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1 MARANGUAPE-CE-2022 PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO E ORGARNZAÇÃO BÁSICA DA GUARDA CIVIL DE MARANGUAPE E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 2 JUSTIFICATIVA Os servidores de carreia da Guarda Civil de Maranguape percebendo as grandes mudanças que estão ocorrendo no Brasil, na área de segurança pública principalmente a nível municipal, e visando contribuir para o poder público municipal no quesito da segurança jurídica e financeira, com o princípio de proporcionar sempre nobreza no atendimento dos Maranguapenses, garantir crescimento e profissionalismo aos servidores da GCM, vem apresentar propostas com as seguintes bases; OBJETIVO GERAL Com o propósito prioritário de contribuir com o Poder Executivo Municipal, e na perspectiva de políticas públicas de qualidade e responsabilidade, os servidores se organizaram e definirão metas mensuradas a serem seguidas. Para efetivação deste projeto foi solicitado uma acessória técnica de pessoas que detivessem o conhecimento base teórico e profissional do setor de segurança municipal, servidor de carreira de Guarda Municipal, bem como conhecedor das diretrizes básicas da SUSP e SENASP, e ainda diploma de graduação superior. Assim foi convidado o especialista em policiamento comunitário e Inspetor da Guarda Municipal de Fortaleza Francisco Nacelio para colaborar com este projeto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I - Possibilitar à modernização do sistema de segurança pública municipal de Maranguape e adequação as necessidades e possibilidades, para a efetivação de segurança com cidadania. II - Resgatar a alta estima dos servidores da Guarda Civil de Maranguape. III - Possibilitar ao Gestor do Município um planejamento efetivo de estruturação técnico, profissional e financeiro da instituição GCM, dando-lhe as condições necessárias para uma política adequada de planejamento externo e interno voltada para o bem-estar do cidadão. IV - Garantir um planejamento adequado a realidade do município, com segurança jurídica aos servidores. INTRODUÇÃO Este projeto encaminhado pelos servidores da Guarda Civil de Maranguape na perspectiva de modernização e reestruturação da instituição GCM, assim, este projeto estará sempre aberto à discussão na perspectiva de aprimoramento; 3 LEI COMPLETAR Nº. ___ DE __ DE ______ DE 2021/22 Dispõe sobre a organização, finalidade competência, estrutura organizacional básica da Guarda Civil de Maranguape, Modifica a Lei nº 1402/98 de 08 de junho de 1998, estabele o Cargo, Carreira e Salarios dos servidores da GCM, e dá outras providências. FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE MARANGUAPE APROVOU E EU SANCIONO ESTA LEI COMPLEMENTAR: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta lei Complementar dispõe sobre a Guarda Civil de Maranguape, sua finalidade, competência, estrutura organizacional, regime jurídico institucional, Estrutura de Cargo Carreira e Salários dos servidores efetivos integrantes do seu Quadro de Pessoal. Art. 2º - A Guarda Civil de Maranguape - GCM, órgão da administração direta do Poder Executivo Municipal de Maranguape subordinada diretamente ao Chefe do Poder Executivo, tem como finalidade a proteção dos munícipes a segurança educativa, preventiva e ostensiva patrimonial, dos bens e instalações, a garantia dos serviços públicos municipais e a responsável direta do transito, cidadania e mobilidade do município, bem como formular as políticas e as diretrizes gerais para a segurança municipal. § 1° - A Guarda Civil de Maranguape - GCM, instituição de segurança pública municipal no exercício de suas atividades de prestação de serviço público ininterrupto, diurno e noturno, manterá quadro de servidores de carreira necessários ao desempenho de suas atividades, organizada hierarquicamente, ordenada, fardada, disciplinada e armada, destina-se à preservação da ordem pública do Município de Maranguape, promovendo segurança educativa, preventiva e ostensiva, além de outras atribuições previstas na legislação Federal, Estadual e Municipal tendo por base os seguintes princípios: I - Respeito aos direitos individuais e coletivos e à integridade física e moral das pessoas; II - Balizada na formalidade, disciplina e hierarquia; III - Unidade administrativa e operacional; IV - Eficiência, eficácia; V - Pronto atendimento; VI - Emprego de técnicas proporcionais em controle de distúrbios da ordem pública; VII - Qualificação especial para a gestão de conflitos sociais; VIII - Uso moderado e proporcional da força; IX - Colaboração entre as forças policiais em todas as esferas na manutenção da ordem pública. Art. 3º – A GCM adotará o conceito de cargo público previsto em Leis Federais do Brasil, como sendo um conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor de carreira. Art. 4º – A GCM adotara o conceito de atribuição como sendo um conjunto de responsabilidades cometidas a um órgão e/ou servidor público sendo fundamental os parâmetros definidos a seguir: a) Existência na estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Maranguape; b) Regras para os ocupantes de cargo público; c) Procedência do cargo e funções públicas; 4 d) Singularidade do cargo público; e) Forma de custeio; f) Forma de acesso de provimentos do cargo público; g) Ascensão funcional da carreira em classes, níveis, padrões temporais e escolaridade progressiva; h) Hierarquia e disciplina institucional. Art. 5º – A GCM adotara o conceito de Função de servidor público como sendo o direito ou dever de agir, atribuído ou conferido por Lei a uma pessoa, ou a várias, a fim de assegurar a vida da administração pública ou o preenchimento de sua missão no cargo público, tendo como primícias o exercício, incumbência, utilidade, visão e o entrosamento de praticar qualquer ato de ofício autorizado ao cargo desempenhado. Art. 6º – A GCM no cumprimento de suas atribuições terá como base servidores de carreira da segurança pública municipal exclusivamente concursados, que exercerão atribuições específicas do cargo, concomitantemente exercerão funções institucionais, administrativas e/ou operacionais necessárias ao funcionamento pleno da Guarda Civil de Maranguape descritas nesta Lei. Art. 7° - Para efeitos conceituais de termos ou terminologias contidas nesta Lei, são consideradas: I - Atividade-meio, aquela que constitui o conjunto de esforços quer de estudo, quer de execução, com o objetivo de apoiar ou facilitar a realização das atividades-fim da GCM; II - Atividades-fim, aquela que constitui o conjunto de esforços de execução, visando realizar a missão de Segurança Pública Municipal de Maranguape. Art. 8° - A Guarda Civil de Maranguape - GCM, tem como escopo a proteção preventiva, educacional e ostensiva dos munícipes, servidores públicos municipais, bens e instalações, equipamentos, a garantia dos serviços públicos, bem como formular as políticas e diretrizes para a Segurança Pública Municipal de Maranguape. Art. 9° - A Guarda Civil de Maranguape - GCM, se pautará nas seguintes competências gerais: I - Formular e promover a preservação da ordem pública municipal de Maranguape, promovendo segurança preventiva, educativa e ostensiva respaldada em leis brasileiras; II - Assegurar o cumprimento da lei e a garantia dos poderes constituídos do município de Maranguape, quando no regular desempenho de suas competências, cumprindo as requisições emanadas de qualquer destes, primando exclusivamente pela ordem formal; III - Estimular o respeito à cidadania, através de ações de natureza preventiva e educacional, mantendo intercâmbio sobre assuntos de interesse da segurança pública com órgãos congêneres Federais, Estaduaise Municipais, e exercer outras atribuições necessárias ao cumprimento de suas finalidades; IV - Atuar de maneira educativa, preventiva e ostensiva em todas as suas modalidades e proteção individual, como força de dissuasão em locais ou áreas específicas de perturbação da ordem pública, de maneira organizada e cumprindo as prerrogativas postuladas em Leis brasileiras; 5 V - Atender à convocação do Poder Executivo Municipal, em caso de mobilização de emergência em calamidades públicas e ou desastres naturais, atuando como colaboradora da Defesa Civil Municipal; VI - Apoiar operacionalmente, naquilo que couber, os demais órgãos do Município de Maranguape; VII - Executar ações de segurança e fiscalização, educativa, preventiva e ostensiva na mobilidade urbana e trânsito de Maranguape, na forma da Lei; VIII - Efetuar a segurança educativa, preventiva e ostensiva na proteção ambiental e aquática de caráter específico; IX - Executar a segurança educativa, preventiva e ostensiva em qualquer equipamento público municipal prioritariamente em eventos, pontos turísticos, terminais de transportes coletivos, hospitais, unidades educacionais, unidades de saúde, praças, lagos, lagoas, rios ou qualquer equipamento público do Município de Maranguape inclusive na sua totalidade, desde que através de convênio ou na forma indicada por Lei; X - Exercer atividades de educadores, como instrutores e/ou palestrantes desde que através de convênio ou na forma indicada por Lei; XI - Executar a segurança do Chefe do Poder Executivo de Maranguape e autoridades municipais; XII - Cumprir e fazer cumprir ordens de ofício provindas do Chefe do poder Executivo de Maranguape, devidamente respaldadas em Leis pertinentes. Art. 10º – A Guarda Civil de Maranguape - GCM exercera suas competências e atribuições exclusivamente por servidores de carreira de segurança pública municipal, tendo como finalidade definir e coordenar a execução das políticas, diretrizes e