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Slides - Unidade I

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Profa. Dra. Najla Kamel
UNIDADE I 
Estudos Disciplinares
Lei Maria da Penha e 
Feminicídio
 Breve história da mulher na sociedade;
 Percurso no Brasil;
 Estudos sobre a violência;
 ONU Mulheres;
 Tipos de violência: velada, doméstica e intrafamiliar;
 Lei Maria da Penha;
 Lei do Feminicídio.
Objetivos
 A violência à mulher é atemporal.
 Não proveniente de uma época.
 Nem de uma localidade.
 Nem de classe socioeconômica ou cultural.
Breve história da mulher na sociedade
 Homem (pai): senhor absoluto e inquestionável.
 Detinha o poder da vida e da morte, sobre a sua mulher e os seus filhos.
 OBS.: no Brasil Colônia era permitido, àquele que surpreendesse a sua mulher em adultério, 
matar o casal de amantes, previsto na lei portuguesa. 
 Em 1830, o 1º Código Penal brasileiro suprimiu tal permissão.
Antiguidade
 Mulheres não tinham direitos jurídicos.
 Não recebiam uma educação formal.
 Eram proibidas de aparecer em público sozinhas.
 Eram confinadas em suas casas em um aposento particular.
Grécia Antiga
 Nunca foram consideradas cidadãs.
 Não podiam exercer cargos públicos.
 Exclusão social, jurídica e política, colocavam a mulher no mesmo patamar que as crianças e 
os escravos.
Roma
Família – Século XVIII
Fonte: 
pixabay.com/pt/illustrations/
casal-século-18-vintage-
família-1818092
 Aos homens cabiam as atividades nobres: filosofia, política, artes.
 Para as mulheres: cuidado dos filhos, subsistência do homem.
 Papéis principais: filha, esposa e mãe.
 A mulher deveria obedecer ao pai e ao marido.
 A autoridade passava de um para o outro, através de um casamento monogâmico 
e indissolúvel.
Século XVIII
 O amor conjugal não era considerado uma meta, nem mesmo um ideal.
 O sexo (tolerado) no matrimônio tinha como objetivo a procriação.
 Portanto: desejo e prazer era vetado para as esposas.
Século XVIII
Levando-se em consideração o século XVIII, assinale a alternativa correta, considerando a 
condição da mulher na constituição familiar da época:
a) A mulher era livre para escolher o seu futuro.
b) Homens e mulheres tinham os mesmos direitos.
c) O sexo no casamento tinha como objetivo a procriação.
d) O amor conjugal era considerado uma meta.
e) Desejo e prazer não eram vetados para as esposas.
Interatividade
Levando-se em consideração o século XVIII, assinale a alternativa correta, considerando a 
condição da mulher na constituição familiar da época:
a) A mulher era livre para escolher o seu futuro.
b) Homens e mulheres tinham os mesmos direitos.
c) O sexo no casamento tinha como objetivo a procriação.
d) O amor conjugal era considerado uma meta.
e) Desejo e prazer não eram vetados para as esposas.
Resposta
Século XIX
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/
guerra-cartaz-mulher-
design-artes-2831544
 Advento do capitalismo industrial.
 Mulheres nas fábricas.
Século XIX
 1872: industrialização no Brasil.
 Mulheres integram-se nas atividades industriais: 76%.
Século XIX
Século XX
Fonte: https://pixabay.com/pt/casal-amor-
romântico-casal-feliz-1818171
 Transformações aceleradas.
 Ampliação dos direitos, das oportunidades e das mudanças.
 Existência da vontade dos indivíduos com relação à escolha do cônjuge.
 Família moderna: amor romântico.
 “Nova família”: mãe, ainda, dedicada aos filhos e ao marido.
 Desobrigada de qualquer trabalho produtivo.
Século XX
 Década de 1930: primeiras políticas públicas de massa voltadas para as populações 
urbanas.
 Consolidação das leis trabalhistas: criação da carteira de trabalho e da Justiça do Trabalho.
 Instituição do salário-mínimo.
 1950: pouco mais de 20% das mulheres trabalhando.
A queda é devido: 
 Ao aumento de oferta de trabalhadores masculinos;
 Contingentes de imigrantes europeus;
 Crescimento da migração do campo para as cidades.
Século XX
 1932: direito de voto (código eleitoral), apenas, para as mulheres casadas com a autorização 
do marido.
 1943: legislação brasileira concede a permissão para a mulher casada trabalhar fora de casa 
sem a autorização do marido.
