Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GUERRE IRO ,GUERRE IRO , MAGO ,MAGO , AMANT f ;AMANT f ; ".'1'".'1' osos homhomenen cocontenternrnporporsnsneoeo IIII n -n -r ur u c ac ap ap az ez e I II I , ', 'HIHI: ,: , prpr prpriaia lnlniciciaiacacao,o, asassasa dodo (In(In 111111 IZt'I'~1IZt'I'~1 1:llv'z1:llv'z testemunherntestemunhern IntcioIntcio (1:1(1:1 nosnossasa esespepeclcle,e, 1,1(.Io1,1(.Io dodo f irn.firn. TalvezTalvez passernospassernos 1.101.10 nvancemosnvancemos parapara rnrn maravilhosomaravilhoso Rei ,Rei , Guerreiro,Guerreiro, AmAmanantete nono IeIegagarara ."." movimentomovimento masculinomasculino estaesta ernergindo.ernergindo. nenececessss r ir i rnrnenentete esestrt rutut rara r er ev iv i t at al il iz az a d a .d a . movimentomovimento masculino,masculino, rere iaia ouou lala GiGil ll letettete rorompmpereramam c6digoc6digo dasdas tutu pepersrsonon lil i adad mamascsc l il inana dorninadoradorninadora grgranandidiososa,a, mama simsim geradora,geradora, crlativacrlativa fortalecedorafortalecedora rerelalacaca :1:1 . ' i l. ' i l IIIIII outros.outros. PART IPART I DO]DO] DecodificacDecodificac ArquetipArquetip dodo MascuMascu AmadureAmadure OSOS autorcsautorcs cxplonuucxplonuu i si s tutu m:m:'l' l l"l"uHuHIIII desdescrecreverver asas suassuas duasduas ;I;IU,U, ,', '"1"1 desdesapaaparecrecirnirn 'ni'nil)l) masmas U J I I I I I IU J I I I I I I 'Ill'Ill ReiRei (energln(energln d,( ,d,( , ordenacaoordenacao justajusta criativa),criativa), InIn ctctacac 'd'd.1.1 : ' l ,: ' l , assimassim ququatatroro momodedetoto CrCr hihi .m.m '11'11 fracassofracasso descobrhdescobrh ararququetetipiposos cici masculinidademasculinidade madura.madura. GUERRE IRO ,GUERRE IRO , MAGO ,MAGO , AMANT f ;AMANT f ; ".'1'".'1' osos homhomenen cocontenternrnporporsnsneoeo IIII n -n -r ur u c ac ap ap az ez e I II I , ', 'HIHI: ,: , prpr prpriaia lnlniciciaiacacao,o, asassasa dodo (In(In 111111 IZt'I'~1IZt'I'~1 1:llv'z1:llv'z testemunherntestemunhern IntcioIntcio (1:1(1:1 nosnossasa esespepeclcle,e, 1,1(.Io1,1(.Io dodo f irn.firn. TalvezTalvez passernospassernos 1.101.10 nvancemosnvancemos parapara rnrn maravilhosomaravilhoso Rei ,Rei , Guerreiro,Guerreiro, AmAmanantete nono IeIegagarara ."." movimentomovimento masculinomasculino estaesta ernergindo.ernergindo. nenececessss r ir i rnrnenentete esestrt rutut rara r er ev iv i t at al il iz az a d a .d a . movimentomovimento masculino,masculino, rere iaia ouou lala GiGil ll letettete rorompmpereramam c6digoc6digo dasdas tutu pepersrsonon lil i adad mamascsc l il inana dorninadoradorninadora grgranandidiososa,a, mama simsim geradora,geradora, crlativacrlativa fortalecedorafortalecedora rerelalacaca :1:1 . ' i l. ' i l IIIIII outros.outros. PART IPART I DO]DO] DecodificacDecodificac ArquetipArquetip dodo MascuMascu AmadureAmadure OSOS autorcsautorcs cxplonuucxplonuu i si s tutu m:m:'l' l l"l"uHuHIIII desdescrecreverver asas suassuas duasduas ;I;IU,U, ,', '"1"1 desdesapaaparecrecirnirn 'ni'nil)l) masmas U J I I I I I IU J I I I I I I 'Ill'Ill ReiRei (energln(energln d,( ,d,( , ordenacaoordenacao justajusta criativa),criativa), InIn ctctacac 'd'd.1.1 : ' l ,: ' l , assimassim ququatatroro momodedetoto CrCr hihi .m.m '11'11 fracassofracasso descobrhdescobrh ararququetetipiposos cici masculinidademasculinidade madura.madura. ROROBEBERTRT MOMOOROR OUOUGLGL GIGILLLLETETTETE UnUniviverersasa BroBroththererhohoodod ofof Eden,Eden, TheThe \X/hom\X/hom WiWilllliaia BlBlakake,e, 1 11 1J eJ eF o uF o u Z o aZ o a I)I) vivcnciavivcncia masculina.masculina. i ei e InfanteInfante asas mumuititasas sugestoessugestoes i si s i ti t i ai a r ir i GUERREIROGUERREIRO MAGOMAGO AMANTEAMANTE REDREDE SE SCOBCOBERTERT D OD O A RA RQ UQ UE TE T O SO S D OD O M AM A C UC U N ON O Traduc;aoTraduc;ao T aT a M .M . R o dR o d g ug ue se s ~~~H""~~~H"" ~k~k\q~l\\q~l\ .r":.r": KingKing,War,Warriorrior MagMagiciaician,n, LovLoverer CopyrightCopyright <0<0 9999 byby RobRobertert MooMoorere anan DouDouglglasas GiUGiUellell <0<019199393 EdEditi toror CaCampmpusus LtLtdada ToTododo osos clclrsrsiti tcscs rereseservrvadadosos prprototegegididosos pepelala LeLe 59598888 dede NenNennunumama paparterte dedestasta livlivro,ro, sesei1i11a1aututoriorizazacaca ~re~reviavia popo esescncn~oda~oda sdsdaoaora,ra, popodederara sese rsprsprcrcduduzizidada ouou tratransnsrnrnitiitidada sesejarjar ququaiai 1010rere osos rnarnaioio empempregregadadosos eleeletrotrorlrlicoicos,s, memecilcil.ni.nicocos,s, tototojtojjrajraticticosos grgravava"aa"a auquarauquarsqsqueue ououuos,uos, CapaCapa otaotaviovio SWdaSWdai1i1 Copy-deskCopy-desk PaulPaul RosaRosa Composi<;:iioComposi<;:iio ScriptScript Revis.;,QRevis.;,QTipogTipog raticaratica RobRobertoerto FaccFacc ClauClaudiadia AmorAmorimim BIBLIOTECABIBLIOTECA TomTomb,b, MI2DMI2D030203029393 DataData 22104/200322104/2003 Ch.Ch. ProjetoProjeto ralicoralico EdEditi toror CaCampmpusus LtLtdada QuaQualidlidadad ininterternanaciocionana seservrviceice dodo avavtoto dodo leilleiloror nanaciocionanal.l. HuaHua BarBaraoao dede IlaIlapapa ipip 5555 RioCornRioCornprpridoido TelefonTelefone:e: (02(02 )293-6443)293-6443 FAXFAX (02(021)293:51)293:5683683 2026'1.0002026'1.000 RiRi deJadeJanene roRJroRJ BrBraSaSIlI l EndeEndere~ore~o TeleTelegn\fgn\flcolco CAMPUCAMPUSRIOSRIO ISBNISBN 85-70085-7001,804,51,804,5 (Ed(Edi<;i<;:ii:iioorooriqiiqinanal;l; ISBISB 0-0-0606-2-2505060606-6-4.4. HarHarpepe CoCollillinsns PubPublislishehersrs NY.NY. NY.NY. USAUSA FichaFicha CatalognCatalognilicailica CICI P·Brasil.P·Brasil. CalalogaCalaloga~ao·na·~ao·na·lonlelonle SinSindidicacalolo NaNaciocionana dodo t=dt=diloilorere dede LivLivroros,s, RJRJ M8M81313 ReRei,guei,guerrrreieiroro magmago,arno,arnanantete aradaradesescocoueuertrt dodo~a~arqrqueuelll lP.P.osos dodo mascullnomascullno RoRobebertrt MoMoorore.e. DoDouguglala GiGil il ielellele trtradaducucaoao dede TaTalll ltata M_M_ RoRodrdrigigueues.s. RiRi deJandeJaneieiroro CaCampmpusus 1993.1993. TraTradudu"ao"ao dede KinKing,g, warwarriorior.r. mamagicgiciaian,n, loloveve BibliografiaBibliografia ISBISB 8585 7001.804-07001.804-0 1.1. HoHomeme PsPsicicolologogi"i" 2.Ar~2.Ar~1u1uelelipip (P(Psisicocolologigil 'l 'l )l) I ,I , GiGil ll lelellele DouDouqlqlasas II.TilII.Tiluloulo CDCD .6.6 CDUCDU -159,9-055,1-159,9-055,1 5 4 3 2 15 4 3 2 1 FliC'.CitlnciasFliC'.Citlncias A CA C i l 1 ii l 1 is t r a c ; : a O · , "s t r a c ; : a O · , " PREFAcIOPREFAcIO I~I~ esestata eaeadada ve.i"ve.i"iYiaiSemiYiaiSem pu£licar;6pu£licar;6 sasa rere omom nsns nono EsEstata osos nini nono teteririoror fafatoto muitamuita rnq,icionalmenternq,icionalmente consi-consi- blocosblocos masculinomasculino amam rerecici o.o. NaNa rdrd e,e, pesquisapesquisa pSlcol6gTcapSlcol6gTcaququ reresusultolto ararququetetipiposos cocomomo asas quatroquatro coconfnfigigururacacoeoe babasisicaca quque,e, nunurnrn rerelala \;8.0\;8.0 papaleleststrara rerealalizizadadasas nono InInststititutut e.e.G,G, JuJungng dede ChChicicagag pupublblicicaeaelala pepelala prprimimeieirara ezez emem fifi asas didi ququ ndnd rararnrn mumuitit hoho tata tetendnd itit nfnf ueue cici ovovimim ntnt cuculili rere iti t asas ueue asas scsc bebertrtasas icic lolo icic bobo adad nessness asas palpalesestratra coconsnstititutuemem umum ababerertuturara irirnpnporortatantnt popotetencnciaia mementnt rerevovolulucicio-o- nanariri paparara dedecocodidifificacacaca dada esestrtrututururasas prprofofunundada fufundndamamenentatalsls .ur.ur sejiseji etaeta decodificacaodecodificacao d o ~ q u ed o ~ q u eCaCarlrl jujungng chchararnono dede "d"dupuplala ququatatererninidadadede babaseseiaia-s-s nana cocornrnprpreeeensnsaoao jujungnguiuianan dodo sisi-m-mesesmomo ararququeueupipicoco mama ampliaamplia nossonosso entendimentoentendimento osos potpotencenciaiiai pspsicoicol6gl6gicoico reretrtratatadadosos nono "q"quauatrtr ququadadrarantnteses",", cocomomo tata duasduas oposi-oposi- ~6~6eses iaialeletiticacafufundndamamenentataisis ininseseriridada nana dinamicadinamica do.eudo.eu profundo:profundo: ReiRei (ou(ou RaRainhinha)/a)/MagMag CaCallMllMagaaga AmAmanante/te/GueGuerrerreiroiro (ou(ouGuerreira):Guerreira): Rei,Rei, ouerretro.ouerretro. Mago,Mago, AmanteAmante mama ndnd gege imimplpl "I.""I." ~5~5cscs dede pepe ququisis paparara 00110011 apsaps rnasculina.rnasculina. l~l~ 'eri'eri Illw\CIIIIIl:lIllw\CIIIIIl:l C0l11C0l11 basebase 'qi.'l'qi.'l '.111\"'.111\" ·vvr.10·vvr.10 IduJI'rlarIduJI'rlar dctalhadarndctalhadarn ·11.L··11.L· asas imimplpl ~: :s '55' mo el te ic psic lo ia la (·.'lplrllll:tIidad humanas Aquele que tlverer ur interesse tecnic .sboco simplificado Iegive de um~"mal)u~t1 cl ope_ras;ao ci psique maSCUlina". Este livr ajudar leitor .racos territories cia ti ad as ulin qu aincla precisa explorar ~-, , , . .. INIRODU9AO recente entrevista de Bill oyer co le com poder? Escrevem-osesteiivro para-responder essa pergunta que Cada que in ivid lm te que feminlOo. veinos i a tradicional, Ur imer crescent fa i lia re ela triste re l i ad do Cqu para i t Mas acreditamos sa emos po xperie ci pr6pria que i s liares modernos pOl' mais importanre qu eja, na tentativa explicar crise da rnasculinidad r ' Prir eirrr, -mas qu lcvn lHIHlnnL 'a ri cl saparc im los ruuats <it.'l ,1)1'11 lulta. as ' . ( ' it . : fa '5uadicionais, xistc eflnicoe padr ni ad ar que ( '11l1. 'l tiLl I 'Ill. forma er i t id na sociedades tribai 'Ill' Arnold va Ge ne Vi to Turner. Sa ritual cuidadosamente iodos ESSes pseudo-iniciacoes. t e l l Ilurninisrno fora rnovimento fortes ue omparti lhava descredito ao urna ve desacreditad tu ro esso agrado tr nsform dor, qu Victor poder necessario autentica consciencia lh id id sexual i a Menino. marcas sao horn ns om rnulheres: o i s agresslvidade/fraqueza agressi_vidade/fraquez di:-;:-;Iu~:ao parriarcado. ,I qrg;1I iZ:Is;ao sccia ultura ue er over ando noss mund (ldd(,lll:ri, grand' "'HUl 10mil0ni ant '5 dorninacao Imlitm tou rna, masculint 0' patriarcais, acreditamo existir nelas series ver, patri~do nt/o nt/o -agressiva. patriarcado -a ---7 expressao da masculinidad imatura. exp~essao pSieologia 'do parte, lado masc ll idade. Expressa imaturos. patr~arcado:_n noss opiniao, um agressao «mascuttnt- dade na su ple!