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Projeto de Rede para Empresa 2SHOW.IE

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Gabriel Paiva Silva - 0564034
PROJETO DE REDE PARA A EMPRESA 2SHOW.IE
PIM III
São Paulo
2020
GABRIEL PAIVA – 0564034
PROJETO DE REDE PARA A EMPRESA 2SHOW.IE
PIM III
Projeto Integrado Multidisciplinar para a obtenção do título de graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, apresentado à Universidade Paulista – UNIP EaD. Orientador: Rodrigo Rodrigues.
São Paulo
2020
RESUMO
Este projeto pretende utilizar os conhecimentos extraídos nas disciplinas Fundamentos de Redes de Dados e Comunicações, Ética e Legislação Profissional, Metodologia Científica, Matemática para Computação e a ferramenta Cisco Packet Tracer do LARC (Laboratório de Redes de Computadores) para construir uma rede de computadores para a agência de marketing digital 2SHOW.IE.
	Lendo a contextualização do caso, podemos perceber dois fatores extremamente importantes: o primeiro é que estamos lidando com uma empresa de tecnologia, e sendo uma empresa de tecnologia, é imprenscindivel que a empresa tenha uma infraestrutura tecnológica organizada a nível de excelência, também podemos perceber um possível grande fluxo de dados e um compartilhamento de grandes arquivos entre a sucursal e a matriz por isso é importante que a empresa tenha uma rede de dados segura e bem estruturada. O segundo fator a ser levado em consideração é que estamos lidando com uma empresa em crescimento, logo, precisamos criar um projeto escalonável para que em um possível próximo passo da empresa, a estrutura de sua rede não seja um empecilho para uma próxima sucursal por exemplo.
	O objetivo do projeto é apresentar os melhores equipamentos, meios físicos, softwares e as melhores configurações de rede local e software a serem implementadas, respeitando os aspectos éticos e legais, que também serão levados em conta ao desenvolver uma rede segura com dados protegidos.
Palavras-chave: Redes de Computadores, Rede Local, Cisco Packet Tracer, Tecnologia, Excelência.
ABSTRACT
This project intends to use the knowledge extracted in the disciplines Fundamentals of Data and Communications Networks, Ethics and Professional Legislation, Scientific Methodology, Mathematics for Computing and the Cisco Packet Tracer tool from LARC (Laboratory of Computer Networks) to build a computer network for the digital marketing agency 2SHOW.IE.
Reading the context of the case, we can see two extremely important factors: the first is that we are dealing with a technology company, and being a technology company, it is mandatory that the company has a technological infrastructure organized at the level of excellence, we can also perceive a possible large flow of data and a sharing of large files between the branch and the head office so it is important that the company has a secure and well-structured data network. The second factor to be taken into account is that we are dealing with a growing company, so we need to create a scalable project so that in a possible next step for the company, the structure of its network is not an obstacle to a next branch for example.
The objective of the project is to present the best equipment, physical means and the best local network configurations to be implemented considering also the cost calculations seeking the best sources of products so that there is also no unnecessary expenses respecting the ethical and legal aspects, which also will be taken into account when developing a secure network with protected data.
Keywords: Computer Network, Physical Media, Local Area Network, Ethical and Legal Aspects, Cisco Packet Tracker, Technology, Excellent. 
SUMÁRIO
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	5
2.	Projeto Físico e Lógico da Rede	6
3.	Configurações de Software e Rede	21
4.	CONCLUSÃO	47
5.	REFERÊNCIAS	48
INTRODUÇÃO
Desde a criação da internet, o mundo passou por revoluções tecnológicas que impactaram a humanidade de forma estrondosa, mudamos nosso modo de enxergar uma foto, de enviar mensagens, de curtir, de passear, hoje, a humanidade pensa de outra forma de maneira geral, e isso inclui o modo que consumimos produtos e propagandas. De forma geral, a internet por si só criou um ambiente de propagação rápida de informação, de propaganda, o que ao mesmo tempo em que facilitou a vida de grandes comerciantes, também criou um ambiente extremamente competitivo, e é aí que entra o crescimento da importância das empresas de marketing digital.
Como está havendo um crescimento exponencial de negócios online, é natural que haja um crescimento na área de marketing digital. A 2SHOW.IE é somente uma de centenas ou talvez milhares de empresas de marketing digital no mercado, e sendo um cenário tão competitivo, é imprenscindivel que a empresa tenha uma boa estrutura de rede e computação, pois isso além de ser a base para que uma empresa de tecnologia funcione pode ser até mesmo uma forma de atrair novos clientes, expor uma rede de organização de rede bem feita também é uma forma de marketing e propaganda.
O projeto apresentará, portanto, uma estrutura de rede local da matriz e da sucursal, especificando a topologia, a quantidade e tipos de equipamentos, endereçamentos e tabelas de IP, tentando explicar de forma simples e concisa os passos que foram tomados ao longo do projeto especificando também os custos e os motivos que foram utilizados tais métodos e equipamentos, para que sendo necessário, a empresa utilize dessas informações para seu próprio marketing. 
Projeto Físico e Lógico da Rede
A empresa 2SHOW.IE apresenta a necessidade de uma rede local padronizada em sua sucursal e matriz, veremos então os equipamentos que precisarão ser interligados a rede:
· Escritório central:
· 1 Servidor Responsável por manter os serviços: DNS e Arquivos dos usuários, Microsoft Project Server e o antivírus: Kaspersky (end point). Chamaremos este servidor de “Servidor Principal”
· 1 Servidor Responsável por manter softwares e aplicativos de monitoramento de performance, rotinas e pesquisas através da internet. Chamaremos este servidor de “Servidor de Software”
· 1 Servidor de páginas de internet rodando sob o Microsoft Internet Information Server (Microsoft IIS). Chamaremos este servidor de “Servidor de Internet”
· 35 Hosts (Distribuídos entre Desktops e Notebooks)
· 5 Impressoras Multifuncionais em rede
· 1 Acess Point (AP)
· Sucursal:
· 1 Servidor responsável por manter os serviços: Arquivos dos usuários.
· 20 Hosts (Distribuídos entre Desktops e Notebooks)
· 3 Impressoras Multifuncionais em rede.
· 1 Acess Point.
Podemos perceber com essas informações que não se trata de uma estrutura muito complexa, teremos ao todo 4 (Quatro) Servidores, 55 (Cinquenta e Cinco) Hosts sendo eles divididos entre dois pontos de trabalho, 8 (Oito) Impressoras Multifuncionais, e 2 (Dois) Acess Points). 
Com as informações em mãos, estamos com os ingredientes para fazer o bolo, no entanto, decidi primeiro fazer um rascunho de como seria a infraestrutura da rede no Paint somente para manter as coisas mais organizadas antes de passar a utilizar o cisco.
Figura 1. Esboço de Estrutura de Rede
Apesar de simples, achei importante desenhar a forma da rede antes de continuar o projeto, para que ele fique mais claro ao explicar e construir a estrutura e os conceitos.
Após apresentar os equipamentos que serão interligados, vamos organizar agora quais são os objetivos a serem alcançados no projeto de forma específica.
· Os CPEs deverão se interconectar com os equipamentos da empresa, estabelecendo a conectividade entre o prédio do escritório central e o prédio da sucursal distanciados entre si em aproximadamente 60km.
· Deverá haver uma conexão IP WAN direta entre as localidades utilizando uma tecnologia que atenda às necessidades da empresa.
· Conexão dos CPEs aos switches das plantas base, utilizando fibra óptica.
· Reestruturação do endereçamento IPV4 das redes LAN, tanto do escritóriocentral quanto da sucursal.
· Definir o link de comunicação de dados, qual será 	o link e a velocidade de transmissão, entre outras características técnicas pertinentes.
· Tipo de fibra óptica utilizada para interconectar os roteadores e os switches.
· Características do cabeamento, a ser utilizado entre os hosts e os switches.
· Montar o Plano de endereçamento de rede completo.
· Verificar se o trabalho está em linha com as regras gerais de direito.
· Montar a configuração de rede no Cisco.
· Configurar o DNS e Serviço de páginas (HTTP);
· Configurar Active Directory (AD), Antivírus (Kaspersky), etc.
Depois de muita pesquisa, uma maneira que encontrei de interligar as duas redes em lugares distantes foi a tecnologia Frame-relay, por mais que seja uma tecnologia que alguns dizem ser ultrapassada pois foi mais utilizada na década de 90, penso ser uma forma simples e objetiva de resolver o problema proposto, também visto que tal tecnologia seja requisitada em cursos de alto nível como conhecimento básico fundamental (Como o CCNA), vejo o aprendizado dela como um ótimo plus e começo para os estudos de como funcionam as redes. 
Por definição Frame-Relay é definido como: “Um protocolo de WAN de alta capacidade que opera nas camadas físicas e de link de dados do modelo de referência de Open System Interconnection (OSI). É descrito como uma versão simplificada do X.25 e é comumente utilizado em conexões WAN confiáveis.” (Cisco, 2020)
Uma das primeiras dificuldades encontradas ao tentar solucionar o problema de conexão entre filial e matriz foi a distância: 60Km. Essa distância pode ser um empecilho pois o custo de cabear uma conexão dessa magnitude seria muito alto, por isso o uso de uma WAN já estruturada usando Frame-relay se torna imprenscindivel (Para se ter uma ideia do que são 60Km seria a distância entre a Capital de SP e Mogi das Cruzes). 
A grande vantagem de se utilizar o Frame-Relay seria a sua velocidade: “Uma redução na funcionalidade do protocolo ao nível de interface usuário-rede, bem como no processamento interno da rede resultam uma menor espera e maior vazão” (Marcio Leandro, 2020)
Já a desvantagem, seria ter um menor controle de fluxo de erro nó a nó. 
 