 1961: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB): garantiu a equivalência de 
todos os cursos de grau médio, permitindo que as estudantes do magistério (escola normal) 
pudessem disputar e aceder às vagas no Ensino Superior.
Brasil
 1962: Estatuto da Mulher Casada: reconhecida na condição de companheira e colaboradora 
dos encargos da família.
 A partir de 1960: as mulheres passam a ter acesso aos meios contraceptivos.
 1962: comércio da pílula anticoncepcional.
Brasil
 1970: Lei do Divórcio (substitui a de 1916): não obriga a mudança do sobrenome.
 Anos 70: movimentos feministas.
 SOS Mulher catalogou 722 crimes impunes de homens contra as mulheres cometidos 
por ciúmes.
Brasil
 1988: a Constituição Federal igualou os direitos entre os homens e as mulheres retirando de 
nosso ordenamento os inúmeros dispositivos que tratavam de forma discriminatória a mulher 
e deu a responsabilidade ao estado de criar os mecanismos para coibir a violência no âmbito 
doméstico (CF, art. 226). 
Brasil
 Lei n. 9.099/95: aplica-se aos casos de agressão cometidos no âmbito doméstico, com as 
penas como o pagamento de cestas básicas ou a prestação de serviços comunitários.
Brasil
Assinale a alternativa cuja lei iguala os direitos entre os homens e as mulheres, no Brasil, para 
coibir a violência doméstica contra a mulher:
a) Estatuto da Mulher Casada.
b) Lei de Diretrizes e Bases.
c) Lei de Permissão da Mulher Casada.
d) Constituição Federal de 1988.
e) Direito ao Voto.
Interatividade
Assinale a alternativa cuja lei iguala os direitos entre os homens e as mulheres, no Brasil, para 
coibir a violência doméstica contra a mulher:
a) Estatuto da Mulher Casada.
b) Lei de Diretrizes e Bases.
c) Lei de Permissão da Mulher Casada.
d) Constituição Federal de 1988.
e) Direito ao Voto.
Resposta
Estudos sobre a violência contra a mulher
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/a-viol%C3%AAncia-contra-as-
mulheres-4209778/
De acordo com um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2002):
 As taxas de mulheres que foram agredidas fisicamente pelo parceiro em algum momento de 
suas vidas variaram entre 10% e 52% em 10 países pesquisados. 
Fonte: dossies.agenciapatriciagalvao.org.br
 Obs.: Patrícia Galvão era jornalista, escritora e ativista política brasileira. Defendia a 
participação ativa da mulher na sociedade e na política.
Estudos sobre a violência
 No Brasil, estima-se que cinco mulheres são espancadas a cada 2 minutos; o parceiro 
(marido, namorado ou ex) é o responsável por mais de 80% dos casos reportados, segundo 
a pesquisa Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado (FPA/Sesc, 2010).
 Apesar dos dados alarmantes, muitas vezes, essa gravidade não é, devidamente, 
reconhecida, graças aos mecanismos históricos e culturais, que geram e mantêm 
desigualdades, entre os homens e as mulheres, e alimentam um pacto de silêncio e 
conivência com estes crimes.
Estudos sobre a violência
Na pesquisa Tolerância social à violência contra as mulheres (Ipea, 2014): 
 63% dos entrevistados concordam, total ou parcialmente, que os “casos de violência dentro 
de casa devem ser discutidos somente entre os membros da família”. E 89% concordam que 
“a roupa suja deve ser lavada em casa”; enquanto que 82% consideram que “em briga de 
marido e mulher não se mete a colher”.
Estudos sobre a violência
No estudo Multipaíses, da OMS, realizado no Brasil (2002): 
 Cerca de 30% das mulheres que disseram ter sido agredidas pelo parceiro afirmam que 
foram vítimas tanto de violência física como de violência sexual; mais de 60% admitem ter 
sofrido, apenas, agressões físicas; e menos de 10% contam terem sofrido, apenas, 
violência sexual.
 Segundo a pesquisa, a maioria das agressões conjugais reflete um padrão de abuso 
contínuo e pode terconsequências, como: dores pelo corpo, dificuldades para realizar as 
tarefas cotidianas, depressão, abortos e tentativas de suicídio.
