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GUERRA CIVIL BRASILEIRA DE 1932 Prezado Senhor Professor Diogo Gregório Rosado. Saudações Acadêmicas. Li o livro de Título: GUERRA CIVIL BRASILEIRA DE 1932, espero que este resumo e reflexão estimule os Colegas a lerem este opúsculo da História do Brasil. Aprendi e valorizei este tão importante livro, e que estes conhecimentos foram importantíssimos para a minha educação e formação. Grato. Sinceramente, aluno Wagner Paulon - Curso de História - RA: 2060528 – 4º período – 2º Semestre - Polo: São Bernardo do Campo II - Rudge Ramos. E um dos momentos mais dramáticos da história nacional. O mais violento do século 20. Ainda assim, é quase uma nota de rodapé: não existem filmes, não existem séries, o currículo escolar o aborda rapidamente. Leva o indigesto nome de Revolução Constitucionalista. Indigesto e duvidoso: a democratização aconteceu, mas isso já havia sido prometido. E foi abandonada pouco depois, confirmando os piores temores de 1932. Chamar o que houve de revolução não é realmente adequado. A Guerra Civil Brasileira – não há nome melhor para ela - foi um frenesi político nunca visto antes ou depois, no qual paulistas se dispuseram a matar e morrer por uma causa. A da democracia, sim, mas também a de certo bairrismo tóxico e prepotente. Também, no momento mais inconveniente e, por isso mesmo, necessário, trazemos o questionamento moderno sobre o milagre de Fátima. E, mudando totalmente de tom, falamos de Luz Del Fuego, uma chocante e sincera revolucionária dos costumes. Paz nos fóruns e paz no Brasil. Depois de um dia de tensas deliberações, Getúlio Vargas pegou seu diário para fazer a entrada do dia. Nele escreveu, datando de 9 de julho de 1932: "Parece que a crise passou". O presidente provisório - ou ditador, como preferiam chamar em São Paulo, na grafia da época - havia sido informado, através de telegramas dos estados, São Paulo inclusive, que tudo estava em ordem. Ele e o Brasil poderiam dormir em paz. Vargas tomou seu jantar aliviado. E saiu, como costumava fazer, para um passeio na praia. Só então notou um funcionário do palácio correndo esbaforido em sua direção. E, provavelmente, sentiu o chão se abrir sob seus pés. São Paulo estava em rebelião. O Brasil entrava em guerra civil. A história registrou o conflito entre São Paulo e Brasil pelo desengonçado nome de Revolução Constitucionalista. Esquisito não só pela quilométrica palavra como também porque uma revolução que perde é revolta. E injustiçada, vista meio que por cima nas escolas, resumida a uma interpretação maniqueísta e superficial. Algo como: "Velhas elites paulistanas conspiraram contra os avanços sociais de Getúlio Vargas, o povo não aderiu". Os poderosos paulistas definitivamente patrocinaram e insuflaram o movimento. Mas o povo estava dentro. O estado de São Paulo passou o 9 de julho tomado por manifestações de rua pré-revolução. Mas o que essas pessoas queriam? E como achavam possível vencer o resto do país inteiro? É um tanto difícil de imaginar a população brasileira clamando nas ruas por cada sílaba de "constitucionalização". O que eles diziam era bem mais simples e direto: "Abaixo a ditadura!". Ditadura para os paulistas era o governo provisório de Getúlio Vargas e, a chave para entender a popularidade do movimento, uma ditadura anti-São Paulo. Getúlio Vargas estava onde estava por um golpe contra um presidente eleito paulista, Júlio Prestes, contra quem havia perdido as eleições de 1° de março de 1930. GUERRA C IVIL BRASILEIRA DE 1932 Prezado Senhor Professor Diogo Gregório Rosado. Saudações Acadêmicas. Li o livro de Título: GUERRA C IVIL BRASILEIRA DE 1932 , espero que este resumo e reflexão estimu le os Colegas a lerem este opúsculo d a H istória do Brasil . Aprendi e valorizei este tão