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GRA0247 REDES DE COMPUTADORES GR2976-212-9 - 202120 ead-9109 05

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31/08/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=… 1/73
REDES DE COMPUTADORESREDES DE COMPUTADORES
UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE DEUTILIZAÇÃO DE SOFTWARE DE
SIMULAÇÃO DE REDESSIMULAÇÃO DE REDES
Autor: Me. Marcelo Takashi Uemura
Revisor : Rafae l Rehm
I N I C I A R
31/08/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=… 2/73
introdução
Introdução
Olá estudante! Nesta unidade você terá a oportunidade de conhecer
softwares que ajudarão a compreender melhor os conceitos vistos em redes
de computadores, através de ambientes de simulação. Um destes softwares é
o conhecido Cisco Packet Tracer, da fabricante de switches e roteadores Cisco,
o qual serão vistas as principais funcionalidades e recursos presentes, como
PCs, servidores, cabos switches e roteadores. Este software será utilizado para
práticas de redes compartilhada e comutada, uso de roteamento estático e
aplicação de protocolos de roteamento, além de simularmos uma rede entre
matriz e �lial, reforçando o conteúdo teórico de redes de computadores. Bons
estudos!
31/08/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=… 3/73
A criação de laboratórios de redes de computadores implica em
investimentos �nanceiros para compra de equipamentos que nem sempre
são viáveis. Por este motivo, podem ser uma alternativa a implantação de
laboratórios virtuais, como mencionado por Voss et al (2012).
Os laboratórios virtuais auxiliam no processo de aprendizagem, inovando o
processo de educação. Para compor os laboratórios virtuais, softwares
podem ser utilizados para reproduzir ambientes de redes de computadores
de forma simulada, próxima a realidade.
Neste tópico, falaremos sobre os principais softwares de simulação de redes,
entre os quais será dado ênfase para o Cisco Packet Tracer.
Cisco Packet Tracer
Segundo Brito (2014), o software Cisco Packet Tracer é um simulador
desenvolvido pela Cisco, a �m de ser utilizado no seu programa de
treinamento conhecido como Networking Academy (ou NetAcad). Este
Softwares de Simulação de RedesSoftwares de Simulação de Redes
31/08/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=… 4/73
programa é considerado como a maior sala virtual de treinamento do mundo,
voltado para a preparação de pro�ssionais de redes para a certi�cação Cisco.
O Cisco Packet Tracer é uma ferramenta gratuita, que pode ser instalado a
partir do link Cisco, com versões para Windows, Linux e MacOS. Esta
ferramenta permite a criação de topologia lógica e física de cenários de redes
de computadores, simulando com apoio de animações didáticas que
demonstram o funcionamento de diversos protocolos e o tráfego de pacotes,
reproduzindo de forma �el o processo de con�guração de diversos
equipamentos switches e roteadores. Na �gura 4.1 temos a apresentação da
tela que representa a área de trabalho do Cisco Packet Tracer.
No canto inferior esquerdo da ferramenta temos as opções de grupos de
recursos de uma infraestrutura de redes (�gura 4.2), sendo os dispositivos de
rede (network devices), dispositivos de usuário (end devices), componentes
(components), conexões (connections), miscelâneos (miscellaneous) e conexões
multiusuário (multiuser connection).
Figura 4.1: Área de trabalho do Cisco Packet Tracer 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
31/08/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=… 5/73
Cada grupo de recursos apresenta os elementos que podem ser utilizados na
composição de um cenário de rede. No primeiro grupo de dispositivos de
rede, podemos utilizar roteadores, switches, hubs, dispositivos sem �o,
dispositivos de segurança e emuladores de WAN. No grupo de dispositivos de
usuário, é possível incluirmos dispositivos como PCs, laptops, servidores, além
de dispositivos residenciais, smart cities, industriais e power grid. No grupo de
componentes, temos a possibilidade de inclusão de placas, sensores e
atuadores. Em conexões, temos os diferentes tipos de cabos que podem ser
utilizados, além de cabeamento estruturado. Em conexões multiusuário, é
possível incluir a conectividade de ambientes de simulação em diferentes
máquinas físicas na rede.
Para iniciar a criação de um cenário, basta selecionar um elemento dos
grupos mencionados e clicar sobre a área de trabalho. Na �gura 4.3, temos o
exemplo da inserção de um simples PC proveniente do grupo de dispositivos
de usuário na área de trabalho.
Figura 4.2: recursos do Cisco Packet Tracer 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.3: Inserção de PC na área de trabalho 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
31/08/2021 Ead.br
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Para incrementar o cenário, faremos a inclusão de um switch para conectar
dois PCs. O switch pode ser obtido do grupo de dispositivos de rede e será
conectado através de cabos direto par trançado, sendo que na inserção da
conexão são apresentadas as opções de interfaces (�gura 4.4), resultando no
cenário da �gura 4.5.
Neste cenário, podemos observar que cada ponta da conexão apresenta um
triângulo com cor verde. Esta cor indica que as interfaces estão ativas e
operacionais. Elas podem também estar com a coloração laranja (interface
sendo conectada) ou vermelha (interface inativa ou com erros).
Podemos con�gurar o endereço IP de cada PC neste cenário (ex: 192.168.0.1
para PC1 e 192.168.0.2 para PC2), através de um click sobre o elemento.
Assim, teremos uma tela para con�guração do elemento, neste caso um
Figura 4.4: opções de interface no PC para conexão 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.5: Cenário com um switch e dois PCs 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
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computador, em que teremos inicialmente a visão frontal do equipamento
(�gura 4.6).
A con�guração do endereço IP pode ser feita na aba “Con�g” através da
interface Fast Ethernet, conforme �gura 4.7 ou na aba “Desktop”, através da
aplicação “IP Con�guration”, conforme �gura 4.8.
Figura 4.6: visão frontal no PC 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.7: con�guração endereço IP no PC - Con�g 
Fonte: Elaborador pelo autor (2019)
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Podemos testar o cenário através do comando ping, utilizando uma janela de
“Command Prompt” na aplicações de Desktop do PC (�gura 4.9).
Outra forma de teste é através do envio de PDU (Packet Data Unit) entre os
elementos da rede. Para tanto utilizaremos o ambiente de simulação
(Simulation), presente no canto direito da tela, que abrirá uma nova tela de
simulação (�gura 4.10). Será utilizado a opção Add Simple PDU, representado
pelo ícone de um envelope, sendo que para adicionar uma PDU, deve-se clicar
na origem, por exemplo, no PC1 e clicar na sequência no destino, neste caso,
o PC2. Através da janela de simulação pode-se observar os pacotes (ICMP),
Figura 4.8: con�guração endereço IP no PC - Desktop 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.9: comando ping na tela de prompt do PC 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
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bem como o envelope sendo encaminhado em cada enlace da rede de forma
grá�ca.
Os equipamentos de rede como o switch apresentam uma interface grá�ca
para con�guração no Cisco Packet Tracer, mas também possuem o acesso via
linha de comando (interface CLI), conforme �gura 4.11. Esta interface aceita
os mesmos comandosdo IOS (Internetworking Operating System) da Cisco,
como se estivesse manuseando o equipamento real. A interface CLI também
está presente em outros equipamentos da Cisco no ambiente do Packet
Tracer, como os roteadores.
