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Aula-Curso-Gestão-Cidadã-Noções-organização-político-administrativa-brasileira-SR

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NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E ADMINISTRATIVA BRASILEIRA. 
CONSTITUIÇÃO. SEPARAÇÃO DOS PODERES. FEDERALISMO 
 
Prof. Marco Aurélio Marrafon 
 
Doutor em Direito do Estado – UFPR/Università degli Studi Roma Tre (Itália) 
Prof. de Direito e Pensamento Político – UERJ (graduação, mestrado e doutorado). 
 
}  Superação do período Medieval: Estado Absolutista. 
 
}  Estado de Direito: controle e previsibilidade da intervenção estatal. 
 
}  Constitucionalismo 
 
}  Limitação jurídica do poder: 
i)  Império da Lei è controle de constitucionalidade 
ii)  Princípio da legalidade, 
iii)  Separação dos poderes, 
iv)  Direitos fundamentais. 
}  Emergência das grandes codificações e exigência de sistematização do direito 
}  À Constituição cabia: 
 
i)  disciplinar o poder estatal è estabelecer a 
estrutura básica do Estado, a espinha dorsal dos 
poderes e respectivas competências e; 
 
ii)  proclamar a essência dos direitos fundamentais 
(de liberdade) - inteira indiferença pelo conteúdo 
das relações sociais. Daí seu aspecto “frouxo” – 
espírito anticoletivista. (BONAVIDES: 2004, p. 229). 
}  03 princípios fundamentais marcam esse período 
(CANOTILHO): 
i) Subsidiariedade 
ii) Estado mínimo 
iii) Neutralidade 
 
è segurança jurídica e Império do laissez faire, laissez 
passer. 
 
è Jorge Reis Novais: ambiguidade da postura burguesa 
– (NOVAIS: 2007) 
 
 
è A finalidade da Constituição (telos) é a racionalização 
e limitação do poder (SCHIER:2001). 
}  Europa continental: 
 
}  1ª fase: conceito polít ico/ ênfase legislação 
infraconstitucional (doutrina da soberania do 
Parlamento). 
}  2ª fase: Constituição belga 1832 
caracterização jurídica dos textos constitucionais e a 
transformação dos direitos de liberdade em direitos 
positivos e acionáveis (BONAVIDES: 2004, p. 230) 
 
 
A superação do modelo liberal e o ressurgir do debate sobre 
a força normativa da Constituição 
 
Origem: Crise das Cartas Liberais - final sec. XIX e início do 
sec. XX. 
 
A Constituição do México (1917) e a de Weimar (1919) já 
contemplam elementos do novo paradigma. 
 
 
}  Modelos paradigmáticos: 
}  Lei Fundamental de Bonn (1949), 
}  Constituição Portuguesa (1976), 
}  Constituição Espanhola (1978), 
}  Constituição Brasileira (1988). 
}  Características: 
}  i) Sua estrutura está ligada à formação do Estado de 
Bem-Estar Social, cujo referente é o Estado e sociedade 
em conjunto, sem oposição nem dualismos. 
 
 
ii) Regida pelos seguintes princípios do Estado Social 
(SCHIER: 2001, p. 55): 
 
a)  princípio do compromisso conformador ou 
constitutivo 
 
b) princípio da democratização da sociedade 
 
c) princípios do Estado de direito formal 
 
 
}  iii) Força normativa: eficácia juridicamente 
conformadora: imbricação Estado-sociedade; 
 