Estudos sobre a violência
De acordo com o Mapa da Violência 2012: Homicídios de Mulheres no Brasil
(Cebela/Flacso, 2012):
 Duas em cada três pessoas atendidas no SUS, em razão de violência doméstica ou sexual, 
são mulheres; e, em 51,6% dos atendimentos, foi registrada a reincidência no exercício da 
violência contra a mulher; 
 O SUS atendeu mais de 70 mil mulheres vítimas de violência em 2011 – 71,8% dos casos 
ocorreram no ambiente doméstico.
Estudos sobre a violência
A pesquisa Violência e Assassinatos de Mulheres (Data Popular/Instituto Patrícia 
Galvão, 2013):
 Revelou significativa preocupação com a violência doméstica: para 70% da população, a 
mulher sofre mais violência dentro de casa do que em espaços públicos, no Brasil.
Estudos sobre a violência
Os dados dessa pesquisa revelam, ainda, que:
 O problema está presente no cotidiano da maior parte dos brasileiros: entre os entrevistados 
de ambos os sexos e de todas as classes sociais;
 54% conhecem uma mulher que já foi agredida por um parceiro e 56% conhecem um 
homem que já agrediu uma parceira.
Estudos sobre a violência
O Balanço 2014 do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher (SPM-PR) aponta que:
 Em mais de 80% dos casos de violência reportados, a agressão foi cometida por homens 
com quem as vítimas têm ou tiveram algum vínculo afetivo: atuais ou ex-companheiros, 
cônjuges, namorados;
 Frequentemente, essa violência torna-se parte do cotidiano dessas mulheres: em 43% dos 
casos de violência registrados, em 2014, pelo serviço Ligue 180, as agressões ocorriam 
diariamente; em 35%, a frequência era semanal.
Estudos sobre a violência
O estudo realizado pela OMS (2002) constatou que:
 Cerca de 20% das mulheres agredidas fisicamente pelo marido, no Brasil, permaneceram em 
silêncio e não relataram a experiência nem mesmo para outras pessoas da família ou 
para os(as) amigos(as).
Estudos sobre a violência
Por outro lado, a pesquisa Violência e Assassinatos de Mulheres (Data Popular/Instituto 
Patrícia Galvão, 2013) mostra que: 
 Apenas 2% da população nunca ouviu falar da Lei Maria da Penha e que, para 86% dos 
entrevistados, as mulheres passaram a denunciar mais os casos de violência doméstica 
após a Lei. E 86% concordam, também, que a agressão contra as mulheres deve ser 
denunciada à polícia, demonstrando que o enfrentamento a esta forma de violência tem o 
respaldo da população.
Estudos sobre a violência
Levando-se em consideração os Estudos sobre a Violência no Brasil, assinale a alternativa 
correta:
a) O parceiro não é o responsável pela maioria dos casos.
b) A gravidade não é reconhecida devido aos mecanismos históricos e culturais.
c) A maioria das vítimas não sofre de violência física e sexual.
d) Os casos de violência não ocorrem no ambiente doméstico.
e) A violência não se torna parte do cotidiano dessas mulheres.
Interatividade
Levando-se em consideração os Estudos sobre a Violência no Brasil, assinale a alternativa 
correta:
a) O parceiro não é o responsável pela maioria dos casos.
b) A gravidade não é reconhecida devido aos mecanismos históricos e culturais.
c) A maioria das vítimas não sofre de violência física e sexual.
d) Os casos de violência não ocorrem no ambiente doméstico.
e) A violência não se torna parte do cotidiano dessas mulheres.
Resposta
 1949 e 1962: ONU iniciou esforços contra a violência.
 Década de 1950: criação da comissão de status da mulher, afirmando os direitos iguais 
entre os homens e as mulheres.
Organização das Nações Unidas (ONU)
 A violência doméstica é uma das maiores violações dos direitos humanos. 
 243 milhões de mulheres e meninas (de 15 a 49 anos) em todo o mundo foram submetidas à 
violência sexual ou física por um parceiro íntimo. 
 Afetando o bem-estar das mulheres, em sua saúde sexual e reprodutiva, em sua saúde 
mental, e em sua capacidade de participar e liderar a recuperação de nossas sociedades, 
e a nossa economia.
ONU Mulheres (criada em 2010)
 Menos de 40% das mulheres vítimas de violência buscavam qualquer tipo de ajuda ou 
denunciavam o crime. 
 Menos de 10% das mulheres que procuravam ajuda, iam à polícia. 
 As circunstâncias atuais tornam os relatórios ainda mais difíceis, incluindo as limitações no 
acesso de mulheres e meninas aos telefones e às linhas de ajuda, e interrompem os serviços 
públicos, como: a polícia, a Justiça e os serviços sociais. 
