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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL 
 
 
 1. Ref.: 252854 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O intelectual palestino Edward Said, em sua obra 
intitulada, O Orientalismo: o Oriente como invenção do 
Ocidente, advoga a tese de que a concepção que divide o 
mundo em "Oriente" e "Ocidente", sob a máscara de uma 
distinção didática, na verdade enfatiza diferenças. Estas 
diferenças acabam por justificar: 
 
 
a dominação da cultura oriental sobre a ocidental, 
por um perspectiva hierárquica do conceito 
 
o conceito geográfico, pelo qual se observa 
claramente a divisão dos territórios orientais e 
ocidentais no mapa 
 
que o território oriental não existe, mas foi inventado 
pelos ocidentais com o fim de aproximar as culturas 
 o estabelecimento de uma hierarquia cultural, o que 
dificulta qualquer tentativa de aproximação 
 
a erosão de toda e qualquer distinção ou 
hierarquização cultural, cujo o fim seria a união de 
todos os povos 
 
 2. Ref.: 253058 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Assinale a alternativa correta. Acerca do conceito 
histórico de Idade Média Oriental, podemos afirmar que: 
 
 
Fundamenta-se principalmente no marco geográfico 
representado pelo Meridiano de Greenwich, linha 
imaginária que separa a Terra em hemisférios 
oriental e ocidental. 
 Mais do que uma divisão geográfica, a dicotomia 
entre Oriente x Ocidente estabelece também uma 
hierarquia cultural. 
 
Os próprios romanos, assim como os gregos, 
acreditavam-se inferiores aos vários povos situados 
no Oriente e isso explica a valorização da cultura 
oriental. 
 
Na verdade, não existe diferenças significativas entre 
as sociedades ocidentais e orientais ao longo da 
Idade Média e essa divisão foi criada apenas para 
facilitar o estudo da história. 
 
Para os historiadores, essa divisão é essencialmente 
geográfica e delimitada pelas fronteiras físicas entre 
os reinos medievais ocidentais e o Império Bizantino. 
 
 3. Ref.: 18146 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O processo da reconquista de territórios que pertenciam ao 
antigo Império romano do Ocidente custou ao Imperador 
Justiniano uma crise interna que desembocou na Revolta de 
Nika. Sobre este episódio podemos afirmar que: 
 
 
Foi um movimento de revolta de militares romanos 
contra a liderança do general Narses no processo de 
reconquista da Península itálica. 
 
Consistiu em uma revolta de camponeses da cidade de 
Nika que insatisfeitos com os altos impostos iniciaram 
um movimento que acabou difundindo-se para outras 
regiões do Império Bizantino 
 
Foi um movimento religioso que buscava a tolerância à 
Igreja monofisita em Bizâncio. 
 
Consistiu em uma revolta de escravos que buscavam 
enfraquecer a resistência bizantina frente aos persas. 
 Se caracterizou por uma revolta de organizações 
esportivas -os azuis e os verdes- que descontentes com 
os altos impostos cobrados pelo Império se uniram 
contra o Imperador Justiniano. 
 
 4. Ref.: 233536 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O Islamismo, no início de sua difusão em Meca, 
enfrentou forte resistência por parte do grupo que 
liderava a cidade, os coraixitas. Tal resistência pode ser 
atribuída essencialmente: 
 
 ao temor de que seus interesses econômicos fossem 
prejudicados pela nova crença. 
 
ao fervor religioso desse grupo que já seguia uma 
forma de monoteísmo primitivo. 
 
ao temor de que uma nova crença pudesse acabar 
com a unidade política e territorial vigente na região. 
 
à insatisfação pela liderança religiosa de Maomé, 
considerada por muitos, extremamente severa. 
 
ao escândalo provocado pela quebra dos ídolos 
provocada pelos seguidores do Profeta. 
 
 5. Ref.: 26837 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A vitória Omíada é marcada por uma expansão 
considerada histórica, mas ao mesmo tempo significou 
uma: 
 
 
A expansão significa a mudança do eixo de poder do 
Islão para a Península Ibérica. 
 
Teocracia centralizada por um Califa em Bagdá. 
 imensa dificuldade de manter uma administração 
árabe 
 
a construção do maior Império já visto no mundo, 
dominando o Mediterrâneo. 
 