programas de segurança pública municipal de Maranguape, sempre com o princípio de educação, prevenção e ostênsividade, competindo-lhe: I - Estabelecer as políticas, diretrizes e programas de Segurança Pública municipal; II - Executar, políticas públicas de interesse da pasta, coordenando e gerenciando a integração com as políticas sociais do Município que, direta ou indiretamente, interfiram nos assuntos de segurança municipal de Maranguape; III - Manter afinidade com os órgãos de segurança pública estaduais e federais, visando ação integrada no Município de Maranguape, inclusive com planejamento e integração das comunicações e vídeo monitoramento; IV - Realizar, diretamente ou através de parcerias, estudos e pesquisas de interesse da segurança pública municipal; V - Mediar conflitos sociais que, possam dar origem a violência e criminalidade ou atos ilícitos; VI - Proteger o patrimônio público municipal, os servidores e os munícipes; 6 VII - Colaborar para a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil em âmbito municipal; VIII - Colaborar nas ações preventivas e emergenciais de Defesa Civil do Município; IX - Atuar em atividades de segurança institucional, inclusive a proteção de assuntos sigilosos relevantes do Município de Maranguape; X - Assessorar o Chefe do Poder Executivo Municipal na formulação das Políticas de Segurança Pública Municipal; XI - Coordenar, controlar e integrar as ações de segurança pública municipal, bem como as atividades relativas Corregedoria e Ouvidoria da GCM; XII - Interagir com a sociedade civil para discussão de soluções de problemas e projetos locais voltados segurança pública municipal institucional e civil; XIII - Estabelecer parcerias com os órgãos municipais, estaduais e federais, por meio da celebração de convênios ou consórcios, com vistas ao desenvolvimento de ações educativas e preventivas integradas; XIV - Articular-se com os órgãos municipais de políticas sociais, visando à adoção de ações interdisciplinares de segurança no Município; XV - Desenvolver ações de prevenção primária à violência; XVI - Planejar e executar atividades de segurança de inteligência, planejando e executando ações, inclusive sigilosa, relativas à obtenção e análise de dados para a produção de conhecimentos destinados a assessorar as políticas de segurança pública do município de Maranguape; XVII - Realizar estudos e pesquisas para o exercício e o aprimoramento da atividade segurança pública com Inteligência; XVIII - Realizar o licenciamento de instalação das câmeras de vídeo monitoramento em áreas de logradouro público, bem como a fiscalização; XIX - Desempenhar outras atividades necessárias ao cumprimento de suas finalidades, bem como outras que lhe forem delegadas pelo chefe do poder executivo de Maranguape. DA SEGURANÇA PÚBLICA DE MARANGUAPE Art. 11° - As atividades de segurança pública municipal transito e mobilidade de Maranguape, são exclusivas da GCM, que atuará diuturnamente e ininterruptamente, em cumprimento ao ordenamento jurídico, zelando pelo estado democrático de direito, pela cidadania e pelos direitos e garantias fundamentais estabelecidos na Constituição Brasileira, através de servidores de carreira da GCM. Art. 12° - A GCM utilizara infinitos métodos de atuação tendo em destaque: I - Educacional; II - Preventivo; III - Ostensivo; 7 IV - Comunitário; Art. 13° - A GCM terá dentro do organograma operacional os departamentos de: §1° - Trânsito e Mobilidade, Setor responsável por mobilidade ordenamento, fiscalização e regras de transito dentro da área geográfica de Maranguape, conforme Leis especificas brasileiras e mediante convênios; §2° - Segurança e operacionalidade, Setor Operacional responsável da execução de todas as modalidades de segurança municipal em Maranguape, tais como; I - Controle de distúrbios da ordem pública municipal; II - Proteção a eventos e turistas; III - Segurança patrimonial em órgão e instituições municipais e seus servidores; IV - Segurança na rede educacional e saúde de Maranguape; V - Segurança do Chefe do Poder Executivo Municipal, Vereadores e autoridades municipais. §3° - Dentro dos métodos de atuação para efetivação da segurança pública municipal de Maranguape a GCM, poderá criar, setores operacionais internos com nomes próprios e metodologias de atuação específicos para atender demandas pontuais de Maranguape. Art. 14º – A Guarda Civil de Maranguape - GCM usará como sigla identificativa GCM, bandeira do Município de Maranguape e logomarca própria seus servidores utilizarão fardamentos e insígnias distintivas regulamentados pela instituição. DA ESTRUTURA BÁSICA GCM Art. 15º - Fica instituída o organograma da estrutura administrativa da Guarda Civil de Maranguape. §1° - Fica instituída dentro da Guarda Civil de Maranguape as funções administrativas. §2° - As funções administrativas GCM é qualquer forma de organizar e administrar os departamentos e setores administrativos da GCM. §3° - As funções administrativas da GCM são; I - Superintendente geral; II - Superintendente adjunto administrativo; III - Superintendente adjunto operacional; IV - Ouvidor; V - Corregedor; VI - Encarregado de setor; VII - Comandante operacional; VIII - Condutor administrativo; IX - Condutor operacional. Art. 16° - Direção Geral passa a ser denominada como superintendência Geral GCM, e dentro de sua estrutura as funções institucionais tem as seguintes competências; §1° - Superintendente geral, responde por toda a administração e operacionalidade geral da GCM. 8 §2° - Superintendência adjunta administrativa, responsável exclusivamente por todas as demandas, funções e assessorias administrativa internas da GCM, em todos os setores departamentos e núcleos, inclusive os de transporte,cadastro, vistoria, engenharia de trânsito, tráfego e sinalização, educação no trânsito, controle e análise estatística e mobilidade, corregedoria e ouvidoria; §3° - Superintendência adjunta operacional, setor responsável exclusivamente por todas as demandas, funções e assessorias operacionais e ostensivas externas da GCM como transporte, cadastro, vistoria, engenharia de trânsito, tráfego e sinalização, educação no trânsito, controle e análise estatística, mobilidade em grupamentos, núcleos ou pelotões. § 4° - Ouvidor da GCM tem competência de receber averiguar e mediar denúncias, reclamações e representações sobre atos e/ou fatos praticados ou que envolvam servidores públicos, em todos os seus níveis, da Guarda Civil de Maranguape. §5° - Corregedor, tem competência de apuração das infrações disciplinares atribuídas aos integrantes da GCM, às correições em seus diversos setores e à apreciação das representações relativas à atuação irregular de seus membros. §6° - Encarregado de setor, é servidor de carreira designado pela superintendência geral para responder como chefe de setor interno dentro da estrutura organizacional da GCM. §7° - Comandante operacional, é servidor de carreira designado pela superintendência geral para responder como chefe de setor operacional dentro da estrutura organizacional da GCM. §8° - Condutor administrativo, é servidor de carreira designado pela superintendência geral para desempenhar serviços burocráticos internos, inclusive de assessoramento jurídico e tecnologia da informação (TI), dentro da estrutura organizacional da GCM. §9° - Condutor operacional, é servidor de carreira designado pela superintendência geral para desempenhar serviços operacionais de condução de qualquer tipo de viaturas motorizadas ou não inclusive viaturas náuticas, condução ou manuseio de animais institucionais, serviço de vídeo monitoramento, manuseio ou condução de drones, dentro da estrutura organizacional da GCM. Art. 17° - Todas as funções dentro da estrutura da GCM, passam a ser inerentes a carreira de servidor da GCM e serão ocupadas exclusivamente por servidores de carreira, sendo acrescido ao seu salário bruto total mensal uma bonificação financeira dentro dos critérios estabelecidos nesta lei. Art. 18° - Fica instituída a bonificação financeira das funções institucionais da GCM, nos seguintes moldes: I - A função de superintendente geral, é cálculo de 150% do salário bruto do servidor. II - A função de Superintendente adjunto administrativo, é cálculo de 130% do salário bruto do servidor. III - A função de superintendente adjunto operacional, é cálculo de 130% do salário bruto do servidor. IV - A função de ouvidor, é cálculo de 100% do salário base do servidor. V - A função de corregedor, é cálculo de 100% do salário base do servidor. VI - A função de encarregado de setor, é cálculo de 100% do salário base do servidor. 