}_itude, assim como fe...!I!inilidade no sell tod;(S dinarnic ess-; ; s l; t ma usca or in igualr ente om ns mulh res. patriarcado fundarnen- medo do meni o, as atr iar ao ac i t l i lh suas funcionarias 0_ revelar t e i l ate l e qu realrnen ou Icnunlno. patriarcad ex &<;:1 :1<)\1 ilo LlC 'Xprt'SH~() lI:l potcncinlidade mascu l lna ~1!l1:1 c.iUI'C ::i1 :l'Ss"'Ilc1:I, 11:1 I! '111[lld' In VI', Cit 'g~1111 (Oil '1LIsilo rnitos ( s lOS L' l i io ,"j as rapidas mudancas pa ei se ai na sociedade como 1II11 dos nossos pratica clinica, durante os quai os conscientes . . < : 9 1 S < 1 .. rapia. ----0 e, em eral qu muitos psic61ogos i sto lado feminine esmagados [ 'a llO fo li a~ao ad qll<l"dacoma e~lergia masculinas profun- potencia masculinid de amad reci a. Tivera essa f1gar;ao loquea cntica femlnist estava send bloqueados pela falta, em suas viclas, de qualquer udessern alca ca rn se t i da rnasculi idade, junguianos im conforme jam tanto hornens como mulheres. menos lomem. Ternos (act- 1)/1/) f e 'Ill ill Ieminista. critic (Ill suflclentement sensata, a i rn masculinidad autentic ja acossada. possi- ve-l, n v lad.', C] l1Uf1Ca. tenh avid ist6ri huma idad femlnilklnelo) lm rn 11 podcr masc lino aute ticos, ao s6 er ca ao proprio t a porque masculinidade sobrevivenci qu especie g_n~ss()_p_erig9so instavel rnund necessita urgentem~_n- ra continueexlstln Ilotllturo-.-- ontribua para osso sucess ness tarefa fu dame tal , suMAIuo ParteUm Da Psicologia do Menino it Psicologia do Homem Capitulo e d s R Capitulo Os Potenciai Capftulo3 " . Capitulo . " . . " " . . arte Doi Decodijicariio da l i Qualm Arquetlpos do Masculine Amadurecido Capitulo Capitulo o " . " 7 3 Capitulo 95 Capitulo Conclusdo Acesso as Energias Arquctipicas do Masculine Arnadorecido ... .. .. . 39 s S . ' PARTE Da .Psicologia Menino Psicologia Homem C A P T U L O U M Masculinos uuimos hornern :o i s t a id ,nao sua urna da outras vivern bastante dissociadas e, quas sempre, de form caotica. trar" IU ninguern conduziu as experienCias Tmediatase curativas dOITIund inferior do poten ciais masculinos. de osso ances- trai distante Cro-Magnon reces- urn mundo inte ior. acendernos as lu es fi am surpreso aravil ados com misterioso oc lt rnanacia silenciosa animals ag isfi an fl am f O ( " ( ; : 1 , 11 do-se intcncionalment nas ur in ia te 6s utrn Vl'Z. [lumina lo ' las larucr as r: 'I 'I', L~ a' im as os do or ns ac d( I' rtlsta a~tjg~gucrrciros provedor..:_s, qu ali se reuniam 1;,<1V;)111 se ritual primevos antropologos sa qLlaseuniversalment unanimes em dize pane p_orhornens paJ! l~o~e'2.~e, espec.ificamente para ritual de iniciao;aode rneninos no mund rmstenos da responsabilidade a e " - Mas men limita ~ISnossas conjecturas er de vernas nt ga n- rrne rnostraram varies estudiosos dentre os quai mais notaveis sa Mircea Eliade Victor Turner os rims de iniciaca sobrevivem ate hoje em culturas tribai existentes na Africa na AmeriG~do Sl.JI, na ilha Pa ific Su itos utro lugare Ate ha POLlCO meri do or e, tu os feit po eciali ta tendem pi or am nU;; ar es film ontern or os Es es as rne- significam. Na verdade, pr es de inicia tant ho en como de mulheres um 'd s-gr nd tema oculto uito nosso Iilmes. Flores t d ! ! .. !5.mera ldaf (T7:Je emerald forest), captura.do criado ja vi lg te po ob er nd nL re roto l ' la Es de er ar do nt re ua rn is ra sabi chefe. El surg C01~ sua lh lgun ciao tribo, urpr nd fo iv rt ndo- orrer! To os re pr fundam nt ab lado mulher rcpresemando rg ta TI etern qu orrer? ef re pond ac do Tc !" Er eg id vern na noturn il rnin da or um loguci ra em qu Tomm esta aparentement send torturad pelo ( ) 1 I1 L : ns 111 ; ] is velhos ciatribo e, forcad entrar na floresta cornec :I S('I dcvorado vivo peJa tormigas. garoto nt rc agonia, I) l'OI'I'() mutilado pc\o inscto famintos Temernos l,'il1:tilllclll l i'V:lcI -los ri de lh ao rn an ar li ra-l ch .f diz em voz alta: 11 1',-,) co ce eu-l ri ir peri ncia es irit l , id poruma ag ia pair lt abre totalidade do se universe selvagern. El tern enta perrnissao para casar-se E, assumind icJentidad as responsabilidade rnascu chefe. od -s iz qu talvez forc inarni is fu da nt da vicla seja tentativ de sairmo de urna fO~l int'erior de vivend a i rn os va ~a ne nt do us mo inic ac na istencia dult na re pons ilidad vere relaca n6 me rnos alegrias adulto ar er br os meio ra lc nc on ic os fa rituai com ue vimo Ploresta deesmeraldas, que permitiam criancas atingi qu poderi ar le aturid de tr q\_j_ila segura. r" muitas pseudo-iniciacoe para os homens O""?'ect"utameritomilita um delas, idei fantasiosa 13<;30 eanao:Kre'i) : hornern''. As gangue existentes na principals eiclacle do mund on tituer outr xe pl de uposta inicia oe ssir como tarnbe sa os sistemas penitenciarios os quai em grande part sa dirigido pOrquadrilha de criminosos. motivos. Prirneiro, excetuando-s talvez 11l1cla~aomi1itar, esse processes, ernbor veze bastante ritualizados (ern especial no menino Ii urna rreqOcncia ~m reiac;:1 51 rncs :1 z s III qu in III li rltual :1:1:1 u: drogus cultura urn do enic qu desernpenha se pape (acting-out) '1111' iste as de desenvolviment :1 im da nt alog expres pelo al re infant ontracultural. Ma essa pseudo-inicia\;oes na forrnara homens porque homens de verdad na sa arbitrariament vj0er~os nem hostis, mais ta es i t lo 3, esta impr na em nhos para rni- ar de lg rn form as outr oa is ~r be it quis o. psic lcgi do em sempre gera na lesa nem_~tr6i Homem exista rt Simb li ps col6gi spir tu la sempre Limdo elementos Fundamentals de qualquerrito iniciatorio. Em termos psicologicos, ser, agir "morrer" ritualmente novo horner poss surgir. pseudo-iniciacao, ernbora refreie de certa mane ir Ego infantil muta ezes luta cent ajustada transformadora mata tota ment Eg us ejos ua nt ga or ar faze-l re urgi um nova relaca un ar om forca central desconhecida. lie sllbmissao_a forca das energias masculinas amad~recidas sel11J2.1:.~espert um nova personalidad no homern marcad pela calma, compaixao, clarez de capacidade gerador~ Ur segund fato torn fals maiori da iniciacoes em noss processo ritualfstico control ado. controle do ritual sefaz atraves '\ dois elementos, Urn !:U!J&iao, "velho sabio" ou "velha sabia" em qu iniciand confia totalment qu pode conduzi-lo ness passagem entregando-ota intacto(a) rn is orte no final. Eliad pesquisou exaustivamente papel do espa<; gr o. ncluiu ue rn lu qu tenh do ritu lmente anti ':1 ial para todos as tipo de in~c;,:_ao Nas sociedades Illbai.'i, ,1(' cr um cabana ou casa construida especialmente pal:l 1.'I.'i( nd mantidos OS garotos qu uard inicia- ~.,1[), Pod' I'lW UI1.I;t ca rn OU eJessao levados firnde morrer au encontra su existencia C0l110 homens. espaco sagr~~ pode se "clrculo m;1gico"do mages civilizacoes mais avancadas, um recinto secret dentro um grande templo Esse espa~o deve se resguardad cia influencia rneninos, cla influenci feminina. Muitas vezes, os iniciandos pass am po provas ernocionais arerrorizantes prova Fisicasterrivelment dolorosas. pr de jeit tr ic it in da sociedade. Ensinam-lhe ~abedori o~uJta dos..b.omen~.E s6 pode deixar espac sagrado de olsd tere on guid om leta pr ac rena om hornens. 2egund ingredient essencia para exit de ur processo filme Florest de esmeraldas, ele representa el chefe pelo outros hornens id so trib ritu l, el homern qu conhec sabedori secreta, qu conhece mitos masculinos rigorosamente guardados. linidade rnadura. homens amadurecidos os cultura, nao reci iz ue-o an ii para ritual esta em f a : T f a - : - A s pseudo-iniciacoes, portanto permanecer desviada para reforco '&i" psTCOrograciO~Menino,em vez de permitir avanco em direcao pstcoIogia ·o-~n, ainda ista alguma especie de processo ritualfs[ico ou ate se tenh estabelecido um tipo de espaco das cidade ou nos presidios estruturas institucionais para realizacao do processe ritualisticos, si". maioria fica de qual seja lv nO$SOS impuls en ra ulin sern saber ~a ..1~.• an~Losos, b~ir do se ti nt impotencia, desampa.- !!cios frustrados, abatidos, mal-amados p01..)COglorizados, mui- atacaram noss criatividade, qu noss iniciativa enfrentou hos- tilidade, que Iomos ignorados, su bestirnados, deixararn co sacola vazi da noss auto-estirna perclida Subrnetemo-nos voram, na nossos trabalhos er ID .ru ) 1 > , rden energi Oll n6s buscam pal )tt'tildor, maioria todos, os nOSS05esforcos ness sentido. junguianos acreditamo have boas novas. ao essa b?as noticias ar il ar ar ss os volt os gora C AP iT UL O D O I Os Potenciais Masculinos uem ja re in ncia do grande er qu fi le ia xter co as quais depara im turo fa ra de ur ritu ig ifi~ti as de nciaos do in in re io heliografica~\.g!-,!~p.2S!~mostarnbe mamar de_:fia~Q pesada", do se as ulin duro calm guro Os junguianos se referern prirnordiais", Jung seus sucessores descobriram e, nf in on ic te pr fu da psique de ad indi iduo esta entada qu ican li ta ch rn "incon ciente ol tivs_J formad pa padr6e instintivo configurar;;6e energetica prov velmente no as re co hu an racten ti as Sa [i or de ima- rclacionou-o diretament cornos insiinto no outros anirnais t: pali.!\!)().'l, vo ligar rn qualq 'J' {'()!Ha (1\1 qU;I!quer pessoaque esteja pa S!gnific qu patinho recem-nascid ja est programado para "mae "r sp nsavel El na precis ap ende xt rn rn nt iz que funcao fica disponfve para patinh assirn qu el vern ao mundo. Infelizmente porern "mae" t r im mu te io is tativa do se instinro (podem ne ser parosl), arquetipo rnolda om orta nent do patinho. Da mesrna maneir os se es hu na os esta intonizado om outros tipo de elaciona ne to entr os rn in qu as pessoa.