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<p>1ºAula</p><p>Introdução ao Desenho Técnico e</p><p>Instrumentos de Desenho</p><p>Objetivos de aprendizagem</p><p>Esperamos que, ao término desta aula, vocês serão capazes de:</p><p>compreender o surgimento, conceitos, funções e caracterizações do Desenho Técnico;</p><p>identificar os tipos de representação e materiais necessários para elaboração de um projeto.</p><p>Caros(as) alunos(as),</p><p>nesta primeira aula, estudaremos sobre o surgimento</p><p>e a evolução do Desenho Técnico no decorrer da história e</p><p>as razões de sua introdução nos campos da Engenharia e</p><p>Arquitetura.</p><p>Boa aula!</p><p>Bons estudos!</p><p>7</p><p>6Desenho Técnico</p><p>Seções de estudo</p><p>1 - Introdução ao desenho técnico</p><p>2 - Surgimento e evolução do desenho técnico</p><p>3 - Caracterização do desenho técnico</p><p>4 - Principais utensílios e instrumentos de desenho</p><p>1 - Introdução ao Desenho Técnico</p><p>O Desenho Técnico é uma forma de expressão gráfica</p><p>que surgiu com a necessidade de ilustrar os diferentes tipos de</p><p>objetos, suas formas, dimensões e posições: e busca atender às</p><p>diversas necessidades dentro de cada modalidade da</p><p>Engenharia ou Arquitetura.</p><p>É definido como linguagem gráfica universal da</p><p>Engenharia e da Arquitetura, que utiliza um conjunto</p><p>de linhas, números, símbolos e indicações normalizados</p><p>internacionalmente, conhecidas como ���NORMAS</p><p>TÉCNICAS”.</p><p>A função do desenho técnico consiste em transmitir com</p><p>precisão todas as características do objeto a ser representado, de</p><p>forma PRECISA, CLARA e de FÁCIL INTERPRETAÇÃO.</p><p>No campo da Engenharia, o desenho serve como uma</p><p>ferramenta de trabalho, que acompanha um novo componente</p><p>(uma máquina, por exemplo) desde a fase inicial de projeto,</p><p>passando pela oficina, até a fase final de montagem, ou ainda</p><p>faz parte da fase de marketing e publicidade.</p><p>Um desenho técnico de uma peça mecânica, por exemplo,</p><p>é acompanhado de anotações e explicações, como: dimensões,</p><p>material de fabricação, normas, notas de montagem, escalas,</p><p>etc. Tais informações são necessárias para o entendimento do</p><p>objeto e sua correta fabricação.</p><p>1 - Surgimento e Evolução do</p><p>Desenho Técnico</p><p>Desde a pré-história, o desenho vem sendo utilizado para</p><p>transmitir informações e ensinamentos. Como exemplo, tem-</p><p>se as primeiras pinturas nas paredes das cavernas (Figura 01).</p><p>Figura 01 – Bisão na Caverna de Altamira</p><p>Fonte: WIKIPEDIA 2018. Acesso em 10 mar. 2018.</p><p>Foram surgindo, ao longo do tempo, de acordo com</p><p>a evolução dos povos, formas de comunicação baseadas</p><p>em figuras, como os hieróglifos, muito utilizados na cultura</p><p>egípcia (Figura 2).</p><p>Figura 2. Hieróglifos em uma estela funerária</p><p>Fonte: WIKIPEDIA 2018. Acesso em 10 mar. 2018.</p><p>O surgimento da Geometria (do grego geo = terra</p><p>+ metria = medida, ou seja, “medir terra”). Segundo</p><p>HISTÓRIA (2007), apud SERRA (2008), a utilização das</p><p>figuras geométricas e suas combinações se mostrou muito</p><p>útil na determinação das áreas dos terrenos para fins de</p><p>arrecadação de impostos (Figura 3).</p><p>Figura 3 - Uma ilustração do Teorema de Desargues, um</p><p>resultado importante nas geometrias euclidiana e projetiva.