai ver uma breve explicação das escolas de contabilidade e seu histórico.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!

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