9 Art. 19° - Fica instituída a bonificação de plantão institucional GCM, nos seguintes moldes: I - A função de comandante operacional, é o valor de 8 (oito) plantões institucionais do servidor. II - A função de condutor administrativo, é o valor de 5 (cinco) plantões institucionais do servidor. III - A função de condutor operacional, é o valor de 8 (cinco) plantões institucionais do servidor. Art. 20º - Todos os cargos comissionados e/ou em comissão dentro da estrutura da GCM ficam extintos, e fica instituída as funções institucionais da Guarda Civil de Maranguape, nos moldes desta lei. §1° - O cargo de Diretor Geral fica extinto, e fica instituída a função de Superintendente Geral, a ser exercida por servidor de carreira no cargo de Inspetor classe de comandante, graduação superior reconhecido no MEC. §2° - O cargo de Diretor Adjunto fica extinto, e fica instituída a função de Superintendente Adjunto Administrativo (a), a ser exercida por servidor de carreira no cargo de Inspetor classe de comandante, graduação superior reconhecido no MEC, responsável por todas as demandas de organização, planejamento e excursão dos setores administrativas da GCM, nos setores de atuação programática; a) - Setor de recursos humanos (RH); b) - Setor de patrimônio e logística; c) - Setor planejamento, contratos e/ou convênios e assessoramento jurídico administrativo; d) – Setor de administrativo de mobilidade e transito; e) – Ouvidoria; f) – Corregedoria. §3° - Fica instituída a função de ouvidor da GCM, a ser exercida por servidor de carreira no cargo de Inspetor classe de comandante, graduação superior reconhecido no MEC. §4° - Fica instituída a função de corregedor da GCM, a ser exercida por servidor de carreira no cargo de Inspetor classe de comandante, graduado em direito e reconhecido pela OAB. §5° - Superintendência Adjunta Operacional, a ser exercida por servidor de carreira no cargo de Inspetor classe de comandante, graduação superior reconhecido no MEC. Responsável por todas as demandas de planejamento e execursão do operacional da GCM, nos setores de Execução Instrumental; a) – Setor de execursão operacional de mobilidade e transito; b) – Setor de grupamentos operacionais ostensivos; c) – Setor de patrulhamento operacional patrimonial; d) - Setor de apoio ao turismo e eventos; e) - Setor de segurança institucional e defesa civil. §6° - Todos os departamento e setores da estrutura organizacional da Guarda Civil de Maranguape, são independentes entre si, não existindo qual quer tipo de hierarquia entre os mesmos, e seus servidores, ficam subordinados diretamente a Superintendências Adjuntas e estas subordinadas a Superintendência Geral da Guarda Civil de Maranguape e toda instituição subordinada exclusivamente ao Chefe do Poder Executivo de Maranguape. §7° - A GCM poderá criar dentro de suas necessidades institucionais departamentos e/ou setores através de portarias internas, e os servidores escalados para operarem estes, terão direito a bonificação de plantão institucional GCM, enquanto desempenharem a função institucional. 10 DOS REQUISITOS PARA DESENPENHAR FUNÇÃO INSTITUCIONAL DA GCM ART. 21º - Para ocupar a de função de Superintendente Geral, Superintendente Adjunto, Ouvidor e Corregedor da Guarda Civil de Maranguape, a escolha, deverá recair entre os Inspetores na classe de comandante da GCM, sendo obrigatório graduação superior, ilibado “Curriculum vitae”, notáveis conhecimentos administrativos, jurídicos e operacionais por período nunca inferior a 2 (dois) anos na área de segurança pública, podendo também recair a escolha sobre servidores de carreira de outras Guardas Municipais do Estado do Ceará no cargo de Inspetor com mais de 25 (vinte e cinco) anos de escala operacional de serviço, e atendam às exigências do cargo sendo referida nomeação feita por livre conveniência do Chefe do Poder Executivo Municipal de Maranguape. ART. 22º - O ocupante da função de Superintendente Geral da Guarda Civil de Maranguape gozará das prerrogativas e honras protocolares correspondentes às de Titular da Secretaria e Autarquia ou Fundação Municipal, sendo substituído nos casos de ausência ou impedimento por um dos Superintendentes Adjuntos. DAS ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DA GCM ART. 23º - As atribuições da função de Superintendente Geral da Guarda Civil de Maranguape: a) Elaborar de forma participativa o plano de trabalho da Guarda e submetê-lo à consideração do Chefe do Poder Executivo; b) Cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas do Chefe do Poder Executivo; c) Expedir atos administrativos de sua competência; d) Zelar pelo o nome da instituição, representando-a diante dos demais órgãos Municipais; e) Fazer respeitar as determinações desta Lei; f) Articular-se com instituições e órgãos públicos e privados objetivando excelência do corpo da GCM nos seus serviços específicos visando o bem-estar dosservidores e comunidade; g) Manter atualizadas informações estatísticas das atividades da GCM; h) Exercer outras atribuições inerentes às funções institucionais e do cargo; i) Executar outras atribuições que lhe forem conferidas ou delegadas pelo o Chefe do Poder Executivo. ART. 24º - As atribuições da função de Superintendente Adjunto Administrativo da GCM. a) Substituir o Superintendente Geral nos seus afastamentos e impedimentos legais; b) Divulgar, sempre que possível, boletim dos serviços realizados ou a serem executados; c) Promover e acompanhar sua execução avaliando a qualidade do desempenho dos serviços; d) Cumprir e fazer cumprir as ordens do superior hierárquico; e) Fiscalizar sempre que necessário, os setores de serviços, visando a um maior controle das atividades desempenhadas; f) Executar outras atribuições que lhe forem conferidas ou delegadas da Superintendência Geral; g) Cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas do Chefe do Poder Executivo; h) Expedir atos administrativos de sua competência; i) Zelar pelo o nome da instituição, representando-a diante dos demais órgãos municipais; j) Articular-se com órgãos públicos e privados, objetivando aprimorar os serviços prestados da GCM junto à comunidade; k) Manter atualizadas informações estatísticas das atividades da GCM; l) Exercer outras atribuições inerentes às funções institucionais e do cargo. 11 ART. 25º - As atribuições da função de Superintendente Adjunto Operacional da GCM. a) Substituir o Superintendente Geral e/ou o Superintendente Adjunto Administrativo nos seus afastamentos e impedimentos legais; b) Divulgar, sempre que possível, boletim dos serviços realizados ou a serem executados; c) Promover e acompanhar sua execução avaliando a qualidade do desempenho dos serviços; d) Cumprir e fazer cumprir as ordens superiores hierárquicas formalizadas; e) Fiscalizar sempre que necessário, os setores operacionais, visando a um maior controle das atividades desempenhadas; f) Executar outras atribuições que lhe forem conferidas ou delegadas da Superintendência Geral; g) Cumprir e fazer cumprir as determinações formais emanadas do Chefe do Poder Executivo; h) Expedir atos administrativos de sua competência; i) Zelar defender e proteger a GCM, representando-a diante dos demais órgãos municipais; j) Articular-se com órgãos públicos e privados, no aprimoramento dos serviços junto ao cidadão; k) Manter atualizadas informações estatísticas das atividades operacionais da GCM; l) Exercer outras atribuições inerentes às funções institucionais e do cargo. CAPÍTULO V DO CARGO DE INSPETOR E SUAS CLASSES ART. 26º - Com a aprovação desta Lei fica extinto todos os cargos em comissão e comissionados existentes na GCM, e vedado a criação dos mesmos ou semelhantes dentro da estrutura institucional da mesma. Art. 27° - A Guarda Civil de Maranguape – GCM, é estruturada na carreira de segurança pública municipal, no cargo único de Inspetor, com classes distintas, agrupadas em níveis temporais do menor para o maior e hierarquizadas: Parágrafo único – O cargo de Inspetor tem as classes de: I - Aspirante; II - Patrulheiro; III - Patrulheiro Comandante; IV - Comandante. Art. 28° - As classes do cargo de inspetor, tem os seguintes níveis de capacitação e tempo de escala operacional padrão: §1° - Classe Aspirante, é formada por 3 (três) níveis de capacitação e tempo de escala operacional; a) Nível I, os primeiros 12(doze) messes de escala operacional na GCM; b) Nível II, os segundos 12(doze) messes de escala operacional na GCM; c) Nível III, os terceiros 12(doze) messes de escala operacional na GCM; §2° - Classe Patrulheiro, é formada por 4(quatro) níveis de capacitação e tempo de escala operacional; a) Nível I, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; b) Nível II, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; c) Nível III, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; d) Nível IV, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; 12 §3° - Classe Patrulheiro Comandante, formada por 4(quatro) níveis de capacitação e tempo de escala operacional; a) Nível I, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; b) Nível II, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; c) Nível III, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; d) Nível IV, duração 36(trinta e seis) messes de escala operacional na GCM; §4° - Classe Comandante, formada por 4(quatro) níveis de capacitação e tempo de escala operacional; a) Nível I, duração 24(vinte e quatro) messes de escala operacional na GCM; b) Nível II, duração 24(vinte e quatro) messes de escala operacional na GCM; c) Nível III, duração 24(vinte e quatro) messes de escala operacional na GCM; d) Nível IV, duração até o afastamento do servidor para aposentadoria. §5° - É vedado mudança de classe ou de nível sem que todas os requisitos do cargo, da classe, do tempo de escala operacional estejam rigorosamente preenchidos. Art. 29° - O cargo de Guarda Municipal da GCM passa a ser denominado de Inspetor, classe patrulheiro. Art. 30° - O cargo de Subinspetor da GCM, passa a denominado de Inspetor, classe patrulheiro comandante. Art. 31° - O cargo de Inspetor da GCM, passa a denominado de Inspetor, classe comandante. Art. 32° - A Guarda Civil de Maranguape terá número de servidores de carreira no cargo de Inspetor de acordo com as necessidades do município de Maranguape. §1° – Para enquadramento dos servidores de carreira da GCM na nova ordenação institucional da Guarda Civil de Maranguape, obedecerá rigorosamente a tabela temporal de serviços prestados em escala operacional na GCM, nos critérios especificados nesta lei em seu anexo único. §2° – Os servidores da GCM ascenderam de uma classe a imediatamente superior, obedecendo rigorosamente a tabela temporal especifica de serviços em escala operacional estabelecidos nesta lei em seu anexo único. DA HIERARQUIA BÁSICA GCM Art. 33° - A GCM tem em sua estrutura e hierarquia de classe e níveis de tempo sempre em escala ascendente. Art. 34° - A hierarquia de carreira da GCM é a ordenação da autoridade, em classes, níveis e padrões de tempo diferentes, estabelecida em sua escala pela qual são uns em relação aos outros, os que emanam as ordens e os que recebem hierarquicamente as ordens e executam prontamente. §1° - A hierarquia de carreira da GCM no cargo de Inspetor e suas classes é: I - Classe aspirante acatará as determinações das classes de Patrulheiro, Patrulheiro Comandante e Comandante; II - Classe patrulheiro acatará as determinações das classes de Patrulheiro Comandante e Comandante. III - Classe Patrulheiro Comandante acatará as determinações da classe Comandante. 