</p><p>Fonte: WIKIPEDIA 2018. Acesso em 10 mar. 2018.</p><p>Leonardo da Vinci, no século XV, desenvolveu diversos</p><p>projetos e estudos referentes aos desenhos para representar</p><p>8</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>7</p><p>de diversos pontos de vista as suas invenções (SERRA, 2008).</p><p>(figura 4)</p><p>Figura 4 - Várias máquinas hidráulicas</p><p>Fonte: WIKIPEDIA 2018. Acesso em 10 mar. 2018.</p><p>Dessa forma, o desenho ganhou, cada vez, mais importância</p><p>no detalhamento das ideias do homem, seja no desenvolvimento</p><p>de novas construções, ferramentas ou máquinas antigas. Com</p><p>o desenvolvimento industrial, a elaboração dos desenhos em</p><p>caráter técnico aumentou, devido à necessidade de detalhar as</p><p>peças ou equipamentos com a máxima precisão (SERRA, 2008).</p><p>No século XVIII, Gaspard Monge (1746-1818)</p><p>sistematizou e unificou os diferentes modos de representação</p><p>no plano de desenho, criando um padrão geral de desenho.</p><p>Com isso, possibilitou a grande expansão de maquinaria no</p><p>século XIX. Um exemplo de desenho de maquinaria pode ser</p><p>observado na Figura 5.</p><p>Figura 5: Desenho de um objeto da us patent (1913),</p><p>mostrando duas vistas de um mesmo objeto.</p><p>Fonte: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL – EAD UAB/UFSCar Expressão</p><p>Atualmente o desenho Técnico é utilizado em</p><p>praticamente todos os ramos da indústria e em projetos</p><p>de engenharia e arquitetura, fornecendo todos os dados</p><p>necessários para a produção dos produtos representados,</p><p>sejam eles projetos de edificações ou peças mecânicas</p><p>produzidas em série.</p><p>Para o desenvolvimento dos desenhos técnicos atuais</p><p>utilizamos diversas ferramentas, como régua, esquadro,</p><p>compasso, transferidor e etc. E com o aparecimento do</p><p>computador surgiram também diversos softwares criados</p><p>para essa finalidade como, o AutoCad (Figura 6 e 7).</p><p>Figura 6 – Desenho Instrumental</p><p>Figura 7 – Desenho por softwares</p><p>3 - Caracterização do Desenho</p><p>Técnico</p><p>A finalidade principal do Desenho Técnico é a representação</p><p>precisa, no plano, das formas do mundo material e, portanto,</p><p>tridimensional, de modo a possibilitar a sua reconstituição espacial.</p><p>O desenho técnico é dividido em dois grupos:</p><p>Desenho projetivo – são os desenhos resultantes da</p><p>projeção de um objeto em um ou mais planos (vistas</p><p>ortográficas e perspectivas). Exemplos: Desenho</p><p>Mecânico, de Máquinas, de Estruturas, Arquitetônico,</p><p>9</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>8Desenho Técnico</p><p>Elétrico, de Tubulações.</p><p>Desenho não projetivo – são desenhos resultantes de</p><p>cálculos matemáticos (gráficos e diagramas). (HESSE,</p><p>Rubens. Apostila de Desenho Técnico - IFSC)</p><p>Enquanto o desenho artístico busca transmitir impressões</p><p>subjetivas ao apreciador, o desenho técnico é a representação</p><p>precisa de uma ideia, de forma a ser reproduzida com exatidão.</p><p>É comum associar o desenho técnico apenas à execução</p><p>precisa por meio de instrumentos (desenho instrumental),</p><p>entretanto, sua elaboração pode ser através de software</p><p>computacional ou mesmo à mão livre (esboço à mão livre).