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TESTE DE CONHECIMENTO - DIREITO PENAL APLICADO I - 2021-2

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DIREITO PENAL APLICADO I 
 
Lupa Calc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: Matr.: 
Disc.: DIR.PENAL APLICADO I 2021.3 EAD (GT) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua 
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar 
com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem 
sempre essas relações serão pacíficas. Os conflitos podem surgir e, dessa forma, a vida em 
sociedade depende de uma regulamentação. No que tange à disciplina em estudo, Direito 
Penal, cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes garantir um 
bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados 
pelo direito penal. Assim, quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual 
etc.) recebem essa proteção de uma norma elaborada pelo Estado. Nesse sentido, a função do 
Direto Penal é: 
 
 
 
Proteger o patrimônio 
 
Proteger a honra. 
 
 
 
Proteger os bens jurídicos. 
 
Proteger os direitos humanos 
 
Proteger a ordem pública 
 
 
 
Explicação: 
Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em risco. A partir 
da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu ius puniendi 
(direito de punir). 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da 
humanidade e a proteção de seus direitos, que sempre procede com observância às normas de 
Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência universal - Carrara. Assim, o princípio 
da ultima ratio: 
 
 
 
estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de 
determinado bem jurídico. 
 
estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei. 
 
implica na irretroatividade da lei penal. 
 
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade. 
 
nenhuma das afirmativas. 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Parece existir uma relevante importância do processo histórico na compreensão da filosofia e dos 
princípios do Direito Penal Contemporâneo. Crimes e castigos existiram na sociedade humana desde 
os primórdios. Assim, relativamente aos princípios de Direito Penal, assinale a alternativa 
INCORRETA: 
 
 
não há pena sem prévia cominação legal. 
 
Não há crime sem lei anterior que o defina. 
 
 
Os crimes hediondos não estão sujeitos ao princípio da anterioridade da lei penal. 
 
A lei posterior que de qualquer modo favorece o agente aplica-se aos fatos anteriores. 
 
 
nenhuma das alternativas 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista 
anteriormente na lei como aplicável ao autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena 
devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do contrário, poder-se-ia criar ou até 
mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que, certamente, 
iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos 
de forma igual na exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua 
desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material). Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio 
da: 
 
 
Reserva da Lei 
 
Irretroatividade da Lei Penal 
 
 
Irretroatividade das Normas Incriminadoras 
 
Taxatividade 
 
 
Anterioridade da Lei Penal 
 
 
 
Explicação: 
Princípio da Anterioridade da Lei Penal 
 
 
 
 
 
 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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5. 
 
 
Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João 
escondera em suas vestes três sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar 
sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante delito pelo segurança,que chama a 
polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta. 
 
 
Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido 
realizada por um segurança particular. 
 
A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade. 
 
A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente 
nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado. 
 
A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade. 
 
 
A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico. 
 
 
 
Explicação: 
Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste 
caso o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Fábio, funcionário de uma empresa pública, recebe de seu superior, Alexandre, a atribuição de 
realizar o pagamento dos empregados da referida empresa. Ao perceber a vultosa quantia à sua 
disposição, Fábio, auxiliado pelo bancário Luiz, decide desviar parte do valor, depositando-o em sua 
conta corrente. Sendo certo que o dolo de apoderar-se da referida quantia surgiu no momento em 
que Fábio a teve à sua disposição e, portanto, posteriormente à concessão da referida atribuição. 
Ante o exposto, surge o denominado conflito aparente de normas entre os delitos de apropriação 
indébita, previsto nos art. 168, caput e §1°, III e peculato, art. 312, caput, ambos do Código Penal. 
Com base nos estudos realizados sobre o tema, solucione o caso concreto de modo a tipificar 
corretamente a conduta de Fábio indicando o princípio a ser adotado. Código Penal - Apropriação 
indébita Art. 168 - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção: Pena - 
reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 1º - A pena é aumentada de um terço, quando o agente 
recebeu a coisa: III - em razão de ofício, emprego ou profissão. Código Penal - Peculato Art. 312 - 
Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou 
particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena 
- reclusão, de dois a doze anos, e multa. 
 