Figura 4.10: Janela de simulação no Packet Tracer 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.11: interface CLI do switch 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
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Os cenários de simulação podem ser gravados em arquivo para serem
utilizados posteriormente ou compartilhados. A extensão do arquivo do
Packet Tracer é .pkt. A seguir, falaremos brevemente sobre outra ferramenta
denominada GNS3.  
GNS3/Dynamips
Existem outras opções de softwares de redes, além do Cisco Packet Tracer,
como GNS3, Opnet, Cnet network simulator, dentre outros. O mais conhecido
é o GNS3 (Graphical Network Simulator 3), porém este se trata de um software
de emulação de redes, diferente do Cisco Packet Tracer que é tratado como
um simulador. Segundo Brito (2014), um emulador é uma ferramenta que
reproduz uma plataforma  virtualizada que uma arquitetura de computador
possa executar sistemas desenvolvidos em outra arquitetura.
O GNS3 provê uma interface grá�ca (ver �gura 4.12) que permite a
construção de topologias de rede com suporte a emuladores externos como o
Dynamips. O Dynamips é um emulador gratuito sob licença da GNU que
permite a execução de imagens de sistemas de equipamentos de rede, para
que possam ser utilizados e executados, como, por exemplo, o
Internetworking Operating System (IOS) da Cisco para seus switches e
roteadores. Em termos práticos, este ambiente permite uma reprodução de
uma imagem real de equipamento, permitindo utilizar através de exportação,
arquivos reais dos mesmos.
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A ferramenta GNS3 também pode ser utilizado com ambientes de
virtualização como o VirtualBox, VMWare e QEMU. Uma vantagem é que
imagens de roteadores e switches de outros fabricantes além da Cisco podem
também ser utilizados, diferentemente do Cisco Packet Tracer. O software
GNS3 pode ser instalado em sistemas operacionais Windows, Linux e MacOS,
a partir de arquivos que podem ser transferidos do site “Gns3”.
Figura 4.12: tela da área de trabalho do GNS3 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
reflitaRe�ita
O Ensino a Distância (EAD) é uma realidade cada vez mais presente na formação de
futuros pro�ssionais. No caso de Redes de Computadores, é possível contornar a
distância de laboratórios físicos para a aprendizagem no âmbito prático? Re�ita levando
em consideração a utilização do Packet Tracer para modelar e simular uma rede de
dados.
Fonte: Marco, Trevelin (2014, p. 3).
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No próximo subtópico exploraremos o Cisco Packet Tracer com alguns
cenários de simulação, utilizando redes de compartilhamento e redes
comutadas.
praticar
Vamos Praticar
O Cisco Packet Tracer é um software que permite a simulação de cenários de
infraestrutura de redes, contemplando principalmente dispositivos de redes e de
usuários. Também permite a con�guração destes dispositivos como se estivesse
con�gurando equipamentos reais.
Assinale a alternativa correta que representa a interface presente nos recursos de
rede Cisco no Packet Tracer que aceita comandos IOS:
a) VPN.
b) Terminal.
c) CLI.
d) Command Prompt.
e) QEMU.
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Neste tópico, iremos utilizar a ferramenta Cisco Packet Tracer para simular
cenários de redes compartilhadas e redes comutadas. A partir destes
ambientes, entraremos em maiores detalhes sobre outros recursos de
simulação, como a visualização de protocolos sendo utilizados para a
comunicação na rede.
Rede Compartilhada
Em uma rede compartilhada, os computadores podem compartilhar os
recursos, através de conexões com servidores na rede. Por exemplo,
podemos ter o compartilhamento de arquivos entre computadores ou o
compartilhamento de recursos como impressoras, através de servidores de
arquivos ou impressão.
No cenário a seguir (�gura 4.13), iremos simular uma rede compartilhada, o
qual será compartilhado um servidor e uma impressora através de conexões
em rede com dois computadores, utilizando um dispositivo hub. 
Simulação de RedeSimulação de Rede
Compartilhada e ComutadaCompartilhada e Comutada
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Note que estão sendo utilizadas conexões diretas via par trançado (copper
straight-through). No servidor, iremos con�gurar o endereço para interface
ligada ao hub como 192.168.0.1, conforme �gura 4.14 abaixo:
Para o endereçamento IP nos computadores, utilizaremos a opção Desktop-
>IP Con�guration, conforme �gura 4.15 a seguir:
Figura 4.13: cenário de rede compartilhada 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.14: con�guração endereço IP no servidor 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
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E na impressora, iremos con�gurar o endereço IP na opção de Con�g,
conforme �gura 4.16 a seguir:
Agora podemos veri�car a conectividade entre os elementos nesta rede.
Utilizaremos o comando ping nos computadores, na opção Desktop-
>Command Prompt. Na �gura abaixo 4.17, temos o teste do computador 1
(192.168.0.2) com o servidor (192.168.0.1) e a impressora (192.168.0.4). Assim,
o computador pode acessar arquivos compartilhados no servidor e acessar
diretamente a impressora para serviços de impressão de forma
compartilhada com outros computadores ligados no hub.
Figura 4.15: Desktop->IP Con�guration 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.16: con�guração IP na impressora 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
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Podemos também utilizar a opção de simulação (�gura 4.18) para observar o
percurso de uma PDU (packet data unit) ao longo da rede.
Dentro deste ambiente de simulação, podemos ver o percurso dos pacotes e
o tipo de pacote (protocolo) na lista de eventos (Event List), conforme
apresentado na �gura 4.19.
Figura 4.17: testes de ping 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Figura 4.18: modo simulação 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
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Assim, os computadores podem fazer uso de serviços compartilhados em
rede oferecidos por servidores ou dispositivos como impressoras. Entretanto,
o uso de hubs implica em maior tráfego na rede, pois a operação é baseada
no broadcast de mensagens nos protocolos de comunicação, sendo pouco
e�ciente. No próximo subtópico, falaremos sobre cenários de simulação de
redes comutadas, que ajudam e melhorar a e�ciência de tráfego de dados na
rede.
Rede Comutada
Na rede comutada, teremos o uso de equipamentos para realizar a
comutação de pacotes, no nível 2 e nível 3. Para a comutação em nível 2,
utilizaremos o cenário envolvendo um switch, enquanto para o nível 3
utilizaremos um roteador.
Comutação com Uso de Switch
Neste cenário, veremos a comutação em nível 2 através de um equipamento
switch. O switch irá realizar a comutação dos quadros Ethernet, com base no
seu endereço MAC (endereço físico), criando uma tabela de mapeamento com
os endereços IP (endereço lógico). Este mapeamento é obtido através do
envio em broadcast de mensagens do protocolo ARP.
Figura 4.19: Lista de eventos 
Fonte: Elaboradopelo autor (2019)
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No Cisco Packet Tracer pode ser testado a conectividade entre os elementos
de rede, através de testes com comando ping. No ambiente de simulação, é
possível observar que em um primeiro momento, o envio de PDUs requer o
mapeamento do endereço IP em endereço MAC através de mensagens ARP,
conforme �gura 4.21.
Através de um duplo click na mensagem da lista de eventos, podemos ter um
detalhamento, como mostra a �gura 4.22.
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No próximo subtópico, veremos a associação de dois switches e o uso de
VLAN.
Comutação com Uso de Switch e VLAN
No cenário envolvendo dois switches e VLAN, iremos construir o cenário da
�gura 4.23.