</p><p>Figura 8 - Desenho Instrumental</p><p>Figura 9 - Esboço à mão livre</p><p>Figura 10 - Desenho em software – AutoCad</p><p>3 - Principais Utensílios e</p><p>Instrumentos de Desenho</p><p>A fim de obter resultados satisfatórios na qualidade e</p><p>precisão dos desenhos, deve-se possuir utensílios e</p><p>instrumentos adequados.</p><p>LÁPIS OU LAPISEIRAS – devem oferecer estabilidade</p><p>e firmeza ao segurar entre os dedos, portanto, utilizar</p><p>preferencialmente os lápis hexagonais e lapiseiras com base</p><p>emborrachada. Ao utilizar a lapiseira em conjunto com a</p><p>régua, apoiar a ponta da lapiseira na régua de modo que o</p><p>grafite toque o papel. Tomar cuidado para que o grafite não</p><p>perca o contato com o papel durante a execução do traço,</p><p>evitando falhas na linha.</p><p>Os grafites devem ser de boa qualidade para evitar</p><p>rupturas, e preferencialmente com grânulos macios para obter</p><p>traços uniformes. Utilizar os grafites com maior facilidade de</p><p>serem apagados.</p><p>TIPOS DE GRAFITES</p><p>Duros: 8G, 7H, 6H, 4H. O número significa a dureza do</p><p>grafite. Quanto maior o número mais duro ele é e mais fraco</p><p>será seu traço no desenho.</p><p>Médio: 3H, 2H, H, F, HB, B. Os grafites de dureza</p><p>média têm o traço mais visível no papel. Os modelos mais</p><p>comumente utilizados são os da classe HB.</p><p>Macios: 2B, 3B, 4B, 5B, 6B, 7B. Os grafites moles, ao</p><p>contrário dos duros, são mais macios quanto maior for o</p><p>número. Eles deixam um traço marcante no papel, sem muito</p><p>esforço, porém, possuem uma característica que é a de soltar</p><p>um pó que pode vir a sujar a folha ou até manchá-la. Portanto,</p><p>fique atento quando utilizá-los.</p><p>Figura 11 - Diferenças entre os tipos de grafites</p><p>Acesso em 10 mar. 2018.</p><p>O tipo de grafite depende da preferência de cada um.</p><p>Mas recomenda-se um grafite HB, F ou H para traços finos</p><p>e rascunhos, e grafite HB ou B para traços fortes. Os lápis</p><p>devem estar sempre apontados, de preferência com estilete.</p><p>Para lapiseiras, recomenda-se usar grafites de diâmetro 0,7, 0,5</p><p>ou 0,3 mm.</p><p>Próximo de 60°</p><p>ao papel</p><p>Para traçar</p><p>uma linha</p><p>horizontal</p><p>Para traçar</p><p>uma linha</p><p>vertical</p><p>papel</p><p>10</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>9</p><p>BORRACHAS – Sempre use borrachas brancas e macias</p><p>que não borrem o papel.</p><p>PRANCHETA – Nada mais é do que uma superfície de</p><p>madeira ou acrílico, destinada a receber o papel sobre o qual será</p><p>feito o desenho. A superfície da prancheta deve ser lisa e sem</p><p>imperfeições. Os 4 lados da prancheta devem estar rigorosamente</p><p>no esquadro, e o lado que fica à esquerda do desenhista deve ser</p><p>perfeitamente liso para que a régua “T” possa deslizar (Figura 12)</p><p>Figura 12 - Prancheta</p><p>RÉGUA PARALELA e RÉGUA “T” - A régua paralela</p><p>é um instrumento adaptável à prancheta e funciona através de</p><p>um sistema de roldanas. Ela se desloca sobre a prancheta no</p><p>sentido vertical (para cima e para baixo) permitindo o traçado</p><p>de linhas horizontais paralelas. A Régua “T” é utilizada</p><p>sobre a prancheta para traçado de linhas horizontais ou em</p><p>ângulo e serve também como base para o uso e manuseio</p><p>dos esquadros, como veremos adiante. É a mais comum, pois</p><p>pode ser transportada com facilidade, adapta-se às diversas</p><p>pranchetas e sua instalação é extremamente descomplicada.