 
subsidiariedade 
 
 
especialidade. 
 
consunção. 
 
proporcionalidade. 
 
subsidiariedade 
 
 
 
Explicação: 
O conceito de funcionário público para efeitos penais está no art. 327 do CP. Assim, como para efeitos penais o agente era 
funcionário público e tendo em vista o conflito aparente de normas que é resolvido, no presente caso, pelo princípio da 
especialidade, deve responder por crime de peculato, previsto no art. 312 do CP. 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
No que diz respeito aos princípios aplicáveis ao Direito Penal, analise os textos a seguir: 
- A proteção de bens jurídicos não se realiza só mediante o Direito Penal, senão que nessa missão 
cooperam todo o instrumental do ordenamento jurídico. - ROXIN, Claus. Derecho penal- parte geral. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Madrid: Civitas, 1997.1.1, p. 65; 
- A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de 
ataques contra bens jurídicos importantes. - BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratada de direito penal: 
parte geral. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 54. 
Nesse sentido, é correto afirmar que os textos se referem ao: 
 
 
princípio da insignificância, que reserva ao Direito Penal a aplicação de pena somente aos crimes que produzirem ataques 
graves a bem jurídicos protegidos por esse Direito, sendo que agir de forma diferente causa afronta à tipicidade material. 
 
princípio da proporcionalidade, em que somente se reserva a intervenção do Estado, quando for estritamente necessária 
a aplicação de pena em quantidade e qualidade proporcionais à gravidade do dano produzido e a necessária prevenção 
futura. 
 
princípio da ofensividade, pois somente se justifica a intervenção do Estado para reprimir a infração com aplicação de 
pena, quando houver dano ou perigo concreto de dano a determinado interesse socialmente relevante e protegido pelo 
ordenamento jurídico. 
 
princípio da adequação social em que as condutas previstas como ilícitas não necessariamente revelam-se como 
relevantes para sofrerem a intervenção do Estado, em particular quando se tornarem socialmente permitidas ou 
toleradas. 
 
 
princípio da intervenção mínima, imputando ao Direito Penal somente fatos que escapem aos meios extrapenais de 
controle social, em virtude da gravidade da agressão e da importância do bem jurídico para a convivência social. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Afirma-se que o Direito Penal moderno é concebido como uma instância de controle social 
formalizado, cuja intervenção deve ser a última alternativa utilizada quando das lesões graves a 
bens jurídicos penalmente protegidos. Face a essa afirmativa marque, nas proposições abaixo, 
aquela que contém os princípios relacionados ao enunciado: 
 
 
Princípio da Lesividade e Princípio da Adequação Social. 
 
 
Princípio da Intervenção Mínima e Princípio da Lesividade. 
 
Princípio da Insignificância e Princípio da Adequação Social. 
 
Princípio da Insignificância e Princípio da Lesividade. 
 
Princípio da Legalidade e Princípio da Fragmentariedade. 
 
 
 
Explicação: 
Pela intervenção mínima o Direito Penal somente deve ser aplicado quando estritamente necessário, ou seja sua intervenção 
ocorre quando os outros ramos do Direito não tutelam de forma eficaz o bem jurídico tutelado. 
 
1. 
 
 
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que 
qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a 
quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do 
relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI: 
 
 
nenhuma das afirmativas 
 
 
a mínima ofensidade da conduta do agente 
 
 
elevado nível sócio econômico do ofensor 
 
nenhuma periculosidade social da ação 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser 
humano e da sociedade, surge a criaçãode infrações penais: regras de comportamento que impõem 
uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em 
um documento jurídico que no Brasil é chamado de: 
 
 
Lei das Contravenções Penais 
 
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro 
 
 
 
Código Penal 
 
Código de Processo Penal 
 
Constituição Federal 
 
 
 
Explicação: 
Código Penal Brasileiro 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A expressão abolito criminis significa 
 
 
o mesmo que abolicionismo penal: corrente doutrinaria que propugna forma de descriminalização. 
 
abolição da pena dos criminosos, mediante decreto do Presidente da República, normalmente editado no Natal. 
 
 
revogação de norma que tipifica uma conduta como infração penal; ela não alcança os efeitos civis da condenação 
transitada em julgado. 
 
deixar o juiz de aplicar a pena quando as consequências da infração atingirem o agente de forma tão grave que a sanção 
se torne desnecessária. 
 
a possibilidade de absolvição do agente quando a norma tipificadora da infração penal caiu em desuso. 
 