Figura 2. Estrutura Frame-Relay
	
Fonte: Configurando uma Rede Frame-relay EIGRP (2020).
Podemos verificar na figura acima uma estrutura de rede básica de Frame-relay, onde uma operadora de rede interliga três redes em diferentes locais do Brasil: São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro, esta mesma estrutura será usada de exemplo para darmos prosseguimento ao trabalho.
	No projeto, eu entendi como funcionam os comandos pelo prompt que é utilizado nas vídeo aulas, mas realizei que é desnecessário que alguns comandos serem mostrados visto que a interface gráfica apresenta melhores maneiras de demonstrar isso para um trabalho com figuras.
	O primeiro passo que vamos entender, é a estrutura física da rede, utilizando o Cisco Packet Tracer, podemos colocar os componentes de forma bem organizada, sem que componentes fiquem um acima dos outros ou cabos passem por cima de outros tornando a visualização mais fácil.
Figura 3. Primeiro Passo: Componentes de Rede
	O primeiro passo apresentado na figura acima, foi colocar os equipamentos de rede a disposição separados entre duas partes, sendo a nuvem a unificadora entre as duas partes, ela foi posta no meio. Nas primeiras tentativas que tentei construir a rede utilizei alguns métodos usados em vídeos do Youtube listados nas referências, no entanto, ao tentar utilizar cabos de fibra óptica os equipamentos citados (Roteador 1841 e Switch 2950-24) não obtinham os módulos ou placas necessárias, portanto na maioria das vezes utilizei equipamentos “Empty” (Vazios) que são totalmente maleáveis para que possamos fazer as mudanças que necessitamos.
		