Neste ambiente, a con�guração dos endereços IP dos computadores pode ser
feito através da opção Desktop->IP con�guration. Para a con�guração das
vlans, utilizaremos o modo de comando CLI, porém é possível também utilizar
a interface grá�ca do switch. As interfaces Fast Ethernet dos switches estão
assim con�guradas.
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Tabela 4.1: interfaces do cenário dois switches e vlan 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Assim, podemos iniciar as con�gurações:
Switch 0:
Switch> enable
Switch# con�gure terminal
Switch(con�g)# vlan 10
Switch(con�g-vlan)# name VLAN-10
Switch(con�g-vlan)# vlan 20
Switch(con�g-vlan)# name VLAN-20
Switch(con�g-vlan)# end
Switch# con�gure terminal
Switch(con�g)# interface fa0/0
Switch(con�g-if)# switchport mode access
31/08/2021 Ead.br
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Switch(con�g-if)# switchport access vlan 10
Switch(con�g-if)# interface fa0/1
Switch(con�g-if)# switchport mode access
Switch(con�g-if)# switchport access vlan 10
Switch(con�g-if)# interface fa0/2
Switch(con�g-if)# switchport mode access
Switch(con�g-if)# switchport access vlan 20
Switch(con�g-if)# interface fa0/3
Switch(con�g-if)# switchport mode access
Switch(con�g-if)# switchport access vlan 20
Switch(con�g-if)# interface fa0/24
Switch(con�g-if)# switchport mode trunk
Switch(con�g-if)# end
Switch 1:
Switch> enable
Switch# con�gure terminal
Switch(con�g)# vlan 10
Switch(con�g-vlan)# name VLAN-10
Switch(con�g-vlan)# vlan 20
Switch(con�g-vlan)# name VLAN-20
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https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID… 22/73
Switch(con�g-vlan)# end
Switch# con�gure terminal
Switch(con�g)# interface fa0/0
Switch(con�g-if)# switchport mode access
Switch(con�g-if)# switchport access vlan 10
Switch(con�g-if)# interface fa0/1
Switch(con�g-if)# switchport mode access
Switch(con�g-if)# switchport access vlan 10
Switch(con�g-if)# interface fa0/2
Switch(con�g-if)# switchport mode access
Switch(con�g-if)# switchport access vlan 20
Switch(con�g-if)# interface fa0/3
Switch(con�g-if)# switchport mode access
Switch(con�g-if)# switchport access vlan 20
Switch(con�g-if)# interface fa0/24
Switch(con�g-if)# switchport mode trunk
Switch(con�g-if)# end
O comando vlan cria uma vlan que será identi�cada por um número. Um
nome pode ser atribuído a esta vlan pelo comando name, dentro da
con�guração da vlan. Na con�guração da interface, a vlan pode ser atribuída
pelo comando switchport access vlan. No caso da conexão entre switches, deve
ser utilizado nestas interfaces o comando switchport mode trunk.
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Neste cenário básico, testes com comando ping podem ser feitos
demonstrando que entre computadores dentro da mesma vlan,
independente se no mesmo switch ou em switches diferentes, há
conectividade e entre computadores de vlans diferentes não.
Comutação com uso de Roteador
Para a interligação de diferentes redes, podemos fazer uso do equipamento
roteador, que irá realizar a comutação no nível de rede (nível 3). Utilizaremos
o cenário apresentado na �gura 4.24.
Neste cenário, é importante que as interfaces do roteador sejam habilitadas e
con�guradas com o seu endereço IP, conforme mostra a �gura 4.25 abaixo,
através da opção Con�g (pode ser feito também pela interface CLI, pelo
comando ip address na interface):
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Nos computadores, deve ser con�gurado o default gateway com o endereço IP
da interface do roteador correspondente a sua rede. Isto pode ser realizado
na opção Desktop->IP Con�guration. Por exemplo, os computadores da
rede 192.168.0.0 utilizarão o endereço 192.168.0.1 como default gateway e os
computadores da rede 192.168.1.0 utilizarão o endereço 192.168.1.1 neste
campo. Através do roteador os pacotes provenientes da rede 192.168.0.0
para a rede 192.168.1.0 podem ser encaminhadas e vice-versa. Testes com
comando ping ou envio de PDUs no modo de simulação podem ser feitos
para veri�cação do correto encaminhamento deste cenário.
No próximo tópico, abordaremos mais sobre a camada 3 através dos
processos de roteamento.
praticar
Vamos Praticar
Na rede comutada, podemos utilizar uma funcionalidade dos switches denominada
redes locais virtuais, conhecidas como VLAN (Virtual Local Network). Para tanto, são
criadas vlan’s com uma identi�cação numérica e estas são atribuídas as portas do
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switch em suas interfaces. Mas, para a conexão entre switches cm esta
funcionalidade con�gurada, é importante que esta interface também esteja
habilitada para o transporte das informações de vlan.
Assinale a alternativa correta que corresponde ao comando utilizado para a
con�guração de vlan entre switches:
a) Switchport mode trunk.
b) Switchport access vlan.
c) Name vlan.
d) Vlan.
e) Show vlan.
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Um aspecto importante para o correto funcionamento de uma rede composta
por roteadores é a con�guração das suas tabelas de roteamento. Estas
tabelas permitem que os roteadores analisem os endereços IP e identi�quem
rotas para os quais os pacotes podem ser encaminhados. Existem dois tipos
de roteamento principais conhecidos, o roteamento estático e o roteamento
dinâmico.
Neste tópico, abordaremos um cenário de simulação para roteamento
estático e outro para roteamento dinâmico, buscando um aprofundamento
sobre a camada de rede utilizada para o encaminhamento de pacotes.
Roteamento Estático
O roteamento estático é realizado através da con�guração manual das
tabelas de roteamento nos roteadores. Segundo Tanenbaum e Wetherall
(2011), este tipo de roteamento é fundamentado em algoritmos não
adaptativos, que não baseiam suas decisões de roteamento em medidas ou
Simulação de Rede paraSimulação de Rede para
Roteamento Estático e DinâmicoRoteamento Estático e Dinâmico
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estimativas do tráfego e da topologia atuais, sendo útil para situações em que
a escolha de rotas seja óbvia.
No Cisco Packet Tracer, podemos con�gurar o roteamento estático para
diversos cenários, sendo que utilizaremos o da �gura a seguir, baseado na
topologia de rede sugerida no laboratório 02 por Brito (2014). 
No lado esquerdo deste cenário, temos três segmentos de rede
(192.168.1.0/24, 192.168.2.0/24 e 192.168.3.0/24), que utilizamo roteador A
para a interconexão via rede WAN com o roteador B que interliga os
segmentos presentes no lado direito (192.168.8.0/24 e 192.168.9.0/24). No
roteador A são utilizadas interfaces Fast Ethernet (fa0/0, fa0/1 e fa1/0) para a
conexão com os switches switch-LAN1, switch-LAN2 e switch-LAN3, enquanto
a interface serial (s0/0) é utilizada para  interligação com outro roteador B. No
roteador B são utilizadas as interfaces Fast Ethernet (fa0/0 e fa0/1) para a
conexão com switch-LAN8 e switch-LAN9, sendo que a interface serial (s0/0) é
utilizada para interligar o roteador A.