 
 
Explicação: 
A abolição do crime representa a supressão da conduta criminosa, vale dizer, trata-se de revogação formal e material da infração 
penal, como aconteceu com o crime de adultério em que o art. 240 do CP foi revogado. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
Considere que determinado agente tenha em depósito, durante o período de um ano, 300 kg de 
cocaína. Considere também que, durante o referido período, tenha entrado em vigor uma nova lei 
elevando a pena relativa ao crime de tráfico de entorpecentes. Sobre o caso sugerido, levando em 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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conta o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, assinale a afirmativa correta. 
 
 
O magistrado poderá aplicar o critério do caso concreto, perguntando ao réu qual lei ele pretende que lhe seja aplicada 
por ser, no seu caso, mais benéfica. 
 
As duas leis podem ser aplicadas de modo a dividir a pena de acordo com o período do depósito da droga e a respectiva 
lei em vigor. 
 
 
Deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar durante o período em que o agente ainda 
estava com a droga em depósito. 
 
Deve ser aplicada a lei mais benéfica ao agente, qual seja, aquela que já estava em vigor quando o agente passou a ter 
a droga em depósito. 
 
As duas leis podem ser aplicadas, pois ao magistrado é permitido fazer a combinação das leis sempre que essa atitude 
puder beneficiar o réu. 
 
 
 
Explicação: 
Como o crime na hipótese é crime permanente o agente está em flagrante delito no momento da entrada 
em vigor da lei mais severa. Nesse sentido é a súmula 711 do STF: "A lei penal mais grave aplica-se ao 
crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da 
permanência". 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
O artigo 1.º do Código Penal, Decreto-Lei 2848/1940, preceitua que "Não há crime sem lei anterior 
que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal", e o artigo 5.º, inciso XXXIX da Constituição 
Federal de 1988 repete a redação do Código Penal. Estes artigos dos dois diplomas legais 
expressam o Princípio da: 
 
 
 
 
Anterioridade 
 
Reserva Legal 
 
Taxatividade 
 
 
Socialibilidade 
 
 
Legalidade 
 
 
 
Explicação: 
O Princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional fundamental, 
garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita correspondência entre o ato 
praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
O principio da ultima ratio: 
 
 
estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva da lei. 
 
constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado todas as condutas lesivas dos bens mais 
relevantes. 
 
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade. 
 
implica na irretroatividade da lei penal. 
 
 
estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de 
determinado bem jurídico. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Explicação: 
Ultima ratio é uma expressão em latin e significa ultimo recurso. Sendo assim, pelo princípio da intervenção mínima do Direito 
Penal este ramo do Direito deve ser o último recurso a ser adotado pelo Estado. Portanto, se outros ramos do Direito tutelam de 
forma eficaz o bem jurídico não há necessidade de se socorrer do Direito Penal. 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Só a lei pode definir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar 
uma norma penal. Dessa forma, não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas 
provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um tipo de crime. Um bom exemplo dessa 
afirmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida 
Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não 
sejam leis, não podem definir crimes nem impor penas. Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio 
da: 
 
 
 
Irretroatividade das Normas Incriminadoras 
 
Irretroatividade da Lei Penal 
 
 
Reserva da Lei 
 
Anterioridade da Lei Penal 
 
Taxatividade 
 
 
 
Explicação: 
Princípio da Reserva da Lei 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. 
A afirmação acima, serefere a qual dos princípios abaixo descritos: 
 
 
Pessoalidade; 
 
 
Legalidade. 
 
Personalidade da pena; 
 
Humanidade das penas; 
 
Anterioridade; 
 
 
 
Explicação: 
Segundo o princípio da legalidade, não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. 
 
1. 
 
 
Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta: 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir a aplicação do princípio da insignificância em 
crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo do roubo). 
 
O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da culpabilidade. A conduta do agente, embora típica e 
ilícita, não é culpável. 
 