	Figura 4. Segundo Passo: End Devices.
	No segundo passo, ainda manteve-se um erro que passou despercebido de início: Os roteadores estavam abaixo do Switch, depois de estudar mais sobre a conexão de redes percebi que os switches servem basicamente como conectores de componentes, sendo os roteadores os componentes que são interligados a rede propriamente dita, esse erro foi corrigido no passo 4 (Quatro). Ainda no segundo passo, adicionei dois (Dois) PCs e um (Um) Notebook na Matriz e na Filial que representarão os papeis dos 35 Hosts citados no projeto. Também foram adicionados os nomes do roteador da Matriz (Rmatriz) e da Filial (RFilial). Perceba também como foi colocado em ordem hierárquica os componentes para uma melhor visualização do projeto, começando com os end-devices abaixo, que serão os terminais, e a nuvem emissora da conexão no topo da topologia.
	Figura 5. Terceiro Passo: Outros componentes.
	No terceiro passo foram adicionados os outros componentes citados, 3 (Três) servidores da Matriz, 1 (Uma) impressora em cada rede, representando as impressoras multifuncionais (5 na Matriz e 3 na Filial) e 1 (Um) Acess Point que será utilizado para interligar a rede ao Laptop para fins de exemplificação de como funciona uma rede Wifi no Cisco. Estes componentes também estão ordenados de forma hierárquica, os servidores como são pontos centrais para o funcionamento da empresa logo estão localizados acima, quase junto a nuvem, o ponto de acesso que será utilizado para ligação ao Laptop esta quase a altura do roteador por ser um equipamento de rede importante, e a impressora está localizada ao lado dos computadores por ser considerado um End-Device pelo Cisco Packet Tracer.
	
Figura 6. Estrutura de Cabeamento
 
	Utilizando das competências adquiridas na matéria de Fundamentos, utilizei cabos “Straight-Through” ou “Par-Trançado” que são os mais utilizados atualmente, que serão em sua maioria cabos “Cat5e”.
	 Como pedido para o projeto, também foram utilizados cabos de fibra óptica para interligar os roteadores e os Switches, para isso foram colocadas as placas e módulos necessários em cada equipamento que serão citados posteriormente.
	Para os Roteadores e a Nuvem, utilizamos a conexão “Serial DCE” que por definição é: DCE – Data Communications Equipment, Data Circuit-terminating Equipment, como o próprio nome o diz é o equipamento responsável por realizar a comunicação dos dados. Esse fato pode fazer alguma confusão se pensarmos num roteador do outro lado a servir como DCE como muitas das vezes pensamos. Na verdade, o DCE serve para realizar algumas tarefas importantes na transmissão de dados entre dois dispositivos como determinar a frequência de clock (Definido pela operadora), a determinação dos erros de transmissão e a codificação, enfim a definição de como se envia e como se recebem os dados. Isso significa que um DCE pode ser um dispositivo ligado diretamente ao roteador ou uma interface com estas capacidades.
	Como podemos ver, nessa fase do projeto já podemos testar enviar mensagens entre os PCs conectados ao Switch, mas ainda não podemos conecta-los com o outro lado da rede, pois os Roteadores e a Nuvem ainda não estão configurados, ficando com sinalizadores vermelhos no Cisco Packet Tracer.
 Figura 7. Módulos Switch
	