§..no !pundo exterior n~ satisfacarn expecrativa. arquetipica, arquetip esta presence constanc patinh qu confunde gato om nOS50S model os idealiZados-e-potenciai~l!. existern dentr de nos Modelos arqlietfpico entortados desviado de form negativ po encontro desastrosos isto rnanifesta em nossas vida como problema psicologicos incapa citant s. Se no so pais fo em como diz psic6Jog D.W. Winni- ot "bon bastante", serernos capa es de vivencia te ac ss os 'm~de!os nt rn do relaci namentos huma os de um orma positiva Infelizrnente, muitos de n6s, talvez maioria, na recebe ur cuidad patern matern born bastante. existencia do arquetipos esta bern documentad na enorrn quantidade de co nprovacoes clinic constituid el so ho devaneio os pa ient s, pela bs rv ca tent do ar aigado padroe de comp rtamento humane Tamber st do ur entada rcpetida veze as mesrna figura essenciais surgindo no folclore na mirologia. co te qu elas pa ec rn tarn em no onho pcssoa qu na po su rn nenhum conhecim nt ne sa areas. [ovcrn Deus qu morr re su ge or xe nplo encontra-s no iverso rist os os persas mulcuma- 110S, os antigo surneriano os Indios americanos modernos assi '1)1110 qu se ubmetern si oter pi Sa dl'I~'ltllin:1J11 :1 vi Ia iriv emocional humana 10 lo iste ip pensamentos, sentimento as ela);oes as mulheres outr ue moldar os pensamentos, sentimento relacoes do hornens. Alem is o, un ui no de cobriram qu em ad omem existe urna ~bpersonalidacre " f e T r i f n i n a -ch~mada Anima, formad po arqueti- po femininos. l l id rnas ulin char ad Animus om osto arquetipos masculinos. Todo sere huif ian0:5fem ce so esse rquetipo maio is na nos sa inter-reIa~ao t r Todo esse camp st se at varn nt is ti continua- ment revisto, ; : me to mundo interior int i cornecando efinir de rnaneira sistematica, mund interior do se humano qu semp se manifest ar n6 er forma de rnitos is psicologia ar ! : ! < , : : til2..icasta engaI:.i!1~ ue er os mo trar ao homens como le pode tel ' ac ss es otencia arquetfpico positiv se propri beneff io pa ( A P i T U L O T R E S Psicologia traficante de drogas Heie politico indeciso, marido chef eternament ranzinza ovem execut ve metido importante marido infiel funcionari "capacho" orienrador de pos-graduaca indiferen- te, pastor "santificado", membro da gangue pa nu filha, terape ta qu inconscientement agricl "brilho" de seus clien- eles uma especie or ad op yuppie- todo esse hom ens rem alguma cois em cornum Sao, do ng er ns es ue ninguem Ihes mostro que representam percebe como tal. Esramos continuarnente confundin com- portamento controlador arneacador extre- menino magoado. terrtvel realidade num nivel irnaturo de esen imento sses eiro ivei inreriores pr6prios da neninice ue de da adulta, arqu .n ao sao elaborado trans ':;/'i :1 'qll. diE gi do utros). ue com afeto. Averdade que ocupa br ad praz de um o, nt de ue qu ec adulto Esrrutura dos Arquetipos Cada potencia energetico arquetip co na psique masculin -tan na suas formas imaturas como na amadurecidas -possu urna estrutur trina, ou tripartite (vel flgura 1). ba vive ha or nc on bipolar, OLl de sornbra. Tant na form imatur como na amadure- gi Me om do Hornern) es disfunca bipo ar pode se vist como rnatura, po pr nt nd gi qu integrad nern desenvolvirnen nadequado. onform pe sona idad do me estagio apropr ad de desenvolvi nento, os po es dessas formas de sombra unificarn, ns en no ue ou os esta tend acesso se duvida inconscientemente, ao arquetipos ciainfanci de form rnai completa do qu seus colegas. Atingira gr ue ou os alcancaram Ou ro menino pode pa ecer ai "ima uros", mes- 010 cxcmplo, nino ntos he oi os como ur her6i. Ma muitos na consegue lsso pr Valentao Exibicionista ou Covarde. Diferentes arquetipos apresentarn-se em diferentes estagios do dcscuvolvimcnto 14 acne an oc rianca dipian vern em segu da ultimo estagi infantilac ntec form ta simples, clar as infl encias arquetfp as se mrsturarn o. os en e, es es ue cia masculinidade amadurecida: rnenino pa omem Crianc Divina regulada enriquecid pela experiencias da vida torna-se Rei;a Crianc Precoce va sel' Mago Crianc Edipiana sera Amante Hero vira Guerreiro. Os quatro arquet po da infancia cada ur co um es rutura riangu ar pode unir-s para formal um piramide (ver figura 2) Si-mesmo masculin amadurecido. Como dissemos horner adulto na perd infant lidade ue os ao po homern ama- durecido transcende as forcas masculinas da infancia elaborando estrutura resultan do i- nesm masculin amadurecido, portanto pi amid (ver Figura i~terpre:ada literalmente estamo demonstrando ~u as piramide sa os simbolos un ve sals do i- nesm humano r-ianca Divina prim ir energi rnasculina imatura, rnai prim tiva od co os 6r na nt us ur rnisterio. Veio do Rein de Dell nascid de um virgem Coisas acontecimentos milagrosos aguar- Tc r lza os ue esr r ru do i - es as ul eres ta bern tern form ma piramlde que, quan as piramide do i-rnesmo masc lino do Si-rnesmo femi nlnose un forman ur octaedro imagem quegraflcamcntc resent Si-mCSI1lOjt lHui"110 (I~I• abrange as caracrertsrtcas masculmas fcrninlnas Vcr IO l tru/u do s t bat t r , do i - es de G. jllllg. rnos jlJllj.l 1".1\'.() ,\; "dllf Ia qual ernldn ", 15 os ARQuETIPOS DO MASCULIN AMADURECIDO: PSICOLOGlA 00 HOME RE na Su Plenitud Sistemas de Sombra Disfuncionai Bipolares Imaturos t-/- Tirano Covarde os ARQUETIPOS 00 !\1ASCULINO[M;\11]RO PSICOLOGlA DO MENINO Crianc Divina Sistemas de Sombra Disfuncio!illi Bipolares Imaturos +/ in icam as polo ativos passive Tirano cia Principe Cova de Cadeirinha Alta GlJERREIRO na Su Plenitud Siclico Masoquista Her6i Valentao Exibicionista Covarde ES 'T ' RUTU .RA PIRAMIDAL DO Sl-MESMO MASCULIN AMADURECID iV1AGO GUERRElRO Manipulado Frio "Inocente Negado Sadico TRU1UR Pl AMID DO Sl ES MA UlIN !VAT JR Crianc Precoce Trapaceiro Sabichao Palerrna Valenta Exiblcionista F ig ur a or dorc de ocupa centro nao 56 do cstabulo porern do universe Ate os animals, na populare cancoe de Natal , uidarn dele. Nos quadros, el irradi luz, aureolad pela Deus, to -p dero me mo temp completament vulneravel fareja procura mata-Io precis protege-lo fugir le para Egito :ltc I"on;_.asque dcstruiriarn percar su energia. 18 ESTRlJTURA PlRAMlDAI. DO Sl-MES)vfO MASCULIN AMADURECID Tirane Covarde Amante Viciad TRUT RA IRAh lDAl DO SLME MO 11ASCU NO l li1 1URO Crtanc Div.i .na Crianc Edipiana Tirane cia Cadeirinha Alta Sonhador r i ip ar l l ln cia M~Ullae Figura ozinho relrgi mund in ei ta re le as hi tori be mi agro pr pr istori crista ld -s rt de milagres na natureza, vida. No judaismo, Lemo libertar Grande Mestre Mediador entr Deus huma s. Fo riad LIIl1 prfncipe egipcio. prim ii ia su vid: fo am 'a~:acla par ur de re fara 'Ie.:Io colocado, jndd~"'l{ Vllli ll 't":1vd nUI1 19 P IRAMIDE P IRAMIDE P IRAMIDE , DAS ESTI1U'fURAS DO Sl-MESMO MASCULlN Maturidade (Psicologt do Homem) Infancia (Psicologia do Menino F ig ur a flutuou hebe Dionisio. que se desconhece tambem existe sonham sonho Tambern freque te uand nascendo c1entr dele Comeca LIma i a E l L lOl<L sc f :1Z conhecer, exrernos, vern numucsutndo-se t r to p~II':1 20 Voce 2_ Iragi l Cria ca Divi para "Egito". Retomando terra energi arquetipic o c cancao t r a i s Mas te in iv animais psicologico, representant !lOSSOS i t faro Oll cinc anos quintal urn cantar um cancao t a t i l i Er (lUOU passarinhos, I\k achou I:t su musics Confirrnavarn dele do!« iruou-sc Arv nnl'lll;I~:11l da I'l\l;l pOd ' .scgllir er 1"1'('111(', 21 n0550S mites, fOr11uS nos to muitas terapia nascernos om le Recebe muitos lo procurar desligar os clientes dele. Crianc masculin imaturo. Id ia-e como ulsoes primitivas preocupados satisfazer as necessidades ilimitadas da crianca, psic61og Alfred Adler referiu-se "pulsao do rioriclade ec et br noss verdadeiro en imen ul er bil i ade, ra ueza in eriori de (Lernbrem-se, Crianc Divina todo-poderosa, er e, ao es tempo de es isso vivencia na realidade. n65 i c in t i anifestand ur dist rbio narcisic er onalidade" urn bem-estar, carvalho, l i integr do unificado, 22 .LOpO ci estrutura arquetipic lriangular, vi ia .rinllr;a Divina, qu nos renova manter "joven de coracao" Na triangulo, vivcnciarnos que Ti an da Cad l i Principe Covarde. Tira da Cadeirinba Alta Tirane da Cadeirinha sintetizad pela Pequeno Lorde Fauntleroy compridas, co he na an ej gritando que mae Ihe vezes nao satisfaz as suas especificacoes: nao rato longe. el f i ar uficie ternente co vencid Lenin "deccpciona-lo' carinhos queria alirnento As caracterfsticas ci Tirano ci h u _ : b r i s , ou orgulho in 'Jidade, iss que Oll narcisismo nao forma Tirane ci ,ad ·irinha Alia , atraves do Rei ci Sornbra, podc ontinuar scnd ur nl. ll ll 'l l :1 ar ctfpic dorninantc ria idad ~I Iulta. I~ (I hl,'.1 II ad 'I" I' , d 23 um ernpresa ou candidat cia pe. Ele sabota proprio hubris derrubam as para voar o o u itad "0 po er corrornpe, poder absoluto cabeca arrogancia da qu esta acontecendo, dire to ternerariame te sell anfitria humane ta SI repreende nao consegue saris- fazer as exigencias da crianca interior. Tirane pression hornem que ele faz. rn rn infeliz torna-se escravo mae) da crianca idade que exist dentro dele. E l i s coisasmaterials. ao pode cometer crros. como impossivel satisfazer as exigencias adquire as as fica doente. Acaba nao conscguindo su rtar pressa co stante Nos, rnens, quas se re enfren- rarnos UI11 Lorde morrendo, Quando impossfvel controla pcrnicioso soci pata Vamo tornar-nos presidente de rnpr sa gr:l!l(i exigente "deus" nosso Ji as coisas admirado sem te presidente ci empresa empresa. Imagina-se in lneravel im rtan ssim requente esta tentan faze alguma despedido. Prrncipe Covard l a Principe varde. rnenin (e ai tarde esta t e tu la mundo nao sc la uase sern re ip co drla o, violentas agressoe verbals ao irrnaos no sarcasmo acerb com l ima im in 0 . . < ; ourros ai tendern punir outro. Principe Covard ci Cadei- rinha Alta e, ernbor raramente tenha os rnes acessosd raiva, evidentc l a 'S, po em 'S' llTl'gar pouco POLICO ou pula rcpcntina- > l c . 