O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena. 
 
O princípio da insignificância juntamente com o princípio da máxima intervenção atuam como limitadores ao poder 
punitivo do Estado. 
 
 
A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do 
comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo Tribunal Federal, requisitos de ordem 
objetiva autorizadores da aplicação do princípio da insignificância. 
 
 
 
Explicação: 
Esse é o posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relação a aplicação do princípio da insignificância. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente 
e que tudo que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a 
alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da atividade penal: 
 
 
 
o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem 
jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva 
a lesão ocorrida. 
 
O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem 
lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora. 
 
o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem 
jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública. 
 
nenhuma das afirmativas. 
 
O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, 
assinale a alternativa INCORRETA: 
 
 
A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem 
jurídico relevante. 
 
Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre 
que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e, 
portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social. 
 
 
O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a 
proteção de todos os bens jurídicos 
 
O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento 
de satisfação de situações contingentes e particulares. 
 
O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado 
 
 
 
Explicação: 
O Direito Penal Garantista está fundamentado no princípio da mínima intervenção, e não da máxima intervenção, pois o Direito 
Penal deve ser aplicado quando estritamente necessário., ou seja, será aplicado quando os demais ramos do Direito não tutelarem 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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efetivamente o bem jurídico protegido. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da 
mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a 
alternativa CORRETA: 
 
 
a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado. 
 
a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade 
 
nenhuma das afirmativas 
 
 
a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada 
criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério. 
 
a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao 
princípio da coisa julgada. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem 
sempre essas relações serão pacíficas. Os conflitos podem surgir e, dessa forma, a vida em 
sociedade depende de uma regulamentação. No que tange à disciplina em estudo, Direito 
Penal, cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes garantir um 
bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados 
pelo direito penal. Assim, quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual 
etc.) recebem essa proteção de uma norma elaborada pelo Estado. Nesse sentido, a função do 
Direto Penal é: 
 
 
 
Proteger a honra. 
 
 
Proteger os direitos humanos 
 
 
Proteger os bens jurídicos. 
 
Proteger o patrimônio 
 
Proteger a ordem pública 
 
 
 
Explicação: 
Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em risco. A partir 
da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu ius puniendi 
(direito de punir). 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista 
anteriormente na lei como aplicávelao autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena 
devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do contrário, poder-se-ia criar ou até 
mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que, certamente, 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos 
de forma igual na exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua 
desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material). Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio 
da: 
 
 
Irretroatividade das Normas Incriminadoras 
 
Reserva da Lei 
 
Taxatividade 
 
 
Anterioridade da Lei Penal 
 
Irretroatividade da Lei Penal 
 
 
 
 
Explicação: 
Princípio da Anterioridade da Lei Penal 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Afirma-se que o Direito Penal moderno é concebido como uma instância de controle social 
formalizado, cuja intervenção deve ser a última alternativa utilizada quando das lesões graves a 
bens jurídicos penalmente protegidos. Face a essa afirmativa marque, nas proposições abaixo, 
aquela que contém os princípios relacionados ao enunciado: 
 
 
Princípio da Insignificância e Princípio da Lesividade. 
 
Princípio da Insignificância e Princípio da Adequação Social. 
 
Princípio da Lesividade e Princípio da Adequação Social. 
 
Princípio da Legalidade e Princípio da Fragmentariedade. 
 
 
Princípio da Intervenção Mínima e Princípio da Lesividade. 
 
 
 
Explicação: 
Pela intervenção mínima o Direito Penal somente deve ser aplicado quando estritamente necessário, ou seja sua intervenção 
ocorre quando os outros ramos do Direito não tutelam de forma eficaz o bem jurídico tutelado. 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Parece existir uma relevante importância do processo histórico na compreensão da filosofia e dos 
princípios do Direito Penal Contemporâneo. Crimes e castigos existiram na sociedade humana desde 
os primórdios. Assim, relativamente aos princípios de Direito Penal, assinale a alternativa 
INCORRETA: 
 
 
nenhuma das alternativas 
 
A lei posterior que de qualquer modo favorece o agente aplica-se aos fatos anteriores. 
 
 
não há pena sem prévia cominação legal. 
 