Os módulos utilizados nos Switches foram adicionados conforme a demanda que os equipamentos necessitavam. Utilizei módulos “PT-SWITCH-NM-1CE” para conectar o Switch aos equipamentos comuns que se conectam com cabos Cat5e, colocando mais módulos do que o necessário para não deixar as portas vagas para fins de exemplificação e para que a empresa pudesse colocar mais computadores caso fosse necessário futuramente. Para conectar o Switch ao Roteador, foram utilizados módulos “PT-SWITCH-NM-1FFE” pois ele necessitava de um módulo que suportasse fibra óptica, era necessário somente um módulo 1FFE, mas foram colocados dois pensando no possível escalonamento da empresa futuramente.
Figura 8. Módulos Roteador
	Os módulos utilizados no roteador foram colocados a medida em que percebi que a nuvem precisava se conectar com ele por meio de uma porta Serial (Nesse caso foram colocadas duas PT-ROUTER-NM-1S tambémpensando no escalonamento da rede, sempre que houverem duas placas ou módulos ou mais, é pensando no crescimento futuro da empresa). Também fora colocada a placa 1FFE para fazer a ligação de fibra óptica com o Switch, e cobertas as outras portas para fim de exemplificação de que isto é possível, para não danificar a área interna do componente, podemos preencher as portas com “Covers” que nada mais são que coberturas para portas não utilizadas.
Figura 9. Módulos Nuvem
Na configuração de módulos da Nuvem, decidi não alterar os componentes já instalados no equipamento, apenas os compreendi e verifiquei que o que será utilizado será o componente “PT-CLOUD-NM-1S”, no caso, como fiz duas conexões seriais, só precisava de dois módulos destes.
Figura 10. Configuração de IP PCs
A primeira coisa a se fazer após colocar os módulos corretos, foi configurar os endereços IP dos computadores, foi utilizado um IP Classe C nesta rede. O IP de classe C penso ser um bom a ser utilizado em um trabalho pois é fácil distinguir os hosts na última posição, é fácil de ser trabalhado e possui grande possibilidade de crescimento. 
De acordo com o site da Cisco: “Classe C — Os três primeiros octetos indicam o endereço de rede e o último octeto é a porção de host. O primeiro intervalo de octeto de 192 a 223 é um endereço de Classe C.” (Cisco, 2020). A máscara foi adicionada automaticamente e o Gateway manualmente com final 254, pois o 255 é reservado para testes.
Aos Servidores, Impressoras e Laptops foram também adicionados o Gateway padrão e os endereços IP referentes a cada um começando pelo primeiro PC até o Servidor de forma crescente, ou seja, para o primeiro PC foi criado o IP 2 e ao último Servidor o IP 7 como mostrado na figura a seguir.
Figura 11. Exemplificação de IP Servidor
A seguir, também configuramos o Acess Point (Rede Wifi) e usamos o Laptop como forma de exemplificar o seu funcionamento, mas poderíamos também ter conectado o Laptop com cabo. Também troquei o módulo inicial de cabo do Laptop para um Linksys-WPC300N para que fosse possível uma conexão Wireless. 
Figura 12 e 13. Configuração do Acess Point
	
	Quanto a configuração de módulo, não foi preciso a troca, o módulo que veio no Acess Point foi suficiente para suprir as necessidades de conexão. Oque foi feito no Acess Point foi somente a troca de nome SSID para identificação na rede, e a mudança de autenticação de desabilitada para uma senha WPA-PSK.
	
Figura 14 e 15. Configuração do Laptop Matriz
	Da mesma forma dos computadores, o Laptop foi configurado com um Gateway padrão com final 254 do Roteador e com IP próprio, por ter sido colocado depois e para não ser confundido, ficou com o final 8. Nesse caso em especial, também foi adicionado uma segurança de Wireless e um endereço de DNS para testes. A seguir a figura de como foi feita a conexão entre o Laptop e o Wifi usando o Desktop > PC Wireless.
Figura 16. Conexão Wifi
Figura 17. Configuração de Roteadores
	Para configurar os Roteadores, iniciamos adicionando um endereço IP que será usado como Gateway pelos outros dispositivos (Switch e End-Devices), neste caso: 192.168.160.254. 
	Em seguida, foi adicionado um endereço IP no módulo Serial que será usado para configuração entre o Roteador e a Cloud, esse endereço será: 10.0.0.1, e no Roteamento Estático do Roteador vamos adicionar o “Next Hop”: 10.0.0.2 que é o endereço do outro roteador (Roteador da Filial), assim, os dados que saírem da rede da matriz quando necessário encontrarão o roteador da filial e de lá poderá ser passado para os End-Devices.
	Também daremos o comando no prompt para configurar o encapsulamento frame-relay: >encapsulation frame-relay.
Figura 18. Configuração de Prompt Frame-Relay
	