13 IV - Classe Comandante acatará as determinações do Chefe do Poder Executivo de Maranguape. §2° - Hierarquia do cargo de Inspetor nas classes será sempre sistematizada como nível IV, é superior ou nível III, que é superior ao nível II, que é superior ao nível I. §3° - Quando existir duplicidade de hierarquia dentro de um mesmo grupo, o critério a ser utilizado será o número funcional do menor para o maior, na falta de número funcional a matricula, em caso de impedimentos ou duvidas, o chefe imediato definirá temporariamente, em casos omissos a Superintendência Adjunta operacional determinará o critério provisório, persistindo duvidas, deverá ser solicitado um parecer a superintendência Geral GCM. Art. 35° - Fica instituído a escala operacional padrão GCM, definida como período de efetivo exercício de trabalho em escala operacional, formalizada em prontuário individual para os servidores com carga horaria de 12 (doze) horas trabalhadas por 36(trinta e seis) de folga. §1° - Distinção de escala operacionalpadrão GCM e o tempo de serviço público é: I - Tempo de serviço público é a contagem do período da admissão do servidor até os dias atuais; II - Escala operacional padrão GCM é a contagem do período exclusivamente em trabalhos operacionais diuturnamente na GCM; III - A escala operacional padrão GCM e a mesma escala padrão de tempo de serviço na GCM. IV - Servidores que operem em escalas de trabalho diferentes da escala operacional padrão, quando esta for solicitada para efeito de mudança de classe e/ou nível, devem ser transformadas em escala operacional padrão, sempre respeitando a temporalidade 12 x 36, sendo necessário a soma da carga horaria da escala sempre igual a 12 horas. V - Os períodos de tempo de escala operacional devem ser documentados junto a ficha funcional do servidor, preferencialmente em arquivo digital; VI - O servidor da ativa terá livre acesso, em qualquer tempo, a sua ficha funcional. DO EMQUADRAMENTO NO CARGO DE INSPETOR Art. 36° - O servidor ocupante do cargo de Guarda Municipal, terá o enquadramento, obedecendo os critérios estabelecidos nesta Lei. § 1° - O servidor ocupante do cargo de Guarda Municipal, que esteja dentro do período probatório, passa a ser denominado de Inspetor na classe Aspirante nível I, se tiver menos de 12 messes, nível II se tiver mais 12 e menos de 24 messes, nível III se tiver mais de 24 e menos de 36 messes. § 2° - O servidor ocupante do cargo de Guarda Municipal, que já tenha completado o período probatório passa a ser denominado de Inspetor, na classe de Patrulheiro, nível correspondente ao tempo de admissão na GCM somado em messes dos dias atuais divido por 12 (doze). Art. 37° - O servidor ocupante do cargo de Subinspetor, passa a ser denominado de Inspetor classe Patrulheiro Comandante, nível correspondente ao tempo de admissão na GCM somado em messes dos dias atuais divido por 12 (doze). Art. 38° - O servidor ocupante do cargo de Inspetor, passa a se denominados de Inspetor Comandante, nível correspondente ao já ocupado no cargo de Inspetor, obedecendo os critérios estabelecidos nesta Lei. 14 Art. 39° - A mudança de classe dos servidores de carreira da GCM, no cargo de inspetor dar-se-á com a soma do tempo mínimo de escala operacional em prontuário, formando o tempo de escala operacional padrão em efetivo exercício da carreira GCM determinado em seu anexo único. DA ESTRUTRAÇÃO DA CARREIRA Art. 40º – Carreira Inicial da GCM é obrigatoriamente no cargo de Inspetor, classe aspirante, nível I, primeiro ano, nível II no segundo ano, nível III no terceiro ano, quando aprovado ascenderá para a classe de patrulheiro, nível I. Art. 41º – Inspetor aspirante, será ocupado por servidor iniciante na carreira de segurança pública municipal, terá um instrutor de carreira com mínimo de 5(cinco) anos de escala operacional, avaliações trimestrais de desempenho, conduta, pedagogia e tecnicidade, com notas e conceitos iguais ou superiores a media 7(sete), poderá ter agregado na aprovação um diploma de técnico em segurança pública municipal, quando aprovado em curso especifico. Art. 42º – Finalizado o enquadramento geral no cargo único de Inspetor, fica estabelecido que a escolaridade exigida para a classe de comandante desempenhar as funções administrativas de superintendências na GCM, é graduação superior reconhecida no MEC. Art. 43º – A função de Superintendente e Superintendente Adjunto é a hierarquia máxima institucional, formada exclusivamente por servidores aptos a exercerem a qualquer tempo as funções de gestão da GCM, desde que durante a vida institucional se habilitem em títulos acadêmicos e tempo de serviço operacional exclusivamente na GCM. Art. 44º – O servidor no cargo de Inspetor, que na data do enquadramento desta Lei, for detentor do período de escala operacional em portuário exigido na soma de escala mínima das classes anteriores, e diploma de graduação superior, diploma de especialização lato sensu em policiamento comunitário e/ou segurança pública e/ou docência da educação superior e/ou gestão pública, reconhecidos no MEC, poderá ocupar funções institucionais da GCM. Art. 45º – Fica estabelecido que a regra geral para mudança de classe e desempenho de funções institucionais GCM, é obrigatoriamente o tempo de escala operacional padrão em prontuário individual. Parágrafo único - Os cursos de capacitação da GCM, terão validade somente para promoção de classe. Art. 46º – Após o enquadramento definitivo estabelecido por esta Lei, fica instituído que cada classe terá cursos de capacitação especifico e de ascensão definidos pela GCM. Art. 47º – A regra geral e critério absoluto para mudança de classe dos servidores da GCM é período de tempo em escala operacional padrão, e a falta desta veta mudança de classe e nível, bem como exercer função institucional GCM, mesmo que todos os demais critérios estejam habilitados. Art. 48° - O concurso público para ingresso na carreira de segurança pública municipal no cargo de Inspetor, far-se-á apenas na classe de Aspirante sendo obrigatório a permanência de 36 messes de efetivo exercício no cargo/classe/níveis. 15 Art. 49° - São requisitos indispensáveis para a investidura no cargo Inspetor da Guarda Civil de Maranguape: I - Idade mínima de 18 (dezoito) anos; II - Ser aprovado em concurso público de provas e títulos, exames médicos psicotécnicos, nos termos do edital; III - Diploma de ensino médio; IV - Estar sem pendencias jurídicas e/ou eleitorais sendo obrigatório comprovação por certidões negativas das esferas Municipais, Estaduais, Federais e Judiciárias a serem estabelecidas em edital; V - Investigação social ilibada. Art. 50° - A escolaridade inicial da Guarda Civil de Maranguape - GCM é diploma de ensino médio, evoluindo para diploma técnico e finalizando com diplomas acadêmicos. Parágrafo único – Os servidores de carreira da GCM poderão obter títulos e diplomas acadêmicos para fortalecimento de currículo dentro das demandas da instituição, terão direito a gratificação de incentivo a titulação nos moldes definidos nesta lei: I - Técnico em segurança pública municipal, 5% calculado sobre o salário base; II - Diploma de graduação superior, 15% calculado sobre o salário base; III - Diploma de especialista, 20% calculado sobre o salário base; IV - Diploma de mestrado, 25% calculado sobre o salário base. Art. 51° - Os servidores da GCM, portadores de diplomas do técnico em segurança pública municipal, diploma de graduação superior, diploma de especialista, diploma de mestrado, todos reconhecidos no MEC, estarão aptos a ascenderem para a classe imediatamente superior à ocupada sempre que completarem o período mínimo de escala operacional padrão em prontuário próprio. Parágrafo único – é vedado mudança de classe sem aprovação em curso especifico da classe pretendida. Art. 52° - Os servidores de carreira da GCM, que na data do enquadramento nesta Lei, não for detentor da escolaridade especificada, fica dispensado da mesma para efeito de enquadramento, sendo contado apenas o tempo de escala operacional. §1° - O servidor que não possuir a escolaridade exigida para o exercício do cargo/função, classe e já o estiver exercendo, na data da vigência desta Lei, ficará enquadrado em cargo correlato, ficando dispensado do pré-requisito de escolaridade exclusivamente para o enquadramento. §2° – Após o enquadramento final nesta lei, passa a valer todas as normas estabelecidas nesta lei sem exceção para todos os servidores da GCM. Art. 53° - A GCM, terá representação institucional obrigatoriamente através de servidor no cargo de inspetor e será comandada sempre por servidor na última classe hierárquica, obedecendo as normas desta lei. §1° - Por necessidade administrativa e institucional a GCM, poderá nomear para exercer função administrativaservidor de carreira da classe anterior, na modalidade interino, desde que o servidor tenha as habilidades exigidas e graduação superior. 