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ANO LECTIVO DE 2010 Modelo Hicksiano (Modelo IS-LM) em Economia Aberta UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ECONOMIA Macroeconomia I Regente: Artur Manuel Gobe Assistente : Ângelo Noronha Monitores: Edson Machonisse, Jaquelina Cheveia, Huneiza Siddiq, Ivan Ferreira, Vanessa Neves e Vanda Castelo A Balanca de Pagamentos (BOP) e as Taxas de Cambio Economia Aberta e o Comércio Internacional Com a abertura da economia ao exterior passa a se desenvolver transacções de bens e serviços e de capitais (investimento directo estrangeiro, investimento de carteira, outros investimentos, activos de reserva, e outros) com os não residentes. Essas transacções são registadas sistematicamente num documento contabilístico denominado Balança de Pagamento (BOP). A Balança de Pagamentos (BOP) A BOP é um documento onde é realizado o registo sistemático destinado a medir as transacções económicas que se estabelecem entre os residentes e os não residentes de uma economia, durante um determinado período contabilístico (geralmente um ano). A transacção económica ocorre sempre que há um fluxo com valor económico (bens, serviços, activos financeiros ou monetários). Estas transacções podem ser: Transacções podem ser bilaterais (compras e vendas de bens e serviços contra activos financeiros, ou trocas directas de bens e serviços ou de activos financeiros); Transacções Unilaterais (donativos de bens alimentares ou medicamentos, em valores monetários e remessas de emigrantes). Princípios Básicos de Registo As transacções económicas são agrupadas de acordo com a sua natureza económica, o que permite a definição de sub-balanças (ex: balança de mercadorias, serviços e de rendimentos) e o cálculo dos respectivos saldos parcelares. As transacções que originam a entrada de divisas são registadas a crédito, e as transacções que originam a saida de divisas são registadas a débito; O registo das transacções na BOP faz-se de acordo com o método das partidas dobradas: a um crédito corresponde sempre um débito; Como cada transacção se regista tanto a crédito como a débito, o saldo total da BOP deve ser obrigatoriamente nulo. Rubrica Débito Crédito A. Balança de Transacções Correntes A.1 Balança de Bens e Serviços (exportações liquídas de bens, transportes, viagens e turismo, seguros e outros serviços) A.2 Balança de Rendimentos (remunerações liquídas de factores de produção) A.2 Balança de Transferências Unilaterais (donativos do sector publico e privado) B. Balança de capitais (investimentos, empréstimos e financiamento, amortização) C. Erros e Omissões (para cobrir os erros estatísticos ou de registos efectuados em A e B) Saldo da Balança de Pagamentos (A+B+C) D. Transacções Compensatórias (Financiamento Oficial Compensatório) Valor com o sinal contrario ao saldo da Balanca de Pagamentos Estrutura da BOP Classificação das Transacções As transacções podem ser classificadas em autónomas e compensatórias. Transacções autónomas – aquelas que são motivadas pelas necessidades dos agentes económicos (empresas, consumidores e o governo): A. Balança de Transacções correntes (BTC); B. Balança de Capitais (BK). Transacções compensatórias – aquelas que são destinadas a financiar o saldo final das transacções autónomas. C. Erros e Omissões D. Transacções Compensatórias Classificação das Transacções e a BOP Para a análise macroeconómica interessam as transacções autónomas. Dai que denominamos balança de pagamentos só aos itens A e B que também podem ser designados por balança básica. BKBTCBOP Determinantes das Exportações Liquidas e a BTC Com a abertura da economia as transacções de bens e serviços com o RM passam a depender não só do nível de rendimento doméstico (YD) mas também da taxa de cambio nominal (e), dos preços domésticos por bens e serviços (PD) e dos do RM (PRM) e do rendimento externo (YRM). A dependência pode se resumir na seguinte expressão: BTC=BTC(YD -, e+, PD -, PRM +, YRM +) Determinantes dos Fluxos de Capitais e BK Os factores básicos que determinam a atracção de qualquer activo, seja ele domestico ou estrangeiro, sao o Retorno e o Risco. Mas os investidores financeiros procuram obter elevadas taxas reais retorno; por isso, se os restantes factores forem constantes o afluxo de capitais é determinada pela taxa de juro real em vigor em cada espaço geográfico, o pais em referencia ou o RM. Quando a taxa de juros interna for maior que a do RM (id>iRM). Haverá maior entrada de capitais para o nosso pais, e com isso ∆BK>0. Quando a taxa de juros interna for menor que a do RM (id<iRM). Haverá maior saída de capitais do nosso pais para o RM, e com isso ∆BK<0. Por isso o afluxo de capitais depende do diferencial das taxas de juros domestica e do RM. i.e: O Saldo da Balança de Capitais: BK=є(id - iRM) Taxa de Câmbio Nominal (e) Taxa de câmbio nominal (e): preço da moeda nacional em termos duma moeda estrangeira (preço relativo); Taxa de Câmbio, cotação ao incerto (forma comum de cotação) – quantidade monetária de moeda nacional necessária para adquirir uma unidade monetária da moeda estrangeira: Neste caso uma diminuição significaria que precisaríamos de menos moeda domestica para comprar uma moeda estrangeira, logo a nossa moeda esta a se tornar mais forte (apreciação ou valorização). E um aumento significaria que a moeda domestica estaria a perder o valor, ou seja, necessita-se de mais moeda doméstica para obter uma moeda estrangeira (depreciação ou desvalorização). D24,00MT/USe USD1 24,00MTs e USD MZM e Taxa de Câmbio Nominal (cont.) Taxa de Cambio, Cotação ao Certo - quantidade monetária de moeda estrangeira necessária para adquirir uma unidade monetária da moeda nacional Neste caso uma diminuição significaria que precisaríamos de menos moeda estrangeira para comprar uma moeda domestica, logo a nossa moeda esta a perder valor (depreciação ou desvalorização). E um aumento significaria que a moeda domestica estaria a ganhar valor, ou seja, necessita-se de mais moeda estrangeira para obter uma moeda domestica (apreciação ou valorização). MTUSD MZM USD e / 0417,0e 24,00MTs 1USD e Não é apenas a taxa de câmbio nominal (e) que explica as transacções na BTC e, consequentemente, os (des)equilíbrios externos. As transacções económicas com o resto do mundo dependem também do preço relativo dos bens e serviços entre os países envolvidos. A taxa de câmbio real (R) -traduz a relação de preços entre os produtos nacionais e os produtos estrangeiros, expressos na mesma moeda. Esta mede a competitividade dos bens e serviços domésticos no RM e do RM na economia domestica e é determinada da seguinte maneira: Onde: e*PRM – é o produto estrangeiro medido em meticais PD – é o produto nacional medido em meticais D RM P Pe R * Taxa de Cambio Real (R) Taxa de Câmbio Real (cont.) Apreciação ou Valorização real (redução de R): produtos nacionais tornam-se relativamente mais caros do que os produtos estrangeiros, o que reduz a competitividade dos produtos exportados do país e pode causar uma redução das exportações do país; ΔR<0 – Apreciação ou Valorização Real Depreciação ou Desvalorização real (aumento de R): produtos nacionais tornam-se relativamente mais baratos do que os produtos estrangeiros, o que aumenta a competitividade do produtos de exportação do país e pode causar um aumento das exportações do país; ΔR>0 Depreciação ou Desvalorização Real O Mercado Cambial O preço da moeda nacional em termos da moeda estrangeira é determinado no mercado onde se confrontam a procura e a oferta de moeda nacional versus moeda estrangeira: Mercado Cambial Características do Mercado Cambial: Não se trata de um “local físico”, mas de