	Lembrando que todas as configurações feitas em um componente da rede matriz, será espelhado na rede Filial, as configurações de IP, Roteador e também do frame-relay de encapsulação, não irei mostrar imagens da Filial para poupar espaço nas páginas para mais conteúdo e evitar desgaste na leitura, mas os testes de conexão serão mostrados no final do capítulo.
	A seguir vamos configurar a Cloud, iremos inserir o DLCI da Matriz como 100 e o da Filial como 200, a primeira conectada a Serial 0 e a Filial na Serial 1. E configurar o Frame-Relay como mostra a figura a seguir:
Figura 19. Configuração Frame-Relay
	Depois de configurar a Cloud e os Roteadores, a rede estará pronta para uso! E então poderemos fazer os testes de conexão, que serão listados a seguir (Os primeiros testes darão errado, mas depois da primeira tentativa voltarão a funcionar normalmente):
Figura 20. Testes de Conexão PC1 para P3 e Laptop1 para Laptop2
Figura 21. Testes de Conexão entre Roteadores
Figura 22. Testes de Conexão entre Servidores:
Figura 22. Testes de Conexão entre Impressoras:
Figura 21. Topologia Funcionando!
Configurações de Software e Rede
Após termos nossa estrutura topológica pronta e em funcionamento, entraremos agora na parte de configuração que vai ser utilizada pelos usuários finais, isto é: Na Configuração dos Servidores e Softwares.
O Primeiro Servidor a ser configurado será o “Servidor Principal” que de acordo com o projeto deverá servir como: Servidor de DNS, possuir FTP para armazenamento de arquivos e também deverá conter os softwares: Project Server e Kapersky. 
Figura 22. Configurando DNS do Servidor no PC1
Para configurar o DNS, utilizei o IP do Servidor DNS como DNS Server no PC1 para fazer o teste e configurei o DNS do servidor: 
Figura 23. Configurando DNS no Servidor
Fiz uma alteração no HTTP index.html para simular um site da empresa para fins de teste e consegui fazer a conexão pelo PC:
Figura 24. Site 2SHOWIE
Após os testes concluídos do servidor com o DNS funcionando passamos para o próximo passo: Configurar um servidor de armazenamento de arquivos FTP.
O primeiro passo para criarmos um servidor de armazenamento é criar usuários para que possamos selecionar quem pode ou não criar, editar e listar arquivos, criei então os dois seguintes usuários: um para a Administração, que poderá editar qualquer arquivo, e um para Funcionários que só poderão ler os arquivos ou lista-los (Não seria assim na prática, somente para fins de exemplo terá somente esses dois usuários, os usuários dependeriam da hierarquia da empresa e dos seus setores). A seguir:
Figura 25. Usuários FTP
Depois de alguns testes, preferi mudar os nomes para “Administracao” e “Funcionarios” pois o prompt de comando não me deixava trabalhar com caracteres especiais.
Após configurar os usuários entrei no Desktop de um PC e consegui fazer o arquivo de texto ser salvo no servidor FTP: 
Figura 26. Salvando Arquivo
	Depois de salvar o arquivo, consegui localiza-lo no servidor FTP utilizando o prompt de comando e acessar utilizando o usuário que havia criado:
Figura 27. Localizando Arquivo no Servidor 
Figura 28. Acessando Usuário
	Por conta de problemas de teclado talvez, não consegui colocar a senha no prompt de comando, mesmo reiniciando o Cisco algumas vezes, por várias tentativas não bem sucedidas, mas acredito estar claro que o usuário está em funcionamento.
	A seguir, iremos configurar alguns Softwares usados na organização e segurança de Servidores, são eles: O Antivírus Kaspersky, O Microsoft IIS e o Microsoft Project Server.
	“Quase 60% das vitimas de ataques virtuais, são pequenas e médias empresas” (Baboo,2020). Dados são cada vez mais valiosos, e podemos perceber que quanto mais o tempo passa, mais eles ficam vulneráveis a ataques de hackers e softwares mal intencionados, esses ataques e softwares podem simplesmente destruir sua rede, roubar dados de funcionários, acessar senhas e usuários importantes, ou seja, é obrigatório que uma empresa tenha um bom sistema de segurança contra esses ataques. 
	Pensando nisso, também não podemos fazer com que cada usuário da rede faça sua própria segurança, não podemos deixar com que cada um escolha seu próprio antivíruspor exemplo, pois ficaríamos a mercê de que a escolha do usuário fosse bem feita e segura, para isso, precisamos configurar um software de segurança que funciona em rede, que traga uma segurança para os dados da rede e seus softwares, não podemos utilizar qualquer software pois quando falamos de empresas, estamos falando de dinheiro, e qualquer prejuízo a um software ou hardware, ou até mesmo vazamento de dados acarretaria perdas financeiras por processos, contratação de novos serviços, equipamentos, profissionais e etc... Por isso, iremos utilizar neste projeto um dos softwares mais respeitados no mercado atual: O Kaspersky End Point.
	Se verificarmos as funcionalidades de segurança do Kaspersky End Point, veremos que ele é um software completo, que atende, em sua versão PLUS, os nossos requisitos para a rede.
	
Figura 29. Funcionalidades Kaspersky
		
	Comparando as versões PLUS e padrão, e comparando seus preços que diferem somente R$ 500,00 reais/ano, podemos perceber que pelas configurações que podemos ter sobre o gerenciamento da rede, seria mais seguro e consequentemente melhor com um futuro escalonamento e crescimento da empresa que já iniciássemos com a versão PLUS instalada na rede.
	Serão estas e mais as funcionalidades do Kaspersky Endpoint: Antimalware, Segurança de Dispositivos Móveis, Gerenciamento de Sistemas, Ferramentas de controles de Endpoints e a Criptografia de dados.
Figura 30. Serviços Kaspersky
	Com o Kaspersky Endpoint, podemos controlar dispositivos, estabelecendo as configurações de controle, desde dispositivos portáteis até impressoras. Também podemos fazer o controle de Web, controlando os sites que poderão ser acessados e os que serão bloqueados (Jogos, Redes Sociais etc.) Também podemos fazer o controle de programas com White List, leia-se: “Neste contexto entra a White List, a 'lista branca', também chamada de 'lista do bem', formada por um conjunto de e-mails, domínios ou endereços IP, previamente aprovados e com permissão de entrega, sem a necessidade de serem submetidos a filtros AntiSpam.” (Emailmanager, 2015). 	
Figura 31. Controle Kapersky
	