1:-;:111<10 :l imngcm magncusmo bipolar af dcsc 'I" C , <; " \11 II 1t'111 I, ]\1 ,ill'll1()S 6C r q do eleirica que .,;:5c de raiva. Acesso it Crian Diuina Para chegarmo primitive do tivistas administra ores professorc ou artistas quem esti- potencial promover produtividade ss volt ezes qu essa es oa se ista ciem cognitiv emocio al entc identifiquem criatividade, io des incentiuar normal e, id eu clie te esta des l i Invejam t i l i existente em se clie tes . nasciarn co i t 26 As fc ta aniv sari ro an eram comemoracoes mais para reverenciar genio, era corajosos, Er Cria ca ivina, ur as ecto nao se estamo manifestando como ~L ta na im perg nt r-no como ue estarn lo ueando Crianca Precoce demonstr ra io idade, quilfbri oncentraca auto onfianca Nao ar etip ci Cria ca re oce. qu esta apreridendo. Hi ur brilho ria menino Ce,mat tarde, homem) quer saber eel! "como", "que" coisas, '1' <:; suas roprias pcrguntas, Em geral, bam anirnnclo rnrlkp;llllt [; discussoc ern 27 fr .quencia tarnbern born va pode desenhar pintar be au ocar ur nstrumen co cornpetenc a. Pode ta be se um ba despor ista Crianca Precoce origem da chamadas criancas prodigio Crianc Precoc Font da nossa curiosidad do nossos mpulso aven ureiros. El no ineita explorar se pioneiro do desconhecido, do do rnisterioso. Paz-no fica maravi- l.hados co munclo ao redo dentro Crianc Precoc urna influencia poderosa quer sabe as mesmo Quer sabe por pessoas ager de cert rnaneira po qu de em certos sent mentos Tende se introverti me itative, capaz er as ligacoe secretas oi on ue pe nc og va pessoas su volt muit ante da outrascriancas Embora voltad para dentro meditative el tamber extrovertido se aproxima or ud ou om do amigos procurar casa, Crianc nt seu encantarnent ur os da direca ao mago amadurecido. Trapaceir Sabicbdo br da da sombra do arquetipos do masculin imaturo, pode pcrsisti ate du a, qu po os ho ar or ab ch om no da ne gi ul a tur ca na urez en os outros, perito er em ap om as as aparencias, eduz as pe so as, azendo as acredita nele enta puxa tapete. ne ep no do desgraca, Nos coriduz ur pa da os o. nc de os de bo um manipulador sablchao aq do pa no ti no hornern qu gost de intimida os outros menino (o homem) rninad el abic ao fala muit st sernpr com dccJo an ad sala queira ic discussao, mais inteligente Quer faze-los acreditar que, cornparados com le, ao bobalhoes, menino possuido pelo ab chao po ern, na li nlta neces- sariamente exagerad precocidad exibica intelectual. um sabe-r sobr qualquer assunto OLl atividade. Ur garoto ingles de nu do acarnpamenro da Associacao Crista de Moco no Fstado Unidos. OS pe pa co pa diplomata. Quando os garo os ; L < ; da ng nd er no ur nh as plantacoes de milho! representava se show "Ell SOLI superior voces" co so aque br tanico aristocratico, dize qu an am en on os aiva om na os inferiores Conseqi.ientemente, na escola primar podera cont ad muitas vczc dcbaix de LIma pilh de garo os qu estao en pa as de nt o , porern co inabalavel conv ccao de su propri superior dade as extreme qu conhecemos, meni.n Sabichao chegou nd es un ue el eg nten po qu gu rcconhece- o. sornbr infantil da rianca Precoc mostra su supe icridade no or pa ba ocupad para fala co voce agora" caracteristicament presun coso quas sempre tern ur sorris arrogant no ab os om na co Ircqucn 'ia as cony Tsas, uansforrnand discus .oes arniga is os qu 113.0 sabc lJjal'l 01 inlfk:-'idifcrer da suas Como Trapa- qllal atua Sabichao, ;( '~ inllu'\r '1:1 f:lI l'lli gn,d 'ng~I1a .s ILI' :;- 'talv '7. ~i 29 profundidade do seus conhecimento grau de su im ortancla muit born ar es azia os Egos i s Consegue localizar, nu instante quando, exatamente in i r condicao human todas as ia estava dorand ja se adorar, os rapape outros", Pa da Menriras id nti- hist6ria de l6, por cxernplo retrat ur io to respeito rnutuo seguranca material, familia numerosa, jo, pOl' sell lado, :E ur rela ao de admiraca mutua Entao entra Satan farejando hipocrisia niss tudo. 1.1111 criador i c J6 quer acreditar em Satanas, mas aceita plano, provavelment zq punho J6 Ate Bern do aL l a Satana revelo al xistente ri ca on eq entern nte, f ilm AmoJ sublime amor (Wk!stside story), PI' )VO csiao na realidade, sombra, assirn Como funciona pr pa- Lac;ao. Esta perspicacial impressora na funciona sel l propri Trapac ir inte lh passou perna. Ou, voce vai cornparecer uma cerim6nia irnportante Calcula alguns minutes, suficieri t para erceberern irnporLante. Va pega triunfal. trancada dentro in ia ig ic hubris conduz nemesis, -praw,tal~rez, nosso-favor) Talvcz voce gosLe in da tr voce forcad perceber como isso doi. Voce voce na comissao te sala, Ria quando iretor da es ol tr pe av na alavras, Tinh spiracoe deixa- cs ri oe cl Trapac ir do in io mericanos, qu consegui l i to l siv t r Talvcz i s este]a Esau jaco, i r to ir () cnganou q u pc-ru-nciam como hcrdciro ci ortuna dol' pail'>.Atrriv 's <1;11\l.lIlIJIlIi.t~·.1 ,;q ()SSOll'SC e n s el l PrPrcccclslsararnono enentetendnderer bebernrn esessasa enenerergigi imimataturur EmEmboborara seuseu onontrtr laladodo oror a-a- gagatiti asas destruirdestruir asas outrosoutros PoisPois laladodo nenegagatitivovo dedessss enenerergigi masculinamasculina imaturaimatura i li l osos CodaCoda asas diredireitos,itos, todatoda nadanada hohoneneststamamenentete QuQuerer apapenenasas seser,r , erer ququ queque aoao erer direitodireito dede sese EmEm lmlmguguagagemem pspsicicoJoJ6g6gicica,a, agressivo-passivo,agressivo-passivo, EssaEssa hoho enen ueue ~e~e mpmprara nana dede l:l:rurui~i~ oror nsns irirnpnporortata rere ~as~as .Trapacelfo.Trapacelfo aoao ququ susu ststi ri r i ri r homemhomem queque caiu.caiu. Na()Na() querquer assunurassunur asas responsablhdaclesresponsablhdacles deste.deste. NaNa veverdrd dede n80n80 rerespspononsasabibililidadadedes.s. QuQuerer fafazeze I'I' apenasapenas dedesgsgraracaca dodo ououtrtrosos TrapaceiroTrapaceiro fazfaz comcom queque meninomenino emem fafa ili l tetenhnh prproboblelemama coco auautotoriridadadede SeSernrnprpr coconsnsegegueue enencocontntrara urur homemhomem parapara arar dodo-a-a coco roro radoresradores MasMas cocomomo hohornrnemem popossssujujdodo pepelolo PrPrinincicipepe CoCovavardrdc,c, esestata condenadocondenado margernmargern conseg~lIldoconseg~lIldo responsabilidaderesponsabilidade porpor sisi mcsrnomcsrno ouou POl'POl' suassuas acoes.acoes. inveja.inveja. QuQuanantoto memenono urnurn homemhomem trvertrver mvejaramvejara ututroro SeSe soso asas uiuitoto ininvevejojo osos tatamomo gagandnd deve~11asdeve~11asfazer,fazer, entao,.e.procurarentao,.e.procurar asas nosnossasa carcaracacterterfstfsticaica esespecpeciaiiais,s, criatividadecriatividade deixadodeixado hohomeme imaturo,imaturo, OLOL nono eneninino,o, pepelala nene a~a~aoao OLOL falrafalra dede cOJ~tatocOJ~tato dodo mcmcnininono comcom TrapaceiroTrapaceiro entraentra trmaostrmaos rnrn isis lhlh rerebabaixix rara criticaram,criticaram, ququanandodo fofomomo ::::rnrnococlolonanalmlmenentete agagreredididodo SeSe nana sesentntirirrnrnosos ququ sosomomo esespepeciciaiai !J!Jcacarcrc asas asas mama dodo TrTrapap ceceirir "Sabichao","Sabichao", esvaesvaziarziaremo~emo~ nono ~u~ulrlrosos nenececessssararioio TrapaceiraTrapaceira SaSabibichcharar nana temtem heher6r6_i_is,ps,pororququ paparara isissoso prepreciscis admadmiraira osos outrosoutros s6s6 podpodemoemo ;"clI111r'1r;"clI111r'1r 3232 valorvalor maier,maier, quantoquanto nonossssasas prpropopririasas enenerergigiasas crcriaiatitivavas.s. OPalermaOPalerma meninomenino (o(o hohomemernrn dominadomina p610p610 dada SoSornrnbrbr clclisisfufuncncioionana dada CrCriaiancnc PrPrececococe,e, PrincipePrincipe CoCovarvardede carcareceece dede personalidade,personalidade, vigorvigor talentotalento criativo.criativo. naonao sabesabe dede raraciciococininioio lento,lento, ezez aoao ntntenendede asas pipi asas vevezeze paparerecece tatambmberer fifisisicacamemememe enen rararnrnbebe rere iningegenunu ElEl ltl timim abab obobrere osos fafatoto idida"a" ininepep iaia ererrnrn coco tutu sese sese rere C:,,{lC:,,{l sese hohoneneststa:a: ElEl pepercrcebeb maismais emem ststrara sellsell cornpor-cornpor- tata enentoto erer odod tata scsc rarandnd umauma grgranandidiososididadad ococulultata revelarrevelar Assim,Assim, intimamenteintimamente ininteterlrligigadad coco urur sesecrcretet SaSabibichch o,o, PaPalelerrrrnana tambemtambem umum TrapaceiroTrapaceiro CrCriaiancnc EdipianaEdipiana ToTodada asas enenerergigiasas mamascscululininasas imimatatururasas esestata exexcecessssivivamamenentete tatadada mama foformrm ututrara MaMa saosao difdifereerentente nana vivvivencenciaia dodo rnasculinornasculino amamadadururececidid nunutrtrididoror EmboraEmbora meninomenino cucujaja CrCriaiancnc EdipianaEdipiana podcrosapodcrosa ininflflueuencnciaia ararququetetipipicic nana vivivevencncieie adadeqequauadadamementnt masculinemasculine nutridor,nutridor, dede capazcapaz dede enentrtr ntnt toto omom asas raractctererisistit icaca positivaspositivas dodo arquetipo,arquetipo, ~em~em erer rnrn enentiti ntnt dede dmdmi-i- rara aoao prpr fufu prprecec pclapcla cornunicacaocornunicacao coco susuasas prprofofunundedezaza osos outrosoutros COil)COil) coisas.coisas. terno,terno, ligadoligado afafctctuouososo ExEx rcrcssss l ;l ;1r1rnbnb(m(m :I\r;lv('s:I\r;lv('s l iga~aoliga~ao acac (a(a rcla'l=~i.orcla'l=~i.oprimordial.primordial. , I, II 'I ': I: I < ]< ]I II I: I: I- "- " IOIO( i( i( )( ) 116s ) ,116s ) , ;:IS;:IS C]LI'C]LI' m om o