Para que os PCs conectados em diferentes segmentos possam se comunicar,
é importante que as tabelas de roteamento estejam corretamente
con�guradas, bem como as interfaces dos roteadores estejam ativadas.
Também é importante a con�guração dos IPs de cada computador, podendo
ser feito de forma estática através da aplicação Desktop->IP Con�guration.
Por exemplo:
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PC-PT 1.1: 192.168.1.1  255.255.255.0
PC-PT 1.2: 192.168.1.2  255.255.255.0
PC-PT 2.1: 192.168.2.1  255.255.255.0
PC-PT 2.2: 192.168.2.2  255.255.255.0
PC-PT 3.1: 192.168.3.1  255.255.255.0
PC-PT 3.2: 192.168.3.2  255.255.255.0
PC-PT 8.1: 192.168.8.1  255.255.255.0
PC-PT 8.2: 192.168.8.2  255.255.255.0
PC-PT 9.1: 192.168.9.1  255.255.255.0
PC-PT 9.2: 192.168.9.2  255.255.255.0
Uma das primeiras etapas é estabelecer a tabela de rotas estáticas, conforme
 tabela 4.2:
Tabela 4.2: Mapeamento das interfaces diretamente conectadas 
Fonte: Brito (2014, p.44)
Mapeamento das interfaces dos roteadores
Roteador Rede Interface Endereço IP
Roteador-A 192.168.0.248(/30) s0/0 192.168.0.249
Roteador-A 192.168.1.0 f0/0 192.168.1.254
Roteador-A 192.168.2.0 f0/1 192.168.2.254
Roteador-A 192.168.3.0 f1/0 192.168.3.254
Roteador-B 192.168.0.249(/30) s0/0 192.168.0.250
Roteador-B 192.168.8.0 f0/0 192.168.8.254
Roteador-B 192.168.9.0 f0/1 192.168.9.254
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Nesta tabela, temos para cada roteador, os endereços de rede relacionados a
cada uma de suas interfaces, bem como o endereço de gateway (default
gateway) que será utilizado pelos computadores para alcançar a outra rede
interligada através do roteador. Entretanto, cada roteador não conhece ainda
os endereços de rede do outro roteador interligado, sendo necessário então a
adição de rotas na tabela de roteamento, conforme a tabela 4.3.
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Tabela 4.3: Incremento da tabela de roteamento 
Fonte: Brito (2014, p.45)
Esta tabela pode ser inserida através da interface grá�ca do Cisco
Packet Tracer na opção Con�g->Routing->Static, adicionando os
endereços de rede. A seguir, seguem os comandos que devem ser
inseridos em cada roteador para adicionar os dados do cenário
mencionado através da interface de linha de comandos CLI:
Roteador-A:
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# hostname Roteador-A
Roteador-A(con�g)# interface s0/0
Roteador-A(con�g-if)# ip address 192.168.0.249 255.255.255.252
Roteador-A(con�g-if)# clock rate 64000
Roteador-A(con�g-if)# no shut
Incremento manual nas tabelas de roteamento
Roteador Rede adicionada Próximo roteador
Roteador-A 192.168.8.0 192.168.0.250
Roteador-A 192.168.9.0 192.168.0.250
Roteador-B 192.168.1.0 192.168.0.249
Roteador-B 192.168.2.0 192.168.0.249
Roteador-B 192.168.3.0 192.168.0.249
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Roteador-A(con�g-if)# interface f0/0
Roteador-A(con�g-if)# ip address 192.168.1.254 255.255.255.0
Roteador-A(con�g-if)# no shut
Roteador-A(con�g-if)# interface f0/1
Roteador-A(con�g-if)# ip address 192.168.2.254 255.255.255.0
Roteador-A(con�g-if)# no shut
Roteador-A(con�g-if)# interface f1/0
Roteador-A(con�g-if)# ip address 192.168.3.254 255.255.255.0
Roteador-A(con�g-if)# no shut
Roteador-A(con�g-if)# exit
Roteador-A(con�g)# ip route 192.168.8.0 255.255.255.0 192.168.0.250
Roteador-A(con�g)# ip route 192.168.9.0 255.255.255.0 192.168.0.250
Roteador-A(con�g)# end
Roteador-A#
Roteador B:
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# hostname Roteador-B
Roteador-B(con�g)# interface s0/0
Roteador-B(con�g-if)# ip address 192.168.0.250 255.255.255.252
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Roteador-B(con�g-if)# no shut
Roteador-B(con�g-if)# interface f0/0
Roteador-B(con�g-if)# ip address 192.168.8.254 255.255.255.0
Roteador-B(con�g-if)# no shut
Roteador-B(con�g-if)# interface f0/1
Roteador-B(con�g-if)# ip address 192.168.9.254 255.255.255.0
Roteador-B(con�g-if)# no shut
Roteador-B(con�g)# ip route 192.168.1.0 255.255.255.0 192.168.0.249
Roteador-B(con�g)# ip route 192.168.2.0 255.255.255.0 192.168.0.249
Roteador-B(con�g)# ip route 192.168.3.0 255.255.255.0 192.168.0.249
Roteador-B(con�g)# end
Roteador-B#
Algumas explanações sobre os comandos utilizados:
O comando enable permite entrar no modo administrativo do
roteador, enquanto o comando con�gure terminal entra no
modo de con�guração.
O comando hostname altera o nome do roteador.
O comando interface entra no modo de con�guração da
interface selecionada. Nesta interface, podemos adicionar o
endereço IP da mesma, que será utilizada como default
gateway para os computadores do segmento de rede ligado,
através do comando ip address, sendo necessário adicionar
também a sua máscara de subrede. O comando no shut (no
shutdown) habilita a interface.
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O comando ip route cria uma nova entrada na tabela de
roteamento de forma estática, sendo inseridos o endereço IP
da rede a ser encaminhada, sua máscara de subrede e o
endereço do próximo roteador para o qual será feito o
encaminhamento.
A �m de veri�car se a tabela de roteamento estático foi criada, pode
ser utilizado o comando show ip route. As rotas diretas são
apresentadas pela letra C, enquanto que as rotas criadas
estaticamente pela letra S. Para testar o roteamento, pode ser
utilizado o comando ping, testando o envio de pacotes entre os
computadores dos segmentos de rede ligados ao roteador A para os
computadores dos segmentos de rede ligados ao roteador B e vice-
versa. Também pode ser utilizado o envio de PDU no modo de
simulação para observar o percurso dos pacotes.
Roteamento Dinâmico
O roteamento dinâmico utilizam algoritmos adaptativos, em que as
decisões de roteamento são alteradas para re�etir mudanças na
topologia e no tráfego (TANENBAUM, WETHERALL, 2011). Estas
modi�cações são realizadas através de protocolos de roteamento,
sem a necessidade de intervenção manual, como ocorre no
roteamento estático. Alguns protocolos conhecidos são o RIP, OSPF,
EIGRP e BGP.
Na �gura a seguir, temos um cenário para simularmos o roteamento
dinâmico, através dos protocolos RIP, que utiliza algoritmos de vetor
distância e OSPF, que adota o algoritmo estado de enlace.
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Neste cenário, temos três unidades (Rio de Janeiro, São Paulo e Belo
Horizonte) interligadas por roteadores (Router RJ, Router SP e Router BH),
sendo que cada unidade possui duas subredes (BRITO, 2014). Inicialmente,
iremos con�gurar as interfaces dos roteadores pela interface CLI.
