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Trabalho de Geologia do petroleo2

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
										ACADÊMICOS:
										Valter Bastos
										Gildásio
										Iuliana Prazeres
										Samuel Santana 
										Isabel 
 
 
Trabalho para da avaliação da Disciplina Geologia do petróleo do 4º semestre, do Curso de Engenharia de Petróleo e Gás da UNIJORGE, sob orientação do Prof. Pericles
Salvador
Dezembro de 2011
 
Depósito e Jazida Petrolífera
	O termo petróleo vem do latim e quer dizer óleo de pedra. O petróleo líquido é conhecido como petróleo e o gasoso como gás natural. O petróleo sólido surge em depósitos na forma de xisto betuminoso ou areia betuminosa. O petróleo e o gás natural foram encontrados na superfície da Terra há milhões de anos. 
	A maior parte do petróleo do planeta está aprisionado entre os 150 e os 7.500 metros, sob terra e rochas. Há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo, porém a mais aceita é que todo esse petróleo começou em forma de pequenas plantas e animais chamados plâncton, que morreram nos mares da antiguidade sendo decomposto pelas bactérias a primitiva massa orgânica, entre 10 milhões e 600 milhões de anos atrás. Essa matéria em decomposição se acumulou no piso do oceano e, com o tempo e sucessivos terremotos, ajudados pelo lento, mas constante movimento da crosta terrestre, deslocaram as camadas rochosas. No ambiente sem oxigênio, aconteceu um processo semelhante a um cozimento lento. Milhões de anos de calor e de pressão a matéria orgânica sofreu transformações químicas, moveram-se pouco a pouco, os fragmentos da camada petrolífera original ou rocha mãe, atingiram camadas de rocha impermeável em forma de cúpula, transformando-se em vastos depósitos de petróleo sólido, líquido e gasoso, aprisionado em armadilhas sob camadas espessas de rocha.
O petróleo não permaneceu na rocha que foi gerado - a rocha matriz - mas deslocou-se até encontrar em um terreno apropriado para se concentrar. Estes terrenos são denominados bacias sedimentares, formadas por camadas ou lençóis porosos de areia, arenitos ou calcários. O petróleo alojou-se ali, ocupando os poros rochosos como forma "lagos". Ele acumula-se, formando jazidas. Ali são encontrados o gás natural, na parte mais alta, e petróleo e água nas mais baixas. 
Aos detritos de rochas, resultante da erosão da crosta terrestre pela ação da natureza dá-se o nome de sedimentos. 
Por longo tempo, os sedimentos foram se acumulando em camadas, dando origem às rochas sedimentares. As diversas camadas dessas rochas formam as bacias sedimentares. 
O petróleo só poderá ser encontrado em áreas onde houve acumulação de restos orgânicos e rochas sedimentares. 
Todavia, depois de formado, o petróleo não se acumula na rocha em que foi gerado. Ele passa através dos poros das rochas, até encontrar outra rocha que o aprisione, formando a jazida. 
A jazida é, então, uma rocha cujos poros são ocupados pelo petróleo. No entanto, isso não significa que toda rocha sedimentar contenha uma jazida. Sua busca é tarefa árdua, difícil e exige muita paciência. 
Critérios para a existência de Jazidas Petrolíferas:
É um sistema físico-químico dinâmico que gera e concentra petróleo. Mas para que exista uma acumulação petrolífera é necessário cinco requisitos básicos:
Presença de rochas geradora:
São rochas de granulação fina (folhelhos, calcilutitos e calcários), cuja matéria orgânica, sob condições termoquímicas adequada, transforma uma parte deste material em hidrocarbonetos. Uma rocha geradora deve possuir matéria orgânica em quantidade e qualidade adequadas e submetidas ao estágio de evolução térmica necessário para degradação de querogênio.
Presença de rochas reservatório:
São rochas capazes de conter e transmitir fluidos que, estando numa situação geológica adequada permitem que o petróleo seja acumulado e possa ser produzido comercialmente.
