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Eixo 2 - Parte 1 - Justiça Restaurativa Avaliação

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Eixo 2 - Parte 1: Justiça Restaurativa – Avaliação
1. Montesquieu (1689 – 1755), na obra O espírito das Leis, afirma: “Quando os poderes legislativo e executivo ficam reunidos numa mesma pessoa ou instituição do Estado, a liberdade desaparece [...] Não haveria também liberdade se o poder judiciário se unisse ao executivo, o juiz poderia ter a força de um opressor. E tudo estaria perdido se uma mesma pessoa ou instituição do Estado exercesse os três poderes: o de fazer leis, o de ordenar a sua execução e o de julgar os conflitos entre os cidadãos.”
 
A partir dessas informações sobre a filosofia política de Montesquieu e a divisão que propõe do poder, é correto afirmar:
Escolha uma:
a. O poder legislativo aplica as leis; o poder executivo gerencia as normatizações e deliberações relacionadas à administração do Estado; o poder judiciário aprova as leis.
b. O poder judiciário tem força para administrar o executivo; o poder executivo tem força para conduzir o judiciário; o poder legislativo tem força para tutelar o judiciário.
c. O poder judiciário aplica as leis; o poder legislativo cria e aprova as leis; o poder executivo executa normatizações e deliberações referentes à administração do Estado. 
d. O poder executivo cria as leis; o poder judiciário sanciona as leis; o poder legislativo efetiva as leis na administração do Estado.
2.  Justiça Restaurativa:
Escolha uma:
a. considera a infração pela lógica distributiva, destinando serviços e benefícios a cada infrator de forma desigual, visando recuperar o infrator e reintegrá-lo à sociedade;
b. centraliza no Estado o papel definidor do tipo penal, cabendo a ele a atribuição da sanção segundo a norma instituída;
c. pensa o crime pelo viés comutativo na atribuição de pena proporcional ao mal praticado, considerando o processo intimidatório como primordial no controle da conduta do infrator;
d. propõe o crime como ato que viola a norma estatal, considerando a pena como reação correta à conduta delitiva;
e. concebe o crime como violação à pessoa e às relações interpessoais, valorizando a reparação dos danos causados à vítima, à sociedade, ao ofensor e às relações interpessoais. 
3. A Justiça Restaurativa pode ser compreendida como o termo que vem sendo utilizado para designar e descrever:
Escolha uma:
a. todos os processos e práticas que buscam desenvolver uma abordagem diferenciada para a resolução de conflitos, com atenção aos procedimentos e processos realizados e não exclusivamente aos resultados.
b. resultados obtidos por meio da participação do juiz num ambiente e escuta e compreensão das partes em um litígio, com atenção à reparação da vítima.
c. processos e práticas de reparação de danos, com atenção especial às indenizações patrimoniais reparadoras.
d. processos indenizatórias e restaurativos no campo da justiça tradicional.
e. nenhuma das alternativas.
4. A Justiça Restaurativa é uma corrente surgida há cerca de quarenta anos nas áreas de criminologia e vitimologia. Assume-se como um novo paradigma de justiça, caracterizado essencialmente pela:
Escolha uma:
a. retirada da relação “vítima-criminoso” do protagonismo do processo.
b. necessidade que a sociedade tem de ver punido criminalmente o criminoso violento.
c. promoção da efetiva participação dos interessados - vítimas e infratores - na solução de cada caso concreto. 
d. dificuldade encontrada pela vítima em se reequilibrar psicossocialmente após o sofrimento de qualquer tipo de crime.
e. obrigatoriedade da submissão do criminoso a técnicas psicoterapêuticas em conjunto com a vítima.
5. Um dos maiores expoentes da Justiça Restaurativa, Howard Zehr, afirma que fazer justiça é um meio de “corrigir situações consideradas erradas - “make things right” (ZEHR, 1995, p. 130). Tal afirmação indica que:
Escolha uma:
a. o autor sugere uma apropriação do conceito de crime, sem levar em conta os efeitos para as relações sociais e prejuízos causados a indivíduos e à comunidade; e por isso defende punições mais severas e proporcionais em busca da reparação dos danos causados.
b. o autor sugere uma nova compreensão acerca do crime, não mais como uma infração estatal, mas como um acontecimento que abala relações sociais e causa prejuízos a indivíduos e à comunidade; e por isso defende uma mudança na resposta ao crime, trocando a punição pela busca da restauração das relações afetadas pelo crime e reparação dos danos causados. 
c. todas as alternativas estão corretas.
d. o autor sugere que o crime e a punição são conceitos estritamente dogmáticos e por isso defende uma mudança nos Códigos penais modernos.
e. o autor sugere uma nova justiça comunitária; e por isso defende respostas ao crime que garantam a punição e intimidação dos infratores, independentemente da vontade das vítimas.

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