Router RJ:
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# hostname Router-RJ
Router-RJ(con�g)# interface s0/0
Router-RJ(con�g)# ip address 172.16.100.1 255.255.255.0Router-RJ(con�g)# no shut
Router-RJ(con�g)# interface f0/0
Router-RJ(con�g)# ip address 172.16.10.254 255.255.255.0
Router-RJ(con�g)# no shut
Router-RJ(con�g)# interface f0/1
Router-RJ(con�g)# ip address 172.16.20.254 255.255.255.0
Figura 4.27: cenário para simulação de roteamento dinâmico 
Fonte: Brito (2014, p.49)
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Router-RJ(con�g)# no shut
Router-RJ(con�g)# end
Router SP:
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# hostname Router-SP
Router-SP(con�g)# interface s0/0
Router-SP(con�g)# ip address 172.16.100.2 255.255.255.0
Router-SP(con�g)# clock rate 500000
Router-SP(con�g)# no shut
Router-SP(con�g)# interface s0/1
Router-SP(con�g)# ip address 172.16.200.1 255.255.255.0
Router-SP(con�g)# clock rate 500000
Router-SP(con�g)# no shut
Router-SP(con�g)# interface f0/0
Router-SP(con�g)# ip address 172.16.30.254 255.255.255.0
Router-SP(con�g)# no shut
Router-SP(con�g)# interface f0/1
Router-SP(con�g)# ip address 172.16.40.254 255.255.255.0
Router-SP(con�g)# no shut
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Router-SP(con�g)# end
Router-BH:
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# hostname Router-BH
Router-BH(con�g)# interface s0/0
Router-BH(con�g)# ip address 172.16.200.2 255.255.255.0
Router-BH(con�g)# no shut
Router-BH(con�g)# interface f0/0
Router-BH(con�g)# ip address 172.16.50.254 255.255.255.0
Router-BH(con�g)# no shut
Router-BH(con�g)# interface f0/1
Router-BH(con�g)# ip address 172.16.60.254 255.255.255.0
Router-BH(con�g)# no shut
Router-BH(con�g)# end
Estes comandos são os mesmos utilizados para o roteamento estático. Para
os computadores de cada rede, podem ser con�gurados os endereços IP e o
seu default gateway, através da opção Desktop -> IP Con�guration. Agora,
veri�caremos os comandos para a con�guração do roteamento dinâmico,
iniciando pelo RIP.
Con�iguração RIP
O protocolo RIP utiliza a contagem de saltos como métrica, para de�nir o
melhor caminho para o encaminhamento de pacotes. As con�gurações do RIP
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são bastante simples, tendo a opção através da interface grá�ca no Cisco
Packet Tracer (Con�g ->Routing->RIP) ou através de comandos na interface
CLI, como os seguintes para o cenário apresentado.
Router RJ
Router-RJ> enable
Router-RJ# con�gure terminal
Router-RJ(con�g)# router rip
Router-RJ(con�g-router)# network 172.16.0.0
Router-RJ(con�g-router)# end
Router-RJ#
Router SP
Router-SP> enable
Router-SP# con�gure terminal
Router-SP(con�g)# router rip
Router-SP(con�g-router)# network 172.16.0.0
Router-SP(con�g-router)# end
Router-SP#
Router BH
Router-BH> enable
Router-BH# con�gure terminal
Router-BH(con�g)# router rip
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Router-BH(con�g-router)# network 172.16.0.0
Router-BH(con�g-router)# end
Router-BH#
Para a con�guração do protocolo de roteamento RIP, utilizamos o comando
router rip, adicionando uma rede sumarizada /16 através do comando
network.
No comando show ip route, veri�camos as entradas inseridas pelo protocolo
RIP na tabela de roteamento nas linhas com a letra R. Exemplo do Router RJ:
Router-RJ#show ip route
Codes: C - connected, S - static, I - IGRP, R - RIP, M -
mobile, B - BGP
D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter
area
N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external
type 2
E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2, E -
EGP
i - IS-IS, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2, ia -
IS-IS inter area
* - candidate default, U - per-user static route, o - ODR
P - periodic downloaded static route
Gateway of last resort is not set
172.16.0.0/24 is subnetted, 8 subnets
C 172.16.10.0 is directly connected, FastEthernet0/0
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C 172.16.20.0 is directly connected, FastEthernet0/1
R 172.16.30.0 [120/1] via 172.16.100.2, 00:00:00,
Serial0/0
R 172.16.40.0 [120/1] via 172.16.100.2, 00:00:00,
Serial0/0
R 172.16.50.0 [120/2] via 172.16.100.2, 00:00:00,
Serial0/0
R 172.16.60.0 [120/2] via 172.16.100.2, 00:00:00,
Serial0/0
C 172.16.100.0 is directly connected, Serial0/0
R 172.16.200.0 [120/1] via 172.16.100.2, 00:00:00,
Serial0/0 
O valor apresentado [120/1] corresponde a distância administrativa utilizada
pelos roteadores da Cisco. Quanto menor a distância administrativa, mais
con�ável o protocolo. No caso do RIP, a distância administrativa tem o valor
padrão 120.
Para testar o roteamento, pode ser utilizado o comando ping, testando o
envio de pacotes entre os computadores dos segmentos de rede ligados ao
roteador RJ para os computadores dos segmentos de rede ligados ao
roteador SP ou BH. Também pode ser utilizado o envio de PDU no modo de
simulação para veri�car o percurso do pacote.
Con�iguração OSPF
No protocolo OSPF, utilizaremos todas as subredes como parte da mesma
área, no caso, a área principal de backbone 0. A con�guração do protocolo
OSPF exige uma de�nição de processo, que adotaremos o número 64.
Router RJ
Router-RJ> enable
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Router-RJ# con�gure terminal
Router-RJ(con�g)# router ospf 64
Router-RJ(con�g-router)# network 172.16.10.0 0.0.0.255 area 0
Router-RJ(con�g-router)# network 172.16.20.0 0.0.0.255 area 0
Router-RJ(con�g-router)# network 172.16.30.0 0.0.0.255 area 0
Router-RJ(con�g-router)# end
Router-RJ#
Router SP
Router-SP> enable
Router-SP# con�gure terminal
Router-SP(con�g)# router ospf 64
Router-SP(con�g-router)# network 172.16.30.0 0.0.0.255 area 0
Router-SP(con�g-router)# network 172.16.40.0 0.0.0.255 area 0
Router-SP(con�g-router)# network 172.16.100.0 0.0.0.255 area 0
Router-SP(con�g-router)# network 172.16.200.0 0.0.0.255 area 0
Router-SP(con�g-router)# end
Router-SP#
Router BH
Router-BH> enable
Router-BH# con�gure terminal
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Router-BH(con�g)# router ospf 64
Router-BH(con�g-router)# network 172.16.50.0 0.0.0.255 area 0
Router-BH(con�g-router)# network 172.16.60.0 0.0.0.255 area 0
Router-BH(con�g-router)# network 172.16.200.0 0.0.0.255 area 0
Router-BH(con�g-router)# end
Router-BH#
O comando utilizado para con�guração do protocolo OSPF é router ospf.
Devem ser incluídas as redes conhecidas para cada roteador, sendo utilizado
o comando network, porém para cada endereço de rede, deve ser
complementado com o wildcard mask, que equivale ao inverso da máscara de
subrede padrão, e a área ao qual pertence.