Esta expansão é a transformação do Islão no poder 
homogênio no mundo conhecido e joga a Europa em 
uma Idade das Trevas 
 
 6. Ref.: 20036 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
No final do século VII, a horda de Khan Asperuch se 
estabeleceu no território bizantino e criou o reino da 
Bulgária, o qual estabeleceu relações estreitas e 
duradouras com Bizâncio. Dentre as medidas adotadas 
pelos czares búlgaros que propiciaram tal 
relacionamento, pode-se mencionar: 
I - A conversão ao Cristianismo em 865; 
II O rompimento das relações comerciais com o Japão. 
III A celebração do culto no modelo de Bizâncio. 
A(s) afirmação(ões) correta(s) é(são) a(s): 
 
 
I e II 
 
II e III 
 
I 
 I e III 
 
II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7. Ref.: 253066 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Assinale a alternativa correta. A questão da Iconoclastia e da 
Iconofilia se arrastava há séculos no Império Bizantino com 
revezes e vitórias para os dois lados. No entanto, no século 
VIII, essa disputa ganhou um novo e expressivo capítulo que 
passou a ser denominado Questão Iconoclasta. Acerca desse 
tema, podemos afirmar que: 
 
 
Quando a Imperatriz Irene aprovou o dogma da 
Iconofilia, os conflitos que vinham ocorrendo cessaram 
em definitivo, pois a prática da tolerância religiosa foi 
sendo reiterada pelos Concílios e Imperadores 
posteriores, re-aproximando os lados ocidental e oriental 
da Igreja. 
 Após o Concílio de Hieria do ano de 754, o imperador 
Constantino V oficializou a Iconoclastia. Todos os que se 
mantinham idolatrando as imagens foram perseguidos e 
punidos, particularmente os religiosos. 
 
A questão da adoração ou não de imagens era um 
questão puramente religiosa, não havendo outros fatores 
que motivassem a institucionalização da Iconoclastia no 
Império Bizantino. 
 
No Império Bizantino, embora o imperador pudesse 
opinar em questões religiosas, não poderia interferir em 
questões doutrinárias da Igreja Ortodoxa. 
 
A prática da Iconoclastia foi muito mais intensa em 
regiões fronteiriças com comunidades cristãs ocidentais. 
 
 8. Ref.: 237465 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
As Cruzadas foram um evento de longa duração, 
envolvendo interesses diversificados em sua realização. 
Sobre esse complexo fenômeno podemos citar: 
I - Reuníram pessoas com objetivos tão somente 
religiosos entre seus participantes. 
II - Foram totalmente bem sucedidas em seu objetivo de 
recuperar a Terra Santa das mãos islâmicas. 
III - Incrementaram as rotas comerciais Ocidente - 
Oriente. 
IV - Estabeleceram a premissa da ideia de Guerra Santa. 
V- Permitiram ao Islã, na figura de Saladino, unir 
facções contra os cristãos invasores. 
 
 
apenas duas questões estão corretas. 
 apenas três questões estão corretas. 
 
apenas uma questão está correta. 
 
apenas quatro questões estão corretas. 
 
apenas cinco questões estão corretas. 
 
 9. Ref.: 84655 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Durante toda a Baixa Idade Média, a Península Ibérica 
esteve envolvida: 
 
 
na guerra contra a formação dos estados modernos 
europeus; 
 
com a organização das cruzadas. 
 
com a conquista da África e da Ásia; 
 na Guerra de Reconquista, em que os reinos cristãos 
lutaram contra os muçulmanos; 
 
em guerras entre os reinos de Portugal e de Navarra; 
 
 
 10. Ref.: 18261 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
As diversas transformações econômicas e políticas que se 
seguiram à queda do Império Romano do Oriente levaram os 
historiadores a convencionarem o ano de 1453 como o marco 
do fim da Idade Média e do fim do feudalismo na Europa, 
fazendo do Império Bizantino um grande marco para as 
descobertas de novas terras, e para o desenvolvimento do 
capitalismo no mundo. À queda de Constantinopla, destaca-
se: 
I. Migração de intelectuais bizantinos para a Península Itálica, 
levando consigo muitos conhecimentos da cultura clássica 
preservada pelos bizantinos, influenciando o movimento 
cultural conhecido como Renascimento. 
II. Aumento nospreços e nos impostos cobrados dos 
comerciantes europeus que compravam na rota do 
Mediterrâneo e o Mar Negro as mercadorias provenientes da 
Ásia. 
III. Descobrimento de novas rotas para se chegar à Ásia 
partindo do Oceano Atlântico, culminando nos grandes 
descobrimentos. 
IV. Dependência da região balcânica e da península itálica de 
toda sua produção própria, devido o processo de fechamento 
do comércio no Mar Mediterrâneo, no qual os turcos 
otomanos impediram o avanço europeu. 
V. Arrefecimento das disputas religiosas entre Cristãos e 
Mulçumanos. 
São conseqüências da queda de Constantinopla: 
 
 
I-II-IV-V 
 
II-III-IV-V 
 I-II-III-IV 
 
III-IV-V 
 
I-III-IV-V

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