	Como não podemos verificar o funcionamento do Software em uma emulação, irei descrever os passos que seriam tomados para habilitar o programa no nosso servidor:
	O primeiro passo, seria instalar o Kaspersky no nosso Servidor Principal em que todos os PCs tem acesso. Ao estudar sobre a segurança do servidor, percebi que teríamos que instalar junto com o Kaspersky o Microsoft Project Server também, este no caso, é um programa desenvolvido pela Microsoft para gerenciar projetos em um servidor, junto a esse servidor também, iremos instalar o Microsoft Active Directory, este programa, também desenvolvido pela Microsoft, é um gerenciador de usuários de rede, podemos perceber que teremos três softwares de gestão e segurança instalados no mesmo servidor, mas, para melhor organização do trabalho, seguiremos com o processo de instalação e configuração do Kaspersky, e depois iremos configurar os outros dois softwares.
	Junto ao Kaspersky, precisamos de um Software de armazenamento de dados instalado no servidor, então usaremos o recomendado pela Kaspersky e o mais utilizado: O SQL Server Express. 
	Algumas informações do Microsoft SQL Server Express: 
· O SQL Server® Express é recomendado para organizações de porte médio (aproximadamente 1-100 usuários de e-mail) com um fluxo médio de e-mails de até 6000 e-mails/dia.
· O tamanho do banco de dados tem um limite de 10 GB (10 GB somente para o SQL Server® Express 2008 R2 e versões posteriores). Isso não afeta a quantidade de dados que pode ser armazenada em um banco de dados.
Em um segundo passo, iremos instalar o SQL Server e configurar a instância escolhendo o nome do servidor, neste caso: Kaspersky. Depois de instalado, estaremos prontos para começar a configurar o Kaspersky End Point. Obs.: Consideremos que já está instalado o .NET Framework necessário para realização das instalações.
Figura 32. Configurações de Instalação SQL 
	
	Nesta tela, escolhemos o modo de autenticação do SQL e qual usuário terá o poder de administração dentro da instância, poderíamos por exemplo criar um usuário dentro da rede na administração em que somente o TI teria acesso. 
	Vamos agora percorrer o assistente de instalação do próprio Kaspersky.
	Figura 33. Configurações de Instalação Kaspersky
	Aqui se desejarmos termos uma partição adicional fora da unidade C para hospedar o banco de dados e o Kaspersky, podemos adicionar uma outra unidade para tal função. 
Figura 34. Configurações de Instalação Kaspersky
	Nesta tela, iremos marcar o tamanho da rede que iremos precisar utilizar, ou seja quantos pontos de acesso ao servidor nós teremos acessando os dados. Poderíamos deixar marcado como menos de 100 componentes, mas para seguir o padrão de média empresarial mais usado, iremos continuar com o padrão de 100 a 1.000 computadores para fins de exemplo.
	
Figura 35. Configurações de Instalação Kaspersky
	Aqui podemos configurar um usuário de Administração, iremos utilizar uma conta que possui credenciais ativas em máquinas remotas para não precisar depois usar nas instalações das máquinas. 
Figura 36. Configurações de Instalação Kaspersky
	Nesta tela apenas selecionamos o tipo de servidor que estamos conectando, neste caso como já configurado, estamos utilizando o programa Microsoft SQL Server e não o MySQL.
Figura 37. Configurações de Instalação Kaspersky
	Aqui somente selecionamos o servidor escolhido, no caso Kaspersky, e escolhemos um nome Data base: “KAV”.
	Depois disso, escolhemos o método de autenticação no banco de dados, no caso iremos sempre deixar quando for possível os métodos Microsoft e iremos checar a conexão. 
Figura 38. Configurações de Instalação Kaspersky
A seguir escolheremos qual o nome da pasta compartilhada que o Kaspersky irá criar, podemos escolher o local em que a pasta será criada, ou até mesmo escolher uma pasta compartilhada já existente na rede.
Figura 39. Configurações de Instalação Kaspersky
Na próxima tela, o programa nos informa quais serão as portas usadas pelo Admnistration Server para a comunicação do agente de rede e o tamanho da chave de criptografia que será utilizada, podemos deixar o padrão.
Figura 40. Configurações de Instalação Kaspersky
 
Nesta outra tela, escolheremos como o nosso agente buscara o servidor administrativo Kaspersky. Basicamente são três métodos de comunicação: Através de nomes de DNS, Através de nomes Netbios ou através de IP. Por padrão o programa vem com método DNS, mas iremos utilizar um padrão IP por segurança em caso de catástrofe de ambiente de rede, nesse caso ao invés do endereço descrito na imagem, utilizaríamos o endereço IP do nosso servidor antes descrito na área de topologia do projeto.
Figura 41. Configurações de Instalação Kaspersky
Nesta próxima tela, podemos selecionar os plugins que serão utilizados para configurar as políticas e as tarefas que serão implementadas aos usuários, deixaremos no padrão para Windows Admnistration, a versão 11. 
Figura 42. Configurações de Instalação Kaspersky
Após avançar, se dará inicio a instalação do produto, e então se prosseguira a configuração de instalação do Kaspersky pelo console do próprio programa.
Ao abrir o console do Kaspersky, iremos logo configurar o Quick Start Wizard, para que o programa já fique operante. 
Figura 43. Configurações de Instalação Kaspersky
Na tela seguinte, o programa pergunta se queremos habilitar componentes adicionais como o suporte a Mobile Device, se escolhermos a habilitação, alguns componentes serão instalados automaticamente, como não teremos mobile no projeto, esse comando não será habilitado.
 Figura 44. Configurações de Instalação Kaspersky
	Na tela seguinte iremos ativar o programa, nesse caso existem dois modos: Um arquivo de licenciamento ou pela chave de ativação, iremos utilizar uma chave e ativar a chave gerida automaticamenteaos devices.
Figura 45. Configurações de Instalação Kaspersky
	Depois de concluída a ativação, se for preciso um proxy para que o Security Center se comunique com a internet, ou seja, precisa de acesso para a internet, ele pode ser configurado na tela a seguir, neste caso, não configuraremos o proxy.
Figura 46. Configurações de Instalação Kaspersky
	Logo na tela a seguir o programa irá fazer uma checagem de plugins que serão instalados para a configuração do gerenciamento.
Figura 47. Configurações de Instalação Kaspersky
	Na próxima tela decidiremos se queremos fazer uso da KSN, neste caso iremos usar pelos inúmeros benefícios que ela nos traz.
Figura 48. Configurações de Instalação Kaspersky
	