CIl:'HCIl:'HCI'lCI'l ilil IIII u.r]u.r] ILIaci!,.ILIaci!,.' .' . ()() IiIi 'U'U cnumcntcnumcnt unidadcunidadc 3333 prprofofunundodo ananseseioio pepe MaMa nfnfinin tata enentete nunu riridodorara ininfifinini amamenentete GoGo ininflflninitatamementnt bebelala lmlm ioio -l-l idid dede IiIigaga<;<;aoao peperfrfeieitoto ouou ininfifininitotos.s. AoAo cocontntrararirio,o, MaMa ququ elel sesentnt exexisistiti acacimim dedestst ououtrtra,a, acacimim dede totodada bebelelezaza sesensnsibibililididadad (0(0 ququ osos grgrcgcgosos charnavamcharnavam eros)eros) xixistst ntnteses nana cocoisisasas huhumamanana ququ vivenciavivencia nono DeusaDeusa representadarepresentada emem susuasas vavaririasas foformrmasas nono muitosmuitos popovovo cucultltururasas tetentntanandodo elelababororarar osos prproboblelemama rerelalatitiveve mamae,e, rerelalatoto urur insightinsight nonotataveve ququ thethe brbrototouou inincoconsnscicienentete JaJa esestavtav fafazezendnd analiseanalise quandoquando isisi ti t maemae osos doisdois cocornrnececarararar didiscscututirir costume"costume" [apaz[apaz nana ononsese iaia fafazeze-l-l enentetendnderer queque queriaqueria didizezer.r. dedeixixouou esescacapapar,r, ababororrerecicidodo "Mae"Mae ToTodada-P-Pododererososa!a! FoFo urur laplapsoso frefreudiudianoano comocomo falarfalar erer "D"Deueu Todo-PoderosoTodo-Poderoso PaParararararnrn dede didiscscututirir nana hohorara FiFicacarara coconsnstrtranangigi dosdos rirrirarar nenervrvososararnenentente poispois cornpreenderamcornpreenderam sisigngnifificicadad dodo lalapspse.e. papartrtirir dadai,i, elel cocornrnececouou ororieientntalal susu percepcaopercepcao espiritualespiritual cornpreendeucornpreendeu eleele dada suasua ouou pepesasa fafardrd sesererernrn parapara divinas.divinas. N~IO56N~IO56 asas relacionarnentosrelacionarnentos aeae omom uaualil idadadede sese toto nono bebernrn mama prprofofunundada omomececouou raransns ururarar sesentntidid dede ununiaia prprofofunundada emem auaurara esespipi iti tuaua FiFilblbininbobo dada MaMa dede SonhadorSonhador memenininono anantatasisiarar ququ estaesta sese ndnd dodo exexisis e,e, auau fofo tete laladodo dedefoforrrrnanantnt cici SoSombmbrara bibipopolala dada CrCriaiancnc EdEdlplpiaianana popodcdc dodominmina-Ia-I 3434 icic plpl xoxo [dipo[dipo V€111V€111 dede FrFreueud,d, ququ iuiu iaia lclc clcloreiorei grgregeg umum rerelalatoto mimitotolologigicoco dedessss foformrm dede enenerergigi mamascscululinin imatura.imatura. hist6riahist6ria conhecida.conhecida. ]ocasta,]ocasta, tiverarntiverarn 11m11m lelevavassssemem paparara susupupunnnna-a-sese osos elelememenentoto mamatataririararn.n. MaMas,s, cocomomo sesernrnprpr acaconontetecece coco asas CrCriaiancncasas DiDivivinanas,s, didipopo oioi sasalvlvo,o, UrnUrn paspastortor cnccncontontrourou-o-o cricriou,ou, fazfazendendo-oo-o chegarchegar ididadad adadulultata UrUr esestrtradad ququanandodo umum cacarrrrococ ququasas atropelouatropelou EleEle discutiudiscutiu comcom dodonono dedestst eoeo mama ouou prpropoprir i tata ioio cici carroca,carroca, conhecia,conhecia, eraera Laio,Laio, EcEclilipopo IoIo emem paparara TeTebabas,s, onondede ababcncnclcl ququ raraininhaha estestavaava proprocurcurandand urnurnmarido.marido. EraJocasra,EraJocasra, suasua mae_mae_EdipoEdipo casou-secasou-se al10Sal10S mama ardarde,e, ququ ndnd eaea obob reinoreino urnaurna praga,praga, terrivelterrivel veverdrdadade,e, EdEdipipo,o, reirei ileilegigititimomo fofo dedepopoststo.o. rerealialidadadede pspsicoicolo-lo- gigicaca susubjbjacacenentete nana bibistst6r6riaia ququ EcEc ipip esestatavava lnln laladodo CaCa pepelala deusesdeuses popo tetel 'l ' (0(0 "d"deueus"s" sese asasadad coco mama (a(a "d"deueusasa")") PoPortrtanantoto IoIo dedeststruruidid pepelala inincoconsnscicienentete ininflflacacaoao susuasas prpretetenensosoeses inincoconsnscicienentete divindade.divindade. PaParara totodada crcriaiancnca,a, dedeusus OsOs memenininono mumultlt igigadadosos M aM a sese mamachchucucamam arnarnot'ot' NaoNao mortalmortal t it i irir i ti t urnaurna deusa,deusa, porpor i5S0i5S0 eleele foifoi atatacacadad pOpOl'urnl'urn porco-do-rnatoporco-do-rnato (na(na rearealicliclaclacle,le, LILI PaPai)i) roro oioi lhlhininhoho dada amamieie GeGeraral-l- outra,outra, M a eM a e NaoNao conconsegsegueue cocontntenen~ar~ar-se-se cocom'lm'lImIm mulhermulher mortal,mortal, mortals,mortals, idid -s-s umum icic mulhc r ,mulhc r , AlAlerer didisssso,o, eneninin soso sese auau -c-c ':': .c.c azaz masturbando-scmasturbando-sc compulsivamerite.compulsivamerite. Pod'Pod' '11('),;:11':1'11('),;:11':1 pOl'llogrHFia,pOl'llogrHFia, buscandobuscando ,1,1 DcusaDcusa nana roro lil iasas CjCj asas inJinJ'i'inlnllnln dodo 'Ill'Ill popo Jr.'lllJr. 'lll IiIi iirio.iirio. CcCcrtrtosos hOhOIlIl nsns soso popodede ininfafantntilil dodo asaspepectct FiFilhlhininhoho dada arar aeae iaCriaCriaiancnc EdEdipipiaianana terntern ouou tetendnd rerelalacocoeses sesexuxuaiai coco hohomemensns ElEl esestata ququererenendodo vivivevencnciaia suasua mamascusculinlinidaidade,de, sese popodede fallco,fallco, uaua apap cicidada dede gegerarar.r . emem vezvez dede homernhomern mortal,mortal, elel esestata meme rnrn procurandoprocurando terter peperiri cici dodo nini GrandeGrande queque conhececonhece todastodas asas mulheres,mulheres, ouou melhor,melhor, queque conhececonhece uniaouniao comcom rarandnd MaMa uaua InflnidadeInflnidade dede foforrrrnana fefernrnininininasas tutu baba dodo-s-s usus ndnd dede foformrm oror ulul vava popornrnogograra fia,fia, FilhinhoFilhinho iaia imim apenasapenas seT.seT. queque preciseprecise parapara realreal mentemente sese unirunir aumaauma mulhermulher oror alal nfnfrere tata todostodos osos sentimentossentimentos relacionamentorelacionamento IntimoIntimo assurnirassurnir responsabilidades.responsabilidades. OSonhadorOSonhador outreoutre p6p61010 dada SornbraSornbra didisfsfununciciononalal dada SoSonhnhadadoror sts t lelevava aoao impulsosimpulsos espirituaisespirituais dada CriancaCrianca EdEdipipiaianana EmEmboborara tatambmberer momoststrere sisinanaisis dede papassssivivididadade,e, meninomenino popo uiui pepelolo FiFi hihi arar lolo enen bubu titi rnrn tete "Mae"."Mae". SoSonhnhadadoror enentrtretetanantoto fafa todtodosos osos relrelaciaciononarnarnententosos humanos:humanos: ParaPara gagarorototo enenfefeititicicadad pepelolo SoSonhnhacaclolor,r, osos rerelalaciciononararnenentntosos sese dada coco cocoisisasas inintatangngiviveiei coco mumu dodo imim gigi riri dede trtr lele nsns ueue tetememe tete ququ ntnt ututrara ririanan asas riri amam IeIe tata nunurnrn drdr fificaca ononhaha dodo ReRealaliziz popoucuc paparerecece rereseservrvadad dedeprprimimidido.o. SeSeusus sosonhnhosos tetendndemem erer elelanan 6l6licicosos ltlt didi icicosos teterere nininono popo uiuidodo lolo ononhaha oror omom ueuelele dodo ininadad dedesosoneneststididadad sesejaja inincoconsnscicienentete sesellll cocompmporortatarnrnenentoto eteterereoeo isisololadado,o, popodede mamascscarararar CriCrianancaca EclEclipiipianana,a, FiFilhlh nhnh MaMa aeae rcrcalalmementnt rerevevelala dede foformrm inindidirererara sese reressssenentitimementnt popo 11aO11aO osos irir aeae ulultata-s-s dede reressss dodo onon adad r.r. 3636 Her6iHer6i I-IaI-Ia mumuitaita coconfnfususaoao oror loloarquetipoarquetipo dodo Heroi.Heroi. EmEm gergeral,al, supoe-sesupoe-se queque formaforma heroicsheroics dede vida,vida, sejaseja maismais nobre,nobre, porern,porern, 5656 emem papartrt issoisso Her6iHer6i apenasapenas umauma ararieiedadadede avavanan adad cici pspsicicolologogiaia mamaisis avancada,avancada, auge,auge, nana veverdrdadade,e, dada enenerergigiasas masculinasmasculinas dodo menino,menino, arg~e(iarg~e(i ueue raractcterer!~!~ IDIDilillnln _n_nosos tata ioio olol ntnt desemr2.!.Yi.rJ1ento.desemr2.!.Yi.rJ1ento.MasMas imaturo,imaturo, comocomo ararququetetipip atinjaatinja maturidadematuridade plena.plena. penpensarsarmosmosnono Her6iHer6i comocomo ValentaoValentao ExiExibicbicionionistista,a, esessese asaspepectct nenegaga vovo totornrn -s-s maismais claro,claro, VaValentaolentao ExibicionistaExibicionista pelopelo ValeniaoValeniao ququerer imimprpreses sionarsionar osos outros.outros. SuSuasas esestrtratategegiaia dcdcststininararn-n-sese proclamarproclamar suasua didirereitit dede dorninardorninar pcpc oaoa ueue cercam.cercam. ReivindicaReivindica sisi ei te i t dedesasafifiarar esessasa exexigigenenciciasas d.d. statusstatus espespeciecial,al, vejvejamam queque :Ie:Ie apronta:apronta: AtAtacac coco papalalavrvrasas ofensivasofensivas mumuititasas vevezeze agagreressssaoao IiIisisicaca asas pepessssoaoa ququ ququcscstitiononamam ueue lala "Iarejam""Iarejam" omom aiaquesaiaques visavisarnrn impeimpeC\irC\ir reconheci-reconheci- cici susu prprofofunundada ininsesegugurarancnca.a. rnrn ntntinin obob nfnflulu ncnciaia eses pepe toto nene atativiv lolo urnurn solitario.solitario. executiveexecutive importante,importante, hohomemernrn dede vevendndasas rerevovoluluciciononararioio cocorrrretetoror dada valoresvalores sosoldld dodo ququ rrrrisis snesne ssss riri ntnt emem cocombmbatat e,e, sese esestitiveve nunumama poposisicaca dede lilidederarancnca,a, exexigig meS1110meS1110 dede seseusus hornens.hornens. DeDescscobobririu-u-sese mumuitit cocoisis nono ViVietetnana popo exexerernpnplolo brbr ssss ovov nsns ofof ciciaiai heheroroicicosos anan roro ococ eses ququ rnuitasrnuitas nennen ;J;J uiuiududeses crcr icicasas ininflf ladadasas 'rsoJ):lg'rsoJ):lg '11)'11) As'sAs's InIndodomdmdueueisis (T(Topop ;1,111).;1,111). TrTr:II::II: St·St· ckck piloto,piloto, altarncrucaltarncruc , q u, q u ()UV()UV 'l'llhlh1H1Hlllll'l'lllll,l, qUqUl'l' prpr cicisasa prpr vava algurnaalgurna CJiS;l,CJiS;l, urur vavalclcmfmfioio urur 'a'ap:p:IZIZ ( ]( ]' I' II {I {' "' " ( '( '1111111111111111:1:1 3737 SI..:LISI..:LI navcgador.navcgador. rereacacaoao gegerara dede seseusus cocolelegaga pipilolototo dede rerepupudidi sese memelhlhoror amamigigo,o, emboemborara gogoststanandodo mumultlt continuandocontinuando i ei el ,l , tetendnd ququ queque estaesta causandocausando equipeequipe filrnefilrne nana hihistst6r6riaia dede umum nini ququ oror erer S6S6 dede oioi queque pepersrs nanagege dede ToTo ruruisis onontrtribibuiui acidentalmenteacidentalmente seuseu sosofrfr comcom soso cocompmpeteticicaoao paparara Iceman,Iceman, maismais amadamadurecurecido,ido, dodolele cccc cici trtr tdadetdade adadulultata didifefererencnc enentrtr l-Ieroil-Ieroi Ice-man.Ice-man. p6p61010 vavalele tata ExExibibicicioionini tata iaia cacapapacicidadadede SeSegugundnd nono cocontntouou rerececentntememenentete exexececututiviv dede umum enfrentarenfrentar dede prprececisis didizezer-r-lhlheses dede \'CZ\'CZ tantotanto ququanantata pepensnsamam rndirndi hehegaga lala PoPo cncnququ ntnt inin nana ."