</p><p>(Figura 13) (JUNIOR, E. E. A. S, 2014).</p><p>Figura 13 – Régua T e Régua Paralela</p><p>em 10 mar. 2018.</p><p>ESQUADROS – São instrumentos de desenho,</p><p>normalmente com a forma de um triângulo retângulo. Podem</p><p>ser feitos de madeira, fibra, acrílico etc. Os mais utilizados são</p><p>o esquadro de 45º e o de 30-60º. Os esquadros destinam-se a</p><p>traçar retas paralelas, retas oblíquas e perpendiculares às retas</p><p>dadas. Para isso costuma-se apoiar o esquadro na régua “T”</p><p>ou na régua paralela e assim, deslizando-o, para traçar as linhas</p><p>com mais firmeza e exatidão.</p><p>A combinação dos dois esquadros permite a determinação</p><p>de diversos ângulos (Figura 14).</p><p>Figura 14 – Esquadro – Composição de Ângulos</p><p>ESCALÍMETRO ou Escala – Régua hexagonal que traz</p><p>em cada um de seus lados uma escala diferente, sendo as mais</p><p>comuns de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. A escala adotada</p><p>deve ser indicada na legenda do desenho. Ao utilizar vários tipos</p><p>de escala em uma mesma prancha, deve-se colocar abaixo de</p><p>cada desenho a sua respectiva escala. A escala é a razão existente</p><p>entre as medidas no papel do desenho e as medidas reais do</p><p>objeto. Não se deve usar a escala para traçar linhas, pois o lápis</p><p>costuma sujar a régua, desgastar a graduação e o traçado da linha</p><p>não é regular por falta de apoio. Seu uso é exclusivamente para</p><p>marcar e tomar medidas. (Figura 15).</p><p>Figura 15: Escalímetro ou Escala</p><p>11</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>10Desenho Técnico</p><p>TRANSFERIDOR – É um círculo ou semicírculo,</p><p>fabricado em acrílico cristal com graduação de grau e frações</p><p>de grau, servindo para medir ângulos esféricos. Para medir</p><p>ângulos, coloca-se o diâmetro coincidindo com um dos lados</p><p>do ângulo e o centro do transferidor sobre o vértice. O outro</p><p>lado nos dará no transferidor, a medida do ângulo. (Figura 16)</p><p>(DENCKER,K. L., 2009).</p><p>Figura 16 - Transferidor</p><p>COMPASSO - instrumento utilizado para traçar</p><p>circunferências ou arcos de circunferência. O compasso serve</p><p>para o traçado de círculos de quaisquer raios. A posição correta</p><p>do seu uso é vertical com o movimento no sentido da esquerda</p><p>para a direita. Usa-se o compasso da seguinte forma: abre-se</p><p>conforme o raio necessário, fixa-se a ponta seca no centro da</p><p>circunferência a traçar e segura-se o compasso pela parte superior</p><p>com os dedos do indicador e polegar, rotaciona-se até completar</p><p>a circunferência.(Figura 17) (DENCKER,K. L., 2009).</p><p>Figura 17 - Compasso</p><p>FOLHAS - As folhas serão sua tela em branco, será</p><p>nelas que você irá representar suas ideias e seus projetos,</p><p>a escolha do formato da folha é de responsabilidade do</p><p>desenhista. As folhas de menor dimensão são mais fáceis de</p><p>manusear, porém, requer a utilização de escalas de redução</p><p>para representação dos desenhos, o que pode prejudicar a</p><p>visualização e entendimento do desenho. Por outro lado, a</p><p>escolha de um formato muito grande facilita a leitura dos</p><p>desenhos, mas o custo das folhas de formatos maiores são</p><p>mais elevados e de difícil manuseio (Figura 18).