}  iv) telos: conciliar liberalismo econômico com 
exigências de sociabilidade e democracia; 
}  v) estrutura positiva: direitos subjetivos de natureza 
positiva, de participação e prestações: ex. Direito à 
saúde, art. 196 CF/88. 
}  Modelo típico de Estado Social e Democrático 
de Direito: i) na estrutura e ii) na função: 
}  “Art. 1º A República Federativa do Brasil, 
formada pela união indissolúvel dos Estados 
e Municípios e do Distrito Federal, constitui-
se um Estado Democrático de Direito e tem 
por fundamentos: (...). 
}  i – a soberania 
}  ii – a cidadania 
}  iii – a dignidade da pessoa humana 
}  iv – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa 
}  v – o pluralismo político. 
}  Ver também: 
}  art. 3º - objetivos 
}  art. 5º direitos fundamentais individuais 
}  art. 6º e art. 7º - direitos fundamentais sociais 
}  (dentre outros dispositivos constitucionais – rol não exclusivo) 
}  JELLINEK: “Estado é a corporação de um povo 
assentada num determinado território”. 
}  WEBER: 
}  “Por Estado há de se entender uma empresa 
institucional de caráter político onde o aparelho 
administrativo leva avante, em certa medida e com 
êxito, a pretensão do monopólio da legítima 
coerção física, com vistas ao cumprimento das 
leis”. 
}    
 
}  Elementos constitutivos: 
i)  População/povo, 
ii)  base territorial, 
iii)  governo próprio e; 
iv)  finalidade. 
}  Art. 18: organização político-administrativa 
compreende: União, Estados-Membros, DF e 
Municípios, autônomos, nos termos desta 
Constituição. 
}  Art. 19: vedações aos entes federativos. 
 
}  Art. 37 : princípios da Administração Pública – 
LIMPE. 
}  A configuração essencial do Estado federativo se 
funda na existência de múltiplas esferas de governo, 
integradas a um Governo Central (União) e regidas 
por uma Constituição Nacional, formando, assim, um 
novo Estado soberano e independente. 
 
}  A Constituição deve prever regras de relacionamento 
entre essas esferas de poder – fixar competências de 
cada ente, 
}  Distribui encargos – receitas e tarefas 
 
* Vantagens: 
}  fortalece a separação de poderes nos 
diferentes âmbitos (corte vertical) 
}  maior proximidade da população com as 
i n s t â n c i a s d e c i s ó r i a s , c o m m a i o r 
possibilidade de controle do poder político. 
}  Corte Constitucional ou Tribunal da 
Federação 
}  Parlamento bicameral nacional 
 
Ambas instituições são importantes para 
assegurar o equilíbrio federativo. 
 
}  Princípio estruturante na ordem jurídica 
brasileira. (Preâmbulo e Art. 1º) 
}  Cláusula Pétrea (Art. 60, §4º, I) 
}  Dimensão Sociológica (Art. 3, III) 
}  Autogoverno 
}  Auto-organização 
}  Autoadministração 
}  Autolegislação 
 
Art. 2º : São poderes da União, independentes 
e harmônicos entre si, o Legislativo, o 
Executivo e o Judiciário. 
 
Cláusula pétrea: art. 60, § 4º, III 
}  União: bicameralismo / EM, DF e M: unicameralismo. 
 
}  Funções precípuas: 
}  Art. 48: competência legislativa geral 
}  Art. 70: fiscalização 
}  Art. 71: controle externo 
}  Funções atípicas: 
}  administrativas (art. 51, IV e art. 52, XIII) 
}  Judicante: Competência exclusiva do Senado Federal, art. 
52, I e II. 
}  Presidencialismo de coalização. 
}  Funções precípuas: 
}  Chefe de Estado (ex. art. 84, VII, VIII, XIV), 
}  Chefe de Governo (ex. art. 84, I e III) e, 
}  Chefe da Administração Pública Federal (ex. art. 84, II, 
XXV). 
}  Poder de veto: art. 84, V – sistema de freios e contrapesos. 
}  Funções típicas: exercício de dizer o direito – 
jurisdição. 
}  Funções atípicas: 
}  caráter administrativo : tais como fazer 
regimentos (art. 96, I a), prover cargos 
públicos (art. 96, I, b). 
}  É nacional e uno: art. 92, § 2º. 
}  Federalismo em movimento 
 
}  Poder Judiciário: guarda da Constituição X 
Ativismo judicial 
}  Reengenharia Constitucional 
 
MUITO OBRIGADO !! 
 