um “local” em sentido abstracto, de encontro entre a procura e a oferta das moedas de diferentes países; Nele participam agentes económicos especializados (ex: bancos e casasde câmbio), que actuam como intermediários dos restantes agentes económicos (empresas, particulares, etc.). Regimes de Taxas de Câmbio A decisão do Banco Central intervir ou não no mercado cambial tem a ver com uma decisão de política prévia: qual o regime cambial adoptado. Regime de Câmbios Fixos Governo assume um objectivo (político) para a fixação da taxa de câmbio; Banco Central assume o compromisso de transaccionar a sua moeda a um preço fixo contra moeda estrangeira, usando as suas reservas cambiais; Regime de Câmbios Flexíveis Governo não assume qualquer objectivo (político) para a determinação do valor da taxa de câmbio; Banco Central não tem compromisso de intervenção no mercado cambial; Livre interacção entre oferta e a procura no mercado cambial, determinando assim o valor da taxa de câmbio; Regimes de Taxas de Câmbio (Cont.) Regime de Flutuação Controlada Aplicado desde 1973 para as principais moedas internacionais): regime de “câmbios flexíveis não puro” ou de “flutuação controlada” (dirty floating ou managed floating): Taxas de câmbio determinadas pelo funcionamento do mercado, mas pode haver lugar a intervenções pontuais dos Bancos Centrais com o objectivo de influenciar a evolução da taxa de câmbio de determinada(s) moeda(s). Relação entre a BTC e a Taxa de Câmbio Uma depreciação ou desvalorização da moeda doméstica Encarece as Importações no Mercado doméstico; Torna as exportações domesticas baratas no mercado internacional; Espera-se que melhore o saldo da BTC, ceteris paribus. Uma apreciação ou valorização da moeda doméstica Encarece as exportações no Mercado Internacional; Torna as importações estrangeiras baratas no mercado doméstico; Espera-se que deteriore o saldo da BTC, coeteris paribus. As Alterações do Modelo IS-LM Alterações ao Modelo IS LM Mercado de Bens e Serviços e a Curva IS Este Mercado esta em equilíbrio quando AD=Y, Para integrar as componentes do sector externo temos de identificar as injecções (estimulam a AD) e as saídas (desestimulam a AD). Onde as funções comportamentais de exportações e importações ficam representadas da seguinte maneira: Exportações Por questões de simplificação da análise vamos relaxar a influência do rendimento externo, com isso, teremos como função final das exportações, a seguinte: MTSXIG w1wDw Y RX=X )P ,P ,Y X(e,X a RX=X 1a Importações Onde: a1 - sensibilidade das exportações em relação a taxa de câmbio a2 -sensibilidade das importações em relação a taxa de câmbio R =e*Pw/PD - taxa de cambio real Assumindo que os preços são fixos e os preços internos são iguais aos do resto do mundo, i.e., PD=Pw=1, Logo e=R, teremos as seguintes funções comportamentais: mY+RM=M )P ,P Y, M(e,M 2wD a mY-e*)(NX=NXBTC mY+eM=M sImportaçõe eX=X sExportaçõe 21 2 1 aa a a Derivação analítica da Curva IS b Ymctceaaeaa eaaNXmctc eaaNXctc eaaNXctc mYeaaNXtc Onde NXc 1 b )(A iou mctc1 i*b)(A Y:IS A i*b)(IGrcT Tc -C) Y(1 i*b)(IGrcT Tc -CmYY YY )(Gi*bIrcT mYYTc - YCY )(Gi*bIr)T YT - (YCY TrTr e tYT: Gi*bITr) T - (Y*CY YAD 2121 21 11 21 21 Derivação Analítica da Curva IS (cont.) Onde: Teremos finalmente a seguinte função linear que expressa a nossa IS: Inclinação: A inclinação da IS passa ser menor com a introdução do sector do externo Y bb aaA i ibaaAY IS * 1)e( *)e( : 21 21 bY i 1 eaa mctc )( e ; 1 1 α ,MXGICA 21 Representação gráfica da curva IS Interceptos Para a expressão: ibaaAY *)e( 21 b eaaA i )( 0Y e )ea(aAαY0i :Quando 21 21 b aaA )R( 21 b 1 )R( 21 aaA Representação Graficamente Y i IS Nota: a abertura da economia ao exterior, altera as posições de equilíbrio da IS (menos inclinada) e aumenta as componentes da AD, onde a IS passa a se alterar (deslocar-se) devido a politica cambial, sensibilidade da taxa de câmbio em relação as exportações e importações, e a variação de preços (externos e internos). Mercado Monetário e a Curva LM O mercado monetário não será afectado com a abertura da economia ao exterior em termos de estrutura. Por isso, a LM continua a mesma, i.e.: P M h Y h k i P M kYhihikY P M P M k i k h YkYhi P M hikY P M LM sss sss ___ ___ 1 1 : A Representação Gráfica LM 0 logo 0,0; Y i hk h k Y i P M h S1 P M k S _ 1 h k LMi Y A inclinação da LM: Sector Externo Derivação Gráfica e Analítica da BOP Derivação Gráfica Para derivar a BOP necessitamos de conhecer a sua composição, sabemos que o saldo da BOP escreve-se como a soma do saldo da Balanca de Transaccoes Correntes (BTC) e do saldo da Balanca de Capitais (BK) BOP= BTC + BK Onde: BTC – Depende da taxa de cambio (e) e rendimento interno (Y) BK-Depende do diferencial das taxas de juros interno (i) e externo (iw) Considerando que e e iw são derminados exógenamente, a nossa BOP passa a depender do Y e i, podendo se apresentar no diagrama (Y,i) semelhantemente ao modelo IS-LM Representação Gráfica da Balanca de Capitais (BK) O Saldo da BK mede a entrada de fundos ao pais para investimentos e aplicacoes financeiras de estrangeiros menos a saida de fundos para investimentos e aplicaoes financeiras de nacionais no estrangeiro. Partindo do principio de que uma elevada taxa de juro interna gera maior afluxo de capitais para a economia doméstica, coeteris paribus; A curva da BK terá a seguinte configuração: i BK _ + BK Taxas de juros altas estão associadas a um saldo positivo na balança de capitais e as baixas com saldo negativo Derivação Gráfica da Balança de Transacções Correntes (BTC) Relaxando o efeito da taxa de cambio, para evidenciar o efeito do nível de actividade nas transacções correntes teremos a seguinte derivação da BTC: X X,M BTC _ + Y Elevados níveis de actividade são acompanhados de deficit nas transacções correntes e Baixos níveis de Superavite mY Y BTC Relação entre BTC e BK e a Derivação da BOP 45° i1 i0 BOP(e) Y Y i1 i0 Y Y Y1Y0 Y0 Y1 BTC0 BTC1 BK BK1 BK0 i0 i1 i0 i1 i i BTC BK BTC- + Derivação Analítica da curva da BOP assim 0,BOP da saldo o Logo registro, de regra a devido anulam se saldos os ,equilíbrio Em mY)e(MX=BOP NX=BOP BKBTCBOP 21 w w iiaa ii 0mY)e(MX 0BOP 21 wiiaa wiiaa )e(MXmY 21 w w ieaamY i m iiaa )(MX )e(MX Y :BOP 21 21 0log,0,0 como e Y i om m Y i Inclinacao Nota: Para o sector externo, a inclinação é determinada essencialmente pelo grau de mobilidade de capitais (є). Representação Gráfica das Diferentes Inclinações da BOP Mobilidade Imperfeita de Capitais (0<ε<∞) - É característico de países com grande poder económico, capazes de influenciar as transacções no mercado internacional - O rendimento e a taxa de juros desempenham um papel importante na determinação do equilíbrio . BOP(e)i Y •A Superavit •B Defict Casos extremos (0 e ∞) Imobilidade de capitais (ε = 0) - Representa um país que não tem acesso ao mercado internacional de capitais - A BOP reduz-se a BTC, i.e., BOP=BC, pois BK=0. A condição de equilíbrio reduz-se a um saldo nulo da BTC (NX=0) - A BOPnão depende das taxas de juros - Existe um único nível de rendimento que equilibra a BOP BOP=NX i Y •A •B Pontos A e B 1. O que Representam? Y0 Perfeita Mobilidade de Capitais (ε = ∞) - Caracteriza um país que tem livre acesso ao mercado internacional de capitais, à taxa prevalecente neste mercado, isto é, não é capaz de influenciar as transacções no mercado internacional - A variável relevante para a determinação do equilíbrio passa a ser a taxa de juros internacional. BOP i Y •A •B Pontos A e B 1. O que Representam? iD=iw Determinação do equilíbrio IS-LM-BOP para o caso de Imperfeita Mobilidade de Cap. (0<ε<∞) A situação do equilíbrio externo depende da combinação de Y,i