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TRABALHO INDIVIDUAL TI - ESTUDOS DISCIPLINARES VII - PEDAGOGIA

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13/10/2021 19:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES VII ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862633_1&course_id=_185244_1&content_id=_2352119… 1/5
 Fazer teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEPI_PD_0720_R_20212 CONTEÚDO
Informações do teste
Descrição
Instruções
Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
Término e envio Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
Suas respostas foram salvas automaticamente.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 1
O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito
inteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de uma
escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas sem reconhecer, sem
assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz isso porque ele sabe que: 
  
 
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-�loso�a-senso-comum-e-ciencia/
A ciência é incompatível com a superstição.
As superstições não resistem à análise racional e cientí�ca.
As superstições são baseadas em uma visão crítica.
A superstição como a ciência prova o que a�rma.
A ciência diferente da superstição acredita em profecias.
1 pontos   Salva
PERGUNTA 2
Leita o texto a seguir: 
  
 
COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH 
  
POLÊMICA MARIA BETHÂNIA 
O PROBLEMA É DO SISTEMA 
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA
1 pontos   Salva
?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_185244_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_185244_1&content_id=_2350641_1&mode=reset
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720&section=1029
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
13/10/2021 19:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES VII ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862633_1&course_id=_185244_1&content_id=_2352119… 2/5
a.
b.
c.
d.
e.
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA 
Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e
sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia,
projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música, mas sim o valor
do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3
milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante da carreira da artista e de seu valor
cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar no botão tweet, publicando
opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante.
Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no
Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o economista
Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da cultura naquela
época…). Somente no início da década de 1990, período das “trevas” do governo Collor, quando o
orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de
Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro lança mão de um instrumento de política cultural
por renúncia �scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de
atividades e bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um
modelo de incentivo �scal que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor
até os dias de hoje: a Lei Rouanet. 
O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da
sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que receberão a
permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam deduzidos
do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos,
um “selo” que reconhece o valor cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo
do braço e bater à porta do empresariado para angariar fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma
equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do Estado,
antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que
requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer
cultural”. 
Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente como
instrumento e carente de lógica pública como conceito. Em um plano conceitual, estamos
conferindo ao empresariado poder para de�nir uma grande parte do investimento público em
cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão seletiva em última instância sobre o
investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente
econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens culturais dispo níveis para a
sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos &
Zecas. Não é um julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade
de bens que não é recomendável transferir essa decisão para um grupo especí�co. Na parte
instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar
pluralidade ao mercado: gera concentração e não in�uencia positivamente a estruturação da
cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu imposto por lucro
presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real. 
Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no
entanto, é ainda pior: esse instrumento corresponde hoje a uma fatia muito grande dos nossos
esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se confunde com a
própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande quantidade de bens culturais que
são aprovados nos conselhos para a captação e pouquíssimos bens culturais que realmente
chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra de
ordem. 
Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz
parte do seleto grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a
captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em detrimento de
diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser �nanciados se tivessem poder de
marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a
tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade da
política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja
por falta de capital social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas. 
Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não
seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões deacordos sociais, e o
projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro do
que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque, até mesmo para esses, o
mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema não é um artista ou um
projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando políticas
culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas
com um amplo programa de incentivos ao empreendedorismo individual daqueles que têm
mercado. Faço fé de que essa pauta seja tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e
que disso brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos
parâmetros estruturantes de economia da cultura em sentido estrito e de políticas culturais em
sentido amplo. 
O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o
imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Desse modo, considerando o
texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais adequada: 
 
Toda ciência natural é social.
Toda ciência local é global.
Todo conhecimento é autoconhecimento.
Toda ciência social é natural.
Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum.
PERGUNTA 3
Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados
d já i d l li D d id d i i h d M f ld bj i
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
13/10/2021 19:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES VII ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862633_1&course_id=_185244_1&content_id=_2352119… 3/5
a.
b.
c.
d.
e.
desejáveis de se alcançar e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da Mafalda, os objetivos
básicos a serem alcançados são:     
 
            http://educar.�les.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
A sistematização do conhecimento acumulado como oferta de valores desejados.
O resultado e a reciprocidade como fundamento da vida social.
A manutenção da totalidade cultural e econômica do mercado.
A construção e identi�cação de padrões socioculturais, éticos e morais.
A cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e a variedade de
objetivos.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 4
Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais saibam exercer
sua autonomia e competência mesmo frente a circunstâncias de carências humanas, materiais e
�nanceiras.  Desse modo, indique a alternativa que re�ete o reconhecimento da importância no
exercício da autonomia e competência:   
Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização, estabelecendo
condições na construção do ambiente pro�ssional.
Diferenciar postura burocrática e empreendedora frente aos desa�os da prestação de
serviços.
Demonstrar o impacto das crenças e valores na criação de um clima favorável ao ambiente
empreendedor na organização.
Construir a visão de futuro da organização/área/pessoal.
Caracterizar condições que favorecem e que di�cultam o desempenho das pessoas no
ambiente de trabalho.
1 pontos   Salva
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 5
Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande
cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função
dos problemas e medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham
sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e
derrotas que enfrentam. Para Bauman, a reação só leva a mais isolamento. Segundo o autor,
“comunidade” signi�ca entendimento compartilhado do tipo “natural” e “tácito”. Desse modo,
considerando a tirinha, indique o tema central: 
  