YouTube: Marco Marrafon (canal) 
Insta: marcomarrafon 
Face: marcoamarrafon 
}  ALEXY, Robert. On balancing and subsumption: a structural comparison. Ratio Juris, Malden, v. 16, n. 
4, dez. 2003. 
}    
}  _____ Teoria de los derechos fundamentales 3ª reimp. Madri: Centro de Estúdios Políticos y 
Constitucionales, 2002. 
}    
}  APEL, Karl-Otto. Transformação da filosofia I: filosofia analítica, semiótica, hermenêutica. trad. Paulo 
Astor Soethe. São Paulo: Loyola, 2000, p. 266 (col. Leituras filosóficas). 
}    
}  ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teorias da argumentação jurídica. Trad. Maria Cristina 
Guimarães Cupertino, 2ª ed. São Paulo: Landy editora, 2002. 
}    
}  BARROSO, Luís Roberto. Constitucional Contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do 
novo modelo. São Paulo: Saraiva, 2009. 
}  _____. Interpretação e Aplicação da Constituição. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 
}    
}  BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. 6 ed., trad. Maria Celeste Cordeiro Leite dos 
Santos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1995. 
}  BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 14 ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2004. 
}    
}  BRONZE, Fernando José. Lições de Introdução ao direito.Coimbra: Coimbra Editora, 2002. 
}  CAMARGO. Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e argumentação: uma contribuição ao Estudo do 
Direito. 3ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. 
}    
}  CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. Lisboa: 
Calouste Gulbekian, 1995. 
}    
}  CLÉVE, Clemerson Merlin. O controle da constitucionalidade e a efetividade dos direitos fundamentais. 
In: SAMPAIO, José Adércio Leite (Coord.). Jurisdição constitucional e direitos fundamentais. Belo 
Horizonte: Del Rey, 2003. 
}    
}  DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 
 