16 §2° - É vedado exercer funções administrativas servidores sem diploma de graduação superior reconhecida no MEC. Art. 54° - Após o enquadramento geral nas normas desta Lei, a forma única de mudança de classe na GCM, será: I - Cumprimento integral da escala operacional padrão GCM em prontuário; II - Ficha funcional sem restrição administrativa e/ou jurídica; III - Aprovação em curso especifico da classe pretendida; IV - Diplomas técnicos e/ou de Graduação superior e/ou especialização definidos nesta lei. DA IDENTIDADE VISUAL Art. 55° - A hierarquia institucional GCM, terá símbolos identificativos visuais que representaram no cargo de inspetor, as classes hierárquicas, níveis hierárquicos da carreira, sobrepostos nas fardas. §1° - A simbologia da classe aspirante é: a. Nível I, 1(um) brasão da PMM; b. Nível II, 2(dois) brasão da PMM; c. Nível III, 3(três) brasão da PMM. §2° - A simbologia da classe Patrulheiro é: a. Nível I, 4(quatro) brasão da PMM, sendo 1(um) contornado por arabesco na cor branca; b. Nível II, 4(quatro) brasão da PMM, sendo 2(dois) contornado por arabesco na cor branca; c. Nível III, 4(quatro) brasão da PMM, sendo 3(três) contornado por arabesco na cor branca; d. Nível IV, 4(quatro) brasão da PMM, sendo todos contornado por arabesco na cor branca. §3° - A simbologia da classe Patrulheiro Comandante é: a. Nível I, 4(quatro) brasão da PMM, sendo 1(um) contornado por arabesco na cor verde; b. Nível II, 4(quatro) brasão da PMM, sendo 2(dois) contornado por arabesco na cor verde; c. Nível III, 4(quatro) brasão da PMM, sendo 3(três) contornado por arabesco na cor verde; d. Nível IV, 4(quatro) brasão da PMM, sendo todos contornado por arabesco na cor verde. §4° - A simbologia da classe comandante é 5(cinco) brasão da PMM, sendo todos contornados por arabesco na cor amarelo ouro. §5° - Os servidores que desempenhem funções administrativas utilizaram símbolos e brasões a serem disciplinados através de portaria institucional GCM. §6° - Os símbolos, brasões, escudos, braçais, medalhas e arabescos da GCM, honrarias, serão disciplinados por portaria institucional GCM. §7° - A GCM utilizará como identidade visual padrão no fardamento e equipamentos, a simbologia internacional de identidade visual de segurança pública a ser disciplinados por portaria institucional GCM. §8° - A GCM, adotar linguagem alfabética e numérica própria, centro de comunicação e vídeo monitoramento, bem como linha telefônica de 3 (três) números para interação entre o cidadão e a instituição. 17 DA CARGA HORARIA INSTITUCIONAL E DOS SERVIDORES Art. 56° - GCM e uma instituição diuturna, e prioritariamente operacional, assim as escalas de serviço serão preferencialmente de 12 horas por plantão. § 1° - A carga horaria dos servidores da GCM será de 144 (cento e quarenta e quatro) horas mensais; § 2° - A carga horaria Institucional da GCM será de 240(duzentos e quarenta) horas; § 3° - A diferença de carga horaria dos servidores e a carga horaria institucional será de 96 (noventa e seis) horas mensais, que passa a ser definida como plantões institucionais GCM; Art. 57° - Com a criação dos plantões institucionais GCM, os servidores quando escalados no plantão institucional, terá direito a receber no mês posterior ao trabalhado, um valor equivalente a seu dia de trabalho normal acrescido de todas a gratificações vantagens pecuniárias, por plantão. §1° – Para todos os fins o cálculo do valor do plantão institucional GCM, é o salário bruto mensal do servidor equivalente a 144(cento e quarenta e quatro) horas mensais trabalhadas divido por 12(doze) plantões de 12 horas. §2° - Fica estabelecido que sempre que a carga horaria do servidor complete 12(doze) horas, esta deve ser ressarcida financeiramente ao mesmo. Art. 58° - Fica instituído a bonificação de plantão institucional GCM, para os servidores no cargo de Inspetor, no serviço ativo, quando estes desempenhar função Institucional GCM. § 1° - A bonificação de plantão GCM, será paga no mês posterior ao trabalhado, nas mesmas regras de cálculo do plantão institucional. § 2° - O número máximo de bonificação de plantão institucional GCM, por servidor é de 8(oito) plantões ou 96 (noventa e seis) horas de trabalho mensal. § 3° – Fica definido a escala operacional padrão da GCM de 12(doze) horas ininterruptas: §4° - Definição de tempo de escala operacional para tempo de serviço na GCM: I - Tempo de serviço público é da data em que o servidor foi admitido até a data atual; II - Tempo de escala operacional é exclusivamente o período em que o servidor prestou serviço tão somente para a GCM no operacional no sistema de escala; DO ENQUADRAMENTO NA MATRIZ HIERÁRQUICA Art. 59° - O enquadramento do servidor na matriz hierárquica dar-se-á na carreira, classe, cargo/função classe, nível e padrão de vencimento correspondente à situação funcional quando da vigência desta Lei, considerando ainda a tabela de conversão de Tempo de escala operacional de serviço na GCM. Art. 60° - O período para a apuração de tempo de serviço para o enquadramento será da data de efetivação do servidor na Guarda Civil de Maranguape - GCM até a data da publicação desta Lei. 18 Parágrafo único – O período para a apuração de tempo de escala operacional no enquadramento será exclusivamente os formalizados em escalas dos setores da GCM até a data da publicação desta Lei. COMPETÊNCIAS DO CARGO DE INPETOR DA GCM ART. 61° - Os servidores de carreira da GCM obedecerão à disciplina básica da mesma, onde quer que exerçam suas atividades sujeitando-se também, às normas dos órgãos onde desenvolverem suas atividades, desde que estas não conflitem com as da Instituição de origem, pois estas sempre serão soberanas, tendo como premissa as seguintes competências gerais: I - Promover a segurança pública Municipal de Maranguape, em toda área geográfica do Município, com ênfase nos logradouros, prédios, praças e parques públicos; II - Desenvolver ações de preservação de segurança urbana no âmbito do Município; III - Desenvolver ações de preservação de segurança de patrimônios artístico, histórico, cultural e ambiental do Município de Maranguape; IV - Prestar socorro nas calamidades pública e/ou situação de emergência; V - Prestar auxílio na manutenção ou restabelecimento da ordem pública; VI - Executar o serviço de orientação e salvamento de banhistas nas praias, e nos rios e lagoas; VII - Executar serviço de mobilidade e trânsito de Maranguape; VIII - Executar segurança nos terminais de transporte coletivo urbano de Maranguape; IX - Prevenção de segurança pública municipal e/ou agir com ostênsividade quando necessário ou determinado pelo chefe imediato; X - Executar ações de educação, quando devidamente qualificado; XI - Executar serviço de orientação, informação, prevenção, dos serviços públicos municipais, junto ao cidadão; XII - Executar a segurança pessoal do chefe do Poder Executivo Municipal; XIII - Executar serviços relativo a segurança nas promoções públicas de incentivo ao turismo local; XIV - Executar ações de serviço público municipal desde que autorizado por oficio; XV - Solicitar junto ao chefe imediato informativo de missões a serem executadas; XVI - Apresentar relatórios das missões e/ou eventos no qual tiver participação direta ou indireta com representação institucional da GCM; XVII - Acatar as determinações legais emanadas do chefe do poder executivo de Maranguape; XVIII - Ter o cidadão como o bem maior de Maranguape. DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CLASSES Art. 62° - Competências especificas do cargo de Inspetor, na classe Aspirante é: I - Atender prontamente e executaras missões recebidas da GCM; II - Obedecer a escalas de serviço e hierarquia da GCM; III - Solicitar junto ao chefe imediato informativo de missões a serem executadas; IV - Defender, preservar e representar a GCM; Art. 63° - Competências especificas do cargo de Inspetor, na classe Patrulheiro é: I - Executar o serviço de patrulhamento, de acordo com as determinações da GCM; II - Atender prontamente as convocações da GCM; III - Obedecer a escalas de serviço e hierarquia; IV - Solicitar junto ao chefe imediato informativo de missões a serem executadas; V - Defender, preservar e representar a GCM. 19 Art. 64° - Competências especificas do cargo de Inspetor, na classe Patrulheiro Comandante é: I - Supervisionar os servidores GCM no exercício de suas missões respeitando a hierarquia; II - Comandar setores ou grupamento de servidores da GCM; III - Elaborar, coordenar e planejar as missões nos postos de serviço; IV - Convocar seus colaboradores para reuniões, eventos e operações, quando necessários; V - Chefiar e/ou delegar comando das patrulhas de servidores GCM para serviços de rotina; VI - Desenvolver outras atividades correlatas à segurança pública municipal; VII - Solicitar junto ao chefe imediato a organização de formaturas; VIII - Planejar e executar o serviço de patrulhamento, de acordo com as determinações da GCM; IX - Fazer escala geral de serviço e proceder à distribuição dos servidores da GCM; X - Obedecer a escalas de serviço cumprir e fazer cumprir hierarquia de seus pares e entre classes; XI - Defender, preservar e representar a GCM. DAS FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DE CARREIRA GCM Art. 65° Para organizar e dar funcionalidade e operacionalidade ao órgão, fica criado as funções Institucionais GCM, tendo a seguinte ordenação: § 1° - Superintendente Geral; § 2° - Superintendente Adjunto Administrativo; § 3° - Superintendente Adjunto Operacional; § 4° - Ouvidor; § 5° - Corregedor; § 6° - Comandante