." serveserve "s"sononhoho imimpopossssivivelel",", lulu inimigoinimigo ininveve cici ! '! ' veve eeeer.r. MaMa sonhosonho rerealalmementnt imimpopossssivivelel ininimimigig rerealalmementnt ininvevencncivivelel heher6r6 vava tete prproboblelemamas.s. fafatoto ininvuvulnlnererababililididadade,e, mama mamaninifefeststacacaoao dodo alalenentata xixibibicicioror stst dada prpretetenensosoeses clclivivininasas dede totodada esessasa foformrmasas dede enenerergigi mamascscululininasas imimatatururasas dcdcixix InfluenciaInfluencia t it iroro nono pepe erer icic gege erer PaPattttonon mbmboror heheioio mama inin aoao boboicicotot sisi ririscscosos ququ aSSUI l 1 eaSSUI l 1 e e,e, nana cocornrnpepetiticaca ininfafantntilil comcom generalgeneral britanlcobritanlco Montgomery,Montgomery, nasnas suassuas observacoesobservacoes arargugutatas,s, poporere atatrerevividada imimatatururasas EmvezEmvez dede lhlh dedeststininararerer umum dede ututroro rqrqueuetiti osos mama ululinin imim tuturoro roro eses xcxc ssssiviv meme rere IiIigaga forteforte nene eses idid dede dede peperara-l-l TrTr vava umum mbmb tete orortata fernini-fernini- o,o, lulutatancnclolo arar ononququisistata-l-l fifirmrm uaua mama ululininididadad asas lclcndndasas cici IdadcIdadc MediaMedia sasa rere roroisis asas dodonznz lala ququ nununcnc 3838 sabernossabernos heher6r6 mamarara cacasasarnrnenentoto dedeleles,s, poporqrqueue roro coco rqrq titi o,o, nana sasa queque fafa erer omom ririncnc popoisis ueue coconqnquiuiststa.a. bebe ququ fafazeze uaua dodo isisasas olol amam nonormrm l.l . inin papa dede acaceiteitarar susuasas imiml tl t meme inin auau hohornrnerer dodornrnininadad pepelolo HeHer6r6 dada SoSo brbr coconsns gugu rere lmlm rere pepercrc bebe ueue urnurn serser fufundndamamenentata dada vividada suasua esespecpecialialiclicladeade anantoto isis o,o, odod riri rnrn enen arar rnrn ououcoco brbr r6r6icic nanatuturerezaza dada nonossss cucultlturur ococididenentatal,l, SuSu prpreoeocucupapacaca mamaioio paparerecece saosao osos taotao rrrr gagantnt lmlm vivi momodedernrn unundodo (e(e riri didi icic ldldacaclele enenfrfr ntnt IiIirnrn tata eses huhu ananasas uauandnd aoao enen arar osos osos veverdrd e.e.rara lilirnrnltltacacoeoes,s, flflcacarnrnosos chcheieiosos dede prpretetenensosoeses mamaisis cecedodo ouou mamaisis tatardrd cscstete EgEg lnlnflfl rara haharnrn lolo rere tata omom s.s. OCovardeOCovarde bipolarbipolar dodo extremaextrema defenderdefender iaia briga,briga, talveztalvez dede cuculplpanandodo-s-s omom alalegeg caca dede ueue titiruru aiai viviriril"l" dede fafa tatar.r . MaMa elel aiai ntnt r-r- ininfefelil i eses asas dede ulul s,s, nana mamaltltrarateternrn erernonociciononalal InIntetelelectctuaualmlmenentete tatambmbemem QuQuanandodo alalguguerer [h[h igig alalgugumama oioisasa enenerergigicoco coco elele,e, memeninnin domdominainadodo te-te-sese facfacilmilmentent itit rere dodo ououtrtrosos sese tete-s-s ininvava idid isisadado,o, momo urur apapacac o.o. ndnd caca a,a, enentrtr tatantnt grgr ndndioio idid dede dodo VaValelentntaoao ExExibibicicioioninistst ococulultata dedentntroro dedelele vevernrn totonana exexplplodod emem vivi lenlentoto atataquaqueses verbalsverbals /o/o fifisisi SaSa sese "i"i imimigig ",", urur t at a qualqual outreoutre 'st{l'st{l tottotalmalm .nt.nt desdesprcprcpaparadrad MaMas,s, tete dodo cscscrcr toto aspl'C'losaspl'C'los ncnc uuuuvovos,s, auau iasoiasornrnbrbr VaValclc aoao/C/C vava alal lulu 'l'le0e0lala 1lt.'1,k',lI1l1:1:1lt.'1,k',lI1l1:1: juju IerIeroioi cst:;!,cst:;!, re ente em os psique fi al onta Po qu le fa ar qu adaptaca evolutiv el serve? que r6 fa obiliz as estr tura li da Eg torna-lo capaz de romp om fim da ci dificeis tarefas que he tribui Ben rgia do er el para re er as ina enino, ue pr mora nf rm le ma ur ar tabele er in pend ncia ua or pete ci ar ue poss vivencia suas pr6prias capacidades desabrochando, para nv lo te tar- ia te da forc cabeca irresisnve pode do inconscienre feminino M~le Her6 perm ir qu rnenin se afirrn defina mo ma pe oa istint to outr para qu fi ss relacionar-s co elas form pl criativa. rnenino en limites, contra aparcnternente intratavel Encoraja-o sonhar sonh impossi- suficiente a-lh er ar luta contra inimig irnbanvel, qu Mais um vez, noss posica ac ar qu os terapeutas, co muit eq em fala os re te amigos ol as algurna atacam, conscicnt ou inconscientemenre, brilho ro os hornens. ss ra ao qu her6is 'g qu tent brilhar, qu ouse s!_~~~ar-s E..~!l!llticiao, puxado para baix op os to no in os pare Precisamos de urn gr de re as im nt ber6ie no so nest planeta, parece esta deslizando para ur caos inconsciente Sornente conscienci her6ica, exercend todo der, ra capaz de impe ir esse desliz para esquecimento S6 renascer acic da coragern tant horn om as rnul re lvar mundo. Enfrentand enorrnes dificuldades Espada invest contra raca do ismo bo do dr ao castel enfeiticad pa ur pode perverse Qual sera fi do r6 ua universalm ntc, lendas os mt os el orre tr form do um us transportado 40 ~1S eus, Lembramo-nos da historiaress rr icao as ns de o . . mort Her6 "motte ci infancia ci psicologia do Menino. as im nt ulto iapsicol gi em "morte" (o de urn homern) 1 \ ,l p ·signific qu el finalmente encontro suas limitacoes El encon- trou inimigo ~le m,es o. iu-s ia te _se pr6pri lido sombrio, ndo her6ico. Luto contra ci ua pr ri desumanidade Supero Mae ep is percebeu se in pa de amar Prin.cesa. "morte do Hero sinaliza encontro do menino vel:cIadeira humildad .rl7fim consciencia Averdadeir hurnildade acreditamos, consiste em duas coisas primeira conhecer as nossas limitacoes segunda conscguir ajud de que precisarnos Se estamo el Her6i, vamos personager de To Cruise as sentimento acoe infladas do Valentao Exibicionista. arrogancia acabarerno autodestruidos ridicularizado abando pessoas bipola do Heroi, possuido pelo Covarde, va no faltar motivaca para re li aI um oi im or ante para id ur na as tivermos acesso adequadament energi do Heroi, tentaremos supera as nossas limitacoes Vamo no aventura at as fronteiras mo faze transicao, estarernos preparados para noss iniciaca na co icao ad lta. 41 C AP iT UL O Q U AT R O Psicologia do Homem "" imensamente difkil para se humano desenvolver-se plenarnente. luta contra as energias nfanti nteriore exerce um enorme forc "gravitacional contra ea iza- r ;ao plen do potencia adulto Na obstante precis luta contra vida po ul a lho on ui as pi de do en de me estrutu- ra centra is do i-mesrno masc line Os antigos rnaias raramente on de ua cidades Como eles na quererno demoli as piramides da nossa infancia, pais elas de energi do noss passad primordial Ma prec samo trabalha nd as ed br as degraus Precisamos construir tijolo pa tijolo visando arnadu- recimento ci masc lini ade, at qu possamos ficar de pe no tapa da plataforma mais alta vigiando n0 eino como "Senhor do Quatro Quadrantes". Hi construcao. analis do sonhos interferenci neles, imagina- modelo energetico inreriores conseguind assirn diferenciaca acesso eles), ps corerapi numa multip!iciclad de formas rneditacao nos aspectos sirivo do arquctipos, oracao, rituals magico ac mpanhad pclo stre espiritual, varie up Ie dis ipJina spiritual ou 'In lo 0, Lr : t l1 l 'orTn:u rnonlnos er 43 As lentificamos sao Mago superpoem e, idea ente se en iq ec umas as outras, Ur am Rei Guerreiro, di tambern se trocam mente Crianc Edipiana JunLo1.S,ormam que fo bela energico, relacionado, terno cuidados espiritual no cia [res to distinto, ip id energeticos Ima de ar rq etip s. El er anecer oculto experimentamos 11a as limalhas de esclarecimen- (0 onse ir os realiz influericias Jean Shinoda I e conselho, 44 1 " 1 " qu cn 'Ill 'J11.' t e que geralmente sao seguidas, ernbora as vezes verdad este na palavras os membros negatives descontentes as no exaustivamente discutido, voracao se decide assunto, Com frequencia, voto decisive do presidente. Nosso Egos sa om presidente do conselho. os membros arquetipos Cada um precisa SCI" escurado, sua inforrna ao as pessoa inteira supervisao ci sernpre em rara t e t a ic artes , uase desconcertantes, Os ambiente materia lo i t ld aceita dade por....a.q.uilo.... .j2clqual na somo responsaveis Isso signific deixou forrnaram quando ficarnos cmpacado emniveis imaturos de masculinidade. Amor sublim par t a in ividual , na oletiva. "individuados", cost rn va set" omparti l ad nais enos in onscient rn nt form indi id al conscicnte voltarnos. ,r,o 45 PARTE DOIS Psique Masculina- Arquetipos do Masculino Amadurccido C AP iT UL O C IN C Rei i a r imit iva em todo os homens Bl rnantern arnadurecidos, energias rnasculinas imaturas is import nt fund me ts integra produtivo Guerreiro, grande Amante .. no entanto, em geral, Re vern em (IIti1110lugar. i a Rei Crianc Divina pac em amadurecido