}  DE CICCO, Claudio. Historia do pensamento jurídico e da filosofia do direito. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 
}    
}  DUSSEL, Enrique D. Filosofia da libertação na America Latina. Luiz Joao Gaio. São Paulo: Loyola, 1982. 
}    
}  DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. Trad. Nelson Boeira. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 
}    
}  HABERMAS, Jurgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Rio de Janeiro, Tempo brasileiro, 1997. 
}  KAUFMANN, Arthur. A problemática da filosofia do direito ao longo da história. In: In: KAUFMANN, Arthur. HASSEMER, Winfried. 
Introdução à filosofia do direito e teoria do direito contemporâneas. trad. Marcos Keel e Manuel Seca de Oliveira, rev. Antonio Manuel 
Hespanha. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2003, p. 191. , 
}    
}  FACHIN, Zulmar. Curso de direito constitucional. 3ª ed. São Paulo: Método, 2008. 
}    
}  FERRAZ JR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, dominação, decisão. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 
}    
}  FIGUEROA, Alfonso García. La teoria del derecho em tiempos de constitucionalismo. In: CARBONELL, Miguel. (org.). 
Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Editorial Trotta, 2003. 
}    
}  GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica 
filosófica. Trad. Flavio Meurer. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 
}    
}  GUASTINI, Riccardo. La ‘constitucionalización’del ordenamiento jurídico: el caso italiano. 
In: CARBONELL, Miguel. (org.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Editorial Trotta, 2003. 
}    
}  HÄBERLE. Peter. Hermeneutica constituconal. A sociedade aberta dos intérpretes da 
Constituição: contribuição para a hermenêutica pluralista e procedimental da 
Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 
2002). 
}    
}  HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 11 ed. trad. Márcia de Sá Cavalcante. Parte I. 
Petrópolis: Vozes, 2002. 
}  HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes, Porto 
Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1991. 
}    
}  _____. A interpretação constitucional. Trad. Inocêncio Martires Coelho. In: HESSE, 
Konrad. Temas Fundamentais de Direito Constitucional. São Paulo: IDP/Saraiva, 2009, 
p. 101-122. 
}    
}  KLAFKE, Guilherme Forma. Os limites da interpretação conforme a Constituição na  jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sob uma 
perspectiva dogmática. Tese de Conclusão de Curso. São Paulo: Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo. 2011. 94p. 
}  LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. 3ª ed. Trad. José Lamego. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 
}    
}  MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. 
}    
}  MARRAFON, Marco Aurélio. Hermenêutica e sistema constitucional: a decisão judicial entre o sentido da estrutura e a estrutura do 
sentido. Florianópolis: Habitus, 2008. 
}    
}  _____. O caráter complexo da decisão em matéria constitucional: discursos sobre a verdade, radicalização hermenêutica e 
fundamentaçãoo ética na práxis jurisdicional. Rio de Janeiro: Lumens Juris, 2010. 
}    
}  MELO, Carlos Antonio de Almeida. Interpretação, hermenêutica e horizonte interpretativo. In: CURI, Ivan Guérios (coord). Estudos de 
Teoria Geral do Direito. Curitiba: Juruá Editora, 2006, p. 151-190. 
}    
}  MENDES, Gilmar Ferreira, COELHO. BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: 
Saraiva, 7 ed., 2012. 
}    
}  MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição constitucional. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 
}    
}  MÜLLER, Friedrich. O novo paradigm do direito: introdução à teoria e à metódica estruturantes. 2 ed. São Paulo: 
Revista dos Tribunais, 2009. 
}    
}  NOVAIS, Jorge Reis. Contributo para uma teoria do Estado de direito. 2 ed. Coimbra: Almedina, 2007. 
}    
}  RESTA, Eligio. Le stelle e le masserizie. Paradigmi dell’osservatore. Roma-Bari: Laterza, 1997. 
}    
}  RICOEUR, Paul. Interpretação e ideologias. 4ª ed. trad. Hilton Japiassu: Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. 
}    
}  ROSA. Alexandre Morais da. Decisão penal: a bricolagem de significantes. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. 
}    
}  SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 25 ed. Trad. Antonio Chelini et alii. São Paulo: Cultrix, 2003. 
}  SCHIER, Paulo Ricardo. Direito Constitucional – anotações nucleares. Curitiba: Juruá editora, 2001. 
}  _____________________. Filtragem constitucional: construindo uma nova dogmática jurídica. Porto Alegre: Sérgio 
Antonio Fabris Editor, 1999. 
}  SALDANHA, Nelson. Escola da Exegese. Verbete. In: BARRETO, Vicente de Paulo (coord.). Dicionário de filosofia 
do direito. Unisinos-Renovar: Porto Alegre-Rio de Janeiro, 2006, p. 271-272. 
}    
}  SCHLEIERMACHER, Friedrich D. E. Hermenêutica: arte e técnica da interpretação. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 
}    
}  STEIN, Ernildo. Racionalidade e existência; Uma introdução à filosofia. São Paulo: L&PM Editores, 1988. 
}    
}  _____. Aproximações sobre hermenêutica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. 
}    
}  STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: Uma exploração 
hermenêutica da construção do direito. 5 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 
2004. 
}    
}  _____. Verdade e consenso: Constituição, hermenêutica e teorias discursivas: da 
possibilidade a necessidade de respostas corretas em Direito. Rio de Janeiro: 
Lúmen Juris, 2007. 
}    
}  VIEHWEG, Theodor. Tópica e Jurisprudência. Trad. Tércio Sampaio Ferraz Jr. 
Brasília: Departamento da Imprensa Nacional; Ed. UnB, 1979. (col. Pensamento 
Jurídico Contemporâneo, vol. 1). 
}    
}  WOLFE, Christopher. The rise of modern constitucional review: from constitucional 
interpretation to judge-made law. New York: Basic Books, 1986.

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