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MEDIDAS DE PRECAUÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
 
 
 
 
 
 
BOA VISTA, RR. 
2020 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO GERAL ............................................................................ 3 
2. PRECAUÇÃO DE CONTATO .......................................................................................... 3 
3. PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS ................................................................................ 4 
4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO ............................... 4 
4.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ...................................................................... 5 
4.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA .................................................... 7 
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 9 
 
3 
 
 
1. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO GERAL 
Devem ser utilizadas para todos os pacientes, independente da suspeita ou não 
de infecções. 
 Lavar as mãos de forma adequada: antes e após o contato com qualquer 
paciente, antes de colocar as luvas e após removê-las e após o contato 
com sangue ou secreções; 
 Lavar as mãos nos procedimentos citados mesmo se estas não estiverem 
visivelmente sujas; 
 Proibido o uso do mesmo par de luvas entre vários pacientes; 
 Utilizar equipamentos de proteção como máscara, óculos e avental 
quando houver risco de contato de sangue ou secreção, para proteção da 
mucosa de olhos, boca, nariz, roupa e superfícies corporais; 
 Descarte, no local adequado, de seringas e agulhas, sem desconectá-las 
ou reencapá-las. 
 
2. PRECAUÇÃO DE CONTATO 
Indicações: Infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, 
varicela, infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no 
curativo e etc. 
 
 Higienização das mãos antes e após o contato com o paciente; 
 Uso de óculos, máscara cirúrgica e avental; 
 Descarte correto de pérfuro-cortantes; 
 Utilização de luvas e avental em toda manipulação do paciente, de 
cateteres, de sondas, do circuito e do equipamento ventilatório e de outras 
superfícies próximas ao leito. Coloque-os imediatamente antes do contato 
com o paciente ou com as superfícies e retire-os logo após o uso, 
higienizando as mãos em seguida. 
4 
 
 Preferencialmente utilizar quartos privativos para pacientes com doenças 
infectocontagiosas, quando não houver disponibilidade deste, a distância 
mínima entre dois leitos deve ser de um metro. 
 Equipamentos como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio 
devem ser de uso exclusivo do paciente e higienizados após o uso; 
 Evitar caixa de luvas e materiais ao lado do paciente, pelo risco de 
contaminação, levar apenas o de uso, caso contrário, desprezar tudo na 
saída do paciente. 
 
3. PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS 
Indicações: meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza e 
etc. 
 Higienizar as mãos antes e após o contato com o paciente; 
 Utilizar óculos, máscara cirúrgica e avental quando houver risco de 
contato com sangue ou secreções. Devem ser descartados em local 
adequado após o uso; 
 Descarte adequado dos pérfuro-cortantes; 
 Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode 
ser internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo. A 
distância mínima entre os leitos deve ser de um metro; 
 O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele 
deverá usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do 
quarto. 
 
 
4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO 
 
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) e os de proteção coletiva 
(EPCs) são fundamentais para a segurança de qualquer profissional. 
Todavia, para os profissionais de saúde o uso destes se faz indispensável 
uma vez que o ambiente em que trabalham traz vários riscos à saúde 
destes. O uso dos EPIs e EPCs abrange todos os setores e deve ser 
executado pela equipe de saúde. 
5 
 