que equilibra o sector interno. Por isso, primeiro temos de determinar o equilíbrio interno, e depois com base nos valores obtidos de Y ou i, determinaremos a situação do sector externo. Assim, teremos três situações: (i) O equilíbrio interno acontece a direita da curva da BOP (i baixa e Y alto), existe desequilíbrio externo numa situação de défice; (ii) O equilíbrio interno acontece a esquerda da curva da BOP (i alta e Y baixo), existe desequilíbrio externo numa situação de superavite (iii) Quando o equilíbrio interno acontece a um nível de taxa de juros e rendimento que equlibra o sector externo, temos o equilíbrio simultâneo Determinação analítica do equilíbrio IS-LM-BOP (Cont.) 10 Passo (Determinação analítica do equilíbrio interno ) P M h Y h k mct-c P M Raa kbαh hα kbαh hα P M k i k h ibaaAYY s S s LMIS 1 i i.e, LM, pela adeterminad é equilíbrio de juros de A taxa 1 1 onde * *)(A* Y P M *)Ra(aA*Y 1 *)R( LM-IS 21 21 _ 21 20 Passo (Substituímos a taxa de juros do equilíbrio IS-LM na função da BOP) m iiaa w LM-IS21BOP )e(MX Y BOP IS-LM E teremos os seguintes resultados: (1)Y Y Significa que ao mesmo nível de taxa de juros, o equilibrio BOP IS-LM EXTERNO acontece mais a direita do equilibrio INTERNO (2)Y < Y Significa que ao mesmo nível de taxa de juros, o equilibrio EXTERNO acontece mais a BOP IS-LM esquerda do equilibrio INTERNO (3)Y = Y Significa que o equilibrio EXTERNO coincide com o equilibrio INTERNO, i.e, EXISTE UM EQUILIBRIO INTERNO-EXTERNO Representação Gráfica do Equilíbrio Simultâneo IS-LM-BOP (interno - externo) (o caso do sector externo menos juro-elastico em relacao ao mercado Mentario) BOP0(e0) LM0 IS0 i YYo io Equilíbrio Interno com Desequilíbrio Externo BOP0(e0) LM0 IS0 i YYo io i1 Equilíbrio Interno com Desequilíbrio Externo (cont.) BOP0(e0) LM0 IS0 i YYo io i1 1 Ajustamento do Sistema em Regime de Câmbios Fixos BOP0 (e0) LM0 IS0 i Y Yo io i1 O Contexto da Aplicação da Desvalorização como Politica •Em Situação de Défice da BOP ( Desvalorização) e em que e0 < e1 BOP1(e1) IS1 Nota: A deslocação da IS e da BOP depende da Magnitude da Desvalorização, e a eficácia da desvalorização depende da observância da Condição Marshall-Lerner Δe > 0 ΔX > 0 1 2 Ajustamento do Sistema em Regime de Câmbios Fixos BOP0 (e0) LM0 IS0 i Y Yo io i1 O Contexto da Aplicação da Revalorização como Politica •Em Situação de Superavite da BOP (Esterilização Revalorização) e em que e0 >e1 BOP1(e1) IS1 Nota: A deslocação da IS e da BOP depende da Magnitude da Desvalorização 1 2 Δe < 0 ΔX < 0 Ajustamento do Sistema em Regime de Câmbios Flexíveis BOP0 (e0) LM0 IS0 i Y Yo io i1 •Em Situação de Défice da BOP (Depreciação) e em que e0 < e1 Pelas Forcas do Mercado BOP1(e1) IS1 Δe > 0 ΔX > 0 1 2 Ajustamento do Sistema em Regime de Câmbios Fixos BOP0 (e0) LM0 IS0 i Y Yo io i1 •Em Situação de Superavite da BOP (Apreciação) e em que e0 >e1 Pelas Forcas do Mercado BOP1(e1) IS1 1 2 Δe < 0 ΔX < 0 Condução de Políticas CÂMBIOS FIXOS (com a BOP mais verticalmente inclinada que a LM) (1) POLÍTICA FISCAL i Y IS0 i0 Y0 LM0 E0 E0 1 E1 i0 1 i1 Y0 1Y1 IS1 LM1 )( 0eBOP ΔG Política Monetária i Y IS0 i0 Y0 LM0 E0=E1 E0 1i0 1 Y0 1 LM1 )( 0eBOP A política Monetária é completamente ineficaz em câmbios fixos ?Ensair em Casa a efectividade de Politicas no caso da BOP menos verticalmente inclinada que a LM CÂMBIOS FLEXÍVEIS(com a BOP mais verticalmente inclinada que a LM) (1) POLÍTICA FISCAL IS2 i Y IS0 i0 Y0 LM0 E0 E0 1 E1 i0 1 i1 Y0 1 Y1 IS1 ΔG ΔX ΔX )( 0eBOP 1( )BOP e (2) POLÍTICA MONETÁRIA i Y IS0 i0 Y0 LM0 E0 E0 1i0 1 Y0 1 LM1 IS1 E1 i1 Y1 )( 0eBOP 1( )BOP e A Politica Fiscal é Relativamente mais eficaz em câmbios flexíveis e Bop Mais inclinada que LM ?Ensair em Casa a efectividade de Politicas no caso da BOP menos verticalmente inclinada que a LM
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