ONU Mulheres
 Essas interrupções também podem comprometer os cuidados e o apoio de que as 
sobreviventes precisam, como o tratamento clínico de estupro, a saúde mental e o 
apoio psicossocial. 
 Isso também alimenta a impunidade de agressores. 
 Em muitos países, a lei não está do lado das mulheres; 1 em cada 4 países não possui leis 
que protejam, especificamente, as mulheres da violência doméstica.
ONU Mulheres
 O secretário-geral da ONU apelou a todos os governos a fazer da prevenção e reparação da 
violência contra as mulheres uma parte essencial de seus planos nacionais. 
 Abrigos e linhas de ajuda para as mulheres devem ser considerados um serviço essencial 
para todos os países, com o financiamento específico e amplos esforços para aumentar a 
conscientização sobre a sua disponibilidade.
ONU Mulheres
 O mandato da ONU Mulheres inclui um componente de coordenação das ações em prol da 
igualdade de gênero no Sistema das Nações Unidas. Neste sentido, a organização lidera o 
Grupo de Trabalho Gênero, Raça e Etnia, para a incorporação da intersetorialidade da 
perspectiva de gênero, raça e etnia no escopo da equipe-país das Nações Unidas.
ONU Mulheres Brasil
ONU Mulheres Brasil
@ ONU MULHERES
BRASIL
Fonte: símbolo ONU Mulheres Brasil. 
Disponível em: https://google.com
 O governo de São Paulo foi o pioneiro na criação das primeiras instituições de atendimento 
às mulheres em situação de violência, como o Centro de Orientação Jurídica e 
Encaminhamento à Mulher (COJE), em 1983, e a primeira delegacia da mulher do Brasil, 
em agosto de 1985.
Delegacia da Mulher
 A Delegacia de Defesa da Mulher, mais conhecida como a Delegacia da Mulher, é um órgão 
público brasileiro criado para o combate à violência contra as mulheres. A partir de sua 
criação, surgiram mais delegacias em outros estados do Brasil.
Delegacia da Mulher
 Dos 5,5 mil municípios brasileiros, apenas, 427 têm uma delegacia de Atendimento à Mulher. 
Essas unidades, que prestam o apoio às mulheres vítimas de crimes sexuais e violência 
doméstica, só existem para 7% das cidades do país. 
 E esse número vem diminuindo: em 2014, haviam 441 delegacias voltadas para a mulher, 
no Brasil; em 2019, passou a haver, apenas, 417. Essa ausência é notada, sobretudo, nos 
municípios pequenos: somente nove das 3,6 mil cidades com, até, 20 mil habitantes têm 
delegacias de atendimento à mulher. Juntos, esses municípios somam 32 milhões 
de moradores.
Delegacia da Mulher
A ONU Mulheres destaca o fato de que, menos de 10% das mulheres, procuram ajuda. 
Assinale a alternativa correta:
a) As mulheres têm limitações ao acesso dos telefones e às linhas de ajuda.
b) Isso não alimenta a impunidade dos agressores.
c) Em todos os países a lei está do lado das mulheres.
d) Abrigos e linhas de ajuda não são serviços essenciais.
e) A organização não é líder do Grupo de Trabalho de Gênero, Raça e Etnia.
Interatividade
A ONU Mulheres destaca o fato de que, menos de 10% das mulheres, procuram ajuda. 
Assinale a alternativa correta:
a) As mulheres têm limitações ao acesso dos telefones e às linhas de ajuda.
b) Isso não alimenta a impunidade dos agressores.
c) Em todos os países a lei está do lado das mulheres.
d) Abrigos e linhas de ajuda não são serviços essenciais.
e) A organização não é líder do Grupo de Trabalho de Gênero, Raça e Etnia.
Resposta
 BRASIL. Constituiçãode 1988. Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção 
do Estado.
 CEBELA/FLACSO. Mapa da Violência 2012: Homicídios de Mulheres no Brasil, 2012.
 DATA POPULAR/INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO. Pesquisa Violência e Assassinatos de 
Mulheres, 2013.
 FPA/SESC. Pesquisa Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado, 2010. 
Disponível em: https://fpabramo.org.br/publicacoes/publicacao/pesquisa-mulheres-
brasileiras-e-genero-nos-espacos-publico-e-privado-2010/.
 IPEA. Pesquisa Tolerância social à violência contra as mulheres, 2014.
 OMS. Organização Mundial da Saúde. Estudo Multipaíses,
2002.
Referências
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