	Na próxima tela escolheremos um e-mail para receber os alertas providos pelo programa, neste caso seria ou o nosso e-mail ou o setor de TI da empresa.
Figura 49. Configurações de Instalação Kaspersky
	Nesta tela, o programa nos mostra uma lista de arquivos que não serão avaliados como trazendo risco para o servidor, visto que são arquivos extremamente específicos e fundamentais aos PCs, neste caso podemos deixar o padrão. 
Figura 50. Configurações de Instalação Kaspersky
	Depois de carregado, o programa fará uma varredura dos componentes que se encontram na rede, e logo após o Quick Starter estará finalmente completo!
Figura 51. Quick Starter Configurado
	Pronto, agora o Kaspersky já pode ser utilizado e as regras já podem ser configuradas de acordo com a necessidade do cliente, não entrarei em mais detalhes pois basicamente o Kaspersky já está configurado. 
	Após configurar a proteção dos nossos serviços, iremos configurar o Microsoft Project Server, em minhas pesquisas conclui que para termos o Microsoft Project Server, teremos de instalar inicialmente o SharePoint, já que o Project Server e o SharePoint estarão integrados, antes de tudo, definiremos o Microsoft SharePoint como: “ Uma plataforma de colaboração entre grupos de aplicação na web multifacetada da Microsoft. Antes de mais nada, ele é uma intranet móvel e inteligente que pode ser utilizada como um portal corporativo e auxilia na gestão de informações, projetos, fluxos de trabalho e equipes.” (LattineGroup, 2020). Comecemos então com a instalação do SharePoint.
	Após fazer o download no servidor, iniciaremos a instalação na seguinte tela.
	 
Figura 52. Configurando SharePoint
Esta tela somente nos apresenta o programa e alguns requisitos que precisam estar instalados no computador, só clicaremos em “Next”. Na tela a seguir, apenas leremos os termos e condições de uso e clicaremos em Next. 
Figura 53. Configurando SharePoint
A próxima tela apenas nos diz que o computador precisará ser reinicializado, mas a instalação já está terminada. 
Figura 54. Configurando SharePoint
Depois que reinicializarmos o computador, seguiremos alguns passos básicos de todos os tipos de pós-instalação de programas: Inseriremos uma chave de ativação ao SharePoint, novamente aceitaremos os termos e condições de uso, escolheremos um local de destino ao programa e ele será instalado definitivamente. Após a sua instalação, o programa rodará o SharePoint Wizard, que assim como no Kaspersky, serve para que configuremos o SharePoint.
Figura 55. Configurando o SharePoint
Nesta tela, poderemos ou criar um novo servidor, ou conectar a um servidor existente, neste caso, iremos conectar ao nosso Servidor Principal. Nas telas seguintes especificaremos alguns dados de acesso a uma conta de administração como foi feito no Kaspersky e o nome da base de dados. 
Figura 56. Configurando o SharePoint
Após mais algumas alterações, o SharePoint irá configurar as mudanças requeridas:
 
Figura 57. Configurando o SharePoint
	Nas telas a seguir, o programa nos dirá que as configurações foram atualizadas com sucesso e nos dará mais opções de configuração, como por exemplo trocar o Servidor de configuração da base de dados, a URL de administração central, o nome de servidor de configuração, entre outros. Oque nos interessa realmente, é que o programa já está ligado ao servidor e já nos deu uma URL de administração para que comecemos a interagir com a interface no browser, essa url pode ser colada no browser e acessada pelo Administrador sempre que necessário, a seguir a tela inicial de Administração do SharePoint:
Figura 58. Interface Inicial de Administração do SharePoint
	Logo, a partir da interface no browser do SharePoint, poderemos configurar uma nova aplicação, que terá uma URL que servirá para que os usuários compartilhem seus projetos. 
Figura 59. Interface de criação de Aplicação do SharePoint
Figura 60. Interface de criação de Aplicação do SharePoint
Figura 61. Interface de Aplicação SharePoint
	Após a instalação e configuração do SharePoint, iremos dar prosseguimento ao projeto instalando o Microsoft Project Server, o Project Server tem as funções de: Compreender e controlar cronogramas e finanças do projeto, comunicar e apresentar as informações do projeto, organizar, estimar e agendar trabalho, recursos e custos para garantir que os projetos sejam concluídos de acordo com o planejado e rastrear e reportar o progresso do projeto em relação às premissas originais de trabalho, custo e cronograma. 
	O Project Server tem sincronização com o SharePoint “Esse recurso permite que os usuários publiquem o cronograma de um projeto como uma lista de tarefas do SharePoint 2010 e recebam atualizações de tarefas dos membros da equipe. Ele também permite manter as duas correspondências, mesmo quando uma ou outra muda.” (SOTILLE, Mauro, 2020).
	Depois de instalar o Project Server no servidor, iremos configurar o SharePoint criando uma aplicação de Task. 
Figura 62. Criando uma Aplicação no SharePoint
	Após criar a Task, podemos verificar uma opção na Task para abrir uma lista de tarefas como um projeto do Microsoft Project Server.
Figura 63. Criando uma Tarefa como Projeto 
Podemos verificar no Project Server que, ao ir em Arquivo > Salvar Como, teremos uma opção para sincronizar o arquivo ao SharePoint. Sincronizaremos o SharePoint com o Projeto apenas salvando o projeto em um link já preexistente no SharePoint, neste caso a Task List criada e pronto, já configuramos o Project Server. 
Figura 64. Salvando um Projeto no SharePoint
Figura 65. Salvando um Projeto no SharePoint
	Após configurarmos o Project Server, o servidor já estará pronto para uso dos computadores e dos usuários finais.
	A Ética proposta foi utilizada enquanto utilizei todos os programas de forma licita, sem cracks e fazendo a leitura dos termos e condições de uso, protegendo também os dados dos usuários da rede.
CONCLUSÃO
	Concluo que darei mais valor aos profissionais de rede, visto que achei dificuldades tremendas ao configurar uma rede simples de Frame-Relay. Por conta do tempo, não foi possível configurar serviços como o IIS nem o Active Directory, este foi um projeto extensivo, mas aprendi muito no seu decorrer. 
	Acredito ter conseguido mostrar como as tecnologias se cruzaram de forma simples e objetiva, sem querer, em alguns pontos, mostrar detalhes que deixariam o projeto ainda maior e desgastante.
	O projeto foi difícil visto que recebemos poucas informações para iniciar, mas isso no final foi de grande valia, pois me ensinou a pesquisar e ter proatividade, aprendi muito utilizando os conhecimentos de Fundamentos e utilizando-se das dicas do Professor Rodrigo e ao final, realmente aprendi como uma rede de computadores para uma pequena empresa funciona, e acredito que esse conhecimento poderá ser usado nos primeiros trabalhos de rede que os alunos realizarão no inicio de suas carreiras. 
	