Operacional; § 7° - Chefe de Setor; § 8° - Chefe de Equipe; § 9° - Condutor. Art. 66° - As funções institucionais GCM são atribuições inerentes as atividades institucionais e executadas por servidores de carreira, no cargo de Inspetor, em classes, níveis e tempo de escala operacional, obedecendo a hierarquia institucional e prerrogativas postuladas nesta Lei. Art. 67° - Os servidores escalados para desempenharem funções Institucionais GCM, são responsáveis de elaborar os processos e sistemas bem como as metodologias adequadas ao funcionamento administrativo e operacional próprio da GCM, tendo como base fundamental a hierarquia institucional. Art. 68° - As funções institucionais GCM, são privativas do servidor de carreira da GCM, no cargo de Inspetor em serviço ativo, sendo requisito básico para exercer a mesma: I - Período mínimo de escala operacional registrado em prontuário institucional; II - Escolaridade específica e cursos de capacitação inerente a área de atuação; III - Ficha funcional sem restrição. Art. 69° - Para efeitos desta lei as funções institucionais GCM terão a seguinte analise: §1° - Superintendente Geral, e função administrativa e operacional com hierarquia máxima do cargo e classes; 20 §2° - Superintendente Adjunto é uma função administrativa e operacional com hierarquia do cargo, da classe, da Instituição GCM, subordinada diretamente a Superintendência Geral; §3° - Ouvidor e Corregedor são funções administrativa da Instituição GCM, com subordinada diretamente a Superintendência Geral; §4° - Comandante de Área, Comandante Operacional e Comandante, Supervisor Comandante Imediato, são funções administrativas e operacionais gerais com hierarquia máxima da classe respeitando os níveis; §5° - Chefe de Setor, de equipe ou de plantão é função administrativa e/ou operacional básica com hierarquia da classe; Art. 70° - A Função de condutor é atribuição de todos os servidores de carreira da GCM nos moldes definidos: §1° - Servidor poderá conduzir qualquer tipo ou modelo de veículo (motorizado ou não), deste que atenda aos requisitos dos órgãos reguladores e sejam utilizados pela GCM no cumprimento de suas missões, sendo quantificado de acordo com as necessidades emanadas pela atuação da GCM e será definido por portaria atendendo as necessidades institucionais; §2° - Servidor poderá conduzir qualquer tipo ou modelo de equipamento eletroeletrônico de vigilância de rádio frequência, vídeo monitoramento, aérea incluso (drones), utilizado pela GCM no cumprimento de suas missões, sendo quantificado de acordo com as necessidades emanadas pela atuação da GCM e será definido por portaria atendendo as necessidades institucionais; §3° - Servidor poderá conduzir qualquer tipo ou raça de animal, utilizado pela GCM no cumprimento de suas missões, será quantificado de acordo com as necessidades emanadas pela atuação da GCM e será definido por portaria atendendo as necessidades institucionais; §4° - Servidor poderá conduzir qualquer tipo de trabalho burocrático interno utilizado pela GCM no cumprimento de sua missão, sendo quantificado de acordo com as necessidades emanadas pela atuação da GCM e será definido por portaria atendendo as necessidades institucionais; §5° - Para exercer a Função de Condutor fica dispensado a exigência de tempo mínimo de escala operacional. §6° - Para exercer a Função de Condutor Administrativo as exigências básicas é o tempo de escala operacional mínima da classe registrado em prontuário, tendo prevalência os seguintes grupos de servidores: a) Servidora gestante ou com filho (s) com idade abaixo de 10(dez) anos; b) Servidor (a) que apresentar laudo médico de morbidade que dificulte operacionalidade física; c) Servidor que apresentar laudo médico de limitações físicas e/ou mentais; d) Servidor que esteja cumprindo determinação de ofício da superintendência geral da GCM. ART. 71º – Das atribuições especificas dos servidores da Guarda Civil de Maranguape § 1º - DOS INSPETORES NAS CLASSES DE ASPIRANTES E PATRULHEIROS: 21 I - Defender e preservar a Democracia, a Cidadania, os direitos individuais e coletivos de todos os munícipes de Maranguape. II - Defender e preservar os bens que compõem o patrimônio público municipal; III - manter a segurança e a integridade dos logradouros, prédios, praças e parques públicos municipais; IV - Desenvolver ações de preservação de segurança urbana no âmbito do município de Maranguape; V - Desenvolver ações de preservação de segurança de patrimônios artístico, histórico, cultural e ambiental do município de Maranguape; VI - Realizar a segurança pessoal do chefe do Poder Executivo Municipal e dos Edis; VII - executar serviço relativo a segurança nas promoções públicas de incentivo ao turismo local; VIII - promover a segurança nos terminais de transporte coletivo de Maranguape; IX - Executar o serviço de orientação e salvamento de banhistas nas praias, rios e lagoas; X - Proceder a serviços de ronda, de acordo com o comando operacional, com exceção de monitoramento em postos de trabalho; XI - atender prontamente as convocações de seus superiores hierárquicos; XII - prestar socorro em época de calamidade pública e em situação de emergência; XIII - prestar auxílio na manutenção ou restabelecimento da ordem pública; XIV - desenvolver outras atividades correlatas à Segurança Pública, à Defesa Civil e Transito dentro da área geográfica do município de Maranguape. § 2º - DOS INSPETORES NA CLASSE DE PATRULEIRO COMANDANTE: I - Defender e preservar a Democracia, a Cidadania, os direitos individuais e coletivos de todos os munícipes de Maranguape. II - Defender e preservar os bens que compõem o patrimônio público municipal; III - coordenar ações de preservação de segurança urbana no âmbito do município de Maranguape; IV - Coordenar ações de preservação de segurança depatrimônios artístico, histórico, cultural e ambiental do município de Maranguape; V - Supervisionar os guardas municipais no exercício de suas funções; VI - Comandar grupamento de guardas municipais; VII - fazer ronda nos postos de serviço em que se encontram escalados guardas municipais; VIII - proceder à distribuição dos guardas municipais, que estejam sob seu comando, em seus respectivos postos de serviço; IX - Elaborar, coordenar e planejar planos nos postos de serviço; X - Fazer escala geral de serviço, após autorização do chefe imediato; XI - convocar seus subordinados para reuniões, eventos e operações, quando necessários; XII - chefiar e/ou delegar aos subordinados o comando das patrulhas de guardas municipais para serviços de rotina; XIII - obedecer a escalas de serviço, trabalhando como adjunto do inspetor, sendo responsável pela guarnição, quando solicitado; XIV - executar o serviço de orientação e salvamento de banhistas nas praias, rios e lagoas; XV - Prestar socorro em época de calamidade pública e em situação de emergência; XVI - prestar auxílio na manutenção ou restabelecimento da ordem pública; XVII - desenvolver outras atividades correlatas à Segurança Pública, à Defesa Civil e Transito dentro da área geográfica do município de Maranguape. XVIII - desenvolver outras atividades correlatas à Segurança Pública, à Defesa Civil e Transito dentro da área geográfica do município de Maranguape. § 3º - DOS INSPETORES NA CLASSE DE COMANDANTE: 22 I - Defender e preservar a Democracia, a Cidadania, os direitos individuais e coletiva de todos os munícipes de Maranguape. II- Defender e preservar os bens que compõem o patrimônio público Maranguape; III - desenvolver ações de preservação de segurança urbana no âmbito do município de Maranguape; IV - Desenvolver e ordenar ações de preservação de segurança de patrimônios artístico, histórico, cultural e ambiental do município de Maranguape; V - Supervisionar os guardas e subinspetores; VI - Comandar grupos organizados de guardas municipais e/ou subinspetores; VII - solicitar, junto à Direção-Geral, a organização de formaturas; VIII - elaborar, coordenar e planejar planos nos postos de serviço; IX - Convocar seus subordinados para reuniões, eventos e operações, quando necessários; X - Orientar seus subordinados na execução de suas missões; XI - prestar auxílio na manutenção ou restabelecimento da ordem pública; XII - prestar socorro em época de calamidade pública e em situação de emergência; XIII - fazer escala geral de serviço; XIV - fazer levantamento do serviço de ronda; XV - Coordenar esquema de rondas nos postos de serviço; XVI - distribuir tarefas para seus subordinados; XVII - chefiar e/ou delegar aos subordinados o comando das patrulhas de guardas municipais para serviços de rotina; XVIII - atuar como inspetor responsável pelo plantão da guarnição de dia, quando necessário; XIX - desenvolver outras atividades correlatas à segurança pública, à defesa civil e Transito dentro da área geográfica do município de Maranguape. XX - Desenvolver outras atividades correlatas à Segurança Pública, à Defesa Civil e Transito dentro da área geográfica do município de Maranguape. Art. 72º - Salários resultante da aplicação das diretrizes estabelecidas nesta Lei será composto por: I - Estrutura do plano: carreira, classes, cargos/funções; II - Tabela de conversão de tempo de serviço; III - Tabela de níveis de cada classe; IV - Progressão por tempo de serviço na GCM; V - Promoção por ascensão de classe; VI - Gratificações especificas de classe; VII - Gratificações especificas de desempenho de função institucional; VIII - Abonos de plantões institucionais GCM; IX - Abonos por desempenho de função institucional GCM; X - Gratificação de incentivo a titulação acadêmica; XI - Gratificações determinadas em lei através do Chefe do Poder Executivo de