Não há crime sem lei anterior que o defina. 
 
 
Os crimes hediondos não estão sujeitos ao princípio da anterioridade da lei penal. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
1. 
 
 
Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três 
sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em 
flagrante delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico. 
 
A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente 
nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado. 
 
A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade. 
 
Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido 
realizada por um segurança particular. 
 
A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade. 
 
 
 
Explicação: 
Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste 
caso o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Fábio, funcionário de uma empresa pública, recebe de seu superior, Alexandre, a atribuição de 
realizar o pagamento dos empregados da referida empresa. Ao perceber a vultosa quantia à sua 
disposição, Fábio, auxiliado pelo bancário Luiz, decide desviar parte do valor, depositando-o em sua 
conta corrente. Sendo certo que o dolo de apoderar-se da referida quantia surgiu no momento em 
que Fábio a teve à sua disposição e, portanto, posteriormente à concessão da referida atribuição. 
Ante o exposto, surge o denominado conflito aparente de normas entre os delitos de apropriação 
indébita, previsto nos art. 168, caput e §1°, III e peculato, art. 312, caput, ambos do Código Penal. 
Com base nos estudos realizados sobre o tema, solucione o caso concreto de modo a tipificar 
corretamente a conduta de Fábio indicando o princípio a ser adotado. Código Penal - Apropriação 
indébita Art. 168 - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção: Pena - 
reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 1º - A pena é aumentada de um terço, quando o agente 
recebeu a coisa: III - em razão de ofício, emprego ou profissão. Código Penal - Peculato Art. 312 - 
Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou 
particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena 
- reclusão, de dois a doze anos, e multa. 
 
 
 
especialidade. 
 
subsidiariedade 
 
consunção. 
 
subsidiariedade 
 
proporcionalidade. 
 
 
 
Explicação: 
O conceito de funcionário público para efeitos penais está no art. 327 do CP. Assim, como para efeitos penais o agente era 
funcionário público e tendo em vista o conflito aparente de normas que é resolvido, no presente caso, pelo princípio da 
especialidade, deve responder por crime depeculato, previsto no art. 312 do CP. 
 
 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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3. 
 
 
No que diz respeito aos princípios aplicáveis ao Direito Penal, analise os textos a seguir: 
- A proteção de bens jurídicos não se realiza só mediante o Direito Penal, senão que nessa missão 
cooperam todo o instrumental do ordenamento jurídico. - ROXIN, Claus. Derecho penal- parte geral. 
Madrid: Civitas, 1997.1.1, p. 65; 
- A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de 
ataques contra bens jurídicos importantes. - BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratada de direito penal: 
parte geral. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 54. 
Nesse sentido, é correto afirmar que os textos se referem ao: 
 
 
princípio da proporcionalidade, em que somente se reserva a intervenção do Estado, quando for estritamente necessária 
a aplicação de pena em quantidade e qualidade proporcionais à gravidade do dano produzido e a necessária prevenção 
futura. 
 
princípio da insignificância, que reserva ao Direito Penal a aplicação de pena somente aos crimes que produzirem ataques 
graves a bem jurídicos protegidos por esse Direito, sendo que agir de forma diferente causa afronta à tipicidade material. 
 
princípio da ofensividade, pois somente se justifica a intervenção do Estado para reprimir a infração com aplicação de 
pena, quando houver dano ou perigo concreto de dano a determinado interesse socialmente relevante e protegido pelo 
ordenamento jurídico. 
 
princípio da adequação social em que as condutas previstas como ilícitas não necessariamente revelam-se como 
relevantes para sofrerem a intervenção do Estado, em particular quando se tornarem socialmente permitidas ou 
toleradas. 
 
 
princípio da intervenção mínima, imputando ao Direito Penal somente fatos que escapem aos meios extrapenais de 
controle social, em virtude da gravidade da agressão e da importância do bem jurídico para a convivência social. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da 
humanidade e a proteção de seus direitos, que sempre procede com observância às normas de 
Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência universal - Carrara. Assim, o princípio 
da ultima ratio: 
 
 
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade. 
 
implica na irretroatividade da lei penal. 
 
nenhuma das afirmativas. 
 
estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei. 
 
 
estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de 
determinado bem jurídico. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto 
de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante 
da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. 
Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo material da 
tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI: 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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elevado nível sócio econômico do ofensor 
 
a mínima ofensidade da conduta do agente 
 
nenhuma das afirmativas 
 
 
nenhuma periculosidade social da ação 
 
reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser 
humano e da sociedade, surge a criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem 
uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em 
um documento jurídico que no Brasil é chamado de: 
 
 
Código de Processo Penal 
 
Lei das Contravenções Penais 
 
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro 
 
 
 
Código Penal 
 
Constituição Federal 
 
 
 
Explicação: 
Código Penal Brasileiro 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
A expressão abolito criminis significa 
 
 
 
revogação de norma que tipifica uma conduta como infração penal; ela não alcança os efeitos civis da condenação 
transitada em julgado. 
 
deixar o juiz de aplicar a pena quando as consequências da infração atingirem o agente de forma tão grave que a sanção 
se torne desnecessária. 
 
abolição da pena dos criminosos, mediante decreto do Presidente da República, normalmente editado no Natal. 
 
a possibilidade de absolvição do agente quando a norma tipificadora da infração penal caiu em desuso. 
 
o mesmo que abolicionismo penal: corrente doutrinaria que propugna forma de descriminalização. 
 
 
 
Explicação: 
A abolição do crime representa a supressão da conduta criminosa, vale dizer, trata-se de revogação formal e material da infração 
penal, como aconteceu com o crime de adultério em que o art. 240 do CP foi revogado. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Considere que determinado agente tenha em depósito, durante o período de um ano, 300 kg de 
cocaína. Considere também que, durante o referido período, tenha entrado em vigor uma nova lei 
elevando a pena relativa ao crime de tráfico de entorpecentes. Sobre o caso sugerido, levando em 
conta o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, assinale a afirmativa correta. 
 
 
 
Deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar durante o período em que o agente ainda 
estava com a droga em depósito. 
 
Deve ser aplicada a lei mais benéfica ao agente, qual seja, aquela que já estava em vigor quando o agente passou a ter 
a droga em depósito. 
 
O magistrado poderá aplicar o critério do caso concreto, perguntando ao réu qual lei ele pretende que lhe seja aplicada 
por ser, no seu caso, mais benéfica. 
 
As duas leis podem ser aplicadas, pois ao magistrado é permitido fazer a combinação das leis sempre que essa atitude 
puder beneficiar o réu. 
 
As duas leis podem ser aplicadas de modo a dividir a pena de acordo com o período do depósito da droga e a respectiva 
lei em vigor. 
 
 
 
Explicação: 
Como o crime na hipótese é crime permanente o agente está em flagrante delito no momento da entrada 
em vigor da lei mais severa. Nesse sentido é a súmula 711 do STF: "A lei penal mais grave aplica-se ao 
crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da 
permanência". 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
O artigo 1.º do Código Penal, Decreto-Lei 2848/1940, preceitua que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há 
pena sem prévia cominação legal", e o artigo 5.º, inciso XXXIX da Constituição Federal de 1988 repete a redação do Código 
Penal. Estes artigos dos dois diplomas legais expressam o Princípio da: 
 
 
 
 
Anterioridade 
 
Taxatividade 
 
 
Reserva Legal 
 
 
Legalidade 
 
Socialibilidade 
 
 
 
Explicação: 
O Princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional fundamental, 
garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita correspondência entre o ato 
praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
O principio da ultima ratio: 
 
 
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado todas as condutas lesivas dos bens mais 
relevantes. 
 
implica na irretroatividade da lei penal. 
 
estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva da lei. 
 
 
estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de 
determinado bem jurídico. 
 
 
 
Explicação: 
Ultima ratio é uma expressão em latin e significa ultimo recurso. Sendo assim, pelo princípio da intervenção mínima do Direito 
Penal este ramo do Direito deve ser o último recurso a ser adotado pelo Estado. Portanto, se outros ramos do Direito tutelam de 
forma eficaz o bem jurídico não há necessidade de se socorrer do Direito Penal. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. 
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos: 
 
 
Anterioridade; 
 
Pessoalidade; 
 
Personalidade da pena; 
 
 
Legalidade. 
 