Comunidade.
Sociedade.
Identidade.
Globalização.
Educação.
1 pontos   Salva
PERGUNTA 6
No que diz respeito à relação entre a cultura e a sociedade, o conhecimento não é “depositado” no
indivíduo, nem tampouco é uma construção individual que o sujeito faz: o conhecimento é
historicamente construído e culturalmente organizado. E é a partir das interações sociais que
esses conhecimentos são compartilhados entre os membros da cultura. Desse modo, o tema
central tratado nas charges (te tos I e II) se refere a:
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
13/10/2021 19:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES VII ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862633_1&course_id=_185244_1&content_id=_2352119… 4/5
a.
b.
c.
d.
e.
central tratado nas charges (textos I e II) se refere a: 
  
 Texto I - Em 2012:                                             Texto II - Em 2014: 
    
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/
Mídia e o per�l dos consumidores.
Formação psicológica dos indivíduos.
Acesso às novas tecnologias.
Formação continuada dos indivíduos.
Mídia e desigualdade social.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 7
A partir da visão pragmática, destacam-se os estudos do comportamento humano e seus efeitos
na comunicação, assim como nas relações interpessoais. Desse modo, as habilidades sociais do
indivíduo superam os limites pro�ssionais e interferem em todas as áreas de sua vida. Assim,
considerando a tirinha, identi�que a qual habilidade social se refere:                
  
        
http://www.nacascadoovo.com.br/page/4/
Há pessoas que se disponibilizam quando alguém precisa de ajuda, especialmente ajuda
física. Se alguém cai e se machuca, elas respondem a esse fato, mas é muito pouco
provável que identi�quem a dor psíquica que o outro possa estar experimentando.
Existem também as pessoas que podem ser extraordinariamente inteligentes e que até
possuem alguma motivação para compreender os outros.
Há pessoas que são tão rígidas que usam sua inteligência para defender seus próprios
conceitos e valores.
Há pessoas que escolhem agir super�cialmente e, dessa maneira, lidam com aquilo que é
percebido num primeiro momento e que está em sua frente e não estão interessadas em
explorar o que pode estar por trás de uma a�rmação ou de uma ação.
Há pessoas que são motivadas e buscam compreender os outros, desse modo, vão além da
superfície e estão constantemente examinando situações e pessoas.
1 pontos   Salva
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 8
O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer
negócios. Assim, três características básicas identi�cam o espírito empreendedor: necessidade de
realização; disposição para assumir riscos; e autocon�ança. Desse modo, identi�que a alternativa
que se refere às características do trabalho do empreendedor:
Foco na impessoalidade, na organização e hierarquia, concentra-se nos atos de planejar,
organizar, dirigir e controlar.
Foco nas demandas, nas restrições e as alternativas.
Foco na criação e modi�cação de agendas, metas e planos para sua organização,
concentra-se em desenvolver redes de relacionamento.
Foco nos papéis dos gerentes, nas relações interpessoais, informacionais e decisórias.
Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se no
comprometimento e controle de recursos.
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/
http://www.nacascadoovo.com.br/page/4/
13/10/2021 19:18 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES VII ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_862633_1&course_id=_185244_1&content_id=_2352119… 5/5
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 9
A noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais, porém
podem sofrer variações, na medida em que um texto representativo de um gênero pode
incorporar outras características. Desse modo, indique a temática tratada no texto Irene do Cé
u:           
  
IRENE NO CÉU 
  
IRENE PRETA 
Irene boa 
Irene sempre de bom humor 
Imagino Irene entrando no céu: 
– Licença, meu branco! 
E São Pedro bonachão: 
– Entra, Irene. Vocênão precisa pedir licença. 
  
BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.
Discriminação.
Religião.
Humor.
Política.
Educação.
1 pontos   Salva
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 10
Para Bauman (2010), o processo da tomada de decisão busca explicações na forma de resultados
de uma causa, em geral, satisfazemos nossa curiosidade concluindo que o evento era inevitável
ou pelo menos provável. Segundo o autor, a forma de explicar a conduta humana é mais
complexa, pois implica as motivações que orientam as ações. Desse modo, considerando a tirinha
podemos a�rmar que: 
  
 
         http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/
As pessoas são capazes de extrair todas as informações no seu ambiente de trabalho.
As pessoas rejeitam as ações motivadoras para o sucesso do trabalho.
As pessoas ignoram as circunstâncias do contexto do trabalho.
As pessoas tendem a responder somente aos estímulos proporcionados no trabalho.
As pessoas interpretam corretamente o objetivo das ações que devem ser postas em
prática.
1 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/

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