REFERÊNCIAS
MONSORES, Julia. Marketing Digital para pequenas empresas: o que é importante saber. Seleções Brasil. Disponível em: < https://www.selecoes.com.br/superdicas/importancia-do-marketing-digital-para-o-empreendedor/ > Acesso em: 01/10/2020.
CISCO. Perguntas mais freqüentes sobre o frame relay. Disponível em:< https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/wan/frame-relay/14168-fr-faq.html > Acesso em: 01/10/2020.
KALAU, Gustavo. CCNA R&S - Curso completo - AULA 41 - Frame Relay - Parte 01. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=r4193XZtJUE&t=8s&ab_channel=GustavoKalau > Acesso em: 01/10/2020
KALAU, Gustavo. CCNA R&S - Curso completo - AULA 42 - FRAME RELAY - PARTE 2. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=-Z_uQ9hzOAM&ab_channel=GustavoKalau > Acesso em: 01/10/2020
KALAU, Gustavo. CCNA R&S - Curso completo - AULA 43 - ACABOU!!! FRAME RELAY - PARTE 03. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=dBUmjcwl304&ab_channel=GustavoKalau > Acesso em: 01/10/2020
KALAU, Gustavo. CCNA R&S - Curso completo - AULA 23 - EIGRP Parte 01. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=bs3hCeKP7GY&ab_channel=GustavoKalau > Acesso em: 01/10/2020
LEANDRO, Marcio. Frame Relay. Disponível em: < http://www.logicengenharia.com.br/mcamara/alunos/framerelay.pdf > Acesso em: 01/10/2020
CISCO. Quantidades de host e sub-rede. Disponível em: < https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/ip/routing-information-protocol-rip/13790-8.html#classc > Acesso em: 01/10/2020
Tu queres saber mais? Cisco Packet Tracer - Serviços HTTP e DNS. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=88f8Uv2K8B0&ab_channel=Tuquersabermais%3F > Acesso em: 03/10/2020
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Baboo. Kaspersky Endpoint Security Cloud Plus. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=RUOf6Ilc4QQ&ab_channel=Baboo > Acesso em: 04/10/2020
Kaspersky. Kaspersky Endpoint Security Cloud. Disponível em: < https://www.kaspersky.com.br/small-to-medium-business-security/cloud > Acesso em: 04/10/2020
Solo Network Brasil. Implementação e Gestão do Kaspersky Endpoint Security for Business. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=XD_1igh3w4o&t=42s&ab_channel=SoloNetworkBrasil > Acesso em: 04/10/2020
Email Manager. Blacklists e Whitelists: o que são e como afetam a entregabilidade. Disponível em: < https://www.emailmanager.com/br/blog/1/1958/blacklists-e-whitelists-o-que-sao-e-como-afetam-a-entregabilidade.html#:~:text=Neste%20contexto%20entra%20a%20Whitelist,submetidos%20a%20filtros%20anti%2Dspam. > Acesso em: 04/10/2020
LattineGroup. O que é Microsoft SharePoint e quais são seus benefícios. Disponível em: < https://lattinegroup.com/microsoft-sharepoint/o-que-e-microsoft-sharepoint/ > Acesso em: 04/10/2020
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SOTILLE, Mauro. O que é o Microsoft Project. Disponível em: < https://blog.pmtech.com.br/microsoft-project/ > Acesso em: 04/10/20
SharePoint Maven. How to sync MS Project to a SharePoint Site. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=pDrujmUAoVM&ab_channel=SharePointMaven > Acesso em: 04/10/20

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