Humanidade das penas; 
 
 
 
Explicação: 
Segundo o princípio da legalidade, não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Só a lei pode definir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar 
uma norma penal. Dessa forma, não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas 
provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um tipo de crime. Um bom exemplo dessa 
afirmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida 
Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não 
sejam leis, não podem definir crimes nem impor penas. Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio 
da: 
 
 
 
 
Reserva da Lei 
 
Irretroatividade da Lei Penal 
 
Irretroatividade das Normas Incriminadoras 
 
Taxatividade 
 
Anterioridade da Lei Penal 
 
 
 
Explicação: 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Princípio da Reserva da Lei 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, 
assinale a alternativa INCORRETA: 
 
 
O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento 
de satisfação de situações contingentes e particulares. 
 
O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado 
 
A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem 
jurídico relevante. 
 
Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre 
que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e, 
portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social. 
 
 
O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a 
proteção de todos os bens jurídicosExplicação: 
O Direito Penal Garantista está fundamentado no princípio da mínima intervenção, e não da máxima intervenção, pois o Direito 
Penal deve ser aplicado quando estritamente necessário., ou seja, será aplicado quando os demais ramos do Direito não tutelarem 
efetivamente o bem jurídico protegido. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente 
e que tudo que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a 
alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da atividade penal: 
 
 
O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes. 
 
o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem 
jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública. 
 
O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem 
lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora. 
 
 
o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem 
jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva 
a lesão ocorrida. 
 
nenhuma das afirmativas. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem 
sempre essas relações serão pacíficas. Os conflitos podem surgir e, dessa forma, a vida em 
sociedade depende de uma regulamentação. No que tange à disciplina em estudo, Direito 
Penal, cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes garantir um 
bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados 
pelo direito penal. Assim, quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual 
etc.) recebem essa proteção de uma norma elaborada pelo Estado. Nesse sentido, a função do 
Direto Penal é: 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Proteger os bens jurídicos. 
 
Proteger a ordem pública 
 
Proteger o patrimônio 
 
Proteger a honra. 
 
 
Proteger os direitos humanos 
 
 
 
Explicação: 
Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em risco. A partir 
da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu ius puniendi 
(direito de punir). 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da 
mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a 
alternativa CORRETA: 
 
 
 
a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada 
criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério. 
 
nenhuma das afirmativas 
 
a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade 
 
a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao 
princípio da coisa julgada. 
 
a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
 
1. 
 
 
Em virtude da seca que assola o país, considere a hipótese em que seja promulgada uma Lei Federal ordinária que estabeleça 
como crime o desperdício doloso ou culposo de água tratada, no período compreendido entre 01 de novembro de 2014 e 01 de 
março de 2015. Em virtude do encerramento da estiagem e volta à normalidade, não houve necessidade de edição de nova lei 
ou alteração no prazo estabelecido na citada legislação. Nessa hipótese, o indivíduo A que em 02 de março de 2015 estiver 
sendo acusado em um processo criminal por ter praticado o referido crime de desperdício de água tratada, durante o período 
de vigência da lei: 
 
 
só poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada se houver nova edição da lei no próximo período de 
seca. 
 
não poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada 
 
 
poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, ainda que o período indicado na lei que previu essa 
conduta esteja encerrado. 
 
só poderá ser punido pelo crime de desobediência em virtude de não mais subsistir o crime de desperdício de água 
tratada. 
 
poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, no entanto esta condenação não poderá ser executada. 
 
 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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2. 
 
 
José foi julgado pelos crimes de lesão corporal (art. 129, parágrafo 1º, I, do Código Penal) e porte 
não autorizado de arma de fogo de uso permitido (art. 14 da Lei n.10.826/03). Narra a denúncia que 
José desferiu um tiro no pé de Rui. A defesa alegou que o réu adquirira o revólver única e 
exclusivamente para causar a lesão na vítima, razão pela qual ele não deveria ser punido pelo crime 
previsto no Estatuto do Desarmamento. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre 
conflito aparente de normas é correto afirmar que a tese defensiva está baseada no princípio da: 
 
 
Especialidade. 
 