preocupada consig mesrna. Salomao". Tirana da Ca ta t i it divindade, hornem primordial, Adao, que Aruropos chamar essa masculinidade primitiva nos homens de Atman; os ud us os referern-se como imago Dei, primordial". de Rele Rei esteja subjacenre qu eSle ultimo. to ic te i s mortals, POI 'em, tiveram relativamente pouca importincia. reinado, energ i si, que importante Todo conhece- mas Famoso g1 '1[0 , quando hi outr esperand pa r a 49 morreu, viva rei!" service representar reino: Na verdade, Esse morte que esta por tras da historia crista da ressurreicao de Cri~to OS possuidos tarnbem van satisfazer antigo modele monel' prernaturamente. i s l r t e im da comeco cia [overn, Rei entran- sonho: ou um soldad mercenario na antiga China. Venh causando ur bocado de confusao ferind rnuita gente, perturbando ordern do imperio emmeu pr prio proveito beneficia. ou ma especi fora-da-lel, pagam-me para mata tros f1orcsta, POl soldados do exercito chines, hom en impera or Estamos, todos, vestidos co rn especie de armadura com arcos, flecha provavelrnerit espadas Corm no ei as arvore ve rn buraco no chao entrad Ulna caverns, entr lo ne para esconder Urna ve hi entro, ve rn tune comprido. igopar el correndo. exercito chines me ve entra na caverna vern arra mim. 50 No n'l"l l , ej ng luz Irac az la vind cirnn, provavel nt ma abertura na rocha. Conforrne I1.1Caproximo, obs Iva qu lu ilumin um compartimento subterraneo qu ness espaco exlste um [ardir mult verde. De pe, no ei jardim est proprio imperador co se manto bordad em vermelho aura Niiotenho par" on fugir, exercito se aproxima de mim po tras ou forcad fica diante do propri imperador, Na poss Iaze outr cois sena ajoelhar-m ao se pes, subrneter-me ele int luna grande humildade, como se urna fase da rninha vida tivesse terminado. El baix oe 01h05 para mim com compaixao paternal. Na esta zangad comigo Perceb qu um pessoa ue j:i viu tudo, ja viveu tudo, toda as aventuras da vida pobreza, riqueza, mulheres guenas, intrigas palacianas, traicoes ores alegrias tu na vi humana. co essa sabe oria amad reci a, l t antiga piedad rnim, Diz multo suavemente "Voc te que rnorrer. eni executado dentro de tres horas. ciqu el esta certo, Hi uma liga<;aoentre .065. como se el tivesse estado exatamente na minh posi~a antes; sabe tu o. Co ma gran sensacao paz, at fe1ici ade, entrego-me ao rneu estlno esse so em Ego enin er co eu de ti reconcilia co iz poder de pa ientes es uizofrenicos Em surtos sicot icos, utro stados m i a r i t ot al My an dn visionario. organizadora, ordcnadora - I BIBL IOTECA saudavel, os ta rnonio em seguida entronizacao gloriosa entendeu que Rei e, na verdade, pacienre tinhar t e inconsciente, que surgiarn as in te Rei. psicologia l i As Duas Puncoes do Rei ern Su Plenitude as fu coes ener ia ei tornam ssivel essa transica ciapsicol gi do enin ar do Homem. prim ir orclenar; segunda proporcionar fertilidad bencao ip r i antigos egjpcios. e s geometricamente ate as fr teiras cl reino. "Mundo" definido caos, demoniaco, nao-rnundo. Frankfort, ci mesm rnaneira As l a 52 de um man us c r i nd l 11 do SQcu loXVI f d e co ra d o c o i /um in ur as . Corl sia do Museu ronco. 010 : iraudoniAr Resource.) nosso universe. eu as se es humanos to as as suas co quista cult rais com faraos sucessores os deuses, mundo, definido pelo reis sagrados espalhou-s em todas as dlrecoes egipcios contavam sobre nascimento civilizaca eles rnaneira rnundo organizad geometricamente em quatro uadrantes. tcs". Os mapas cla antiguidade erarn desenhados esquematicamente ideia, assirn como os chinese tras ci ilizac es asiaticas, tinham mesr visao. Ate ria perspectiv do Indios amcricanos, que se presume t i t e l i er assim. curandeiro sioux, Blac Elk, 110 livr de John Neihardt Blac El Speahs t r nessa montanha que grande Deus ae i - se po o. Hierapolis, Rorna, l i urn universe geornetrico, orclenado. Centro desse universo era revelacao divina do po er criativo organiza or divino. que realrnent acerca essa isao apenas nos as an s, pinturas do ta 54 psicanalis organizador. Observo nos t i i fi c imagensdo Rei de Perry, mostravam que personalidade esrava mais tranquil estr turada mortal, encarnar para as pessoas do reino esse prindQi9 '_?!'dena- Rei as pass sua nacao, urn gigantesco decl indicado apontando para alto, dizendo "Ou;;;:a01! assim Assir coisas ser! no luga i , deus amas sol, rei se sirnbolo dedo roprio decl de humane, Sinai. E.' ' ; ,5aordem rnisteriosa, expressa no reinad at no palacios temple (com mi atura) as leis hurnanas em toda ordcrn social ll manifcstacao do nsarncnio ordcnadorcs rnitologia do antigo EgiHl, .is..41)n:1 alrernadamentc considerado IS Ptah ou "11',1 Ma'al, :I '11\ JusLa". v.'! rs ssa id"hl lcvnda avani no 'J isum 'Jllll prlll!lli LI ! I IS icbrcus, nu ~ l "Caminho". primeira resp sa i lidad re orta viver criacao, seguir acor com Orclem Justa. ei lo es era. rei se po o, todo, Este se enfraquecera Centro, uma rebeliao, cia i a i a antigo Egito, encontramo a d im io Eclipo.) Nefer-rohu screve He [outra forma eu riador ev comecar terra novarnente]. terra percxeu. po complete .. disco sola esra encoherto. L.. Nao brilha .. OS rios do Egit esta vazios .. Arruinadas esra as boa coisas, reservurorio de peixes, rond estavam] aquele qu limparn os e ixe reple tos de pe xe eave Tu qll . e r or desa areceu [ . Os inimigos vierarn do leste, os asiatico esccra para Egito. (. As florasselvagens do deserto bebera da aguas os rios iro. .. ss terr est tumultuada l...OS ho en pe arao as arma erra [par que] terr vivaem conf sao. Os homens Iara seta metal, implorarao or sa gue , r lra riso ci nausea. [".l coracao omer mesm [sozlnho], [... ho em se ta-s sel l canto , [dando as cos tas enquanto ur mata outro. Euthe mostro ur filh como inimigo, rnirrnao como inimigo, ur homern matanclo seu lproprlo] pai. to cosmo: [Entao] vira rei , do Sul, Ameni triunfante, filh de um ulhc ci erra c i ubia nasceu 56 1H1;;).llca·l;usar Coma Ver01eU13;unir as Duas Poderosas; sarlsf O~Dols enhore naquil qu esejarn, qu ro ci os campos [estara]nas ::Ill:l:! rnaos, L..l A] egrai-vos, povo esta era!0 filh homern scm conhecid para em re Os qu se ncl lna am ma planejar rebeiiao baocaram vo po te or e. asiatlco cairao ob su espa a, osltblo so .. prosperi ad aride!- na se permitlr qu os asiatico esca ao Egito. [...]E justic Q(..upar sell lugar, enquanto maid de sera rejeitada. Alegrai-vos, as que pudere ve [isso] Da mesrna forma, os imperadores nova viva rei!" Primeiro, l , in rccida do impunha. fazi i5S0 como no arredore deste, no ponto de contato caos exteri r . qu vemos Rei rr ir es en defendendo ordem "lfbios", mund espiritual OLl deus babiloni Marduque denotanao="' seu-exerCii: io ordenado Ou vemo ananeu Ba 0<1 Bfblia no (0 Deus hebr Ie a) en mundo energi do familia fic entregue provcnicnte cia 10 .j 'a Icrtilidadc bencao. Os povos un emJa .. 1:1. I'fill"ll.llil, wH., '0 ,01 «ncton ncareast an anti 01 .0 [1 , ) 0 / 'OXIS ana p tcrun» U'lim I'llv. I'rC!Il~, 1958 ) , pp. 2St\-2 '57 masculino. que era l i t a judeu, ristae mulcumano jamais vist hoje an arceri in iat i id id Ii acr diravam. funcao i c in seu harem no Cell, S~lO ber conhecidas. l , t i em ordenado possibilitou dos im ss in i s (0 l ) v60 58 1I lcs 'em agitar suas caudas felize satisfeitos. to 01.1 urn 1)'1 fecundidade, segundo clesfgni At n. rei cornportava-se re er saudavel sexualrnente co tinuav sa avel forte fisicame te alerta, as plantacoes cresciam; gado se re a; mercadores prospe patriarcas hebreus. as coisas av exigiu deles: prim ir qu seguissern os seus caminhos, equiva.lente hebreu de estar no Tao; Vemos sell que, se Es es om ns rosperavam fisic psicologicamente en rgla Rei . terra , seu reino.era corporificacao c1asenergias r r do casar-se com forma su prlmeira rainha parceria criatlva C0111 far tur para energias criati as para estava Centro, estava resto ci criacao. Quando reino povo morria Portanto, :1 J11L1od Ht'i Ji}p\,"":10 'r TW ll '.'i Uli diador I t 59 certo modo tudo no rein (deven -lhe existe cia) re anhos, to asas pessoas, toda as mulheres Teoricarnente, porem, in da segunda funcao da ur fato psic 16gi o, espir itu l . alac e, psicologicamente, notando reconhecendo valor deles. para se isto (emb ra isso foss importante, na medida ip prestar-lhes homenagens Existe ma pintura l t leais. t r os el giad bencoados. que riam faze isso, Precisam ser abencoad s, Necessltar se vistos pelo Rei , Ol·que se t r lo encontrar-se Es acontece quando somos vistas, valorizado concretarnente recom- rnaos !lOSSOS autenticos talentos capaci ades 60 antigos, como muitos ip t r de qualquer 1.1111 abencoar. amad recida arquetipo na su le i t de ss as caracteristica da ordem, do el se sate ac al ia te ac eg i- t r t r ad ia ta alegria. Ap6i eq ilibra efen 110SS0 t e quanto 10 ianoss identida masculin Observ porern bond so Vi?:as utr fraqueza, em todo incentiva criatividade outros. (0 seus filhos vivarn melhor. essa energi ser advogada seu trabalho assistir piano do filho :t suborclinado sern lcspedl-los. a l i de tagernqu 'C·lp'I'/, osalcoolatras viclados ro as Ill' 'S(: I'C:lIp 61 os fortalecerao consegue ante na re niao ja perdeu. da i e t e reino in i r do reino. todos, t i i z lo Sombra. iran Covarde POliCO t riste fato qu vivenciamos, principalmente Sombra. t r polo ativo. Poclemos ve Tira aruand hi t6ri crista nascimento me in es as er Re Herede descobre que rei, ate Belern procurar novo nos, turas do i -me rn - , reagiria prazer urna arquetipo pudesse Saul profeta seja isto i fi c nar s a sao. Outr exer pl ia AntiguicLade Robert Graves Eu, Claudius, insens ve ua do st arra ue onsi er se interess pess l . beleza toda inoccncia, i t S, estrutura interior 111 cia 'I'm I ' l ' ' :i1I I Cn ' l 63 Re Arlu (llustrar;ao de Trevor Stub/a para nvro Th bOO~of Merlin de T.H. White, 1977. Reproduzido com permissao da University of Texa Press, Austin.) 