Uma das propriedades mais importante deste tipo de rocha é sua porosidade (mede a capacidade de armazenamento de flúidos) A permeabilidade desta rocha também é de muita importância para a viabilidade econômica na extração de petróleo.
Arenitos são as mais freqüentes rochas reservatório encontrada em todo mundo, podem atingir várias centenas de metros de espessura, e podem apresentar grande continuidade lateral e sua porosidade pode ser intergranular ou por fraturas
Calcário são rochas sedimentares geradas a partir da acumulação de organismos associada a precipitação de carbonatos e sua porosidade é quase sempre secundária devido a fraturamento
Presença de rochas capeadoras
Rochas capeadoras ou selantes são aquelas que retém os hidrocarbonetos na rocha reservatório.
Uma boa rocha capeadora deve ser mais ou menos plástica (folhelho), pois as rochas mais rígidas são mais fraturáveis (arenito), deixando escapar o petróleo. Os Calcários, quando puros, são muito quebradiços e, portanto, inadequadas como rochas capeadoras. Como nenhum material é completamente impermeável. O capeamento freqüentemente, é imperfeito, o que acarreta a presença de exsudações na superfície
Trapas ou Armadilhas
São situações estruturais ou estratigráficas que propiciam condições para a existência de acumulações petrolíferas.
De um modo geral, as trapas podem ser classificadas, em três tipos principais: estruturais, estratigráficas e combinadas.
Migração:
A saída dos hidrocarbonetos a partir do querogênio e o seu transporte dentro de uma rocha geradora constituem o mecanismo denominado de migração primária. A geração de hidrocarbonetos, a partir da atuação da temperatura sobre o querogênio, aumenta continuamente o volume do mesmo, com a criação de centros de alta pressão dentro das rochas geradoras. Aumento de pressão, microfraturas, subseqüente liberação de pressão, expansão dos fluidos e, finalmente transporte. Este processo deve se repetir muitas vezes nas rochas geradoras, afim de produzir a movimentação de uma quantidade significativa de óleo ou gás. 
O movimento do petróleo, depois da sua expulsão da rocha geradora, através de fraturasm falhas, discordâncias e das rochas permeáveis, constitui a migração secundária.
Sincronismo:
Uma acumulação de comercial de petróleo só ocorre após uma sequência predeterminada de eventos. Se uma trapa se formar após a migração do petróleo, ela será seca. Conseqüentemente, uma trapa formada muito tarde na história de uma bacia não é atrativa do ponto de vista exploratório.
Trapas geológicas e seus principais constituintes
	Trapas são situações estruturais ou estratigráficas que propiciam condições para a existência de acumulações petrolíferas, de um modo geral, as trapas podem ser classificadas em três tipos principais: estruturais, estratigráficas e combinadas
Trapas estruturais são trapas formadas por alguma deformação local, como resultado de falhamentos e de dobramentos, sendo as mais evidentes nos mapeamentos geológicos de superfície e as mais rapidamente localizadas em subsuperfície. Podem identificar uma trapa estrutural por geologia de superfície, perfurações estruturais, geologia de subsuperfície, por métodos geofísicos ou por combinação destes métodos
É a forma mais comum de acumulação de petróleo. 
Ocorre em regiões em que a crosta esteve sujeita a compressão horizontal
As falhas desempenham um papel relevante para o aprisionamento de petróleo ao colocar rochas reservatório em contato com rochas selantes. O modelo de aprisionamento com base em sistemas de falhas é aplicado com sucesso nas bacias sedimentares brasileiras, principalmente na do Recôncavo e nas bacias costeiras.
Trapas estratigráficas são as trapas formadas por alguma variação na estratigrafia, na litologia ou em ambas. São originadas pela variação das características das rochas reservatório, como por exemplo: sua porosidade, seus constituintes ou simplesmente sua falta de continuidade. Discordância erosiva. Podem ser primárias ou secundárias.
Trapas estratigráficas primária são produtos diretos do ambiente de sedimentação. São tambémdenominadas trapas deposicionais.
	Trapas estratigráficas secundária são as que se desenvolveram após a deposição e diagênese da rocha reservatório. Estas trapas estão freqüentemente associadas a discordâncias.
