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atividade contextualizada 5 de outubro

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UNINASSAU 
GESTÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS 
NOME DA DISCIPLINA:Legislação Urbanística Aplicada 
NOME DO PROFESSOR; Felipe Anilton Gomes Barbosa 
NOME DO ALUNO; Emilly de Jesus Rodrigues 
 
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA 
 
 
Chegamos à nossa quarta e última atividade avaliativa, denominada de Atividade 
Contextualizada da disciplina “Legislação Urbanística Aplicada”. Nessa atividade é 
necessário que você leia textos, artigos científicos, artigos publicados em revista 
e demais informações que te auxiliem em seus argumentos e possíveis 
questionamentos. Por isso, atenha-se ao tema proposto e busque utilizar termos 
técnicos e com clareza para a compreensão do texto. 
 
A legislação urbanística é essencial para um bom desenvolvimento das cidades e 
para a execução dos trabalhos de engenheiros, arquitetos e urbanistas. O direito 
urbanístico tem como função estudar o urbanismo e definir as diretrizes que 
devem obrigatoriamente ser cumpridas, com o intuito de dar mais segurança as 
obras, além de resolver problemas relacionados ao crescimento, muitas vezes 
desordenados das cidades. 
 
Dentro desse contexto, disserte abordando os dois pontos abaixo: 
 
1 – A importância da legislação urbanística. 
 
2 – Como a legislação urbanística auxilia na organização das cidades e afins. 
 
 
 
 
 
 
 
Segue o texto abaixo: 
 
 
A legislação urbanística, especialmente no Brasil, tem sua história voltada a sempre policiar e 
fiscalizar os usos e as ocupações do solo. O período conhecido como “desenvolvimentista” se 
encerrou em 1964 e foi uma época marcada por reformas sociais. O desenvolvimento das 
cidades passou a fazer parte das administrações e ter importância nas políticas e econômicas 
sociais. Em contraponto, apesar de as cidades apresentarem alta urbanização , A legislação 
urbana atua como linha demarcatória, estabelecendo fronteiras de poder. Na verdade, a 
legalidade urbana organiza e classifica territórios urbanos, conferindo significados e 
legitimidade para o modo de vida e micropolítica dos grupos mais envolvidos na formulação 
dos instrumentos legais. Por outro lado, a legislação discrimina agenciamentos espaciais e 
sociais distintos do padrão sancionado pela lei. Assim, a legislação atua como um forte 
paradigma político-cultural, mesmo quando fracassa na determinação, na configuração final 
da cidade.O Planejamento e a Gestão Urbana fazem parte do regime jurídico do Planejamento 
Urbanístico. O planejamento como ação da administração pública, quando traduzidas em lei, 
tornam-se planos urbanísticos, sendo tudo isso gerido por uma Gestão Urbana, que administra 
a presente situação. Planejar sempre nos remete ao futuro, tentar simular os 
desdobramento de um processo, com o objetivo de melhor precaver-se contra prováveis 
problemas ou, inversamente, com o fito de melhor tirar partido de prováveis benefícios. 
Gestão remete ao presente: gerir significa administrar uma situação dentro dos marcos dos 
recursos presentemente disponíveis e tendo em vista as necessidades imediatas. Planejar a 
cidade só vai proporcionar melhor qualidade de vida para população se as ações forem 
direcionadas em prol da coletividade e não em função do capital financeiro ou mercado 
imobiliário. Desta forma, cabe aos responsáveis pelo planejamento e gestão da cidade, levar 
em consideração todos os fatores que influenciam na sua dinâmica, sejam eles sociais, 
arquitetônicos, densidade, econômicos, é a “proposta compreensiva ou integrada, que 
pressupõe um tratamento relacionado no diagnóstico e na proposição de problemas”. 
Exercendo uma postura de comando, gestão propriamente dita, e não ficando a mercê dos 
desmandes do mercado financeiro , assim , a concepção compreensiva busca dar conta do 
tratamento dos aspectos físicos da vida da cidade, bem como de seus aspectos econômicos, 
sociais e institucionais e das inter-relações entre todos esses aspectos de forma a obter 
amplo domínio do funcionamento da cidade. 
 
Referências Bibliográficas 
BARROSO, Elvira Maria Fernandes. A responsabilidade do Poder Público no planejamento e gestão da cidade. Revista 
Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 17, n. 3260, 4 jun. 2012. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/21915. 
 
https://jus.com.br/artigos/21915/a-responsabilidade-do-poder-publico-no-planejamento-e-gestao-da-cidade
tel:1518-4862
https://jus.com.br/revista/edicoes/2012
https://jus.com.br/revista/edicoes/2012/6/4
https://jus.com.br/revista/edicoes/2012/6/4
https://jus.com.br/revista/edicoes/2012/6
https://jus.com.br/revista/edicoes/2012

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