Maranguape. Art. 73º - Para os efeitos desta Lei, considera-se, que as regras estabelecidas na GCM é um conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores ocupantes de cargo e/ou funções que integram o cargo de inspetor e suas classes, constituindo-se em instrumento de gestão padrão da segurança municipal de Maranguape. §1° - Cargo Público é o lugar inserido no sistema administrativo municipal caracterizando-se, cada um, por determinado conjunto de atribuições e responsabilidades de natureza permanente, com denominação 23 própria, número certo, pagamento pelo erário municipal, criado por lei, e a investidura depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos; §2° - Função pública da GCM é atribuída exclusivamente a servidor efetivo da carreira de segurança pública da cidade de Maranguape, sendo um acréscimo de atribuições do cargo efetivo do servidor, tendo um conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a um servidor. §3° - Padrão de Vencimento é a posição do servidor na escala de vencimento, em função do cargo/função, no padrão de tempo, no nível, na classe, na função institucional. §4° - Referência é posição do servidor no padrão de vencimento em função do tempo de serviço institucional; §5° - Nível é posição do servidor na matriz hierárquica das classes e padrões de vencimento em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo/função ocupado; §6° - Classe é a divisão básica do cargo de inspetor, agrupando os níveis de tempo, capacitação, responsabilidade e complexidade; §7° - Cargo público é um conjunto de atribuições, expressando unidades de competência cometida a um agente, criado por lei, com denominação própria e número certo, retribuído por pessoa jurídica de direito público, (administração direta, autarquia e fundação pública), submetendo-se o seu titular ao regime estatutário próprio. §8° - Carreira pública é a evolução funcional ou progressão funcional de servidores públicos em cargo da mesma natureza, com os mesmos conjuntos de atribuições, que demandam idêntica preparação e formação, estruturado de modo a prever graus ascendentes de responsabilidade e remuneração permitindo mobilidade hierarquizada interna. ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA GUARDA CIVIL DE MARANGUAPE Art. 74º - Fica instituída o organograma da estrutura administrativa da Guarda Civil de Maranguape com os seguintes departamentos e funções administrativas: §1° - Departamento da Superintendência Geral tem as funções institucionais GCM abaixo descritas: I - Superintendente Geral GCM; II - Superintendente Adjunto Administrativa GCM; III - Superintendente Adjunto Operacional GCM; IV - Ouvidoria GCM; V - Corregedoria GCM; §2° - A Superintendência Adjunta Administrativa GCM tem a seguinte formação básica: I - Núcleo de transito e mobilidade; a) Setor de transporte; b) Setor de cadastro; c) Setor de vistoria; d) Setor de engenharia de trânsito; e) Setor de tráfego e sinalização; f) Setor de educação no trânsito; 24 g) Setor de controle e análise estatística. II - Núcleo de recursos humanos da GCM: a) Setor financeiro; b) Setor de pessoal; c) Setor de patrimônio e logística; d) Setor de contratos, convênios e compras; e) Assessorias jurídica, planejamento e eventos. §3° - A Superintendência Adjunta Operacional GCM tem a seguinte formação básica: I - Núcleo operacional; a) Setor de pronto emprego e controle de distúrbios civis - CDC; b) Setor de segurança patrimonial; c) Setor de segurança da fauna, flora e meio ambiente; d) Setor de patrulhamento de transito e mobilidade. DA OUVIDORIA E DA CORREGEDORIA DA GUARDA CIVIL DE MARANGUAPE Art. 75° - Fica criada a Ouvidoria da Guarda Civil de Maranguape, como setor vinculado diretamente à Superintendência Geral da Guarda Civil Maranguape e terá 1 (um) ouvidor; § 1° - OSuperintendente Geral encaminhará ao chefe do Poder Executivo lista com três nomes de servidores da GCM, que se encontrarem habilitados para ocupar os cargos descritos nesta Lei, para análise e posterior nomeação. §2° - A função de ouvidor é integrante da estrutura administrativa da Guarda Civil de Maranguape. Art. 76° – A função de ouvidor tem as atribuições de: I - Propor a Superintendência Geral GCM, instauração de sindicâncias, inquéritos e outras medidas destinadas à apuração de responsabilidade administrativa, civil e/ou criminal, fazendo à Polícia Civil, ao Ministério Público ou ainda ao Poder Judiciário as devidas comunicações, quando houver provas formais irrefutáveis; II - Requisitar, diretamente e sem qualquer ônus de qualquer órgão municipal, informações, certidões, cópia de documentos ou volumes de autos relacionados com a investigação em curso; III - Recomendar a adoção de providências que entender pertinentes, necessárias ao aperfeiçoamento dos serviços prestados à população pela GCM; IV - Recomendar aos órgãos da administração a adoção de mecanismos que dificultem ou impeçam a violação do patrimônio público e/ou irregularidades que violem os direitos do cidadão; V - Monitorar o andamento de procedimentos administrativos enviados a Superintendência Geral GCM ou à Corregedoria; VI – Imputar responsabilidades aos membros da Corregedoria ou aos membros da Comissão Processante, no caso de paternalismo, protecionismo ou qualquer outra forma violadora do Direito, que possa ensejar ou levar à impunidade. Art.77° - No que se refere exclusivamente a infrações envolvendo servidores da GCM, é atribuída ao Superintendência Geral GCM a mesma competência para: I - Determinar a instauração: a) das sindicâncias em geral; b) dos procedimentos especiais de exoneração em estágio probatório; c) dos inquéritos administrativos; 25 II - Decidir, por despacho, os processos de inquérito administrativo, nos casos de: a) absolvição; b) suspensão resultante de desclassificação da infração ou de abrandamento da penalidade; c) suspensão ou demissão, nas hipóteses de: abandono do cargo; faltas ao serviço, sem justa causa, por mais de 60 (sessenta) dias interpolados durante o ano; ou ineficiência no serviço, nos termos da legislação específica. Parágrafo Único - A competência estabelecida neste artigo abrange as atribuições para decidir os pedidos de reconsideração, apreciar e encaminhar os recursos e os pedidos de revisão de inquérito, propor penalidades alternativas para a preservação da cidadania do servidor. DA CORREGEDORIA DA GUARDA CIVIL DE MARANGUAPE Art. 78° - Fica criada a Corregedoria no âmbito da Guarda Civil de Maranguape, sendo um setor autônomo e independente, responsável pela apuração de atuação irregular e/ou infrações disciplinares atribuídas aos integrantes da GCM Art. 79° - À Corregedoria da Guarda Civil de Maranguape, compete: I - Apurar infrações disciplinares atribuídas aos servidores; II - Realizar visitas de inspeção extraordinárias em qualquer unidade da GCM; III - Apreciar as representações que lhe forem dirigidas relativamente à atuação de servidores; IV – Promover investigação sobre o comportamento ético, social e funcional dos candidatos a cargos na GCM. Art. 80° – A Corregedoria será composta de 1 (um) corregedor e 2 (dois) auxiliares de Corregedoria. Art. 81° - Os componentes Corregedoria da GCM deverão ser servidores de carreira, ter preferencialmente formação acadêmica em Direito, ter conhecimento da Legislação Municipal e, ainda, gozarem de comportamento funcional ilibado. § 1º - O cargo de corregedor será preenchido por indicação do Superintendente Geral GCM, e recairá em um servidor da GCM, que se enquadre nas condições expostas nesta lei. Art. 82° – O Superintendente Geral encaminhará ao chefe do Poder Executivo lista com três nomes de servidores da GCM, que se encontrarem habilitados para ocupar os cargos descritos nesta Lei, para análise e posterior nomeação. Art. 83° – A função de corregedor tem como atribuições: I - Assistir Superintendência Geral GCM nos assuntos disciplinares; II - Manifestar-se sobre assuntos de natureza disciplinar que devam ser submetidos à apreciação da Superintendência Geral GCM; III - Dirigir, planejar, coordenar e supervisionar as atividades, assim como distribuir os serviços da Corregedoria da GCM; IV - Apreciar e encaminhar as representações que lhe forem dirigidas relativamente à atuação irregular de servidores GCM, bem como propor a Superintendência Geral, instauração de sindicâncias administrativas e/ou procedimentos disciplinares na apuração de infrações administrativas atribuídas aos referidos servidores; 26 V - Avocar, excepcional e fundamentadamente, processos administrativos disciplinares e sindicâncias administrativas instauradas para a apuração de infrações administrativas atribuídas a servidores integrantes da GCM; VI - Responder às consultas formuladas pelos setores da GCM sobre assuntos de sua competência; VII - Determinar a realização de correições extraordinárias nas unidades da GCM, remetendo sempre relatório reservado a Superintendência Geral GCM. Art. 84° - São atribuições dos auxiliares de Corregedoria: I - Preparar o local onde serão instalados os trabalhos da Comissão Processante; II - Assistir e assessorar o corregedor no que for solicitado ou se fizer necessário; III - Guardar sigilo sobre os fatos e assuntos tratados na Corregedoria; IV - Evitar a comunicação entre as testemunhas processuais durante as audiências; V - Propor medidas no interesse dos trabalhos da Comissão Processante; VI - Assinar atas e termos; VII - participar da elaboração do relatório conclusivo. Art. 85° - São atribuições do presidente da Comissão de Sindicância: I - Instalar os trabalhos da Comissão Sindicante; II – Presidir os trabalhos da Comissão Sindicante; III - Designar os demais membros para exercerem as