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Em países mais pobres, o acesso à internet é quase uma utopia. Mas, em relação ao Brasil, como esse processo globalizante tem alcançado as pessoas? Embora o número de usuários da internet no mundo tenha mais do que triplicado em dez anos, 4,2 bilhões de pessoas ainda não têm acesso à rede. Isso representa 60% da população mundial, segundo relatório do Banco Mundial divulgado nesta quarta-feira. No Brasil, 98 milhões de pessoas não têm acesso à internet. O país é o sétimo com o maior número de pessoas offline. Índia e China lideram o ranking. Em número de usuários, o Brasil é o quinto da lista. “A internet continua indisponível, inacessível e fora do alcance econômico para a maioria da população mundial”, diz o documento. O estudo menciona que apenas 31% da população dos países em desenvolvimento tinham acesso à internet, em comparação com 80% nos países de renda alta, pelos dados de 2014. O documento afirma que os benefícios da rápida expansão digital estão sendo melhor aproveitados por “pessoas de maior renda, qualificadas e influentes”. O estudo também estima que 5,2 bilhões de pessoas no mundo têm um celular. Referente a educação, e como se processa em países desenvolvidos. Nós países subdesenvolvidos sempre Serão superiores, já aqui no Brasil sempre vai ser inferior, condicionada apenas aos conhecimentos básicos do ser humano, visando manter os interesses das classes capitalistas, principalmente dos países capitalistas. Em outras palavras, uma educação de qualidade, implicaria que os formandos seriam autónomos, críticos, reflexivos, então com uma educação do mundo subdesenvolvido, acontece o contrario, cidadãos que não decidam pela propria conta, dependentes, submisos, cheios de conhecimentos aleios a sua realidade local e nacional que impeçam os sentimentos nacionalistas. O brasil tenta sair deste panorama, porém somente na teoria o brasil tenta que na pratica falta muito ainda. O mundo é dividido em países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Essa nomenclatura é estabelecida através dos indicadores sociais e das diferenças que podem ser constatadas em alguns itens, como taxa de mortalidade, expectativa de vida e taxa de analfabetismo. Outros aspectos estão no campo econômico, como renda per capita. Essa, nos relatórios, é expressa em dólares. No Brasil, a renda per capita é de 5.000 dólares. Dentre os itens avaliados um dos mais importantes é o Índice de Desenvolvimento Humano, pois avalia o nível de desenvolvimento de um país conforme a expectativa de vida de seus habitantes, aquisição de conhecimento e padrão de vida decente. As disparidades entre os países do mundo são extremamente ligadas às origens históricas que deixaram reflexos profundos nos países, como relação de dominação e dependência, exploração das riquezas das colônias, introdução de cultura, formação de classe dominante e oligarquias que defendiam os interesses de suas metrópoles. Em suma, desenvolvimento e subdesenvolvimento são frutos da história. Para entender melhor a divisão dos dois mundos é preciso fazer distinção entre países subdesenvolvidos. Nesses existem graus de diferenças. É bom ressaltar que países desenvolvidos também apresentam problemas sociais. A maioria dos países subdesenvolvidos está na América Latina, África e Ásia. Processo educativo em países mais pobres. No Brasil, o direito à educação é algo recente e o acesso à escola pelas parcelas mais pobres e marginalizadas da população, incluindo os índios, os negros, os imigrantes e as mulheres, só começou a se concretizar nas últimas décadas do século XX. O tratamento dado à educação dos pobres deixou um legado que pode ser visto, nos dias de hoje, nos baixos índices de aprendizagem escolar dos alunos em condição de pobreza (IOSIF, 2007). Nesse contexto,a desigualdade social se traduz em desigualdade escolar. Em uma sociedade onde a pobreza e desigualdade são muito evidentes, preocupa não só a injustiça social, mas também as consequências que essas desigualdades irão trazer aos indivíduos. Crianças nascidas nesse círculo de pobreza têm a maior probabilidade de se tornarem as unidades familiares pobres de amanhã. A condição de pobre faz com que essas crianças e jovens não frequentem adequadamente a escola, tenham necessidade de trabalhar e abandonem seus sonhos de um futuro melhor e mais humano. O que causa maior preocupação em relação a essa situação é a possibilidade dessas crianças, ao se tornarem adultos, não conseguirem romper com o circulo vicioso da pobreza e desigualdade, que resulta na visão de caridade, com o envergonhamento do sujeito, e de juventude pobre como sinônimo de criminalidade. A pobreza não constitui uma identidade, mas uma condição, e não é uma condição natural, mas fruto amargo de complexas dinâmicas da sociedade, devendo ser enfrentada e superada. Por isso, ao tratar a pobreza, é preciso também tratar a desigualdade REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS 1- Computerworld.com.br 2- Mundo educação, Desigualdade social. W. Cerqueira e Francisco 3- Pensar a Educação Revista brasileira de educação básica, pensaraeducacao.com.br
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