64 atraves tudo isso. esperancas talentos ou entao igno;:ando suas conquistas, dand as c os ta s seus demonstrand enfad falt de exernplo eles the mostram artesanato psicologicas: as v ez e b ra ng e a us -t r t o f fs ic os . A s a lm a a s aconrecern ate e u i l s . casamento. qu es ev logo que sell aspecto sexualmentemaligno.Aosdozeanosdeidade.mais ou menos, pai abandonoua noite. e, obter se sustento sujos. o me m r ia s hitita. Ur com e. I e r arquetipo ao rei mortal lnconscicn ' 11 1 ' I i d energta I ' I t I. malar marido dcsta, Urias. l" I a r 1 ' .1 :IV nll:1 L1111a I. 6S Natan, seja dado aceito veracidade da acusacao se arrependeu Re Tirana manifesta-se em todos vez OU outr t i io ate i t conflg ra oe perso- al ade, ai ta amente char ad disuirbto narosicos sao que tr outros, elas querem outros as espelhem Em ve de ver, qu re vistas, id ate er certas "profissoes''. Os grandes traflcantes de roga existem para prornove se pr6pri status, proprio bem-estar pessoal, cust do outros Mas tarnbern, interess pessoale funcoes faz as entrevista rm deveria estabelecer urn voce procurando saber sua experiencia, treinamento, que espera t a t e servir. is de passa tempo todo faland dele mesm realizacoes dele, po er dele, do sala dele, companhia dele, voce. t r Es apenas "girando in it t i pr6pria sao l e cornpa hia, s6 si mesr os presiderrte da ve-la arnigos i s venda muito senslvel as criticas e, meno observacao sente-se fr co esva ia o. Ma na dernonstra qu procurar raiva. ob ulnerabil i ad fragilidade, oi arras 66 do iderutficado do nada. importan- em as explosoes iradas ele consideram fracas, isto aquelas projetarn se ro io ar interior. virtudes, evidente mente su propri fraq ez covardia No filme Patton, isso la quando Ihas (0 que se problema que seus ta f e ; ; interiores, que tambern leva paranoia, em He la de dorrni a d e de tern defate, porque "S porque paranoico 1 1 a O i f l e arras de voce", Talvez estejam, Um atitud ar' !: .!16icadefensiv ho ril , de ~~ . . . . . . ~ . . . . . "- voce" sens pessoa l i outros convid retaliacao. Urn pastor cornecou faze analise ! lvei :: ; ur band t i · lnqLi. 'n espir ituai psicologicos, qu por seu propriosmottvoslnv 'jOSO.'1 cstavarn dispostos dcstruir lrek:!' L:I".:I lllll om qu ..ouvir lararn te 67 asto st va planejando mata-l par trabalha contra el Para oi pe a. do instigador esse "golpe palaciano" import no tant pastor dia lo ir io igreja enurnerand os sells supostos fracasso pastor, nao poueo fo caindo em po er irano/Covarde. Foi ficand eada vez mais t ira ic ditato ia co oli tic ia igreja arro nd -s "inimigos" para afasta-los da igreja, te era pertur- bado po pesadelo rrfv is e, noir os oi e, revelavam-Ihe fraquezas subjacentes. paranoia mutua deu pastor como congregaca de io afastado valore espir ituai ue t inh erld ensi com tanto i t ia iaSornbra, faci ve relacao do Tirane da Cadeirmh da Crianca Divina 12de cerr modo, normal. pr6prio dela, om enin reis, que rnuito dificil, proporcionar Crianca Divina de seus proprios i l quanti ad cert de afirmaca modo da "c eir i a" facilmente entran ao POllCOS no os euse ao de iv tals pais precisar ajudar seus bebes t i id ific ia Divina, se strona o, evem perseverar elogiando- "baixando-Ihe crista" alternadamente de adoram dernais ajudarn formal' fora do arquetipo talvez el jamais desc su cadeirinha Inflad co Tirane da Cadeirinha Alta, ele simplesrnen- te entra na "Cesar". desafiarnos al em as im em euDeus, voce aeha que dono do mundo!", "E af?" ss uma Rei da Sornbra no hornens, maneira pais maltratarn atac gran iosi ad gl ri es inicio. grandiosidade in Cadeirinha Alta sofre 68 inconsciente do enino. Esre onsequ ntem rue, do Principe Covarde. ais t_ard"l,quando ele agindo principa ment sob inio ovar e, so enormcs pressoes do rnundo adulto, ~a gr ndio id ~e reprimid od irrornper superficie ~stado totg_lmt;_nte to imit toralmente pa regulado rn i t f< I!E:Esse parccc ifer nte" rn pe no itler. horner para quem pode corrompe po absolute orro np bs lutarnente exata. cess ao ei primeira tarefa acesso desidentificaca de relaca el re is mo alca ca que os psic6Jogos chamam de distdncia cognitiva do Rei tanto plenitude integrada como partidas bipolares da contra rio da na vida ad lt implica reconhece la io to lo outras energias como centro sistem funqao do planeta manter um distancl orbital esrrela vivlficante ma potencialmente rnortffera, de intensiflcar su ro ri vi bern-e tar. id pl neta eriv estr la pOI" como ur objeto transpessoal de "adoracao", tr im Ego do hornern si status 01.1 poder que um ontad ou Ca sa transpessoal Precis pensar como te ia i , io io le is or E§. as diferencas entr os palo "ativo' iv sis t ma ipol cI om ra do rqueti os Como id tu ic como triangulares OLI esid ntific ca go arqu iipo na pi nitude No caso c.la 69 idcntificacao, aconsequenci i s desidentiflcacao, serit privad acesso ao arquetipo. pode sa se pr caract r is ticos os p610 passiv do ar uet i os perspectiva, quando na tern cornpromisso transpessoais, Ele flcou carbonizado. i q u que estamos Deus.) surg uand perdemos totalment contato iv Rei nos) t r t i in i r lidade estabilidacle, sern atencao outra Acontece, tarnbern, com as criancas, quando os pais nao permitem in le tornamos mult dependentes do poder dos chefe, 70 s, quando povo, considerando-se rt toda energia io "Fuhrer". Essa "sindrom Ot rnba pert hoje titian (cidade noite, ataque acic do xerci t mexicano sobrou do exercito amedrontado do cornandant mexicano. Desesperado, sabendo deles dependiam disso, Cort in est iu, eixand atra de si um to entrararn fugiram. Os espanh6i sairam arra mataram combate mllagrosa, foi que os guerreiro mexicanos virarn se comandante morrer. oder conc ntrado laenergi morte do Rei Mexico talvez jama tivess sido conquistado. Qu nd er er os conferimos lh i l in noss pr6pri fraqueza ocultas. i, nt -rior pessoal manifestamos em nossa proprias vida as qualidad rn [ust Re 71 es lh be ar no mesrno ao utros. Co se uimo preocupar-nos outra pessoas profunda autentlcarnente. 1..101 participante centrado criativo. Ternos relacao es ma ambern re ac Ternes uma es ec fundamentada teu Iorca. semelhante como ti mesmo." C A P iT U L O S E Guerreiro ivemos numa epoc em que as pessoas sentern-se, em com razao, As mulheres especialmente, se sentem intranquilas porque seculo atingiram ro rc ta amplas monstruosa i a i s fu um epoc feminista radicals erguer suas voze hostis veemente retira os hinari hino "g erreiros como "Ava te soldados Cristo interessant observar, contudo, que aquele mesmos agressividade masculina sao do tu reprimidos, vulcao adorrnecid Guerreiro Jane relato prirneir erarn arnorosos, pCSSOHS alrair l a infantici- i a l i African genesis Th territoria imperatioe. afirmo ci ma elra mais direta possivel sere humano meno importante Aler disso os estu os mais primata hu anos nesses noss parentes menos em linhas gerais que faz executives corretores de seguro se enfiarem no resp nd pela op laridade Rambo, rnol Schwar eneg er Apocalips (Apocalyps Now) Platoon Nascido para mata (Full-meta/jacket) da nossas televisoes as obviam nte, Guerreir aind continua muito vivo dentro urna hist6ria definida apes cl degelo entr Lest Acre i tam qu hi rnuita verdade nisso, especialment luz Guerreiro t a l e t i uerr ir co 14 fo '11 'rgi basicament masc line (h tamber tradk mites dc mente enraizados em noss genes. perto as tradicoes do realizaram antigo egfpcios forarn, isolados de quaisque inlrnigos ista el eser ircu ante editerrane ao a.e. forarn invadidos atraves bandos de ferozes hicsos Esses guerreiros tinha cavalo maquinas eficienres devastadoras, Dominar aquele governararn COll'I No secu a.c. eg pcios, en reci s, finalmente nativas ia id colocararn Egito novament ern i a l e in tambem levara mais mplo oi ra ; ;:a ig ta como Deus tornaram-s parte proprio sistem espiritual t ico ocidental. Pode-s contar uma ta bern transrnit ira as futura ci i liz coes atra es en rgiz ca do Guerreiro, importances ideias conhecimento humanos, Kshatrtya, estabilizou 75 rel igi~lO urn l o r atrave ci iliz ca ci ntal co se in to guerreiro se ui re rn rr ir Deus da escrituras hebraicas, jave Sob inclusive sell avancado sistema etic base na vi tu esse arquetipo, se consolidaram Atraves r is tia is fort ente br atro anto do o. Os impera res- erreir ro ri s , mo ral is t ar urelio 06 -1 de), preservaram civilizacao edit rr ea infl en la da trib germ ic empo suficiente conseguirern invadi tal, r ti r do seculo xv to is Nao esquer;:amos florescentes ideals dernocratico europeus energi do Guerreiro, influenciand ate mesmo OS inslgnificantes. iviar suas id om nobreza cora cram ov inir ig ss lado (0 talh grit "Hoj planeta. 76 criarnos defendemos ampliamos, nq ista cult rais co anid de perguntar: de n6s? Qual Guerreiro na evolucao da vid humana, equal an Guerreiro na Su Plenit de do. ~lO Dharma, a ' Guerreiro, si ol ic vida. ci mo ressivid um caract rfsticas rn t itude relaca vida qu estimula f e vida. "saltar" para Ki, ou "energia vida: fr talr ente Na famosa cena Patton, ge ral , co to se exercito Avis as em que rnantend nossas posicoes .... Estarnos avanr;;and constantemente ...Nao ternos interess em excetoao inlmigo Vamos agarra-lo 1110J 17 tegicarnente vantajosas para pretend -, ja meia batalh ganha. Como uerreiro sab qual agressivid de apro riad ar mento. Guerreir esta sernpr alerta Sempre es erto Nao passa samurai chamav "atento" "cacador" na tradicao indigena americana. Como diz Do Juan Indio feiticeiro-guerreiro yaqui, li ro de Carlos Castaneda Viagem Ixtlan guerreiro sabe qu quer Iuncao l a l , circ stancias epoi se adapta siruacao. i s lh In ependencia Os corn nistas Minh, usararn-na i t i s i s i st e t r i a quando te i l rio, localiz
Compartilhar