No comando show ip route, veri�camos as entradas inseridas pelo protocolo
OSPF na tabela de roteamento nas linhas com a letra O. Veja o exemplo do
Router SP:
Router-SP#show ip route
Codes: C - connected, S - static, I - IGRP, R - RIP, M -
mobile, B - BGP
D - EIGRP, EX - EIGRP external, O - OSPF, IA - OSPF inter
area
N1 - OSPF NSSA external type 1, N2 - OSPF NSSA external
type 2
E1 - OSPF external type 1, E2 - OSPF external type 2, E -
EGP
i - IS-IS, L1 - IS-IS level-1, L2 - IS-IS level-2, ia -
IS-IS inter area
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* - candidate default, U - per-user static route, o - ODR
P - periodic downloaded static route
Gateway of last resort is not set
172.16.0.0/24 is subnetted, 8 subnets
O 172.16.10.0 [110/65] via 172.16.100.1, 00:05:10,Serial0/0
O 172.16.20.0 [110/65] via 172.16.100.1, 00:05:10,
Serial0/0
C 172.16.30.0 is directly connected, FastEthernet0/0
C 172.16.40.0 is directly connected, FastEthernet0/1
O 172.16.50.0 [110/65] via 172.16.200.2, 00:04:35,
Serial0/1
O 172.16.60.0 [110/65] via 172.16.200.2, 00:04:35,
Serial0/1
C 172.16.100.0 is directly connected, Serial0/0
C 172.16.200.0 is directly connected, Serial0/1 
Veja que a distância administrativa do OSPF é 110 e o valor da métrica para o
roteamento é 65 e está relacionado a banda disponível nos enlaces.
Para o protocolo OSPF, alguns comandos podem ser utilizados para
veri�cação como:
a) show ip ospf neighbor, para mostrar a estrutura de dados da vizinhança; 
b) show ip ospf database, para mostrar  banco de dados topológico OSPF; 
c) show ip ospf interface, para mostrar as interfaces habilitadas no processo
OSPF.
Exemplo para Router-SP:
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Router-SP#show ip ospf neighbor
Neighbor ID Pri State Dead Time Address Interface
172.16.200.2 0 FULL/ - 00:00:30 172.16.200.2 Serial0/1
172.16.100.1 0 FULL/ - 00:00:35 172.16.100.1 Serial0/0
Router-SP#
Router-SP#show ip ospf database
OSPF Router with ID (172.16.200.1) (Process ID 64)
Router Link States (Area 0)
Link ID ADV Router Age Seq# Checksum Link count
172.16.100.1 172.16.100.1 1260 0x80000004 0x008a71 4
172.16.200.1 172.16.200.1 1225 0x80000006 0x0087b2 6
172.16.200.2 172.16.200.2 1225 0x80000004 0x006ea8 4
Router-SP#
Router-SP#show ip ospf interface
FastEthernet0/0 is up, line protocol is up
Internet address is 172.16.30.254/24, Area 0
Process ID 64, Router ID 172.16.200.1, Network Type
BROADCAST, Cost: 1
Transmit Delay is 1 sec, State DR, Priority 1
Designated Router (ID) 172.16.200.1, Interface address
172.16.30.254
No backup designated router on this network
31/08/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID… 44/73
Timer intervals configured, Hello 10, Dead 40, Wait 40,
Retransmit 5
Hello due in 00:00:00
Index 1/1, flood queue length 0
Next 0x0(0)/0x0(0)
Last flood scan length is 1, maximum is 1
Last flood scan time is 0 msec, maximum is 0 msec
Neighbor Count is 0, Adjacent neighbor count is 0
Suppress hello for 0 neighbor(s)
FastEthernet0/1 is up, line protocol is up
Internet address is 172.16.40.254/24, Area 0
Process ID 64, Router ID 172.16.200.1, Network Type
BROADCAST, Cost: 1
Transmit Delay is 1 sec, State DR, Priority 1
Designated Router (ID) 172.16.200.1, Interface address
172.16.40.254
No backup designated router on this network
Timer intervals configured, Hello 10, Dead 40, Wait 40,
Retransmit 5
Hello due in 00:00:04
Index 2/2, flood queue length 0
Next 0x0(0)/0x0(0)
Last flood scan length is 1, maximum is 1
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Last flood scan time is 0 msec, maximum is 0 msec
Neighbor Count is 0, Adjacent neighbor count is 0
Suppress hello for 0 neighbor(s)
Serial0/0 is up, line protocol is up
Internet address is 172.16.100.2/24, Area 0
Process ID 64, Router ID 172.16.200.1, Network Type POINT-
TO-POINT, Cost: 64
Transmit Delay is 1 sec, State POINT-TO-POINT, Priority 0
No designated router on this network
No backup designated router on this network
Timer intervals configured, Hello 10, Dead 40, Wait 40,
Retransmit 5
Hello due in 00:00:01
Index 3/3, flood queue length 0
Next 0x0(0)/0x0(0)
Last flood scan length is 1, maximum is 1
Last flood scan time is 0 msec, maximum is 0 msec
Neighbor Count is 1 , Adjacent neighbor count is 1
Adjacent with neighbor 172.16.100.1
Suppress hello for 0 neighbor(s)
Serial0/1 is up, line protocol is up
Internet address is 172.16.200.1/24, Area 0
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Process ID 64, Router ID 172.16.200.1, Network Type POINT-
TO-POINT, Cost: 64
Transmit Delay is 1 sec, State POINT-TO-POINT, Priority 0
No designated router on this network
No backup designated router on this network
Timer intervals configured, Hello 10, Dead 40, Wait 40,
Retransmit 5
Hello due in 00:00:04
Index 4/4, flood queue length 0
Next 0x0(0)/0x0(0)
Last flood scan length is 1, maximum is 1
Last flood scan time is 0 msec, maximum is 0 msec
Neighbor Count is 1 , Adjacent neighbor count is 1
Adjacent with neighbor 172.16.200.2
Suppress hello for 0 neighbor(s) 
Para testar o roteamento, pode ser utilizado o comando ping, testando o
envio de pacotes entre os computadores dos segmentos de rede ligados ao
roteador RJ para os computadores dos segmentos de rede ligados ao
roteador SP ou BH. Também pode ser utilizado o envio de PDU no modo de
simulação para veri�car o percurso do pacote.
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No próximo tópico, apresentaremos o cenário de simulação da comunicação
entre redes da matriz e �liais de uma empresa.
praticar
Vamos Praticar
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor
incididunt ut labore et dolore magna aliqua, assinale a alternativa correta:
a) Show interfaces.
b) Network.
c) Router rip
d) Show ip route
e) Router ospf
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Um cenário muito comum para avaliar questões de infraestrutura de redes e
roteamento é no cenário que envolve a interligação de redes matriz e �liais.
Este cenário já pode ser visto nos subtópicos anteriores, como nos
roteamentos estático e dinâmico, através de roteadores que interligam as
redes. Iremos então utilizar um cenário de interligação simples entre matriz e
�liais adotando o endereçamento IPv6, como exercício desta versão de
endereçamento.