Essas armadilhas ocorrem em regiões em que a crosta esteve sujeita a compressão vertical
Trapas Combinadas são as trapas formadas pela combinação de fatores estruturais e estratigráficos em proporção aproximadamente igual. Ex: Domo salino. 
		Trapas combinadas típicas são formadas quando uma falha corta um arenito próximo à sua mudança de fácies para folhelho ou quando este mesmo arenito é dobrado.
É quando temos uma combinação dos dois tipos anteriores, ou seja, estruturais e estratigráficas 
Atividade 2
IULIANA:
 Foi notória a importância dessa visita ao museu para o aluno que pretende se tornar um profissional do petróleo, afinal o mercado requer que os novos profissionais saiam capacitados para realidade, portanto a teoria ministrada em sala de aula, impulsiona o aluno para o aprimoramento profissional e o possibilita a adentrar com maior segurança no mercado de trabalho. 
As disciplinas ministradas no nosso curso em sua essência devem visar a busca da interdisciplinaridade. Portanto, é possível demonstrar aos alunos a importância dos conhecimentos adquiridos em todas as disciplinas e em todos semestres durante o curso. Ao passo que adquirem e fundamentam conhecimento teórico necessário, podem desenvolvê-los com visitas deste porte.
Esse tipo de atividade pedagógica é importante para a nossa área pois conhecemos muito mais a respeito da Geologia do petróleo que devidamente assistida por outras ciências e técnicas associadas, ao petróleo, quer nos aspectos de prospecção, quer nos de exploração e uso, bem como nos de estudos e pesquisas sobre a natureza e origem não deixa nada a desejar. No museu foi mostrado que o geólogo planeja (e, às vezes, executa) a coleta de amostras de solo, rocha, água e sedimentos de corrente (areias do fundo dos rios) e determina onde esse material deve ser coletado. De posse dessas amostras, ele as manda para o laboratório para determinar que porcentagem possuem do elemento químico que está procurando ou para ver quais elementos químicos são nelas mais abundantes.  Com isso, obtém dados que permitem dizer, com maior ou menor certeza, se há, na área estudada, uma jazida. Isso é de extrema importância para que o petróleo seja extraído.
SAMUEL SANTANA:
Participar de atividades como a visita ao museu, nos permite fixar o aprendizado de forma mais eficiente e proveitosa, já que podemos agregar o conhecimento adquirido em sala, à visita. Como o conteúdo compreendido é fixado na memória semântica e episódica, carregaremos conosco os fatos e os eventos, possibilitando também, quebrar a barreira do imaginário, agora ouvir e imaginar podem ser relacionados com o ver e o tocar. 
A matéria que já era interessante, pois para mim é o berço deste curso, passou a ter importância ainda maior, visto que para um engenheiro de petróleo, ter uma base fundada com conhecimento sólido em geologia, fará do mesmo um engenheiro promissor.
Participar deste tipo de atividade, foi de suma importância para a minha pretensa formação. Com certeza, agora carrego uma bagagem maior, que abrirá caminho para uma maior compreensão das matérias que tenha conteúdo fundado na geologia no decorrer deste curso.
O conteúdo apresentado na visita além de mostra os minerais e rochas e suas características conforme visto em sala. Mostrou também que os processos e os métodos necessários para cadeia produtiva upstream na engenharia de petróleo é fundamentada na geologia.
Então, esta atividade realizada no museu, mostrou que a engenharia de petróleo e a geologia, ambas estão interligadas.
REFERÊNCIAS
http://www.geologiadopetroleo.com.br/armadilhas-do-petroleo/acessado em 01/12/11
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. (pg. 471-492).
THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Petrobras. Rio de
Janeiro: Interciência, 2001.
GIANNINI, P.C.F. .Depósitos e Rochas Sedimentares. In TEIXEIRA, Wilson etAlli. Decifrando a Terra (pg. 285-301). São Paulo: Oficina de Textos, 2000ISBN 85-86238-14-7
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./energia/petroleo/index.html&conteudo=./energia/petroleo/petroleo.htmlacessado em 01/12/11

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