Alteridade 
 
Subsidiariedade 
 
 
Consunção 
 
Proporcionalidade 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um 
fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado 
considerado como consequência de um crime. Observada a doutrina majoritária brasileira no estudo 
da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir e assinale: 
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e 
tipicidade. 
II. A força irresistível,o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência 
de conduta. 
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um 
terceiro. 
 
 
 
se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
 
se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
se somente a afirmativa II estiver correta. 
 
se somente a afirmativa I estiver correta. 
 
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto 
de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante 
da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. 
Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que: 
 
 
o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente 
 
 
 
é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos. 
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é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos. 
 
excluem a culpabilidade, se ausentes. 
 
há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA: 
 
 
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato 
 
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do 
resultado 
 
O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há 
pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a 
sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito 
 
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se 
produziu ou deveria produzir o resultado. 
 
 
José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que 
vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder 
penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe 
crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine 
actione'. |Assim em relação às teorias da conduta , responda: 
 
 
finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade 
 
social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo 
estranha a qualquer valoração. 
 
social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer 
finalidade 
 
 
naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, 
sendo estranha a qualquer valoração. 
 
naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem 
aplicáveis ao mesmo fato, nesse caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios 
como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve outros fatos menos amplos e graves, 
que funcionam como fase normal de preparação ou execução ou como mero exaurimento. Este 
princíoio é denominado de: 
 
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Da pluralidade 
 
 
Da insignificância 
 
 
Da especialidade 
 
Da subsidiariedade 
 
 
Da consumação 
 
 
 
Explicação: 
Princípio da consumação 
"Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de 
preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós-fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se 
acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a 
tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crimede lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio 
absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc." 
GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
No dolo eventual: 
 
 
 
o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado. 
 
o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça. 
 
a vontade do agente visa a um ou outro resultado. 
 
o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível. 
 
o agente quer determinado resultado. 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
Em virtude da seca que assola o país, considere a hipótese em que seja promulgada uma Lei Federal ordinária que 
estabeleça como crime o desperdício doloso ou culposo de água tratada, no período compreendido entre 01 de novembro de 
2014 e 01 de março de 2015. Em virtude do encerramento da estiagem e volta à normalidade, não houve necessidade de 
edição de nova lei ou alteração no prazo estabelecido na citada legislação. Nessa hipótese, o indivíduo A que em 02 de março 
de 2015 estiver sendo acusado em um processo criminal por ter praticado o referido crime de desperdício de água tratada, 
durante o período de vigência da lei: 
 
 
poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, no entanto esta condenação não poderá ser executada. 
 
não poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada 
 
só poderá ser punido pelo crime de desobediência em virtude de não mais subsistir o crime de desperdício de água 
tratada. 
 
 
poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, ainda que o período indicado na lei que previu essa 
conduta esteja encerrado. 
 
só poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada se houver nova edição da lei no próximo período de 
seca. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
José foi julgado pelos crimes de lesão corporal (art. 129, parágrafo 1º, I, do Código Penal) e porte 
não autorizado de arma de fogo de uso permitido (art. 14 da Lei n.10.826/03). Narra a denúncia que 
José desferiu um tiro no pé de Rui. A defesa alegou que o réu adquirira o revólver única e 
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exclusivamente para causar a lesão na vítima, razão pela qual ele não deveria ser punido pelo crime 
previsto no Estatuto do Desarmamento. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre 
conflito aparente de normas é correto afirmar que a tese defensiva está baseada no princípio da: 
 
 
Proporcionalidade 
 
 
Consunção 
 
Alteridade 
 
Subsidiariedade 
 
Especialidade. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto 
de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante 
da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. 
Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que: 
 
 
é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos. 
 
 
é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos. 
 
o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente 
 
 
excluem a culpabilidade, se ausentes. 
 
há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível. 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA: 
 
 
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do 
resultado 
 
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato 
 
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se 
produziu ou deveria produzir o resultado. 
 
O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há 
pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a 
sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito 
 
 
José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que 
vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder 
penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente. 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe 
crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine 
actione'. |Assim em relação às teorias da conduta , responda: 
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