</p><p>Figura 18 – Tamanhos e Tipos de Folhas</p><p>Retomando a aula</p><p>o chegar ao nal da primeira aula vamos recordar o</p><p>que aprendemos:</p><p>1 - Introdução ao Desenho Técnico</p><p>Aqui aprendemos sobre conceitos e funções do Desenho</p><p>como uma forma de expressão gráfica utilizada para atender</p><p>às necessidades de diversas áreas no ramo da indústria e</p><p>comércio, bem como no campo da Engenharia e Arquitetura.</p><p>2 - Surgimento e Evolução do Desenho Técnico</p><p>Nesse tópico foi abordado sobre o surgimento e a</p><p>evolução do desenho através da história, as formas variadas</p><p>de representação em diferentes épocas da humanidade, desde</p><p>o tempo das cavernas até os dias atuais. O homem necessitou</p><p>da representação do desenho como forma de comunicação,</p><p>atendendo funções diversas em cada período histórico.</p><p>3 - Caracterização do Desenho Técnico</p><p>Nesse item, aprendemos sobre finalidades, formas de</p><p>representação do desenho no plano e suas divisões em dois</p><p>grupos: projetivo e não projetivo. Tivemos a explicação sobre</p><p>o desenho artístico (transmissão de impressões subjetivas) e</p><p>o desenho técnico (representação precisa da forma a ser</p><p>reproduzida). Vimos também sobre a forma de execução:</p><p>desenho instrumental, à mão livre e através de software</p><p>computacional.</p><p>12</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>Rodrigo Evangelista da Silva</p><p>11</p><p>4 - Principais Utensílios e Instrumentos de Desenho</p><p>Nesse tópico, aprendemos sobre os principais utensílios</p><p>e instrumentos necessários para a representação do desenho.</p><p>Desde o uso do lápis ou lapiseira, tipos de grafite, prancheta,</p><p>régua, transferidor, escalímetro e algumas técnicas para</p><p>utilização dos materiais e instrumentos.</p><p>Próxima Aula</p><p>Na próxima aula, daremos continuidade aos estudos,</p><p>conhecendo as normatizações criadas pela ABNT, a finalidade</p><p>da existência desse órgão, bem como as normas e convenções</p><p>que regem o Desenho Técnico.</p><p>SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de</p><p>Janeiro: Editora Lidel, 2004.</p><p>BORNANCINI, J.C. M.; PETZOLD, N.I.; JUNIOR,</p><p>H. O. Desenho Técnico Básico – Fundamentos Teóricos e</p><p>Exercícios à Mão Livre. 4ª ed. 1981.</p><p>FRENCH, T.E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e</p><p>Tecnologia Gráfica. 8ª ed. São Paulo: Editora Globo, 2010.</p><p>JUNIOR, E. E. A. S. Apostila de Desenho Técnico. 1ª ed.</p><p>Brasília: NT Editora e Figuramundo, 2014.</p><p>DENCKER,K. L. Apostila de Desenho Básico 1ª Parte.</p><p>UDESC. 2009.</p><p>Vale a pena ler</p><p>Disponível em: >https://www.maxwell.vrac.puc-rio.</p><p>br/27420/27420.PDF>.</p><p>Disponível em: <https://portais.ufg.br/up/68/o/</p><p>Apostila_desenho.pdf>.</p><p>Disponível em: <http://www.exatas.ufpr.br/portal/</p><p>degraf_marcio/wp-content/uploads/sites/13/2014/09/</p><p>Apostila-DT-com-DM.pdf>.</p><p>Disponível em: <http://livresaber.sead.ufscar.br:8080/</p><p>jspui/bitstream/123456789/1391/1/AT1-breve%20</p><p>historico.pdf>.</p><p>Disponível em: <http://joinville.ifsc.edu.br/~rubens.</p><p>hesse/Desenho/Apostila-Desenho-Tecnico_IFC.pdf>.</p><p>Disponível em: <http://avant.grupont.com.br/</p><p>dirVirtualLMS//portais/livros/pdfs_demo/Desenho_</p><p>Tecnico_demo.pdf>.</p><p>Disponível em: <http://www.ceap.br/material/</p><p>MAT24022010183930.PDF>.</p><p>Vale a pena acessar</p><p>Vale a pena</p><p>Minhas anotações</p><p>13</p>