importante livro, e que estes conhecimentos foram importantíssimos para a minha educação e formação. Grato. Sinceramente , aluno Wagner Paulon - Curso de História - RA: 2060528 – 4º período – 2º Semestre - Polo: São Bernardo do Campo II - Rudge Ramos. E um dos momentos mais dramáticos da história nacional. O mais violento do século 20. Ainda assim, é quase uma nota de rodapé: não existem filmes, não existem séries, o currículo escolar o aborda rapidamente. Leva o indigesto nome de Revolução Constitucionalista. Indigesto e duvidoso: a democratização aconteceu, mas isso já havia sido prometido. E foi abandonada pouco depois, confirmando os piores temores de 1932. Chamar o que houve de revolução não é realmente adequado. A Guerra Civil Brasileira – não há nome melhor para ela - foi um frenesi político nunca visto antes ou depois, no qual paulista s se dispuseram a matar e morrer por uma causa. A da democracia, sim, mas também a de certo bairrismo tóxico e prepotente. Também, no momento mais inconveniente e , por isso mesmo, necessário, trazemos o questionamento moderno sobre o milagre de Fátima. E, mudando totalmente de tom, falamos de Luz D el Fuego, uma chocante e sincera revolucionária dos costumes. Paz nos fóruns e paz no Brasil . Depois de um dia de tensas deliberações, Getúlio Vargas pegou seu diário para fazer a entrada do dia. Nele escreveu, d atando de 9 de julho de 1932: "Parece que a crise passou". O presidente provisório - ou ditador , como preferiam chamar em São Paulo, na grafia da época - havia sido informado, através de telegramas dos estados, São Paulo inclusive, que tudo estava em orde m. Ele e o Brasil poderiam dormir em paz. Vargas tomou seu jantar aliviado. E saiu, como costumava fazer, GUERRA CIVIL BRASILEIRA DE 1932 Prezado Senhor Professor Diogo Gregório Rosado. Saudações Acadêmicas. Li o livro de Título: GUERRA CIVIL BRASILEIRA DE 1932, espero que este resumo e reflexão estimule os Colegas a lerem este opúsculo da História do Brasil. Aprendi e valorizei este tão importante livro, e que estes conhecimentos foram importantíssimos para a minha educação e formação. Grato. Sinceramente, aluno Wagner Paulon - Curso de História - RA: 2060528 – 4º período – 2º Semestre - Polo: São Bernardo do Campo II - Rudge Ramos. E um dos momentos mais dramáticos da história nacional. O mais violento do século 20. Ainda assim, é quase uma nota de rodapé: não existem filmes, não existem séries, o currículo escolar o aborda rapidamente. Leva o indigesto nome de Revolução Constitucionalista. Indigesto e duvidoso: a democratização aconteceu, mas isso já havia sido prometido. E foi abandonada pouco depois, confirmando os piores temores de 1932. Chamar o que houve de revolução não é realmente adequado. A Guerra Civil Brasileira – não há nome melhor para ela - foi um frenesi político nunca visto antes ou depois, no qual paulistas se dispuseram a matar e morrer por uma causa. A da democracia, sim, mas também a de certo bairrismo tóxico e prepotente. Também, no momento mais inconveniente e, por isso mesmo, necessário, trazemos o questionamento moderno sobre o milagre de Fátima. E, mudando totalmente de tom, falamos de Luz Del Fuego, uma chocante e sincera revolucionária dos costumes. Paz nos fóruns e paz no Brasil. Depois de um dia de tensas deliberações, Getúlio Vargas pegou seu diário para fazer a entrada do dia. Nele escreveu, datando de 9 de julho de 1932: "Parece que a crise passou". O presidente provisório - ou ditador, como preferiam chamar em São Paulo, na grafia da época - havia sido informado, através de telegramas dos estados, São Paulo inclusive, que tudo estava em ordem. Ele e o Brasil poderiam dormir em paz. Vargas tomou seu jantar aliviado. E saiu, como costumava fazer,
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