Utilizaremos o cenário proposto por Brito (2014) para uma rede IPv6,
conforme �gura 4.28 a seguir, que adota uma segmentação da rede de uma
empresa em 4 subredes com endereços global-unicast (públicos), sendo que 2
subredes farão parte da unidade matriz (2001:DB8:CAFE:2::/64 e
2001:DB8:CAFE:3::/64) e as outras duas estão presentes nas �liais 1
(2001:DB8:CAFE:1::/64) e 2 (2001:DB8:CAFE:4::/64).
Simulação de Redes Matriz-FiliaisSimulação de Redes Matriz-Filiais
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Na tabela 4.4 a seguir, temos a de�nição dos endereços utilizados para as
interfaces de cada roteador, que serão con�guradas através de comandos na
interface CLI.
Tabela 4.4: Endereçamento das interfaces dos roteadores 
Fonte: Elaborado pelo autor (2019)
Roteador Interface Endereço IP
R1 (Filial 1) f0/0 2001:db8:cafe:1::1/64
R1 (Filial 1) s0/3/0 2001:db8:cafe:f::1/127
R2 (Matriz) f0/0 2001:db8:cafe:2::1/64
R2 (Matriz) f0/1 2001:db8:cafe:3::1/64
R2 (Matriz) s0/3/0 2001:db8:cafe:f::0/127
R2 (Matriz) s0/3/1 2001:db8:cafe:e::0/127
R3 (Filial 2) f0/0 2001:db8:cafe:4::1/64
R3 (Filial 2) s0/3/0 2001:db8:cafe:e::1/127
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Os comandos utilizados para a con�guração dos endereços IPv6 são similares
aos comandos para IPv4, logo este cenário pode também ser adaptado e
praticado com esta última abordagem. Seguem os comandos para cada
roteador:
Roteador R1 (Filial 1):
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# interface f0/0
Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:1::1/64Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g)# interface s0/3/0
Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:f::1/127
Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g-if)# end
Roteador R2 - Matriz
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# interface f0/0
Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:2::1/64
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Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g)# interface f0/1
Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:3::1/64
Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g)# interface s0/3/0
Router(con�g-if)# clock rate 64000
Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:f::0/127
Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g)# interface s0/3/1
Router(con�g-if)# clock rate 64000
Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:e::0/127
Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g-if)# end
Roteador R3 - Filial 2
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# interface f0/0
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Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:4::1/64
Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g)# interface s0/3/0
Router(con�g-if)# ipv6 enable
Router(con�g-if)# ipv6 address 2001:db8:cafe:e::1/127
Router(con�g-if)# no shut
Router(con�g-if)# end
Para o roteamento dos pacotes entre as redes, utilizaremos o roteamento
dinâmico com o protocolo OSPF (OSPFv3 para IPv6). Na con�guração com
IPv6 não é necessário a con�guração de wildcard masks, como feito no OSPF
para IPv4. O Router-ID deve ser con�gurado para cada roteador, e esta
informação será repassada para os seus roteadores vizinhos, assim como a
criação de áreas e hierarquia da topologia.
Roteador R1 (Filial 1):
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# ipv6 unicast-routing
Router(con�g)# ipv6 router ospf 110
Router(con�g-rtr)# router-id 1.1.1.1
Router(con�g-rtr)# exit
Router(con�g)# interface f0/0
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 1
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Router(con�g-if)# interface s0/3/0
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 0
Router(con�g-if)# end
Roteador R2 (Matriz)
Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# ipv6 unicast-routing
Router(con�g)# ipv6 router ospf 110
Router(con�g-rtr)# router-id 2.2.2.2
Router(con�g-rtr)# exit
Router(con�g)# interface f0/0
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 0
Router(con�g-if)# interface f0/1
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 0
Router(con�g-if)# interface s0/3/0
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 0
Router(con�g-if)# interface s0/3/1
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 0
Router(con�g-if)# end
Roteador R3 (Filial 2)
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Router> enable
Router# con�gure terminal
Router(con�g)# ipv6 unicast-routing
Router(con�g)# ipv6 router ospf 110
Router(con�g-rtr)# router-id 3.3.3.3
Router(con�g-rtr)# exit
Router(con�g)# interface f0/0
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 2
Router(con�g-if)# interface s0/3/0
Router(con�g-if)# ipv6 ospf 110 area 0
Router(con�g-if)# end
Nesta con�guração, foi utilizado o número 110 para identi�car o processo
OSPF. A área 0 (backbone) está de�nida para o roteador da matriz e suas
interfaces, enquanto a subrede da �lial 1 está na área 1 e a subrede da �lial 2
na área 2. Através do comando show ipv6 route, podemos observar a tabela
de roteamento criada nos roteadores através deste roteamento dinâmico.
Router#show ipv6 route
IPv6 Routing Table - 9 entries
Codes: C - Connected, L - Local, S - Static, R - RIP, B -
BGP
U - Per-user Static route, M - MIPv6
I1 - ISIS L1, I2 - ISIS L2, IA - ISIS interarea, IS - ISIS
summary
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O - OSPF intra, OI - OSPF inter, OE1 - OSPF ext 1, OE2 -
OSPF ext 2
ON1 - OSPF NSSA ext 1, ON2 - OSPF NSSA ext 2
D - EIGRP, EX - EIGRP external
C 2001:DB8:CAFE:1::/64 [0/0]
via ::, FastEthernet0/0
L 2001:DB8:CAFE:1::1/128 [0/0]
via ::, FastEthernet0/0
O 2001:DB8:CAFE:2::/64 [110/65]
via FE80::203:E4FF:FE35:1401, Serial0/3/0
O 2001:DB8:CAFE:3::/64 [110/65]
via FE80::203:E4FF:FE35:1401, Serial0/3/0
O 2001:DB8:CAFE:4::/64 [110/129]
via FE80::203:E4FF:FE35:1401, Serial0/3/0
O 2001:DB8:CAFE:E::/127 [110/128]
via FE80::203:E4FF:FE35:1401, Serial0/3/0
C 2001:DB8:CAFE:F::/127 [0/0]
via ::, Serial0/3/0
L 2001:DB8:CAFE:F::1/128 [0/0]
via ::, Serial0/3/0
L FF00::/8 [0/0]
via ::, Null0
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Roteador R2 (Matriz)
Router#show ipv6 route
IPv6 Routing Table - 11 entries
Codes: C - Connected, L - Local, S - Static, R - RIP, B -
BGP
U - Per-user Static route, M - MIPv6
I1 - ISIS L1, I2 - ISIS L2, IA - ISIS interarea, IS - ISIS
summary
O - OSPF intra, OI - OSPF inter, OE1 - OSPF ext 1, OE2 -
OSPF ext 2
ON1 - OSPF NSSA ext 1, ON2 - OSPF NSSA ext 2
D - EIGRP, EX - EIGRP external
OI 2001:DB8:CAFE:1::/64 [110/65]
via FE80::2E0:8FFF:FEBD:DD01, Serial0/3/0
C 2001:DB8:CAFE:2::/64 [0/0]
via ::, FastEthernet0/0
L 2001:DB8:CAFE:2::1/128 [0/0]
via ::, FastEthernet0/0
C 2001:DB8:CAFE:3::/64 [0/0]
via ::, FastEthernet0/1
L 2001:DB8:CAFE:3::1/128 [0/0]