 
 4.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
 Uniforme: deve ser levado para o local de trabalho limpo e levá-lo para 
casa dentro de saco plástico. 
 Sapato: fechado e limpo. De acordo com a NR 32 do Ministério do 
Trabalho recomenda-se o uso de sapatos fechados na assistência à 
saúde. 
 Máscaras/máscara de vapores: utilizar sempre que houver indicação da 
enfermagem ou médico em caso de isolamentos ou quando houver 
exposição a produtos químicos passíveis de inalação, por exemplo, na 
desinfecção com glutaraldeído cujo uso é obrigatório. Devem ser usadas 
em procedimentos que possam gerar respingos de sangue ou líquidos, 
evitando-se assim exposição da membrana mucosa da boca, nariz e 
olhos. 
 Máscara cirúrgica: utilizada em precaução por gotículas pelos 
profissionais da saúde e nos pacientes na suspeita ou confirmação de 
doenças transmitidas de forma respiratória (por aerossóis ou gotículas). 
Recomenda-se o uso de máscaras nos procedimentos de punção lombar. 
 Máscaras com filtro (N95, PFF2, etc.) são de uso exclusivo do 
profissional da saúde para precaução com aerossóis. As máscaras PFF2 
não têm tempo definido de uso, podendo ser reutilizada se não estiver 
suja, úmida ou dobrada, para tanto, é sugerido que se guarde na 
embalagem original ou no bolso, preferencialmente em saco plástico 
poroso, sem lacre para evitar a umidade e proliferação de micro-
organismos. Seu uso é sempre individual. 
 
 Luvas: 
 Luvas de procedimento: devem ser usadas pelos profissionais da saúde, e 
trocadas após contato com cada paciente ou entre os diversos procedimentos 
em um mesmo paciente, ao manusear objetos ou superfícies sujas de sangue 
e/ou líquidos, para punções venosas e outros procedimentos. 
6 
 
 É proibido o uso coletivo de luvas com os pacientes, por exemplo, 
quando se vai verificar sinais vitais; 
 É proibido a lavagem das luvas. 
 É proibido o uso de luvas de procedimento para limpeza hospitalar. 
 Sempre que for executar os serviços, seguindo a regra de tipos de 
luvas: procedimentos, estéreis ou de borracha dependendo do 
procedimento. 
 
 Luvas de borracha: manter a luva de borracha sempre seca interna e 
externamente. Observar a lavagem das luvas após o uso por dentro e por fora, 
secar com pano e lembrar-se de lavar as mãos após a retirada das mesmas. 
 
 Aventais: Utilizar sempre que houver risco de contato com materiais 
biológicos. O avental na situação de precaução de contato deve ser 
colocado apenas se houver contato direto com o paciente. O avental em 
situação de precaução de contato, desde que não esteja úmido ou com 
secreções pode ser reutilizado no mesmo paciente (deixá-lo pendurado 
no quarto do paciente, sendo de uso individual para cara profissional e 
nos cuidados de cada paciente em precaução). 
 Avental impermeável: usar quando estiver lavando os materiais e 
instrumentais na área suja. 
 
 Óculos de proteção para os olhos: Devem ser usadas em 
procedimentos que gerem respingos de sangue ou secreções (líquidos), 
evitando-se assim exposição da mucosa dos olhos. Por exemplo, no 
momento de aspiração de secreções. 
 
 Outros EPI(s) como botas, aventais plásticos deverão ser utilizados de 
acordo com a situação de risco. 
O uso de EPIs é obrigatório. 
 
 
 
7 
 
4.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
 
• Ventilação dos locais de trabalho; 
 
• Proteção de partes móveis de máquinas; 
 
• Exaustores para gases e vapores; 
 
• Ar-condicionado/aquecedor para locais frios; 
 
• Placas sinalizadoras; 
 
• Avisos, Sinalizações; 
 
• Sensores de máquinas; 
 
• Corrimão; 
 
• Fitas antiderrapantes de degrau de escada; 
 
• Ventiladores; 
 
• Iluminação; 
 
• Piso antiderrapante. 
 
• Barreiras de proteção contra luminosidade e radiação;• Guarda-corpos; 
 
• Protetores de maquinas; 
 
• Sirene de alarme incêndio; 
8 
 
 
• Cabines para pintura; 
 
• Purificadores de ar/água; 
 
• Chuveiro e lava olhos de emergência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal (SG) 
e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – 2011 
Santa Catarina. Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Vigilância 
Epidemiológica. NOTA TÉCNICA Nº. 08/09/DIVE/SES. 
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ministério da Educação. Manual 
de EPI e EPC – Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho – SOST, 
UNIVASF/Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, 2019.

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