funções de secretariado dos trabalhos; IV - Determinar as notificações das pessoas que forem parte da Sindicância; V - Determinar a lavratura dos termos dos atos praticados pela Comissão Sindicante; VI - Estipular os locais, horários e prazos a serem cumpridos pelos membros e partes da Sindicância; VII – Assinar todo e qualquer documento necessário ao desenvolvimento dos trabalhos; VIII – Garantir os direitos legais dos envolvidos em sindicância; IX – Providenciar as qualificações das partes e reduzir a termo as declarações prestadas; X - Determinar diligências e os demais atos processuais de interesse da Comissão de Sindicância; XI – Determinar o encerramento dos trabalhos de apuração; XII - Emitir relatório final e apresentar os autos ao corregedor da GCM. Art. 86° - Os secretários da Comissão de Sindicância têm como atribuições: I - Atender às determinações do presidente da Comissão; II - Preparar o material necessário a apurações dos fatos em análise; III - Ter cautela e formalidade nos escritos, atendo-se exclusivamente aos fatos e provas documentais; IV - Montar o Processo de Sindicância; V - Rubricar e datar os documentos que produzir ou atuar; VI – Receber e expedir papéis e documentos atinentes à apuração dos fatos; VII - Juntar aos autos as vias das notificações; VIII - Organizar arquivos de processos e peças processuais; IX - Guardar sigilo e comportar-se com discrição e prudência. Parágrafo único - A função de corregedor, auxiliares e assistentes é integrante da estrutura administrativa da Guarda Civil de Maranguape. Art. 87º - A Guarda Civil de Maranguape é responsável direta pela segurança pública municipal de Maranguape no que for de sua competência, sendo uma instituição fardada e hierarquizada, terá como logomarca identificativa o brasão e as cores da bandeira do município, sendo subordinada exclusivamente ao Chefe do Poder Executivo da Prefeitura de Maranguape.27 §1° - Guarda Civil de Maranguape adotará fardamento padrão próprio a ser devidamente registrado nos órgãos competentes, podendo utilizar braçais ou manicacas diferenciados para identificação de grupamentos ou setores especializados; §2° - Guarda Civil de Maranguape poderá adotar farda de passeio em tonalidades diferenciadas da operacional para os servidores de carreira de segurança pública que exercerem as funções burocráticas; §3° - Guarda Civil de Maranguape adotará equipamentos e assessórios refletivos específicos nas ações de mobilidade e transito no município; §4° - Guarda Civil de Maranguape adotará Equipamentos de Proteção Individual (EPI) disponíveis na área de segurança pública para assegurar a integridade física/psicológica de seus servidores. §5° - Guarda Civil de Maranguape adotará Equipamentos de Contenção, (coletes Balísticos, algema ou fita plástica, tonfas/bastão, sprays), para os servidores de carreira. DO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR NA CARREIRA Art. 87º - O desenvolvimento do servidor na carreira ocorrerá da seguinte forma: §1° - Progressão por padrão de tempo de serviço na GCM, é a mudança do padrão de tempo do servidor a cada período de 12 (doze) messes de efetivo exercício na escala de trabalho; §2° - Progressão por padrão de tempo traduz os anos de serviço do servidor na GCM; §3° - A progressão de nível é a ascensão do servidor de um nível ao imediatamente superior, e ocorrerá a cada 2 (dois) períodos padrão de tempo completados por cada servidor na GCM; §4° - A promoção de classe é a mudança do servidor de uma classe a imediatamente superior, quando o mesmo se encontra no ultimo nível de uma classe por período superior a 2 (dois) do padrão de tempo GCM completos. Art. 88º - Os servidores de carreira da GCM participarão do processo de progressão e promoção que trata esta lei de forma automática, a ser efetivado preferencialmente no trimestre de aniversário da GCM. §1° - É vedado a progressão de nível e promoção de classe a servidores que embora atendam a todas as formalidades desta lei, estejam enquadrados nas hipóteses de: I - Histórico funcional formalizado com punição disciplinar que importe 3(três) suspensões ou 6 (seis) advertências formais no período entre uma promoção e outra; II - Histórico funcional formalizado com faltas sem ressarcimento ao erário público entre uma promoção e outra; III - Histórico funcional formalizado com condenação em última instancia em processo criminal no período entre uma promoção e outra. IV - Processo Disciplinar interno com condenação por quebra de hierarquia ou desvio de função institucional. 28 §2° - Em caso de empate no sistema de progressão e/ou promoção de servidores de carreira da GCM, o critério de desempate será: I - O menor número de faltas no período entre uma progressão/promoção e outra; II - O menor número de advertências formais; III - O menor número de suspensões; IV - O maior tempo de serviço na GCM; V - O nível escolar mais elevado na sequência progressiva de nível médio, graduação, especialização, mestrado, doutorado. Art. 89º - A superintendência Geral da GCM divulgara edital interno com as regras e prazos específicos do processo de progressão/promoção, que será elaborado exclusivamente no setor de recursos humanos da GCM. §1° - O processo de progressão/promoção da GCM será realizado automaticamente através do setor de RH anualmente, ou por necessidade institucional, sempre no trimestre de aniversário da GCM; §2° - Os servidores da GCM, poderão solicitar revisão do processo de progressão/promoção individual a qualquer tempo, desde que apresentem provas formais de respaldo a solicitação. §3° - Os impedimentos utilizados na progressão de nível e promoção de classe, só poderão ser utilizados uma única vez, na carreira do servidor. §4° - Os impedimentos utilizados em cada progressão ou promoção na carreira dos servidores da GCM, serão arquivados na ficha individual, perdendo o efeito vitalício para o sistema de progressão ou promoção na GCM. §5° - A GCM só poderá utilizar como impedimento de progressão ou promoção históricos de faltas na ressarcidas ao erário municipal. §6° - É vedado a GCM arquivar no histórico funcional do servidor faltas ressarcidas ao erário municipal. SEÇÃO I DA PROGRESSÃO E PROMOÇÃ O DE TEMPO DE SERVIÇO Art. 90º - A progressão por tempo de serviço é a mudança do padrão de tempo de serviço operacional prestado na GCM, de forma crescente do servidor de carreira, definido nesta Lei. §1° - O padrão de tempo da GCM é contabilizado em messes, e a cada 12 (doze) messes formara um padrão de tempo. §2° - A soma de padrões de tempo de serviço na GCM, definirá as progressões e promoções de nível classe de cada servidor de carreira; §3° - A progressão de tempo, de nível e promoção de classe, seguira rigorosamente os critérios estabelecidos nesta lei complementar. § 4º - Haverá progressão de nível a cada 2 (dois) padrões de tempo de serviço operacional na GCM acumulados por cada servidor. 29 §5° - Haverá promoção de classe, quando servidor completar 2 (dois) padrões de tempo no nível IV da classe ocupada por cada servidor. §6° - A mudança de nível na classe de aspirante ocorrerá a cada 12(doze) messes, e ao completar 36 (trinta e seis) messes o servidor será promovido para a classe imediatamente superior. § 7º - A precedência entre servidores de mesmo grau hierárquico é assegurada pela antiguidade na classe, pelas seguintes condições: I – Ordem de classificação crescente no concurso; II - Tempo de serviço prestado exclusivamente na GCM; III - Maior idade. CAPÍTULO V DA REMUNERAÇÃO, GRATIFICAÇÕES E ABONOS INSTITUCIONAIS Art. 91º - A composição da remuneração dos servidores de carreira da GCM dar-se-á da seguinte forma: I - O vencimento básico estipulado através do poder executivo de Maranguape; II - As gratificações especificas, adicionais de plantões, incentivos institucionais, adicionais institucionais criados por Lei e/ou acrescidos a esta; Art. 92º - O vencimento básico corresponde ao valor estabelecido para o padrão de tempo operacional na GCM, dentro do cargo, nível, classe, e/ou função ocupado por cada servidor. Art. 93º - A remuneração total dos servidores de carreira da GCM é do vencimento básico acrescido das gratificações especificas, adicionais e incentivos institucionais da GCM. §1° - Os reajustes concedidos a título de revisão geral da remuneração somente incidirão sobre o vencimento básico aplicáveis aos servidores da carreira de segurança pública da Guarda Civil de Maranguape. §2° - Os descontos previdenciários, das faltas e/ou punições disciplinares, dar-se-á sobre a remuneração total do servidor. §3° - Punições disciplinares de servidor, só poderão ser utilizadas como critério de impedimento em ascensão funcional uma única vez por nível e/ou classe. DAREMUNERAÇÃO, GRATIFICAÇÕES, BONIFICAÇÕES E INCENTIVOS Art. 94º - Fica instituída o sistema de remuneração do cargo de Segurança Pública Municipal de Maranguape. Parágrafo único - O vencimento básico inicial, dos servidores de carreira referidos nesta Lei, será sempre igual ou superior ao salário referencial mínimo nacional atualizado, tendo um acréscimo de 2%(dois) por cento de uma referência para a imediatamente superior. 30 Art. 95º - Fica instituída o sistema de Gratificações Específicas de Segurança Pública Municipal de Maranguape, calculada sobre o vencimento básico, dos servidores de carreira referidos nesta Lei, e em efetivo exercício no cargo na escala da GCM. Art. 96° - As Gratificação da carreira de segurança pública municipal de Maranguape são especificas da GCM e serão incorporáveis aos proventos de aposentadoria, desde que o servidor as tenha percebido por um período igual ou
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