via ::, FastEthernet0/1
O 2001:DB8:CAFE:4::/64 [110/65]
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via FE80::202:16FF:FE0D:501, Serial0/3/1
C 2001:DB8:CAFE:E::/127 [0/0]
via ::, Serial0/3/1
L 2001:DB8:CAFE:E::/128 [0/0]
via ::, Serial0/3/1
C 2001:DB8:CAFE:F::/127 [0/0]
via ::, Serial0/3/0
L 2001:DB8:CAFE:F::/128 [0/0]
via ::, Serial0/3/0
L FF00::/8 [0/0]
via ::, Null0
Roteador R3 (Filial 2)
Router#show ipv6 route
IPv6 Routing Table - 9 entries
Codes: C - Connected, L - Local, S - Static, R - RIP, B -
BGP
U - Per-user Static route, M - MIPv6
I1 - ISIS L1, I2 - ISIS L2, IA - ISIS interarea, IS - ISIS
summary
O - OSPF intra, OI - OSPF inter, OE1 - OSPF ext 1, OE2 -
OSPF ext 2
ON1 - OSPF NSSA ext 1, ON2 - OSPF NSSA ext 2
D - EIGRP, EX - EIGRP external
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OI 2001:DB8:CAFE:1::/64 [110/129]
via FE80::203:E4FF:FE35:1402, Serial0/3/0
O 2001:DB8:CAFE:2::/64 [110/65]
via FE80::203:E4FF:FE35:1402, Serial0/3/0
O 2001:DB8:CAFE:3::/64 [110/65]
via FE80::203:E4FF:FE35:1402, Serial0/3/0
C 2001:DB8:CAFE:4::/64 [0/0]
via ::, FastEthernet0/0
L 2001:DB8:CAFE:4::1/128 [0/0]
via ::, FastEthernet0/0
C 2001:DB8:CAFE:E::/127 [0/0]
via ::, Serial0/3/0
L 2001:DB8:CAFE:E::1/128 [0/0]
via ::, Serial0/3/0
O 2001:DB8:CAFE:F::/127 [110/128]
via FE80::203:E4FF:FE35:1402, Serial0/3/0
L FF00::/8 [0/0]
via ::, Null0 
Outros comandos para ospf utilizando endereços IPv6 também estão
disponíveis, como show ipv6 neighbor, show ipv6 database e show ipv6
interface, com a mesma �nalidade vista para o IPv4. Para con�guração dos
endereços IP dos computadores de cada subrede, pode ser utilizada a opção
Desktop->IP Con�guration->IPv6 Con�guration. O endereço IPv6 pode ser
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con�gurado de forma estática ou utilizar a opção Auto con�g, que indicará um
endereço IP válido. O IPv6 Gateway deve ser con�gurado de acordo com a
interfacepara o seu roteador que irá fazer a interligação de redes (exemplo
na �gura 4.29).
Após as con�gurações feitas, pode-se fazer testes através do comando ping
(ou envio de PDUs no ambiente de simulação), para veri�car a comunicação
entre os computadores da matriz e �liais. No exemplo abaixo (�gura 4.30),
temos o resultado do comando ping de um computador da matriz
(2001:db8:cafe:2::2) para o computador de uma das �liais (2001:db8:cafe:1::2).
Assim, �nalizamos a apresentação de um cenário para simulação de
interligação de rede entre matriz e �liais, utilizando endereçamento IPv6.
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Reforçando, este cenário pode ser realizado também com endereçamento
IPv4.
praticar
Vamos Praticar
É muito comum que empresas que implantaram �liais requeiram manter a
conectividade destas com sua matriz, seja para acesso a sistemas ou troca de
informações necessárias em suas operações. Para tanto, é importante que as redes
locais da matriz e �liais tenham acesso a equipamentos de interligação, conhecidos
como gateways que podem ser executados por roteadores, que atuarão na camada
de rede para realizar o correto encaminhamento dos dados.
Assinale a alternativa correta que indica a con�guração no PC dentro da
ferramenta Cisco Packet Tracer, utilizando a opção Desktop->Ip
Con�guration, que permite o computador de uma rede (exemplo:
matriz) atingir um outro computador em outra rede (exemplo: �lial),
utilizando endereçamento IPv6.
a) IPv6 Con�guration->IPv6 Address.
b) IPv6 Con�guration->IPv6 Gateway.
c) IPv6 Con�guration->IPv6 DNS Server
d) DIP Con�guration->Default Gateway.
e) IP Con�guration->IP Address.
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indicações
Material Complementar
LIVRO
Nome do livro: Laboratório de Tecnologias Cisco em
Infraestrutura de Redes
Editora: Novatec
Autor: Samuel H. B. Brito
ISBN: 978-85-7522-335-2
Comentário: Este livro apresenta uma série de
laboratórios para o uso de softwares de simulação,
como Cisco Packet Tracer, ou emulação, como o GNS3.
Destaco alguns laboratórios interessantes, como as
con�gurações de lista de controle de acesso ACL
(laboratório 11) e Telefonia VoIP em redes convergentes
(laboratório 15).
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WEB
Nome: Cisco IoT - Packet Tracer 7
Ano: 2016
Comentário: Este vídeo traz um exemplo de uso de
simulador de rede Cisco Packet Tracer para cenários de
Internet das Coisas (IoT - Internet of Things). Neste
cenário há a presença de sensores como detecção de
fumaça e CO2, com atuadores na porta de garagem e
janela sendo ativadas por um servidor.
Para conhecer mais sobre o vídeo, acesse o link
disponível em:
A C E S S A R
https://www.youtube.com/watch?v=HsoyWrgXyLA
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade foi possível conhecer um dos softwares mais conhecidos para
a simulação de redes de computadores, o Cisco Packet Tracer. Esta
ferramenta foi criada para atender os treinamentos da Cisco Net Academy,
permitindo que acadêmicos e pro�ssionais possam ter um contato com a
construção e funcionamento de uma infraestrutura de redes, através de um
arcabouço de recursos, sem a necessidade de um laboratório físico para
realização de experimentos práticos. Alguns cenários foram apresentados,
como redes compartilhadas, comutadas com switches e roteadores,
roteamento estático e dinâmico e interligação de redes de matriz e �liais,
apresentando con�gurações com IPv4 e IPv6, reforçando os aspectos
teóricos.
referências
Referências Bibliográ�cas
BRITO, S.H.B. Laboratório de Tecnologias Cisco. 2a.ed. São Paulo: Novatec,
2014.
MARCO, E.C.D. TREVELIN, F.D. Utilização do Packet Tracer para documentar,
modelar e simular uma rede de dados: a Rede “Comp” do DC UFSCar como
um Objeto de Aprendizagem. Revista TIS, v.3, n.3, setembro/dezembro 2014.
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OLIVEIRA, D.N. SANTOS, G.F. ARAÚJO, M.A.R. Estudo de Caso dos Protocolos
de Roteamento Utilizados Pelos Provedores de Internet. Revista de
Tecnologia da Informação Aplicada, Goiania, n.2, p.10-15, julho/dezembro
de 2013.
TANENBAUM, A.S. WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
VOSS, G.B. MEDINA, R.B. AMARAL, E.M.H. ARAÚJO, F.V. NUNES, F.B. OLIVEIRA,
T.B. Proposta de utilização de laboratórios virtuais para o ensino de Redes de
Computadores: articulando ferramentas, conteúdos e possibilidades (Fase I).
Renote, Porto Alegre, V.10, n.3, dezembro de 2012.
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https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID… 68/73
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https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID… 69/73
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https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID… 70/73
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